domingo, 27 de março de 2016

Sacerdotes judeus ensaiam como será culto no Terceiro Templo


Uma cerimônia especial foi realizada em Jerusalém recentemente. Foi no início do mês bíblico de Adar (março). Nos dias em que o Templo funcionava em Jerusalém, esse período era especial. Para marcar a data, uma reconstituição do serviço do Templo, foi exibida publicamente pelo Instituto do Templo.
No primeiro dia do novo mês, sacrifícios especiais eram trazidos para o Templo: dois bois, um carneiro, sete cordeiros, libações de vinho, farinha e óleo (segundo Números 28: 11-15). Trata-se do mesmo tipo de sacrifícios oferecidos na Páscoa e na Festa de Pentecostes [Shavuot]. Toques especiais de trombeta marcavam a celebração.
Em pleno 2016, embora não haja um terceiro templo erguido ainda, os responsáveis pelo Instituto do Templo, em conjunto com o Sinédrio e outras organizações, realizaram uma reconstituição do culto. A cerimônia tinha como objetivo ser educacional para os espectadores e um “ensaio” para os sacerdotes que já estão treinados.
Seu mestre é Nezer HaKodesh, que comanda a Academia de Cohanim. Todos usavam roupas feitasconforme as especificações bíblicas, e deram a bênção sacerdotal. Levitas tocavam instrumentos adequados para o serviço no templo e eram acompanhados por um coro.
Levitas tocam trombetas
Levitas tocam trombetas
Embora nenhum animal tenha sido morto agora, foram exibidos os órgãos e as gorduras especiais aos presentes. Também ocorreu uma demonstração de como o sangue é aspergido sobre o altar. Uma oferta de mincha de sêmola foi queimada sobre um altar que reproduz perfeitamente o modelo de bíblico.
Sacerdote oferece ofertas no altar.
Sacerdote oferece ofertas no altar.
Além da demonstração de como funcionam os sacrifícios, três membros do Sinédrio aceitaram o depoimento de duas testemunhas para cumprir-se o mandamento da Torá e declarar o início do novo mês.
O rabino Yisrael Ariel, fundador e líder do Instituto do Templo, deu uma palestra sobre o Machatzit HaShekel (Êxodo 30: 11-16), mandamento bíblico segundo o qual os homens judeus precisam entregar meio siclo de prata cada um no Templo neste mês.
Essa verdadeira aula de Antigo Testamento visa mais que lembrar um costume. Mostra o quanto ospreparativos para o novo Templo são reais. Ao exibir tudo em público, ele também ajuda a acostumar os moradores de Jerusalém com a ideia de uma nova classe sacerdotal

Evangélicos compartilham profecias antigas que falam sobre “abalo” corrupção

Os últimos dias estão repletos de momentos tensos na política nacional. A começar pelas manifestações contra o governo Dilma que levaram milhões de pessoas as ruas no último dia 13 de março, seguindo pela indicação do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva ao cargo de ministro Chefe da Casa Civil, a divulgação de áudios revelando esquemas políticos e a tentativa de barrar as investigações da Lava Jato.
Diante de um cenário onde o Brasil se divide, as redes sociais se tornam um palco de disputas entre os grupos pró e anti-governo e no meio disso surgem vídeos de profecias antigas que alertavam para as mudanças que Deus realizaria em nosso país.
Um dos vídeos divulgados não identifica a pregadora, vemos uma senhora avisar ao povo da igreja que Deus mudaria dois países: China e Cuba. E que o continente europeu seria abalado.
A mesma mulher afirma que em Brasília haverá luto. “A vida de alguém será tirada. E é a mão de Deus”, diz ela.
“Deus vai entrar no Senado Federal, Deus vai entrar no poder legislativo, no poder executivo e no poder judiciário. O Brasil vai parar para chorar a morte de alguém”, afirma.
A profecia continua dizendo que Deus vai “mexer no ninho de satanás” lá em Brasília e vai “quebrar tudo” para mostrar que Ele é o Senhor.

