terça-feira, 30 de setembro de 2014

Fuja da letargia teológica

Fuja da letargia teológica
Representa uma grande verdade o fato de que o “fazer teológico” não pode ser sintetizado simplesmente à teoria, visto que a práxis teológica é fundamental para o exercício ministerial de qualquer indivíduo. Todavia, ao desenvolver qualquer atividade ministerial sem que haja um amparo teórico, de igual modo, pode ser algo muito preocupante em decorrência de práticas incongruentes, senão inusitadas, que podem surgir. Logo, o estudo teológico fornece amparo bíblico para pensar e agir, embora isso seja desconsiderado por boa parte dos cristãos.
É bem verdade que sempre haverá muitos assuntos aos quais não dominaremos plenamente e sempre careceremos de informação e conhecimento, entretanto, é lastimável o índice de letargia teológica que atinge majoritariamente líderes, obreiros e docentes. Por negligência se abrigam nos mais diversos subterfúgios objetivando ocultar sua indolência teológica; supervalorizam rótulos em detrimento de conteúdo. É péssimo, por exemplo, ouvir um “docente” que “briga” pela oportunidade de lecionar, mas que contraditoriamente não é devoto à leitura, ao estudo e a pesquisa. É angustiante ver alguém querer a todo custo ensinar ou pregar sem que o mesmo seja ensinável.
Um determinado dia, em uma determinada reunião de um determinado departamento, alguém lançou uma pergunta genérica, mas que caiu como uma luva em meu coração, despertou minha consciência e alavancou minha ação. A pergunta foi: “qual a sua formação”? A resposta dos presentes foi “o silêncio”. Trocando em miúdos o emissário que interrogou após certo período de tempo foi o mesmo que concluiu: “quem não tem cão caça com gato”. Confesso que nunca me esqueci daquela reunião. Embora não fosse pessoalmente letárgico, mas, um autodidata por convicção, senti pelo “cutuco” a necessidade de buscar a qualificação teológica necessária para o exercício do ministério que a mim foi proposto (Rm 12.7), quando então me afastei de algumas funções para me dedicar aos estudos teológicos.
Hoje olho para trás e ao mesmo tempo em que agradeço a Deus pela oportunidade de ter trilhado boa parte do caminho, lhe peço forças para continuar caminhando em busca do saber teológico que inevitavelmente me conduzirá cada vez mais para perto de uma visão límpida de Deus e do seu Reino. Aceito a exortação bíblica que Paulo fez a Timóteo: “Até à minha chegada, aplica-te à LEITURA, à exortação, ao ENSINO. Não te faças negligente para com o dom que há tem ti….” (1 Timóteo 4.13,14).
É provável que alguns leitores classifiquem esta postagem sob o marcador da arrogância, quando deveriam classificá-la sob o manto da consciente reflexão. Logo, é comum que o insensato se ofenda facilmente ao ser flagrado em sua letargia, ainda mais quando esta passa a ser denunciada, todavia, aquele que é sábio sempre será motivado pelo sincero desejo de aprender e de buscar aperfeiçoamento (Pv 9.9).
Paulo nos orienta a ser imitadores dele como ele era de Cristo (1 Co 11.1), porém, não quero falar de Paulo, mas de Cristo, a quem, por inferência devemos imitar. O texto lucano registra coisas interessantes a respeito de Jesus, como por exemplo, que Ele quando ainda em sua fase tenra da vida, se fortalecia e se enchia de sabedoria (Lc 2.40); que Jesus não crescia somente em estatura e graça, mas também em sabedoria (Lc 2.52). Que exemplo digno de ser imitado!
Ainda sobre os registros do historiador Lucas, cabe destacar a informação que ele traz a respeito das qualificações exigidas para a escolha dos diáconos a serem encarregados do serviço na igreja: “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, CHEIOS DO ESPÍRITO e de SABEDORIA, aos quais encarregaremos deste serviço” (Atos 6.3).
Logo, estou plenamente convencido de que ao abraçar o ministério, a cada um de nós proposto, urge inevitavelmente, respeitadas nossas limitações diante do progressivo aprimoramento, a necessidade de dedicação (Rm 12.7) e de crescimento, não somente na Graça, mas também no conhecimento (2 Pe 3.18), objetivando, inclusive, estarmos sempre preparados para responder a todo aquele que pedir razão a respeito da esperança que há em nós (1 Pe 3.15).
Enfim, sou impulsionado a crer, sem desprezar as demais práticas (oração, jejum, etc.), que a formação teológica é a responsável pela relevância das atividades atinentes ao ministério, seja ele exercido dentro ou fora da igreja, pois fornece subsídio à ação pessoal e ministerial. Não há prática sem teoria, ao menos, boa prática sem boa teoria, e por boa prática, entenda-se aqui aquela que está devidamente fundamentada nas Escrituras. Portanto, sem amparo teológico, todo e qualquer ministério se torna deficiente e limitado (2 Tm 2.15). É possível ainda que alguém seja tentado a argumentar contra a teologia, contudo, o objeto de estudo da teologia não é outro, senão a própria Palavra de Deus, a qual é o seu livro texto. Portanto, fuja da letargia teológica. Estude a Bíblia, objetivando crescer no conhecimento do Senhor (Os 6.3)
Por Angelo 

