TEXTO DEVOCIONAL
"Vir a Cristo não
lhe custa nada. Seguir a Cristo lhe custa algo. Servir a Cristo custa tudo que
você tem" (A Morte da Razão. DeHann).
A Caverna do Tesouro
Uma mulher pobre passeava com seu filhinho num bosque quando ouviu um voz que vinha de dentro de uma caverna:
- Aqui dentro há muito ouro, prata e pedras preciosas. Pegue o que quiser.
Meio desconfiada, olhou no interior da caverna e constatou que, de fato, ela estava recheada de tesouros insondáveis.
- Posso mesmo pegar o que quiser?
- Sim, mas, você poderá encher apenas uma sacola e terá apenas dois minutos para escolher o que quer levar. Depois deste tempo, saia correndo, pois a caverna se fechará para sempre com tudo que ainda estiver aqui dentro.
Premida pelo tempo e com tantas opções à sua frente, a mulher escolhia, juntava, trocava, destrocava, ajeitava os objetos na sacola, trocava novamente.
- Agora você tem apenas 10 segundos... 9, 8, 7...
Ela pegou mais umas pedras preciosas.
- 6, 5, 4...
Pegou mais uma bandeja de ouro e saiu correndo.
Já do lado de fora, ainda teve tempo de assistir a entrada da caverna se transformando num imenso paredão de rocha. Olhou a sacola, avaliou o que havia conseguido juntar e concluiu que agora era uma mulher rica e iria poder dar ao seu filho uma vida melhor...
- Meu Deus... meu filho! Meu filho, meu Deus, meu filho...
Na correria, esqueceu seu filho dentro da caverna. Para sempre!
Não deixe a correria da vida fazê-lo se esquecer das pessoas que você ama.
"Seja a vossa vida isenta de ganância, contentando-vos com o que tendes; porque ele mesmo disse: Não te deixarei, nem te desampararei."
Hebreus 13.5
Uma mulher pobre passeava com seu filhinho num bosque quando ouviu um voz que vinha de dentro de uma caverna:
- Aqui dentro há muito ouro, prata e pedras preciosas. Pegue o que quiser.
Meio desconfiada, olhou no interior da caverna e constatou que, de fato, ela estava recheada de tesouros insondáveis.
- Posso mesmo pegar o que quiser?
- Sim, mas, você poderá encher apenas uma sacola e terá apenas dois minutos para escolher o que quer levar. Depois deste tempo, saia correndo, pois a caverna se fechará para sempre com tudo que ainda estiver aqui dentro.
Premida pelo tempo e com tantas opções à sua frente, a mulher escolhia, juntava, trocava, destrocava, ajeitava os objetos na sacola, trocava novamente.
- Agora você tem apenas 10 segundos... 9, 8, 7...
Ela pegou mais umas pedras preciosas.
- 6, 5, 4...
Pegou mais uma bandeja de ouro e saiu correndo.
Já do lado de fora, ainda teve tempo de assistir a entrada da caverna se transformando num imenso paredão de rocha. Olhou a sacola, avaliou o que havia conseguido juntar e concluiu que agora era uma mulher rica e iria poder dar ao seu filho uma vida melhor...
- Meu Deus... meu filho! Meu filho, meu Deus, meu filho...
Na correria, esqueceu seu filho dentro da caverna. Para sempre!
Não deixe a correria da vida fazê-lo se esquecer das pessoas que você ama.
"Seja a vossa vida isenta de ganância, contentando-vos com o que tendes; porque ele mesmo disse: Não te deixarei, nem te desampararei."
Hebreus 13.5
As Três Peneiras
Um rapaz procurou Sócrates e disse que precisava contar-lhe algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim. A primeira peneira é a VERDADE.
O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade.
Deve então passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?
Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta e, arremata Sócrates:
-Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.
Um rapaz procurou Sócrates e disse que precisava contar-lhe algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim. A primeira peneira é a VERDADE.
O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade.
Deve então passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?
Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta e, arremata Sócrates:
-Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.
A ilha dos sentimentos
Era uma vez uma Ilha onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria o Amor e outros...
Um dia avisaram aos moradores da Ilha que ela seria inundada! Apavorado, o Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele disse: fujam!!! A Ilha vai se inundada!
Todos correram e pegaram os barquinhos para irem até um morro bem alto. Só o amor não se apressou...amava a Ilha e queria ficar um pouco mais...
Quando já estava se afogando, correu pra pedir ajuda...Vinha vindo a riqueza e ele disse: Riqueza me leva com você? – Não posso, meu barco está cheio de prata e ouro...você não cabe aqui...Passou a Vaidade e o Amor pediu: Vaidade, me leva com você? – Não posso, você vai sujar meu barco novo...Daí, passou a Tristeza e mais uma vez o Amor pediu: Me leva com você? – Ah! Amor! Eu estou tão triste que prefiro ir sozinha...Passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem viu o Amor...! Já desesperado e achando que iria ficar só, o amor começou a chorar...
Daí, passou um velhinho e, olhando, falou: Sobe Amor...eu te levo! O Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar o nome do velhinho!!!Por fim, chegando no morro alto, o amor encontrou a Sabedoria e perguntou-lhe: Quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui? – O Tempo! Respondeu a Sabedoria.-O Tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? A Sabedoria respondeu: Só o Tempo é capaz de reconhecer um grande Amor...!
Era uma vez uma Ilha onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria o Amor e outros...
Um dia avisaram aos moradores da Ilha que ela seria inundada! Apavorado, o Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele disse: fujam!!! A Ilha vai se inundada!
Todos correram e pegaram os barquinhos para irem até um morro bem alto. Só o amor não se apressou...amava a Ilha e queria ficar um pouco mais...
Quando já estava se afogando, correu pra pedir ajuda...Vinha vindo a riqueza e ele disse: Riqueza me leva com você? – Não posso, meu barco está cheio de prata e ouro...você não cabe aqui...Passou a Vaidade e o Amor pediu: Vaidade, me leva com você? – Não posso, você vai sujar meu barco novo...Daí, passou a Tristeza e mais uma vez o Amor pediu: Me leva com você? – Ah! Amor! Eu estou tão triste que prefiro ir sozinha...Passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem viu o Amor...! Já desesperado e achando que iria ficar só, o amor começou a chorar...
Daí, passou um velhinho e, olhando, falou: Sobe Amor...eu te levo! O Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar o nome do velhinho!!!Por fim, chegando no morro alto, o amor encontrou a Sabedoria e perguntou-lhe: Quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui? – O Tempo! Respondeu a Sabedoria.-O Tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? A Sabedoria respondeu: Só o Tempo é capaz de reconhecer um grande Amor...!
Não é Comigo
"Esta é uma história
sobre quatro pessoas:
Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.
Havia um importante trabalho a
ser feito e Todo Mundo tinha
certeza de que Alguém o faria.
Alguém zangou-se porque era um
trabalho de Todo Mundo.
Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando, Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito."