sexta-feira, 8 de março de 2013


Teologia

Teologia


O curso de Teologia

O curso de Teologia da Metodista, de identidade cristã e perspectiva ecumênica, é aberto a estudantes vinculados ou não a qualquer confissão religiosa. O corpo docente é composto por professores ligados a diferentes denominações cristãs (Metodista, Presbiteriana, Luterana, Batista e Católica). A formação teórica e prática permite a atuação pastoral em igrejas; atuação educacional em escolas ou de promoção humana voltada a pessoas, grupos sociais ou problemas específicos da sociedade contemporânea. O curso, que pode ser concluído em quatro anos, possui aulas pela manhã ou noite. Recentemente foi reconhecido pelo MEC, obtendo o conceito máximo na avaliação da Comissão de Especialistas.

Recursos

Você poderá realizar atividades litúrgicas, de homilética e celebrações no cenáculo, na capela da Fateo e no templo da Igreja Metodista. Há também laboratórios de informática, salas multimídia e uma biblioteca específica com acervo de 34 mil exemplares, 12 mil periódicos e videoteca com 400 títulos, sobre educação, saúde e Teologia. Estão à disposição ainda o Arquivo Histórico da Igreja Metodista e o Museu de Obras Raras.

O profissional

O curso forma agentes de pastoral para atuar em ministérios específicos de igrejas, organizações eclesiásticas, ecumênicas ou não-governamentais. A capacitação contempla os que desejam integrar o corpo pastoral clérigo de uma igreja evangélica ou quem pretende atuar como leigo em ministérios específicos. Você pode também trabalhar como pesquisador ou docente e prosseguir sua formação em cursos de pós-graduação em Teologia, Ciências da Religião, Ciências Humanas e afins.

Mercado de Trabalho

Além das crescentes oportunidades em igrejas, instituições de ensino, organizações eclesiásticas e ONGs, o teólogo assessora, coordena e dirige atividades em sindicatos, movimentos sociais, escolas, creches, instituições de promoção humana, orfanatos, pastorais específicas, agremiações partidárias, hospitais e casas de repouso. Recentemente, as corporações (Exército, Marinha, Aeronáutica e Polícia Militar) têm realizado concursos e permitido que clérigos protestantes realizem cuidado pastoral de capelania nos quartéis.
Fonte: www.metodista.br
Teologia






O curso

Sua presença na Universidade de São Paulo data da década de 40. Seu objetivo principal é fornecer formação teórica e prática que capacite o aluno para o ministério pastoral, sem esquecer outras atividades voltadas para a Igreja e para grupos sociais ou problemas específicos da sociedade contemporânea. Recente decisão do MEC permite que, no país, Curso Superior de Teologiaseja reconhecido.
Preparado o graduando para o exercício da missão que propõe o Evangelho na atualidade, o curso estimula a reflexão teológica e a ação missionária ecumênica, ao mesmo tempo em que destaca a linha histórica da Igreja Metodista.
A equipe docente é formada por profissionais titulados em instituições de Ensino Superior nacionais e internacionais. Em atividades teóricas e práticas, prepara os estudantes para o engajamento em serviços comunitários e o prosseguimento em sua formação teológica, tendo em vista os diversos ministérios nos quais poderão servir.

Mercado de Trabalho

O curso de Teologia da Metodista está estruturado a partir de uma perspectiva interdenominacional e ecumênica. Assim, possibilita aos graduandos a prestação de serviços pastorais em entidades religiosas devidamente organizadas e de natureza diversificada, sejam igrejas ou instituições.
Por outro lado, a graduação em Teologia, quando aliada à outra qualificação profissional, permite ao profissional a atuação junto a faixas etárias específicas ou em funções educativas que necessitem de formação teológica, em escolas, instituições e igrejas.
O teólogo pode, ainda, atuar na área de estudos e pesquisas. O curso superior em Teologia dá embasamento teórico necessário à continuidade de sua formação em cursos de Pós-Graduação em Teologia, Ciências da Religião, Ciências Humanas e afins.
Fonte: www.vestibular1.com.br
É o estudo e a análise das religiões num contexto histórico específico e sua influência sobre os processos antropológicos e sociológicos. O bacharel emTeologia pesquisa a história, os fenômenos e as tradições religiosas, estudando e interpretando textos sagrados, doutrinas e dogmas. Com seus conhecimentos, ele analisa a influência da religião sobre a organização e a dinâmica dos grupos sociais e das sociedades, associando essas informações a outras áreas do conhecimento, em especial a das ciências humanas, como a antropologia e a sociologia.
Pode trabalhar como pesquisador, professor ou assessor de grupos religiosos e ecumênicos. Atua também em ONGs, pastorais, instituições de assistência a comunidades carentes e a grupos de dependentes de drogas e de doentes.

O mercado de trabalho

Embora muitos alunos façam o curso pensando em seguir carreira em alguma igreja ou congregação, há boas chances de emprego nas universidades, nas áreas de ensino e pesquisa. Mas é preciso fazer pós-graduação para dar aula. Também há vagas para atuar como professor de religião nos ensinos fundamental e médio. A disciplina não é obrigatória em todo o país, por isso os empregos estão restritos aos colégios particulares ligados a alguma ordem religiosa e a escolas públicas de alguns estados das regiões Centro-Oeste e Sul. Nas escolas particulares, a maior demanda parte sobretudo das regiões Sudeste e Sul, que têm maior número de instituições. Existe oportunidade ainda em pastorais, ONGs e hospitais, onde o bacharel integra equipes interdisciplinares com psicólogos e médicos no atendimento, por exemplo, a pacientes com doenças terminais. Nos últimos anos, tem crescido o número de publicações e editoras especializadas em religião, o que pode abrir novas perspectivas para os formados, mas nesse caso também é recomendável fazer uma especialização e dominar pelo menos um idioma estrangeiro.

O curso

O currículo varia de escola para escola. Algumas instituições dão ênfase à análise sociológica e antropológica das religiões, debatendo seus fundamentos e sua história. Nesse caso, o curso aborda com maior destaque disciplinas como religião, educação e sociedade e antropologia cultural e da religião. Outras escolas enfocam o estudo dos textos sagrados, como o Novo e o Velho Testamento, e a visão que decorre deles sobre Deus, a humanidade e o universo. Mas, qualquer que seja a faculdade, o aluno entra em contato com tradições religiosas que fazem parte de nosso patrimônio cultural. Além do estágio, é preciso fazer uma monografia de conclusão de curso.

O que você pode fazer

Consultoria
Assessorar pessoas e organizações que utilizem a religião no desenvolvimento de seu trabalho.
ONGs
Orientar grupos religiosos e atender a instituições que realizam trabalhos sociais voltados para a religião.
Pesquisa
Estudar o fenômeno religioso e sua relação com a atividade humana.