Antigo manuscrito bíblico pode revelar “segredos”

Especialistas acreditam que livro mostre fatos inéditos sobre transmissão da fé

Diferentes especialistas e líderes cristãos esperam revelar um texto “oculto” no Codex Zacynthius, antigo manuscrito do Novo Testamento, datado do sexto ou sétimo século.
Durante mais de 200 anos o Codex estava no museu da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, que decidiu vende-lo recentemente para arrecadar fundos. A Biblioteca da Universidade de Cambridge pagou 1.700.000 dólares por ele.
Agora, os peritos da universidade se dedicam a analisar suas 176 páginas. Cerca de 700 anos após ser escrito, partes do texto do Evangelho de Lucas desapareceram e novas entradas foram feitas sobre o original. Eles acreditam que a análise com a tecnologia atual oferecerá revelações sobre como o evangelho foi transmitido.
Conhecido desde 1861, quando foi traduzido pela primeira vez, acredita-se que continha erros e partes dele foram raspadas e reescritas no século 13. Embora fosse prática comum numa época em que era rara a redação desse tipo, agora poderá mostrar que tipo de modificação foi feita nas suas folhas de couro de animal tratado.
trecho do codex zacynthius Antigo manuscrito bíblico pode revelar segredos
Trecho do Codex Zacynthius
“A descoberta e identificação do texto apagado é uma fascinante história de detetive,” disse o Dr. Rowan Williams, ex-líder da Igreja da Inglaterra. “Ao analisar o manuscrito, esperamos que técnicas de imagem multiespectrais permitam que os estudiosos recuperem totalmente o texto oculto”. O que faz o Codex Zacynthius ser tão valioso é o fato de ser o mais antigo manuscrito do Novo Testamento com um comentário ao lado do texto, que poderá lançar uma nova luz sobre o desenvolvimento e a interpretação do Evangelho de São Lucas. Com informações The Blaze.

domingo, 21 de setembro de 2014

Holy Bible: Greek New Testament (Wescott-Hort)

http://www.ccel.org/ccel/bible/gntwh.html
Acesse  o link acima

Novo Testamento em grego transliterado para baixar e arquivo. txt

A língua grega antiga ou clássica (grego Koinê)  é uma língua indo-européia. A grecia a divulgou amplamente no período da Antiguidade, porém ela foi extinta em função da evolução para o grego moderno. Todavia continua sendo de grande importância para a exegese bíblica.

Para acessar o Novo Testamento em grego transliterado
CLIQUE AQUI


Extraído de: http://www.materiasdeteologia.com/2012/05/novo-testamento-em-grego-transliterado.html#ixzz3Dv5sKm8g
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

A BÍBLIA GRAVADA NAS LÍNGUAS ORIGINAIS: HEBRAICO, ARAMAICO E GREGO

Ouça o texto original da Bíblia gravado por Louis Tyler, M.Div., M.A., Ph.D., usando pronúncia "natural", ou seja, como se falasse hebraico e grego desde nascimento.
Toda a Bíblia já está gravada e disponível em discos de formato MP3.
Estas gravações são ideais para uso em aulas de hebraico, aramaico e grego em qualquer faculdade bíblica.  São indispensáveis para cada estudante das línguas bíblicas.  A biblioteca de cada faculdade teológica quererá ter uma cópia da Bíblia inteira gravada nas línguas originais pelo Dr. Tyler.
Clique no seguinte sítio da internet para escutar gravações em hebraico e grego pelo Dr. Tyler: http://donpotter.net