Profecias internacionais também citam o Brasil

Outra profecia compartilhada nas redes sociais foi gravada em Toronto, no Canadá, em 2014 e a profeta usada para dar o recado ao Brasil é identificada como Stacey Campbell.
Ela aparece no vídeo chacoalhando a cabeça e afirmando que Senhor está dizendo que esta é a geração que irá anunciar seu poder, fazendo sinais e maravilhas.
“Eles mudarão a sociedade e a sociedade não mudará eles”, afirma a mulher sobre a geração. “E tem um movimento… uma reforma está vindo… E o poder de Deus irá atingir aos lugadores mais baixos. Movimentos de justiça irão surgir por todo o mundo”, continua ela.
“Justiça irá mover em governos corruptos. Brasil, Brasil, se prepare!”, afirma a mulher deixando os espectadores impressionados.
“Brasil, Brasil, uma onda da minha santidade e uma onda do meu poder reformador está vindo para a nação do Brasil. E em muitas outras nações também”, encerra a mulher que participava do evento Catch on Fire.
Assista e comente:

terça-feira, 22 de março de 2016

Dilma Roussef - DIZ QUE NÃO ACREDITA EM JESUS


Tradutores da Bíblia são espancados até a morte por muçulmanos

Cristãos estavam trabalhando pela missão Wycliffe
Tradutores da Bíblia são espancados até a morte por muçulmanos
Cristãos são espancados até a morte por muçulmanos


Quatro missionários tradutores da Bíblia foram assassinados por militantes islâmicos no Oriente Médio, relatou o ministério Wycliffe, especializado em tradução da Bíblia.
O ataque ocorreu no escritório dos tradutores. Dois tradutores foram baleados e morreram imediatamente, enquanto outros dois foram espancados até a morte.
Os extremistas também destruíram tudo que encontraram, incluindo impressoras de livros, materiais de tradução e vários livros usados para consulta. Felizmente, não estragaram os discos rígidos (HD) dos computadores. Por isso, ficou a salvo o trabalho de tradução em oito línguas.
A Wycliffe prefere não divulgar o nome dos mortos nem o local onde o crime ocorreu. Outras pessoas envolvidas no projeto missionário ficaram feridas. Em um comunicado, a missão anunciou que precisa de orações.
Primeiramente, em favor das famílias dos tradutores mortos. Também pediu oração para que Deus levante novos tradutores para continuarem o trabalho que estava sendo feito.  Por fim, requisitou que se interceda pelos assassinos, a fim de que se arrependam, se convertam a Jesus e sejam salvos. 
 CBN

Teólogos e pastores admitem não desempenhar papel “como deveriam”

O 10º Congresso de Teologia Vida Nova, que ocorreu entre os dias 15 a 18 de março de 2016, em Águas de Lindoia (SP), reuniu centenas de pastores, teólogos e líderes evangélicos de todo o Brasil.
No final da edição deste que é um dos mais importantes encontros teológicos do país, foi publicado um documento. Intitulado “Declaração sobre a atual conjuntura sociopolítica da nação”, o material foi lido de púlpito pelo pastor Jonas Madureira e postado em vídeo no Youtube.
O objetivo do encontro foi “refletir e discutir o papel e a contribuição da teologia evangélica para a sociedade e a cultura como um todo”. No final, os presentes foram convidados a assinar a declaração, que faz uma avaliação do papel da igreja brasileira “diante dos acontecimentos que têm agitado o país nos últimos meses”.
O documento começa chamando os cristãos “à confissão de pecados, ao repúdio da injustiça e à participação ativa neste momento crítico em nossa história nacional”. Afirma também que não podemos deixar de reconhecer que é Deus quem “levanta e destitui os poderosos e governa as nações”.
O aspecto que mais chama atenção, contudo, é a parte onde se faz um reconhecimento de que, de modo geral, os líderes da igreja evangélica não vêm desempenhado seu papel como deveriam.
“Como pastores e líderes, confessamos que não temos nos quebrantado diante da Palavra de Deus nem pregado as Escrituras como deveríamos. Confessamos também que não temos refletido o caráter de Cristo Jesus na esfera pública, deixando de tomar posições bíblicas claras e esquecendo o papel profético do púlpito”, diz a declaração.
Além dos líderes, os crentes em geral não têm “exercido com toda dedicação nossa vocação para ser sal e luz”.
Há um apelo para o resgate da noção de cidadania, que deixa claro como o “jeitinho brasileiro” também prevalece entre os evangélicos. “Confessamos… a indiferença diante da corrupção, a relativização da ética e do decoro”, assevera a “carta aberta”.
O documento foge de um posicionamento político explícito, não citando nomes nem fazendo referências a partidos ou posições ideológicas. No final, faz uma convocação para que “a Igreja busque o Senhor em quebrantamento, orando pela nação e suplicando especialmente por um avivamento do Espírito Santo”.
Assista:

discursos ameaçando Sérgio Moro


 Meu comentario : Corja de bandidos querendo amedrontar o juíz.  Quadrilha de ladrões.