Duração média

Quatro anos.
Fonte: guiadoestudante.abril.com.br
Teologia






Descrição

O curso de Teologia é dirigido às pessoas que de alguma forma têm vocação religiosa ou interesse em aprofundamento dos conhecimentos.
O acesso ao Bacharelado em Teologia é feito através de processo seletivo próprio, tendo como condição necessária para a admissão, a conclusão do Ensino Médio. Como o curso foi regulamentado no final de 1999, é bom verificar se a Faculdade deu entrada no processo de regulamentação junto ao MEC. A PUC/SP oferece o curso de graduação em Ciências da Religião.
A Faculdade Teológica Batista de Brasília também é uma institituição que oferece o curso de Teologia.

Currículo Básico

A composição curricular é livre, a critério de cada instituição de ensino, podendo obedecer diferentes tradições religiosas. Dependendo da orientação religiosa da Faculdade as matérias apresentadas durante o curso podem se concentrar em determinadas doutrinas, mas como estudos básicos estão presentes as seguintes matérias: Introdução à Filosofia, Antigo Testamento, Novo Testamento, Grego, Hebraico.

Aptidões Desejáveis

Deve ter vocação religiosa, interesse em leitura e desejável conhecimento de outras línguas.

Especializações possíveis

Música Sacra, Missões e Pastorado

Campos de Atuação

Magistério, Igrejas e Organizações Não Governamentais.
Fonte: www.guiadasprofissoes.com.b

Teólogo

"O que escreve e estuda sobre Teologia"

O que é ser um teólogo?

O teólogo é aquele que estuda Teologia que significa o estudo de Deus, conceito criado por filósofos gregos. Porém foi no cristianismo que o assunto se transformou em objeto de estudo, sobretudo das religiões judaico-cristãs. Como não é possível estudar diretamente um objeto que não vemos e não tocamos, estuda-se Deus a partir da sua revelação.

Quais as características necessárias para ser um teólogo?

Para ser um teólogo é necessário ter vocação e conhecimentos religiosos, interesse em leitura. O conhecimento de outras línguas também é desejável.
Outras características interessantes são:
boa memória
saber utilizar o texto bíblico
habilidade para escrever
capacidade de organização
curiosidade
gosto pelo debate
gosto pela pesquisa e pelos estudos
disciplina
senso crítico

Qual a formação necessária para ser um teólogo?

Para ser um teólogo é necessário ter concluído o Ensino Médio e ter diploma de graduação em curso superior em Teologia.
O curso tem duração de quatro anos e sua composição curricular é livre, a critério de cada instituição de ensino, podendo obedecer a diferentes tradições religiosas. Porém, algumas das disciplinas básicas são: Introdução à Filosofia, Antigo Testamento, Novo Testamento, Grego, Hebraico. O profissional que quiser trabalhar em Instituições de ensino o mestrado é obrigatório.
Para poder exercer a profissão é necessário ser portador da carteira de identidade profissional expedida pelo Conselho Regional competente.

Principais atividades

  • realiza liturgias, celebrações, cultos e ritos
  • dirigir e administrar comunidades
  • formar pessoas segundo preceitos religiosos das diferentes tradições
  • orientar pessoas
  • realizar ação social junto à comunidade
  • pesquisar a doutrina religiosa (investigação científica)
  • transmitir ensinamentos religiosos
  • consultoria
  • dar aulas em cursos universitários
  • estudar e analisar as diversas religiões do mundo e sua influência sobre homem do ponto de vista antropológico e sociológico
  • explicar de que forma as crenças, com o decorrer do tempo e da história modificam ou eternizam as maneiras do homem interagir na sociedade

Áreas de atuação e especialidades

O teólogo pode atuar em diferentes áreas: Igrejas, organizações não governamentais, congregações cristãs, creches, orfanatos, escolas, asilos, hospitais, presídios e magistério de primeiro e segundo grau.
Este profissional também pode especializar-se nas seguintes áreas da Teologia:
Ascética
A que expõe os meios de o cristão conformar a sua vida com os preceitos e os conselhos evangélicos
Canônica
Reune as leis e os usos da Igreja
Dogmática
Demonstração e ilustração científica das verdades da fé cristã e aprimoramento da inteligência pelo conhecimento delas
Escolástica
A que sistematiza cientificamente os dados da fé, aplicando-lhes a razão filosófica
Exegética
A que se ocupa da interpretação da Bíblia
Litúrgica
A que estabelece o nexo entre as fórmulas de orações e as cerimônias do culto
Mística
A que trata dos conselhos evangélicos para que o crente atinja a perfeição da vida cristã e expõe os caminhos por onde Deus conduz as almas a mais elevada santidade
Moral
Parte da Teologia que considera os atos humanos, orientados pela luz da fé, como meios de cultuar e possuir a Deus
Natural
Conhecimento de Deus fundado na razão humana; teodicéia
Parenética
Parte da Teologia que se ocupa do modo de pregar
Pastoral
Parte da Teologia que deduz dos princípios os métodos práticos, para conduzir as almas à perfeição e salvação
Positiva
Teologia fundamentada na Escritura Sagrada e na tradição
Revelada
O conhecimento de Deus fundado na revelação

Mercado de trabalho

O mercado de trabalho para o teólogo está em grande crescimento. O perfil desse profissional atualmente está mudado. Hoje em dia, além dos padres, pastores, também estão no mercado profissionais que concluíram o curso com o interesse em aumentar sua cultura geral e sua cultura religiosa. Além das crescentes oportunidades em igrejas, instituições de ensino, organizações eclesiásticas, ONGs, etc., o teólogo assessora, coordena e dirige atividades em sindicatos, movimentos sociais, escolas, instituições de promoção humana, orfanatos, agremiações partidárias. Recentemente, as corporações (Exército, Marinha, Aeronáutica e Polícia Militar) têm realizado concursos e permitido que clérigos protestantes realizem cuidado pastoral de capelania nos quartéis. É uma profissão com grandes oportunidades de trabalho.
Curiosidades
Teologia em seu sentido literal é o estudo sobre Deus (do grego theos, "Deus" , logos, "palavra", por extensão, "estudo").
No Cristianismo isto se dá a partir da revelação de Deus na Bíblia. Por isso, também se define "Teologia" como um falar "a partir de Deus" (Karl Barth). Este termo foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo A República, para referir-se à compreensão da natureza divina por meio da razão, em oposição à compreensão literária própria da poesia feita por seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados: da revelação e da experiência humana.
Estes dados são organizados no que se conhece como Teologia Sistemática ou Teologia Dogmática.
Fonte: www.brasilprofissoes.com.br
Teologia






O PROFISSIONAL

Uma das tarefas desse profissional é estudar a Bíblica, antigo e novo testamento. Ele estuda, reflete e ensina o conteúdo dos ensinamentos religiosos.
Atua em comunidades carentes, em pastorais de ajuda ao adolescente, criança abandonada, idosos, doentes. Está habilitado para todo tipo de serviço comunitário.

