quarta-feira, 17 de março de 2021

O Teísmo aberto: A glória roubada de Deus

 Você sabe o que prega a doutrina do Teísmo aberto e suas implicações para a evangelização? 

É uma ideia recente que surgiu no mundo de fala inglesa na década de 80 e se tornou bem forte no Brasil, principalmente em alguns círculos pentecostais e batistas. 

Nesse estudo do professor Franklin Ferreira, entenda exatamente o que ensina o Teísmo aberto e a forma que, uma vez aceito, ele nos impede de evangelizar conforme a Bíblia comanda. 

O que é Teísmo Aberto? 

É uma ideia recente que surgiu no mundo de fala inglesa na década de 80 e se tornou bem forte no Brasil, principalmente em círculos pentecostais e batistas. 

“Creio em Deus, o Pai todo-poderoso criador do céu e da terra”

É isso que diz o primeiro artigo do Credo dos Apóstolos, documento com os ensinos cristãos mais básicos. 

O conteúdo do primeiro artigo tem sido uma declaração de fé que a Igreja tem professado desde os seus primórdios, tanto os pais da Igreja quanto os cristãos em geral no decorrer do tempo. 

Essa era uma declaração inegociável. Muitos grupos como os gnósticos tentavam questionar esse artigo, a onipotência de Deus e seu papel de criador. 

“O cristianismo, em todas as suas ramificações, sempre confessou que Deus que se revela na sagrada Escritura é Todo poderoso criador dos céus e da Terra. ” – Franklin Ferreira

Surgimento do Teísmo Aberto 

Em 1980, alguns teólogos americanos e canadenses começaram a questionar esse consenso histórico. 

Greg Boyd, Clark Pinnock, John Sanders e David Basinger são alguns dos homens que começaram a questionar a onipotência e onisciência divina através de artigos acadêmicos e literatura popular. 

5 afirmações que resumem o Teísmo Aberto 

  1.  O conhecimento que Deus tem de todas as coisas não é estabelecido na eternidade. 
  2.  A presciência de Deus não é exaustiva, porque Deus limita seu pré-conhecimento. 
  3.  O relacionamento providencial de Deus com o mundo não é meticuloso. 
  4.  O futuro está em aberto, não é totalmente seguro. 
  5.  Se o homem tem livre-arbítrio, então Deus não pode ordenar nem conhecer os eventos que vão acontecer no futuro. O futuro é criação tanto do homem quanto de Deus. 

Assista este Estudo na integra aqui na plataforma Blesss.

Ainda nesse estudo, Franklin Ferreira se aprofunda e questiona cada ponto do Teísmo aberto segundo a Escritura. Conheça a visão de Agostinho sobre livre-arbítrio em contraposição com os autores do Teísmo Aberto. Entenda as implicações práticas dessa teoria na vida da igreja e como ela pode interferir na evangelização bíblica. 

CREDITO : Franklin Ferreira

VIA https://blesss.org/a/5ec297fd7f475f28a0b0ed11


terça-feira, 16 de março de 2021

“Os evangélicos são um grande problema”, diz ministro francês Ministro do Interior criticou evangélicos durante entrevista.

Integrantes do governo francês decidiram atacar publicamente as igrejas evangélicas, depois de aprovarem uma legislação para aumentar o controle religioso no país, supostamente visando impedir o radicalismo islâmico, mas que na prática afeta todas as crenças.

Uma lei aprovada pela Assembleia Nacional da França, em 16 de fevereiro, supostamente para “reforçar o respeito pelos princípios republicanos” e que tinha como alvo combater o radicalismo islâmico no país, agora afeta todos os grupos religiosos.

Lideranças evangélicas criticam o governo e lembram que os integrantes “não devem lançar suspeitas sobre grupos religiosos e crentes”. Eles reclamam das acusações públicas que integrantes do governo de Emmanuel Macron tem feito.

Recentemente, o ministro do Interior do país, Gérald Darmanin, disse em entrevista a C News que “s evangélicos são um grande problema” Para tentar minimizar a fala, ele disse que “obviamente não [um problema] da mesma natureza que o islamismo que faz ataques terroristas e mortes”.

A lei foi aprovada por 347 votos favoráveis, contra 151 contrários, mas evangélicos têm alertado para o risco que a lei impõe a liberdade religiosa, já que visa controlar os conteúdos ministrados nos templos religiosos, entre outras medidas.

Em um comentário sobre a lei, o ministro disse em entrevista à emissora de rádio France Inter: “Não podemos discutir com as pessoas que se recusam a escrever no papel que a lei da República é superior à lei de Deus“.

Ambas as declarações provocaram forte reação dos líderes evangélicos, de acordo com o Evangelical Focus. “Estamos esperando ansiosamente para saber quais são esses ‘grandes problemas’”, escreveu Tim Kyle, membro do conselho da Youth For Christ, da França.

Já Romain Chisnet, diretor de comunicação do Conselho Nacional dos Evangélicos na França (CNEF), reagiu condenando a fala e lembrando que “os evangélicos respeitam a lei e as autoridades republicanas”. Ele também afirmou que as igrejas evangélicas “não podem ser usadas como argumento para defender o projeto de liberticídio”.https://www.gospelprime.com.br/os-evangelicos-sao-um-grande-problema-diz-ministro-frances/

Via Gospel Prime

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