Houve um tempo, em que os temores dos pastores assembleianos eram somente de natureza externa. As lutas eram as perseguições movidas por fanáticos religiosos. A intolerância, as vezes vinha do clero e dos fieis da Igreja Católica, mas os pentecostais também eram censurados e difamados pelos evangélicos de denominações históricas.
Veio posteriormente as lutas internas e o perigo das heresias surgiram. Afinal, nossos pioneiros desejavam à pureza doutrinária. Na história das ADs, um grupo de crentes calvinistas na década de 1930 foram desligados da denominação e fundaram a Igreja de Cristo.
Tempos depois, como a vinda dos missionários norte-americanos, o grande medo foi a criação dos institutos bíblicos. As tais "fábricas de pastores" seria para muitos veteranos obreiros, um grande mal para as ADs. Foi contra a vontade dos caciques assembleianos e correndo o risco de serem expulsos da AD, que o casal Lemos implantou o IBAD em Pindamonhangaba (SP).
A vaidade e o mundanismo também rendeu grandes preocupações e debates. Os líderes, zelosos pelos bons costumes combateram modas, penteados, jóias, broches e enfeites. Outro ponto de polêmicas foi a mídia audiovisual (rádio e televisão). Pastores se orgulhavam em informar nas convenções, que em sua gestão os membros haviam se desfeito do aparelho de TV.
Com o advento das igrejas neopentecostais entre as década de 1970/80, o Mensageiro da Paz dedicou algumas matérias combatendo a teologia da prosperidade, maldição hereditária, G12 entre outras aberrações e modismos teológicos.
A lista poderia ainda contar com as questões políticas. O medo do comunismo e de ter suas portas fechadas, rondou as ADs. Poderia se incluir, o receio de uma velhice no esquecimento, abandono e sem proventos. Quantos pastores passaram (ou passam) por essa situação.
Muitos desse medos já foram superados ou esquecidos. Vez por outra, nas eleições o receio do comunismo é ressuscitado. A importância do ensino teológico é consensual. Quanto aos modismos teológicos, pelo que se percebe, em nome do "progresso" da obra vários deles são adaptados ou aceitos para a alegria de muitos e tristeza de outros.
Mas, contraditoriamente, alguns receios rondam a liderança assembleiana. Hoje, a denominação orgulhosamente exibe pessoas de várias classes sociais em seu meio. E entre esse fieis, há um tipo de ovelha, que ultimamente têm tirado o sono de muitos pastores.
Membros de destacada condição social e profissional, estão provocando reviravoltas em muitas igrejas. Ao questionar a aplicação dos recursos financeiros, os nobres irmãos que, por serem profissionais abalizados e independentes causam receios profundos nas convenções.
Em Santa Catarina, a diretoria de uma AD no sul do estado estava em apuros com uma situação dessas. No litoral algo semelhante ocorreu com alterações no estatuto. No Rio de Janeiro, dentro de uma AD de Madureira, mudanças ocorreram por conta da insatisfação dos membros. Soma-se a isso à força das redes sociais. Algo que era antigamente era segredo, hoje é espalhado ao vento com o surgimento dainternet.
Tempos depois, como a vinda dos missionários norte-americanos, o grande medo foi a criação dos institutos bíblicos. As tais "fábricas de pastores" seria para muitos veteranos obreiros, um grande mal para as ADs. Foi contra a vontade dos caciques assembleianos e correndo o risco de serem expulsos da AD, que o casal Lemos implantou o IBAD em Pindamonhangaba (SP).
A vaidade e o mundanismo também rendeu grandes preocupações e debates. Os líderes, zelosos pelos bons costumes combateram modas, penteados, jóias, broches e enfeites. Outro ponto de polêmicas foi a mídia audiovisual (rádio e televisão). Pastores se orgulhavam em informar nas convenções, que em sua gestão os membros haviam se desfeito do aparelho de TV.
Antigos e novos medos nas ADs |
Com o advento das igrejas neopentecostais entre as década de 1970/80, o Mensageiro da Paz dedicou algumas matérias combatendo a teologia da prosperidade, maldição hereditária, G12 entre outras aberrações e modismos teológicos.
A lista poderia ainda contar com as questões políticas. O medo do comunismo e de ter suas portas fechadas, rondou as ADs. Poderia se incluir, o receio de uma velhice no esquecimento, abandono e sem proventos. Quantos pastores passaram (ou passam) por essa situação.
Muitos desse medos já foram superados ou esquecidos. Vez por outra, nas eleições o receio do comunismo é ressuscitado. A importância do ensino teológico é consensual. Quanto aos modismos teológicos, pelo que se percebe, em nome do "progresso" da obra vários deles são adaptados ou aceitos para a alegria de muitos e tristeza de outros.
Mas, contraditoriamente, alguns receios rondam a liderança assembleiana. Hoje, a denominação orgulhosamente exibe pessoas de várias classes sociais em seu meio. E entre esse fieis, há um tipo de ovelha, que ultimamente têm tirado o sono de muitos pastores.
Membros de destacada condição social e profissional, estão provocando reviravoltas em muitas igrejas. Ao questionar a aplicação dos recursos financeiros, os nobres irmãos que, por serem profissionais abalizados e independentes causam receios profundos nas convenções.
Em Santa Catarina, a diretoria de uma AD no sul do estado estava em apuros com uma situação dessas. No litoral algo semelhante ocorreu com alterações no estatuto. No Rio de Janeiro, dentro de uma AD de Madureira, mudanças ocorreram por conta da insatisfação dos membros. Soma-se a isso à força das redes sociais. Algo que era antigamente era segredo, hoje é espalhado ao vento com o surgimento dainternet.
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