O MERCADO DE TRABALHO

Hoje, o perfil de quem procura um curso de Teologia está mudado. Antes, apenas faziam o curso os que estavam interessados em seguir a carreira religiosa: padres, pastores, entre outros. Agora, estão procurando os que estão querendo desenvolver trabalhos comunitários, atuar em Ongs – organizações não governamentais, etc.
Também buscam o curso estudantes interessados em aumentar a cultura geral, a cultura religiosa. É comum estudantes de psicologia, ou mesmo profissionais formados, procurarem o curso por não conseguirem dissociar o tratamento terapêutico da espiritualidade.

O CURSO

O curso tem a duração média de quatro anos.
Entre as disciplinas do currículo: português, grego, hebraíco, sociologia religiosa, movimentos religiosos, pedagogia, psicologia, ação pastoral, antigo e novo testamento, estrutura e funcionamento de uma igreja.
Não existe especialização. O estudante pode dar continuidade aos estudos na pós-graduação em história, artes, etc.
Fonte: educaterra.terra.com.br

Perfil do profissional

O profissional formado em Teologia é um cientista da religião, ou seja, alguém capaz de enxergar o mundo e o homem através de seu caráter histórico, social e antropológico.

Mercado de trabalho

Ensino de Teologia nas escolas de ensinos fundamental e médio das redes pública e privada; atuação pastoral em igrejas e demais templos religiosos.
Fonte: www.estacio.br
Teologia






Quem é o profissional

Teologia cristã católica é o estudo científico da Revelação de Deus realizada através de Jesus Cristo e atestada na Sagrada Escritura e na Tradição da Igreja.
A função do teólogo é, portanto, partindo da Revelação divina, aprofundar cientificamente os fundamentos da fé cristã, dialogando com as ciências e a sociedade.
Ele pode se dedicar ao campo da pesquisa, ao ensino de Teologia em diversos níveis, a variadas funções pastorais e ao serviço de assessoria a grupos religiosos ou abertos à dimensão religiosa.
O objetivo de seu trabalho é contribuir, à luz da mensagem cristã, para a formação de critérios e para a reflexão sobre o valor do ser humano, da vida e da história, a partir de seus fundamentos últimos. Integra, em vista desse escopo, abordagens interdisciplinares.

O que é o curso

curso de Teologia, buscando maior compreensão da fé e da verdade revelada, associa fé e razão. Encontra na Sagrada Escritura e na reflexão sistemático-pastoral os suportes básicos de sua estrutura. Cada disciplina é desenvolvida com base nas fontes cristãs, cristalizadas na Sagrada Escritura e na Tradição, da qual faz parte o Magistério eclesial.
A reflexão teológica abre-se também ao diálogo interdisciplinar, a fim de tratar adequadamente os problemas atuais.
Além da teologia propriamente dita, a graduação investe também numa sólida formação filosófica, enquanto pressuposto necessário para uma séria reflexão teológica.
Fonte: www.puc-rio.br
Teologia






Teologia, no sentido literal, é o estudo sobre Deus. Como toda ciência, tem um objeto de estudo: Deus. Como não é possível estudar diretamente um objeto que não vemos e não tocamos, estuda-se Deus a partir da sua revelação, ou, em termos seculares, conforme suas representações nas variadas culturas.

Evolução do termo

No cristianismo, isso se dá a partir da revelação de Deus na Bíblia.
O teólogo suíço Karl Barth definiu a Teologia como um "falar a partir de Deus".
O termo teologia foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo A República, para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos.
Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:
Teologia como o ramo fundamental da ciência filosófica, também chamada filosofia primeira ou ciência dos primeiros princípios, mais tarde chamada de Metafísica por seus seguidores
Teologia como denominação do pensamento mitológico imediadamente anterior à Filosofia, com uma conotação pejorativa, e sobretudo utilizado para referir-se aos pensadores antigos não-filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).
Santo Agostinho tomou o conceito de teologia natural da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de M. Terêncio Varrão, como única teologia verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a Teologia Sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior.
Teologia Sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.
Teodicéia, termo empregado atualmente como sinônimo de teologia natural, foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (chamada Ensaio de Teodicéia.
Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus.
Na tradição cristã (de matriz agostiniana), a Teologia é organizada segundo os dados da revelação e da experiência humana.
Esses dados são organizados no que se conhece como Teologia Sistemática ou Teologia Dogmática.
teologia é fortemente influenciada pelas mais diversas religiões e, portanto, existe a teologia budista, a teologia islâmica, a teologia católica, a teologia mórmon, a teologia protestante, a teologia umbandista, a teologia hindu, e outras.
Fonte: pt.wikipedia.org




Dia do Teólogo


Dia do Teólogo



A imagem que algumas pessoas fazem de um teólogo é de alguém que está constantemente enclausurado no último aposento de uma casa, às voltas com obras raras, escritas em dialetos desconhecidos do grande público ou com livros pesados e grossos. Algo assim como no filme o Nome da Rosa, não?
Mas, na verdade, um teólogo é uma pessoa bem mais próxima de nós do que pensamos. Ele presta serviços de consultoria a escritores, por exemplo, que estejam usando a religião para contar alguma história ou fornece orientação a grupos religiosos em geral, principalmente organizações não-governamentais.
Outra confusão que é feita com freqüência: um padre ou um pastor podem ser um teólogo mas um teólogo nem sempre é um religioso. Podemos encontrar um teólogo dando aulas em cursos universitários da área de ciências sociais, como Letras, Antropologia, Sociologia.
Aliás, é cada vez maior nos meios acadêmicos a intertextualidade entre as disciplinas. E em relação à teologia isso é sentido de forma evidente.
Trata-se de um fenômeno recente a redescoberta da leitura teológica do mundo nas áreas de ensino voltadas para o conhecimento do comportamento humano em geral.
O QUE UM TEÓLOGO ESTUDA?
Basicamente o teólogo formado estuda e analisa as diversas religiões do mundo e sua influência sobre o homem do ponto de vista antropológico e sociológico. Sua principal fonte de pesquisa são os textos sagrados e as doutrinas e dogmas religiosos.
Com isso procura explicar de que forma as crenças, com o decorrer do tempo e da história, modificam ou eternizam as maneiras do homem interagir na sociedade.
Nos cursos de teologia, a grade curricular varia de instituição para instituição. Algumas dão maior importância à análise das religiões em si, enquanto outras se debruçam mais sobre os textos sagrados.
De qualquer forma, um estudante de teologia - o futuro teólogo - deverá ler muito e participar de muitos debates em sala de aula sobre as bases e a história das religiões.
O QUE QUER UM TEÓLOGO?
Um teólogo procura a tempo e a hora tornar a religião em um saber racional, no caso, um saber chamado teologia (estudo de Deus: teo = Deus; logia = estudo).
Sua atitude diante da religiosidade é quase sempre objetiva, uma vez que a religião em si e mais precisamente a fé tem caráter subjetivo.
Uma coisa é termos fé, outra é estudarmos os fenômenos da fé. Para o primeiro caso, basta crer, acreditar num dogma ou numa doutrina como verdade a ser vivida. No outro, esta mesma fé será interpretada, relativizada e, conseqüentemente, racionalizada.
O teólogo, então, é aquele que deseja ser os olhos da razão dentro de uma experiência que normalmente só pode ser vivida sem questionamentos, ou seja, na fé, que não questiona, não interroga, apenas crê.
Por isso nada impede que um teólogo venha a ser um religioso fervoroso ou uma pessoa completamente descrente de Deus. Uma coisa não impede a outra. No exercício ou não da fé, crente ou descrente. No exercício da profissão, teólogo sempre.
Fonte: www.ibge.br
Dia do Teólogo