Pessoal comentem ,compartilhem esse vídeo.

Manifesto evangélico diz que há “excessos” na Lava Jato

Missão na Íntegra lança documento em favor do PT e contra o impeachment

O ministério Missão na Íntegra, que reúne pastores brasileiros adeptos da chamada Teologia da Missão Integral, lançou esta semana o que chama de “Manifesto de Evangélicos pelo Estado de Direito”. Entre os primeiros a assinar estão Ariovaldo Ramos, Ed René Kivitz, Carlos Queiroz e Ricardo Bitun.
O material está sendo divulgado na internet para arrecadar assinaturas de pastores e membros de igrejas evangélicas. Até o momento são mais de 500 nomes.
O abaixo-assinado virtual, de forma velada, defende o governo do PT e manifesta-se contra o impeachment da presidente Dilma.
O material será protocolado no Congresso Nacional e o grupo prepara um outro documento, com críticas à condução de investigações da Operação Lava Jato, que deve ser entregue ao Conselho Nacional de Justiça.
Iniciam alegando que temem que o acirramento provocado pelas manifestações públicas “venha custar vidas humanas”. Curiosamente, esses líderes ignoram que nas passeatas contra Dilma que reuniram mais de 6 milhões de pessoas dia 13 não houve quebra-quebra nem discursos pedindo a morte de ninguém.
Contudo, foi amplamente noticiado que nas manifestações “pró-PT” do dia 18, houveram discursos ameaçando Sérgio Moro e nos grampos telefônicos falas sobre “incendiar o Brasil”.
Ainda que o Manifesto admita que “a corrupção e a impunidade têm sido problemas endêmicos na sociedade brasileira. E que a indignação de todos nós contra isso é justa e profética”, ataca “a postura midiática tendenciosa com divulgações editadas dos processos investigativos”.
Seus signatários dizem que não concordam “que os ritos necessários para o juízo legal sejam adulterados apenas para atender ao clamor público”. Em seguida, pedem “à nação, e em especial aos nossos irmãos em Cristo, muita cautela e serenidade, e que o desejo de justiça não nos torne injustos”.
Passa então a traçar um paralelo com o julgamento de Jesus, deixando claro que os “gritos de ‘crucifica-o’ são motivados, muitas vezes, por gente mal intencionada e isso pode nos trair e nos levar a julgamentos precipitados”.
Embora reitere que “a voz das ruas deve ser ouvida, mas o limite é a Constituição Brasileira”, ignora que o rito do impeachment é uma provisão constitucional e não foi rechaçado nem pelo STF nem pela Câmara dos Deputados.
Finalizam dizendo que “o voto e a escolha da maioria devem ser honrados, como reza a lei. Cabem às instituições, designadas democraticamente para tal, a garantia do Estado de Direito, a fim de que quaisquer cidadãos tenham seus direitos respeitados”.
Na página do Facebook do Missão na Íntegra, os comentários mostram que muitos evangélicos não aceitam os termos do documento.
“Acabam por prestar um grave desserviço ao evangelho! Começando pelo título. De antemão já deixo claro um grave dissabor com a dita “missão”, no meu ver pautada pela pseudointelectualidade humanista, secularismo exacerbado e flertes heréticos”, desabafa um dos comentaristas.
Uma evangélica disparou: “Ao que parece Ariovaldo e Ed esqueceram o primeiro mandamento… Tornaram-se idólatras do Estado…. que vergonha!”.
Alguns deram os parabéns pelo material, mas ficou nítida a polarização de opiniões. Houve quem simplesmente usasse a hashtag preferida dos petistas #Naovaitergolpe.
Um dos pastores que se manifestaram publicamente condenando o manifesto foi Renato Vargens, eleusou seu perfil no Facebook para escrever: “Lamento profundamente constatar que o documento não condena o maior sistema de corrupção descoberto em nossa história, e que de forma velada manifesta-se a favor da permanência no poder de um partido que lesou o Brasil em bilhões de reais”.
Os evangélicos que esperavam um posicionamento equilibrado de líderes evangélicos podem se identificar mais com a “Declaração sobre a atual conjuntura sociopolítica da nação”, material elaborado por vários líderes e teólogos durante o Congresso de Teologia Vida Nova.

