domingo, 20 de janeiro de 2013


Silas Malafaia desmente matéria da Forbes sobre sua renda

Pastor afirma que irá processar a revista
Silas Malafaia desmente matéria da Forbes sobre sua renda

Pela segunda vez no mês de janeiro, o pastor Silas Malafaiavê seu nome na imprensa brasileira ser associado à arrecadação de dinheiro de maneira negativa.
A edição da Veja São Paulo fez uma matéria sobre os “bastidores” de um encontro promovido por ele. Agora, a versão brasileira da Forbes o colocou como o terceiro pastor mais rico do país, com uma fortuna estimada em US$ 150 milhões.
Embora a Forbes diga que obteve os dados junto ao Ministério Público e Polícia Federal, o pastor Malafaia usou seu site de noticias para publicar um desmentido do que chamou de “safadeza” da revista.
Para ele, trata-se de “um jogo muito bem organizado para denegrir pastores evangélicos a fim de que a sociedade tenha uma ideia de que pastor é um malandro usurpando dinheiro de imbecis e idiotas a fim de se locupletar”.
Silas enfatiza que não tem salário da igreja há mais de 25 anos e que sempre divulgou os dados de sua igreja. A Forbes teria juntado as receitas estimadas da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, da Associação Vitória em Cristo, o faturamento da Editora Central Gospel e as ofertas voluntárias que ele recebe por palestras dadas.
O pastor garante que o cálculo está errado por que ele não é “dono” das igrejas Vitoria em Cristo nem da Associação com o mesmo nome. Além disso, a soma da Forbes seria mais do que o dobro do valor real que seu ministério possui.
Concluiu dizendo que todo seu patrimônio pessoal e renda estão declarados na Receita Federal. Como o Ministério Publico e a Polícia Federal não teriam autoridade legal para dar esse tipo de informação, Malafaia irá processar a revista Forbes Brasil.
Coincidência ou não, no final de 2012 Malafaia usou seu programa de TV para avisar aos evangélicos que seu ministério sofreria uma série de ataques da imprensa. Isso seria parte de uma campanha orquestrada pelo PT com o objetivo de abalar sua credibilidade. O pastor disse que amigos seus, que trabalham em “órgãos de informação, imprensa e política partidária”, o alertaram que poderia ser vítima de boatos e acusações, e que se trata de uma questão política, pois ele participou da campanha de muitas pessoas nas últimas eleições

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