São Tomás de Aquino
São Tomás de Aquino, teólogo
Prece pelos Teólogos
Deus santíssimo, Deus Pai,
nós, teu povo e teus herdeiros,
te pedimos pelos teólogos.
Tu que te revelaste a nós pela Palavra de vida,
não permitas que não entendamos as palavras
dos teólogos na nossa vida;
Tu que te revelaste a nós pela encarnação de Jesus,
não permitas que eles falem de uma teologia
que não seja encarnada e sempre reveladora.
Deus santíssimo, Deus Pai,
Tu que és eterna luz e única verdade,
ilumina e esclarece o espírito dos teólogos,
que seus estudos sejam fruto do Espírito Santo,
de oração e de humildade,
fonte de esclarecimento para teu povo.
Que toda teologia nos conduza direto a teu coração,
nos coloque no caminho da verdade,
Nos faça te amar e te servir com renovado vigor.
Que Tu não sejas para ninguém, sobre esta terra,
apenas um objeto de estudo, mas
a rocha segura sobre a qual podemos construir nossa casa.

HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER


À Todas as Mulheres

A Mulher ideal ...
É aquela que é maravilhosa acima de tudo.
Que pode com um sorriso provocar amor e felicidade.
A Mulher ideal ...
É aquela que é simples por natureza.
Que pode explanar com simples gestos toda a sua feminilidade e grandeza.
A Mulher ideal ...
É aquela que sabe como ninguém entender os sinais do amado antevendo
lhe os movimentos estando sempre ao seu lado.
A Mulher ideal ...
É aquela que não seja perfeita, pois somente Deus o é, mas que busque a
perfeição em todos os seus gestos.
A Mulher ideal ...
É aquela que mostra a sua beleza todos os dias, como no primeiro encontro.
Fazendo dos momentos com o seu amado um eterno reencontro.
A Mulher ideal ...
É aquela que mesmo com o passar dos anos, tenha sempre o sorriso de
menina, pois o enrugar da pele é ínfimo perante a alma feminina.
A Mulher ideal ...
É aquela que se apresenta perante a sociedade como a mais formosa dama.
Mas quando na intimidade partilhe todos os segredos..
Enfim, a Mulher ideal ...
É aquela que mesmo não sendo Deusa, sabe como ninguém trazer um
pedacinho do céu.

À você mulher

Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana.

Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro.
Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande.
Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida.
Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada.
Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano.
Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida.
Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade.

30 de Abril

Lei Nº 6.791 - 09/06/1980

Foi no dia 30 de abril que nasceu a fundadora do Conselho Nacional da Mulheres, Sra. Jerônima Mesquita. Como homenagem àquela extraordinária mulher, grande filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia Nacional da Mulher.
Derrubaram-se tabus, obstáculos foram vencidos, a ocupação dos espaços foi iniciada. Graças à coragem de muitas, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira e liberdade sexual. Apesar de válidas, essas aberturas ainda são uma gota num oceano de injustiças e preconceitos.
No último século, o movimento feminista contribuiu imensamente para a efetivação das conquistas das mulheres. Embora muito tenha sido feito, as respostas às questões femininas são pouco eficazes, já que os homens ainda detêm a hegemonia em diversos setores sociais. As politicas públicas ainda devem muitos feitos à população feminina.
 Dia Nacional da Mulher
Prova da necessidade de maior reconhecimento da mulher é a própria institucionalização de uma data-homenagem; se a sociedade efetivamente tivesse incorporado a idéia de que os dois sexos estão em pé de igualdade, não haveria necessidade de se criar um dia para lembrá-la; seria uma atitude inútil e redundante.
A busca incessante por um lugar ao sol está apenas começando. As mulheres seguem às voltas com os mais variados tipos de violência: no lar, no trabalho e na sociedade. São vítimas, na maioria das vezes silenciosas e indefesas, de agressões físicas, sexuais e psicológicas de todos os tipos e intensidades. E de outras tantas formas de violência, bem mais sutis, embora não menos perversas, como a desvalorização no mercado de trabalho (recebendo salários sempre menores do que os homens que exercem as mesmas funções), as dificuldades de ascensão a postos de comando (nas empresas e na política) e a dupla jornada, entre outras tantas.
Ao contrário do que se possa pensar, não é necessária uma "Guerra dos Sexos" para que o quadro de injustiças se reverta. Sem destituir-se de sua feminilidade, as mulheres podem engajar-se numa luta forte, mas não necessariamente agressiva. Provar ao mundo que não é necessário se revestir de um invólucro masculino para intimidar seus oponentes. A força feminina é suave e poderosa por si só.
A história de lutas e conquistas de tantas mulheres, muitas delas mártires de seu ideal, no decorrer de quase dois séculos, leva a humanidade a iniciar um novo milênio diante da constatação de que ela buscou e conquistou seu lugar. Mais que isso, assegurou seu direito à cidadania, legitimando seu papel enquanto agente transformador.
Fonte: Planeta news
Dia Nacional da Mulher