Grande tribulação começa daqui a um ano, afirma teólogo

Pastor Mark Biltz afirma que luas de sangue coincidem com início de ciclo do Shemitá

Estudioso de profecias, o teólogo e pastor Mark Biltz acredita que existem sinais claros nos céus e na terra que a “grande tribulação” poderá começar em 2015. Para ele, a aparição da “primeira lua de sangue” na Páscoa de 2014, marcou o início do processo.
Desde 2008 ele vem fazendo o que chama de “alerta para a igreja”através das quatro luas de sangue em datas proféticas entre 2014 e 2015. Descendente de judeus, passou anos estudando as profecias sobre o Sol e a Lua desde Gênesis, onde a Bíblia afirma que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”.
“O termo em hebraico implica que não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, esclarece. Biltz diz ainda que a palavra traduzida como “estações” tem o sentido de “tempo determinado”, implicando na comemoração das festas estabelecidas por Deus no Antigo Testamento e que seguem o calendário lunar adotado pelos judeus.
“Os eventos estão agora acontecendo fora do controle”, afirmou ele em um artigo para o site WND. A lista com esses “eventos” inclui ataques contra os cristãos por muçulmanos radicais como Estado Islâmico e Boko Haram. Também, menciona o surto de Ebola na África, que afeta pelo menos cinco países e ameaça se tornar uma epidemia continental.
Embora com menos espaço na mídia, os ataques terroristas em Jerusalém têm crescido exponencialmente ao longo dos últimos meses, segundo a Shabak (Serviço de Segurança de Israel). Apresentando um estudo sobre terremotos, comprova o aumento dos tremores que atingem mais de 6 pontos na escala Richter. Foram 116 terremotos desse tipo este ano, com 70 deles desde a primeira lua de sangue. Ou seja, 2014 terá mais de quatro vezes o número médio de grandes terremotos da última década.
Biltz não tem dúvidas que são “as dores de parto da vinda do Messias”. Para o estudioso, o relógio profético e o calendário profético dos dias em que estamos vivendo. Além das chamadas “Luas de Sangue”, ele acredita que durante o Rosh Hashaná (ano novo judaico em 25/9) iniciará em Israel um novo “shemitá”.
O Shemitá é o sétimo ano do ciclo de sete anos quando a terra de Israel tinha para descansar, sendo um ano de reposição econômica para o sistema financeiro judaico. Desde Gênesis, Deus opera em ciclos relacionados com os sete dias da criação. Existe a semana de sete dias, com o sábado para descanso. O ciclo de sete anos conhecido como shemitá e o ciclo de sete Shemitás, totalizando 49 anos, que terminam no ano do Jubileu.
Embora contestado por muitos, os estudos de Biltz comprovam que não é coincidência que no Rosh Hashaná nos anos  de 2001 e 2008, a bolsa americana teve quedas drásticas. Isso gerou crises financeiras de alcance mundial.
Mark Biltz lembra que a maioria dos teólogos concordam que a “grande tribulação” durará sete anos. Ele acredita que existe um ciclo profético de shemitá, que perdura ao longo de séculos. Portanto, a tribulação será um desses ciclos de sete anos. Segundo suas contas, o próximo Rosh Hashaná tem “enormes implicações proféticas”, pois fecha um desses ciclos. Embora admita que é impossível afirmar que a tribulação profetizada na Bíblia começará em 2015, entende que o relógio ordenado de Deus pode ser visto a partir dos sinais na terra e no céu.
Portanto, o fato de a chamada “superlua de sangue” ocorrer pela primeira vez na história sobre Jerusalém, no sétimo mês do calendário bíblico, e ainda no final do sétimo ano de um ciclo não poder ser apenas uma “coincidência”.  No livro que escreveu sobre o assunto, ele faz uma lista desses sinais:
luas de sangue e a grande tribulacao Grande tribulação começa daqui a um ano, afirma teólogo
Data profética principal: Dia dos 70 anos da Independência de Israel (14 de maio de 2018), marcando o renascimento da nação. Jesus, o Messias judeu, afirmou não iria passar de uma geração (70 anos) o cumprimento das profecias para a sua volta (Lucas 21:30 a 32);
Assista : http://www.youtube.com/watch?v=27J0Y9xo6l8

sábado, 20 de setembro de 2014

Baixe e ouça o Antigo Testamento em hebraico , Grego , Aramaico e outras linguas.

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