sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013




Psicologia versus Bíblia



A Psicologia não é compatível com o Cristianismo, pois ela não é uma ciência e nem existe uma patologia que lhe diga respeito. Ela se assemelha a um rolo de fios, que foi desenrolado, caiu no chão e se emaranhou de tal maneira que já não mais serviu para tecer um suéter e nem mesmo um cachecol.
O mesmo está acontecendo, tragicamente, nos dias de hoje, com o mundo e a igreja, pois, um e outro só conseguem tecer roupas imaginárias para cobrir a nudez mental da humanidade, na qual prevalece uma tremenda mediocridade moral e morte espiritual.
A Bíblia nos ensina a nunca nos afastarmos da simplicidade que há em Cristo: “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo” (2 Coríntios 11:3)
Mesmo assim, a Psicologia não tem feito outra coisa senão complicar a vida espiritual das pessoas. Graças a Deus, os autores bíblicos que têm escrito livros e artigos, expondo o perigo que ela representa para os cristãos, costumam usar uma linguagem tão simples que até mesmo uma criança (ou um menino) pode entender. Isto é ótimo, porque Cristo disse, referindo-se ao Reino de Deus: “Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de Deus como menino, não entrará nele” (Lucas 18:17). A maioria dos psicoterapeutas costuma usar uma fraseologia complicada, a fim de mostrar uma sabedoria especial e os pobres clientes, já maltratados pelos problemas emocionais, ainda são obrigados a suportar a erudição ostensiva desses filhos de Freud.
A Bíblia ensina que “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência” (Provérbios 9:10). A Psicologia ensina, em suas sessões de terapia mental, a não temer o Senhor, em tempo algum. Isso prova que não existe sabedoria alguma na Psicologia.
A Bíblia ensina que somos tricotômicos, com corpo, alma e espírito. A Psicologia diz que somos dicotômicos, possuindo apenas corpo e alma.
A Bíblia ensina que o Espírito Santo nos conduz à verdade, conforme Hebreus 4:12: “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. A Psicologia não tem o menor respeito pela Palavra de Deus, nem acredita no Espírito Santo. Como Paulo disse, “todas as coisas [reprováveis] se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta” (Efésios 5:13).
A Bíblia ensina que o Espírito Santo é Quem nos convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16:8). A Psicologia desconhece o pecado e, conseqüentemente, não admite a justiça nem o juízo de Deus contra os pecadores.
A Bíblia ensina que temos um destino eterno. A Psicologia nada oferece em matéria de eternidade.
A Bíblia ensina: “Ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração (Mateus 6:20-21). A Psicologia é neutra neste conceito…
A Bíblia diz, em Mateus 6:33: “Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas [necessárias à vida] vos serão acrescentadas”. A Psicologia jamais ensina a buscar o Reino de Deus, mas a buscar o que houver de agradável no reino do mundo, o qual jaz no maligno.
A Bíblia ensina a ser abençoado com o Sermão do Monte. A Psicologia desconhece as bem-aventuranças cristãs, pois não conhece o Doador das mesmas.
A Bíblia ensina que o nosso auxílio vem do Senhor (Salmo 27:9). A Psicologia ensina que ele vem dos psicoterapeutas, cujas teorias, ainda não comprovadas, foram retiradas do paganismo, da astrologia, do humanismo e da evolução.
A Bíblia ensina que o amor próprio é o maior problema da humanidade. A Psicologia ensina a alimentar o amor próprio, como a solução dos problemas pessoais.
A Bíblia ensina que podemos beber de graça da água da vida (João 4:14). A Psicologia oferece uma versão melhorada do velho homem, deixando-o morrer de sede espiritual, por falta da água da vida.
A Bíblia ensina que a nossa força se aperfeiçoa na fraqueza e que do sofrimento podemos retirar força (2 Coríntios 12:9-10). A Psicologia ensina a contrabalançar fraqueza e força, usando a teoria pagã da confissão positiva.
A Bíblia ensina que o “espírito quebrantado e contrito” não será por Deus desprezado (Salmo 51:17). A Psicologia ensina a auto-estima como a fonte da felicidade.
A Bíblia ensina a nos regozijarmos no sofrimento por amor a Cristo. A Psicologia não prega o amor a Cristo, pois desconhece o Doador da Vida e o Salvador que, por amor, deu Sua vida por nós.
A Bíblia diz que não podemos produzir o fruto do Espírito: “amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gálatas 5:22), enquanto não estivermos enxertados na “videira verdadeira”, que é Cristo. A Psicologia tenta, inutilmente, produzir esse fruto, com os ensinos dos seus fundadores: Freud e Jung, que foram inimigos do Cristianismo.
A Bíblia ensina que existem três coisas que Deus exige do cristão: Salvação, Santificação e Desempenho da Grande Comissão, a fim de que muitos sejam salvos e possam gozar também da salvação e da santificação. A Psicologia ignora todos esses itens e não se interessa pelo bem estar do próximo.
Senhores pastores e irmãos em Cristo: Por que estamos ainda oferecendo a Psicologia dentro da Igreja? Será que a Palavra de Deus não é suficiente para resolver os problemas da alma e do espírito? Os psicólogos devem achar que Paulo mentiu, quando declarou na 2 Timóteo 3:16-17: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”. E vocês, vão achar, também, que Paulo foi um grande mentiroso? E que o Espírito Santo foi o seu cúmplice?
A Igreja precisa despertar urgentemente e deixar de misturar a Psicologia com “o Evangelho de Cristo, que é o poder de Deus”, abandonando este pecado de se unir à fraqueza dos homens “para a salvação das pessoas!”