As mulheres têm conquistado, embora em tempo lento, direitos e deveres sociais que precisam ser preservados.
O movimento de mulheres em seu próprio prol é antigo. Inicialmente foi silencioso e sutil. As formas de abordagem da condição feminina têm variado no tempo e no espaço.Deve-se ressaltar ainda que muitas vezes a história das mulheres foi marcada por tragédias. No final do século XVIII, Olimpe de Gouges, em França, foi guilhotinada. Outras mulheres que como ela lutaram por uma nova França, pela Revolução francesa, foram assassinadas porque reclamaram a não inclusão dos direitos da mulher no Código Civil que adveio logo após aquele movimento político. No século XIX, em 8 de março de 1857, cerca de 129 mulheres morreram queimadas dentro de uma fábrica em Nova Yorque porque reivindicavam condições dignas de trabalho. São fatos marcantes para a história das mulheres no ocidente. A indignação das mulheres as fortaleceu a continuar em busca do reconhecimento de sua igualdade com os homens e mais tarde, da importância das diferenças entre os sexos sob uma ótica democrática.
 Dia Nacional da Mulher
Na segunda metade do século XX, no Brasil, o movimento de mulheres juristas evoluiu no sentido da busca da identidade e capacidade para gerir os atos da vida civil.As advogadas Romy Medeiros da Fonseca e Orminda Bastos apresentaram em julho de 1952, à VIII Assembléia da Comissão Interamericana de Mulheres da OEA - Organização dos Estados Americanos, o anteprojeto por elas elaborado, que modificaria a condição jurídica da mulher no Brasil, embora somente dez anos depois,em 1962. Em 1957, Romy Medeiros da Fonseca,assomou a Tribuna do Senado da República para defender o projeto de lei 29/52. Então, em 1962, o Poder Legislativo tombou sob o número 4.121, a lei que ficou conhecida como o Estatuto da Mulher Casada. Essa lei alterou vários artigos do Código Civil brasileiro, datado de 1916. Esse novo documento concedeu às mulheres o direito de trabalhar fora do lar sem a autorização do marido ou paterna e, em caso de separação do casal, o direito à guarda do filho. A luta continuou para que outras leis surgissem a amparar as mulheres, não por favor, mas por direito.
Já agora, século XXI, Código Civil brasileiro renovado, a condição jurídica da mulher está menos discriminatória. Mas há ainda muito o que avançar para a garantia da democracia paritária. No início do século XX, uma brasileira que esteve a estudar na Europa, Jerônima Mesquita, ao retornar ao Brasil, trouxe consigo a coragem de enfrentar as situações contrárias às mulheres. Uniu-se a um grupo de senhoras combativas e tornou-se feminista, assistencialista e sufragista. Lutou por inúmeras causas. Era mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, onde morava, em 1972. Em homenagem à sua data natalícia,um grupo de feministas trabalhou para que se tornasse o Dia Nacional da Mulher. Isso ocorreu pela lei nº 6.791/80, sancionada pelo Presidente João Figueiredo. A comemoração do Dia Internacional da Mulher tem sido importante para a divulgação das questões de gênero e sensibilização de políticos para a situação da mulher no Brasil.No momento, a preocupação maior é quanto a violência contra a mulher, inclusive a doméstica. O Dia Nacional da Mulher, 30 de abril, é mais uma ocasião para continuar a investigação sobre a condição feminina no Brasil e a busca incessante de soluções.
Fonte: www.wmulher.com.br


A mídia e o comércio comandam a importação de datas comemorativas, da moda, do nosso procedimento, da cultura, da linguagem e até do folclore, haja vista a repercussão do Dia das Bruxas. Nada de xenofobia nesta colocação, mas, se há tantos valores aqui, por que buscá-los em outras plagas? Penso que o Dia Nacional da Mulher deveria ser mais divulgado e, este sim, muito festejado.
Dia Nacional da Mulher é comemorado aos 30 de abril, data de nascimento de uma grande brasileira: Jerônima Mesquita, um nome desconhecido para muitos.
E quem foi Jerônima Mesquita?
Foi uma das ilustres brasileiras que viveram no início do século 20. Nascida em Leopoldina (MG), aos 30/4/1880 foi, ainda moça, concluir seus estudos na Europa. Retornando, após observar outro tipo de vida, não se conformou com a situação preconceituosa imposta às mulheres de sua terra natal.
Dotada de inteligência, perspicácia e muito diligente, Jerônima se uniu a um grupo de mulheres combativas e fundou o Conselho Nacional das Mulheres. Se hoje as mulheres têm direito a voto, devem-no a ela, que foi sufragista e lutou para que, em 1932, todas as mulheres, acima de 18 anos, pudessem votar.
Engajou-se em frentes de assistência social, sendo uma das fundadoras da Pró-Matre, hospital beneficente que tinha por objetivo acolher gestantes pobres. A matriz foi no Rio de Janeiro, mas hoje, há hospitais com esse nome em muitas cidades brasileiras; fundou, também, a Associação Cruz Verde. Todos sabem que no início do século 20 grassava, no Brasil, a fome, a febre amarela, a peste bubônica, a varíola, doenças agravadas pela subnutrição do povo. Foi nessa época que Jerônima Mesquita mais atuou.
 Dia Nacional da Mulher
Numa das poucas entrevistas que deu antes de falecer, o que ocorreu em 1972, disse que ficara feliz com a promulgação da Lei 4121/62, conhecida como Estatuto da Mulher Casada que, entre outras mudanças, concedeu às mulheres o direito de trabalhar fora do lar sem autorização do marido ou do pai. Hoje, com o Código Civil Brasileiro modificado, a situação da mulher está diferente e sua condição jurídica menos discriminatória. Ela também gostaria de ter visto isso.
Penso que, pelo exposto, deveríamos dar mais atenção e divulgação ao Dia Nacional da Mulher, que foi sancionado pelo último presidente militar João Batista Figueiredo, pela Lei 6 791/80. A intenção deste artigo é tornar o Dia Nacional da Mulher e o nome de Jerônima Mesquita mais conhecidos. Valerá a pena investir nisso.
Algumas ações pioneiras já estão aparecendo, como o 1º concurso em homenagem ao Dia Nacional da Mulher que foi promovido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, presidido pela Dra. Aparecida Rodrigues Mazzola e que teve a participação de 152 poesias, a maioria escrita por homens. A entrega dos prêmios será no próximo dia 4 de maio, em solenidade especial que acontecerá na Sala Glória Rocha, às 19h30. E outras comemorações virão! Nós, brasileiras merecemos!
JULIA FERNANDES HEIMANN
Fonte: www.portaljj.com.br
Dia Nacional da Mulher