Íntegra do “Manifesto de Evangélicos pelo Estado de Direito”

Manifesto de Evangélicos pelo Estado de Direito – Iniciativa do Missão na Íntegra
Nestas últimas semanas, a nação brasileira tem vivido momentos de aflição, angústia e ódio. A ausência de serenidade e cautela, nesta hora crítica, tem despertado muita preocupação e tememos que o acirramento provocado venha custar vidas humanas.
Conquanto tenhamos entre os membros de nosso movimento, como em todo o universo evangélico, as mais diversas opiniões políticas, ideológicas e opções partidárias, há em comum a pregação da tolerância, da paz e da justiça, conforme a orientação das Escrituras Sagradas. Desejamos, neste manifesto, nos posicionar a respeito desses acontecimentos.
Todos os signatários deste manifesto declaram que:
  • como cristãos, rejeitamos e denunciamos com veemência a corrupção, a iniquidade, a impunidade e o ataque ao Estado Democrático de Direito. Esses desvios fazem com que o pão não esteja na mesa do pobre, e deixem os enfermos e os órfãos desamparados.
  • entendemos que a corrupção e a impunidade têm sido problemas endêmicos na sociedade brasileira. E que a indignação de todos nós contra isso é justa e profética. Contudo, rejeitamos igualmente toda indignação pecaminosa que suplante o ordenamento jurídico, que aja com parcialidade e dissemine o ódio e o desejo de vingança entre os brasileiros.
  • somos favoráveis a que todos, em quaisquer posições que ocupem ou de quaisquer camadas da sociedade, denunciados na forma da lei por possíveis crimes, sejam investigados e julgados. Porém, só se faz justiça civil pela aplicação rigorosa e exclusiva da lei. Não concordamos que os ritos necessários para o juízo legal sejam adulterados apenas para atender ao clamor público.
  • rejeitamos a postura midiática tendenciosa com divulgações editadas dos processos investigativos. Essa prática irrefletida apenas tem promovido dias de aflição e angústia para os brasileiros, além de propagar o ódio e a intolerância com quem pensa de forma diferente sobre a condução dos processos. Por isso, nós pedimos à nação, e em especial aos nossos irmãos em Cristo, muita cautela e serenidade, e que o desejo de justiça não nos torne injustos.
  • sabemos que os gritos de “crucifica-o” são motivados, muitas vezes, por gente mal intencionada e isso pode nos trair e nos levar a julgamentos precipitados. Entendemos que condenar alguém, antes que todo o processo investigativo seja concluso, antes que se dê amplo direito de defesa, e antes que um tribunal dê sua sentença final, constitui um perigoso precedente para que quaisquer poderes, seja o Executivo, o Legislativo ou o Judiciário, excedam os seus limites constitucionais.
  • exigimos respeito ao voto. Toda eleição é uma convocação e um embate entre eleitores, e o voto é o suporte da legitimidade. Se a escolha dos eleitores corre o risco de ser invalidada, tem de haver um processo segundo o ordenamento jurídico, logo, isso tem de ocorrer de forma isenta e sob o império da Lei. O mandato outorgado pelo povo, por meio do voto, não pode ser levianamente questionado.
  • rejeitamos todo ódio. O ódio, constatado muitas vezes nos discursos de figuras públicas, incita a violência e isso, segundo a nossa fé, é diabólico e não pode ser admitido entre os que constituem a Igreja do Senhor Jesus em solo brasileiro. Cabe a todo cristão a tarefa de ter paz com todos, seja em serviço ao próximo, seja em tolerância com quem pensa diferente, sendo capaz de amar e interceder por seu oponente. Intercessão que, rogamos, seja feita por nossa nação.
  • defendemos que as investigações devam continuar, que as provas sejam coletadas e os responsáveis sejam arguidos pelos tribunais, conforme o estabelecido nas leis brasileiras. Que não haja privilégios para qualquer pessoa investigada, independente de posição ou partido político.
  • defendemos a democracia como valor inexorável da Nação e não aceitaremos que nada possa interferir no Estado de Direito. Queremos que a institucionalização seja observada e que prevaleça a serenidade necessária para que o estado democrático seja preservado.
  • reiteramos que “a voz” das ruas deve ser ouvida, mas o limite é a Constituição Brasileira. Cremos que todos devem ser investigados, mas dentro das garantias constitucionais. Que o voto e a escolha da maioria devem ser honrados, como reza a lei. Cabem às instituições, designadas democraticamente para tal, a garantia do Estado de Direito, a fim de que quaisquer cidadãos tenham seus direitos respeitados.


  • Minha adaptação : Esse bando  de impostores travestidos de evangélicos  defendendo governo corrupto .