Não tenho fé suficiente para ser ateu



O ateísmo é um movimento que tem crescido nas últimas décadas, segundo o IBGE. Tal movimento se divide em ateus práticos (não apresentam nenhum tipo de religiosidade), ateus teóricos (se preparam filosoficamente), e os ateus militantes (propagam a “fé” ateia).
A afirmação de que não existem evidências científicas para se provar a existência de Deus, tem se tornado o argumento mais freqüente dos ateus, porém, esses deveriam saber que, semelhantemente, não existem provas científicas para a não existência de Deus. Todas as evidências científicas apontam para a existência de um Criador. Por isso, tantos cientistas na atualidade têm abandonado o ateísmo para se converterem a Cristo e adotarem o Criacionismo.
O ateísmo afirma que Deus não pode ser observado espitemologicamente, portanto não faz parte da ciência. Tal afirmação é falha, porque a Ciência nunca negou a existência de Deus. Na verdade, os cientistas decidiram deliberadamente nunca estudar a questão DEUS! Os cientistas simplesmente decidiram não tratar de tal assunto. Agora, decidir não estudar sobre uma pessoa é uma coisa, e afirmar que tal pessoa (que nunca foi estudada) não existe é outra totalmente diferente.
O ateísmo afirma que a religião é má e responsável pela morte de milhões de pessoas na história. Tal argumento pode, em parte, ser verdadeiro. Porém, se partirmos desse pressuposto, iremos observar que o ateísmo foi responsável por um número de mortes muito maior que a religião, a exemplo da China ateísta, ou da Coréia do Norte, ou da antiga URSS, ou ainda através de Lênin, Stalin etc., que foram responsáveis, juntos, pela morte de mais de 100.000.000 de pessoas no mundo, através da história.
Então, onde está Deus? Diante de tal pressuposto os ateus ironizam acerca da existência de Deus, já que O mesmo não pode ser visto fisicamente.
Utilizando-nos da mesma falácia, podemos concluir que um ateu não raciocina, pois não podemos ver fisicamente o seu raciocínio. Um ateu não tem inteligência, pois não podemos ver fisicamente a sua inteligência. Um ateu não tem amor, pois não podemos ver fisicamente o seu amor. Um ateu não tem sentimentos, pois não podemos ver fisicamente os sentimentos. Na verdade, utilizando-nos da mesma falácia, podemos até dizer que um ateu nem tem cérebro, pois não podemos enxergar o seu cérebro, e muito menos a sua capacidade de pensar. Já que não podemos ver essas coisas fisicamente, poderíamos dizer que um ateu é simplesmente um corpo físico que anda vagando, sem cérebro, sem capacidade de pensar, sentir e amar, sem inteligência e sem raciocínio. Seguindo a mesma falácia, utilizada pelos ateus, podemos dizer que um ateu é simplesmente um corpo físico vazio, oco, sem nada por dentro.
Por fim, lembro-me de Nietzsche, que disse: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens”. E realmente o foi.
Autor: Robson T. Fernandes
http://www.conscienciacrista.org.br/novo/geral/religioes.php


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