Apesar de a crônica ser alusiva ao dia 08 de março, o teor é o mesmo, não importando (por enquanto) o dia, a época etc.
Dia 30 de Março - Dia Nacional da Mulher
Dia 08 de Março - Dia Internacional da Mulher
Entre as muitas piadas e chacotas sobre a mulher, ouço dizer: “Dia 8 de março é o Dia Internacional da Mulher, o resto dos dias do ano é dos homens.”
Por que teima o homem, em pleno terceiro milênio, em zombar da mulher? Pior, em matá-la moral e fisicamente?
Que nos digam os psicólogos e psiquiatras. E eles o têm feito amiúde até na mídia, tanta é a violência que contra ela cometida nos últimos anos, meses, dias... Tantos estupros, assassinatos... espancamentos.
A Mulher está evoluindo, acompanhando intelectual e espiritualmente o desenvolvimento tecnológico, que exige novos comportamentos, novas formas de pensar. Mudanças de atitude cada vez mais aceleradas.
 Dia Nacional da Mulher
E alguns homens, a que chamarei apenas de homem, não. Ele não quer mudar. Porque mudar exige um movimento de dentro para fora, auto-avaliação, motivação. Os estímulos vêm de fora, mas o mudar de dentro. Rever valores e mudar é difícil. A mulher sabe disso. Para ela também é difícil, mas é necessário, dada a sua própria multifacetada condição de mulher. Mais fácil para o homem é ficar num mundo irreal e fingir que não percebe que a mulher já ultrapassou o somatório dos “limites” que lhe foram imputados na trajetória de nossa história. Talvez estes “limites” tenham raízes na própria violência do homem enquanto “machos” contra as mulheres, vistas como “fêmeas”, desde os tempos das guerras primitivas, das invasões até as guerras frias de lastro atômico. Das leis que o homem inventou sem consultá-la. De atos religiosos e cultos misteriosos de que foi excluída e para os quais hoje é chamada.
Como se houvesse uma acomodação no status quo, que precisa ser mantida, quando não há mais razão que a sustente.
Graças à tecnologia temos acesso a tudo que no mundo inteiro é feito a favor e contra a mulher, desde o bem-estar até a violência moral, física e lavagem cerebral. Isto mesmo: lavagem cerebral, porque parte dos homens ao não conseguirem o autodomínio, sublimam sua deficiência forçando um domínio sobre as mulheres.
Mas a mulher não é parte do homem, ela, como ele, nasce, cresce, pensa, cria seus próprios valores, casa-se com alguém que possua valores semelhantes, procria e vai morrer sozinha.
Neste ínterim, a mulher é companheira, amiga, amante, mãe. Um ser individualizado e como o homem, incompleto. Um necessitando do outro nesta caminhada.
Hoje mais do que nunca é uma heroína silenciosa. Trabalha fora, para ajudar no sustento do lar. Trabalha em casa, pois nem sempre pode pagar uma empregada e se pode, administra o trabalho dela e o andamento do lar, para conforto e bem-estar dos seus. Cuida da harmonia do lar. Das relações familiares. Quantas e quantas vezes é intermediária das relações entre pai e filhos? No tempo disponível está ora ao lado do marido, ora ao lado do filho em conversas, ou ajudando-o a fazer a tarefa escolar. Contando-lhe uma estória ao dormir. Ora está consertando uma roupa. Preparando um lanche. Ora nem vê, só ouve a novela. Esta supermulher muitas vezes nem se cuida direito. Seu lar é sua vida. Seu lazer é seu lar. Poucas são as amizades da juventude que ficam. Pouco é o tempo disponível para ver uma novela, sair para passear com as amigas. E muitas vezes, ela ainda consegue ser uma prosadora ou uma poetisa.
E este dia 8 de março talvez não seja apenas o “Dia Internacional da Mulher”, talvez seja sim o “Dia de Reflexão Universal em Prol da Mulher” para que homem e mulher repensem seus valores perante a sociedade. Reavaliem a contribuição que estão dando para formar o caráter dos seus descendentes e sobretudo perante eles mesmos, parceiros que são, criadores da célula mater que é a família, geradores da sociedade em que vivem, razão suprema do nosso existir que deve estar acima de quaisquer interesses.
Mulher, parabéns pelo seu dia!
Homem, parabéns por reconhecer-lhe o valor e caminhar com ela, lado a lado, construindo um futuro melhor.
Aquele resto dos dias do ano é para que pensemos no que pode representar para a humanidade este dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher.
Angela Togeiro
Fonte: recantodasletras.uol.com.br
Alma de Mulher...
Nada mais contraditório do que ser mulher..
Mulher que pensa com o coração, age pela emoção e vence pelo amor
Que vive milhões de emoções num só dia e transmite cada uma delas, num único olhar
Que cobra de si mesma a perfeição e vive arrumando desculpas para os erros daqueles que ama
Que hospeda no ventre outras almas, dá à luz e depois fica cega diante da beleza dos filhos que gerou
Que dá asas e ensina a voar, mas não quer ver partir os pássaros mesmo sabendo que eles não lhe pertencem
Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda que seu amor nem perceba mais tais detalhes
Que transforma em luz e sorriso, as dores que sente na alma apenas para ninguém notar
E ainda tem que ser forte, para dar os ombros a quem neles precisa chorar.
Feliz do homem que, por um dia, soube entender a mulher!
Dia 30 de abril é o Dia Nacional da Mulher, instituído sob a Lei nº 6.791 de 9 de junho de 1980, pelo presidente João Figueiredo. Surgiu depois que a Ditadura Militar (1964-1984) proibiu as comemorações do Dia Internacional da Mulher (8 de março) – uma data de origem socialista –. Após a proibição oficial, os governantes da época se viram obrigados a demonstrar simpatia pela luta das mulheres por direitos quando a ONU decretou a Década da Mulher de 1975 a 1985.
 Dia Nacional da Mulher
No início do século XX, uma brasileira que esteve a estudar na Europa, Jerônima Mesquita, ao retornar ao Brasil, trouxe consigo a coragem de enfrentar as situações contrárias às mulheres. Uniu-se a um grupo de senhoras combativas e tornou-se feminista, assistencialista e sufragista. Lutou por inúmeras causas. Era mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, onde morava, em 1972. Em homenagem à sua data natalícia, um grupo de feministas trabalhou para que se tornasse o Dia Nacional da Mulher.
Esse é o dia da mulher brasileira, exaltada por sua beleza e exuberância. Foi lembrada pelos mais calorosos poetas, pelos mais doces cantores e pelos mais sábios pensadores, fazendo o mundo se render aos seus encantos. Abaixo, algumas mulheres desse nosso Brasil, "pioneiras em ser primeiras", em ser mulher...
Alzira Soriano
Foi a primeira prefeita brasileira, eleita em 1928 em Lages, no Rio Grande do Norte, o primeiro Estado do país a garantir o direito de voto às mulheres.
Asaléa de Campos
Foi a primeira mulher árbitro de futebol reconhecida no mundo. Ela cursou oito meses a escola de árbitros da Federação Mineira de Futebol, em 1967. No entanto, foi só em 1971 que o diploma dela foi reconhecido pela FIFA.
Carmen Portinho
É a terceira engenheira civil do país, formada, em 1926, pela Escola Politécnica. Ela foi a primeira a pensar conjuntos de habitação popular.
Cecília Bussolo
Em 1989, foi a primeira guarda-costas presidencial. Sua missão: controlar os passos de José Sarney.
Ellen Gracie Northfleet
Foi a primeira juíza do Supremo Tribunal Federal.
Eugênia Brandão
É a primeira repórter brasileira. Ela teve sua primeira reportagem publicada na capa do jornal Última Hora.
Iolanda Fleming
Foi eleita no Acre, em 1986, e assumiu o título de primeira governadora brasileira.
Lia Tora
Foi a primeira mulher a escrever um filme, em 1929, e também a primeira brasileira a chegar a Hollywood.
Maria Augusta Generoso Estrella
Foi a primeira médica brasileira. Ela estudou na New York Medical College and Hospital for Women, nos Estados Unidos, porque as universidades brasileiras não aceitavam mulheres. Maria Augusta também teve a primeira bolsa de estudos concedida a uma mulher pelo governo brasileiro.
Rachel de Queiroz
Entrou para a história como a primeira escritora a ocupar uma vaga na Academia Brasileira de Letras, em 1977.
Rita Lee Jones
Foi a primeira mulher, com 16 anos, a ganhar o Prêmio Shell de Música, em 1996, pela qualidade de sua obra e por seu papel pioneiro na música popular brasileira.
Fonte: www.iecbr.com.br
Dia Nacional da Mulher


O Dia Internacional da Mulher é celebrado a 8 de Março.
É um dia comemorativo para a celebração dos feitos económicos, políticos e sociais alcançados pela mulher.
A ideia da existência de um dia internacional da mulher foi inicialmente proposta na virada do século XX, durante o rápido processo de industrialização e expansão económica que levou aos protestos sobre as condições de trabalho.
As mulheres empregadas em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos em 8 de Março de 1857 em Nova Iorque, em que protestavam sobre as más condições de trabalho e reduzidos salários.
 Dia Nacional da Mulher
Existem outros acontecimentos que possam provar a tese como o incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, que também aconteceu em Nova Iorque, em 25 de março de 1911, onde morreram 146 trabalhadoras.
Segundo esta versão, 129 trabalhadoras durante um protesto teriam sido trancadas e queimadas vivas.
Este evento porém nunca aconteceu e o incêndio da Triangle Shirtwaist continua como o pior incêndio da história de Nova Iorque.
Muitos outros protestos se seguiram nos anos seguintes ao episódio de 8 de Março, destacando-se um outro em 1908, onde 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque exigindo a redução de horário, melhores salários, e o direito ao voto.
Assim, o primeiro Dia Internacional da Mulher observou-se a 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América após uma declaração do Partido Socialista da América.
Em 1910, a primeira conferência internacional sobre a mulher ocorreu em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, e o Dia Internacional da Mulher foi estabelecido.
No ano seguinte, esse dia foi celebrado por mais de um milhão de pessoas na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, no dia 19 de Março.
No entanto, logo depois, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 140 costureiras; o número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício.
Além disto, ocorreram também manifestações pela Paz em toda a Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu.
Foi revitalizado pelo feminismo na década de 1960.
Em 1975, designado como o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas começou a patrocinar o Dia Internacional da Mulher.
Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br
A herança cultural, que mesmo às vésperas da segunda década do século 21, ainda mantém a mulher em situação de desigualdade no trabalho, no lar e na sociedade prova a necessidade da institucionalização de datas que obriguem a uma parada para reflexão. Reflexão e conscientização. Porque, se a ideia de que homens e mulheres merecem os mesmos direitos e deveres tivesse sido incorporada, não haveria necessidade de se criar datas para isso. Muito menos mais de uma, como ocorre hoje no Brasil. O dia 8 de março assinala o Dia Internacional da Mulher e, embora não tão divulgado, o 30 de abril marca o Dia Nacional da Mulher.
 Dia Nacional da Mulher
Durante uma conferência na Dinamarca, há cem anos, foi instituído o Dia Internacional da Mulher, para lembrar as 130 operárias que morreram queimadas em Nova York, em 8 de março de 1857, em uma fábrica de tecidos, por reivindicarem melhores condições de trabalho. Mas apenas em 1975, um decreto da Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou a data. Porém, ainda no final do século 18, Olimpe de Gouges já havia sido guilhotinada na França, juntamente com outras mulheres que lutaram pelos ideais da Revolução Francesa - ocorrida entre 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799. A razão foi terem protestado pela não inclusão dos direitos da mulher no Código Civil em vigor logo após o final do movimento político que marcou a passagem para a Idade Contemporânea. Esse segundo fato leva a refletir sobre qual deles teria dado mais fortes motivos ao início das lutas pela emancipação das mulheres.
O 30 de abril, que assinala o Dia Nacional da Mulher, é uma homenagem à data de nascimento de Jerônima Mesquita, nome desconhecido para muitos. Trata-se de uma brasileira nascida em 1880 em Leopoldina, Minas Gerais. Jerônima foi, ainda bem jovem, concluir seus estudos na Europa, onde conviveu com outro tipo de vida. Ao retornar, não se conformou com a situação preconceituosa imposta às mulheres de sua terra natal. Uniu-se, então, a um grupo de companheiras e fundou o Conselho Nacional das Mulheres. Entre as conquistas da entidade estão o direito ao voto, as fundações da Pró-Mater, hospital beneficente para acolher gestantes pobres, e da Associação Cruz Verde, que lutou contra a fome, a febre amarela e a varíola no início do século 20. A Lei 6.791/80, que criou o Dia Nacional da Mulher, no entanto, só foi sancionada pelo último presidente militar, João Batista Figueiredo. A data havia sido aprovada no Congresso Nacional após a mobilização de 300 mulheres, em 1972, que consideravam oportuno ter mais uma data, além do Dia Internacional da Mulher.

Conquistas

A história de lutas e conquistas de tantas mulheres, muitas delas mártires de seu próprio ideal, no decorrer de quase dois séculos, leva à constatação de que elas buscaram e conquistaram seu lugar, asseguraram seu direito à cidadania e a posição de agentes transformadores. Mas, segundo a coordenadora estadual da Mulher, ligada ao governo do Rio Grande do Sul, Maria Helena Medeiros Gonzalez, ainda há muito por que lutar. "O objetivo maior da criação dessas datas não é comemorar, mas, sobretudo, refletir e conscientizar. Na maioria dos países, são realizadas conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe, um dia terminar com o preconceito e a desvalorização da mulher." As mulheres seguem às voltas com os mais variados tipos de violência: no lar, no trabalho e na sociedade, afirma a coordenadora das políticas públicas de gênero no governo gaúcho. Mas ao contrário do que se possa pensar, "não é necessário partir para a agressividade para que o quadro de injustiças se reverta. Sem abrir mão da feminilidade, as mulheres podem engajar-se numa luta forte e poderosa por si só."
Na sucessão de Jerônima Mesquita na direção do Conselho Nacional de Mulheres do Brasil (CNMB), fundado em 1947, suas seguidoras nessa organização não governamental desenvolveram outras campanhas no movimento de gênero, que apenas engatinhava. No início da década de 1950, Romy Medeiros da Fonseca, hoje presidente do CNMB, apresentava, por intermédio do senador Mozart Lago, um anteprojeto de Reforma do Código Civil, que acabou transformando-se, em 1962, no Estatuto da Mulher Casada (Lei 4121/62). A importância dessa conquista resulta do fato de que, até então, a mulher era considerada relativamente incapaz, comparada aos silvícolas e aos menores, dependendo da autorização do marido para praticar atos da vida civil. Seguiram-se outras campanhas, tais como as de acesso das mulheres à carreira militar, a instituição de creches e o planejamento familiar, para citar apenas algumas. Filiado ao Conselho Internacional de Mulheres de Paris, hoje o CNMB conta com cerca de 400 mulheres e organizações e atua em congressos nacionais e internacionais.

Lei Maria da Penha

Na maioria das vezes, as mulheres são vítimas silenciosas e indefesas de agressões físicas, sexuais e psicológicas de todos os tipos e intensidades. Pesquisas indicam que grande parte da violência doméstica ocorre na classe A. Essa é exatamente a população que não denuncia, por temer o escândalo e a vergonha. Isso, na opinião de Tânia Figueiró, diretora da DST/AIDS da Secretaria Estadual da Saúde do RS, cria empecilhos para avaliar até que ponto os índices de crescimento ou redução da violência possam ter sido influenciados pela Lei Maria da Penha. A lei foi criada e sancionada em 2006 para dar mais amparo ao chamado 'sexo frágil'. Entre as várias mudanças promovidas por ela está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher, quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006 e, já no dia seguinte, o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa.
O nome da lei é uma homenagem a Maria da Penha Maia que foi agredida pelo marido durante seis anos. Em 1983, por duas vezes, ele tentou assassiná-la. Na primeira com arma de fogo deixando-a paraplégica e na segunda por eletrocussão e afogamento. O marido de Maria da Penha só foi punido depois de 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos em regime fechado. A lei altera o Código Penal brasileiro e possibilita que agressores de mulheres no âmbito doméstico ou familiar sejam presos em flagrante ou tenham sua prisão preventiva decretada. Estes agressores também não poderão mais ser punidos com penas alternativas e a legislação também aumenta o tempo máximo de detenção previsto de um para três anos. A nova lei ainda prevê medidas que vão desde a saída do agressor do domicílio e a proibição de sua aproximação da mulher agredida e seus filhos.

Mercado de trabalho

As mulheres também são vítimas de outras tantas formas de violência bem mais sutis, embora não menos perversas, como a desvalorização no mercado de trabalho, onde recebem salários sempre menores do que os homens nas mesmas funções, dificuldades de ascensão a postos de comando em empresas e na política e a dupla jornada, entre outras tantas, salienta a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Rio Grande do Sul, Jussara Britto. O Conselho foi criado em 25 de abril de 1986, pelo decreto governamental nº 32.227.
Segundo dados da Fundação Carlos Chagas a força e a persistência do crescimento da participação feminina tem sido intensa, com aumento de 25 milhões de trabalhadoras entre 1976 e 2002. Embora, no Rio Grande do Sul, apenas na década de 1990 tenha sido permitido às mulheres assumirem a função de patrona dos Centros de Tradição Gaúcha (CTGs), um dos maiores redutos da discriminação às mulheres no estado. Em 1976, só 28 em cada 100 mulheres trabalhavam. Hoje, já chega a 50% o número das que trabalham ou procuram trabalho. Isso comprova que as mulheres têm desempenhado um papel muito mais relevante do que os homens na composição da população economicamente ativa do país. Nas últimas eleições municipais no Rio Grande do Sul, 22 mulheres conquistaram a prefeitura dos 496 municípios do Rio Grande do Sul, estado que quebrou um paradigma machista ao eleger uma mulher como governadora pela primeira vez em 2006.
Apesar de todas as conquistas se faz necessário implantar políticas de incentivo e campanhas de conscientização para a solução de barreiras ainda existentes e que não podem ser ignoradas. As mulheres têm conquistado vagarosamente direitos e deveres sociais que precisam ser preservados. No Rio Grande do Sul, está em vigor uma forte campanha de alerta às mulheres de mais de 50 anos, faixa etária na qual é constatada a maior incidência do vírus HIV. Também outra iniciativa do governo gaúcho, visa a fortalecer a parceria com os municípios para aprimorar a implantação de políticas públicas para as mulheres. Entre outras coisas, a finalidade é promover a igualdade no trabalho e nas ações de cidadania, usando métodos de educação inclusiva e não sexista e preservando a saúde das mulheres, seus direitos sexuais e reprodutivos.
Fonte: www.plenamulher.com.br
Dia Nacional da Mulher


LEI Nº 6.791, DE 09 DE JUNHO DE 1980

Institui Dia Nacional da Mulher

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído o ¿Dia Nacional da Mulher¿, a ser comemorado anualmente na data de 30 de abril do calendário oficial, tendo como objetivo estimular a integração da mulher no processo de desenvolvimento.
Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, em 9 de junho de 1980; 159º da Independência e 92º da República.
JOÃO FIGUEIREDO
Ibrahim Abi-Ackel
Fonte: www6.senado.gov.br




quinta-feira, 7 de março de 2013

Quantas vezes o homem morre?



Quantas vezes o homem morre?
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A apologética Kardecista vive tentando fugir de evidência Bíblica contra o raciocínio reencarnacionista. Dentro da cosmovisão teológica cristã, o texto mais contundente encontra-se em Hebreus 9.27 que arvora:

“E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo”

Diante de um texto tão destrutivo ao pensamento espírita, argumenta os apologistas do espiritismo:

“A passagem de Hebreus 9.27 é citada inúmeras vezes, como argumento contra a Reencarnação… No Novo Testamento é narrada a ressurreição da filha de Jairo, do filho da viúva de Naim e de Lázaro. Se de fato houve essas ressurreições, vale dizer que Eles morreram DUAS vezes! E aí, como ficamos diante da afirmativa citada?”
*
Quais sãos os problemas que precisamos responder então?
1°) – Como fica o caso das pessoas na Bíblia que morreram e ressuscitaram pela intervenção de um milagre? Afinal de contas ao morrerem, elas morreram duas vezes?
2°) – E as pessoas que morreram e ressuscitaram, foram julgadas duas vezes? A lógica aqui é – se ao morrer eu sou julgado, como fica então os que morreram duas vezes – eles tiveram dois julgamentos?

“… ordenado morrerem …”
Donald Guthrie argumenta que: “O texto explicita que a morte em si é inevitável (é isso que o autor de Hebreus quer salientar). Ninguém está isento dessa experiência “debaixo do sol”. A diferença entre a morte de Cristo e todos os demais indivíduos é que a de Cristo foi voluntário (João 10.18), ao passo que para todos os demais seres humanos ela é ordena (apokeitai) – Armazenada para eles” – (isso por causa do “salário do pecado” – Rm 3.23). 
Cabe aqui salientar a observação relevante feita por Guthrie sobre a palavra “ordenada” – No grego ”apokeitai” significaarmazenada para eles. Esse contexto não corrobora com a interpretação de que o homem não poderia morrer e ressuscitar pela intervenção Divina (Ou mesmo pelo uso de um desfibrilador). O que vemos no conjunto textual do original grego é que a morte não é simplesmente “ordena ao homem”, mas “ARMAZENADA PARA O HOMEM”.

“…uma só vez…”
Aqui se encontra a parte do versículo mais problemática, pois a apologética kardecista alega que as pessoas que ressuscitaram e voltaram a morrer teriam morrido duas vezes – enquanto o texto fala que o homem deve morrer uma só vez.
Guthrie comenta o seguinte: “ao fazer a comparação entre todos os homens e Cristo, o escritor começa com um fator comum: Ele morreu uma só vez, consideração esta que é repetida mais de uma vez. O que há de mais relevante nesta declaração é que a morte agora é declarada no passivo, tendo-se oferecido…”
Jesus se ofereceu uma única vez para redimir os homens da morte. O contraste do texto é para frisar esse fato – Jesus se ofereceu uma vez para libertar o homem da morte. O texto mostra que a morte quando efetivada, se não acontecer nenhum milagre da parte de Deus, é o caminho que todos devem passar, vindo depois disso o juízo de Deus.
Quanto aos milagres de ressurreição, eles foram feitos pelo poder e vontade exclusiva de Deus – ou seja – Ele interferiu na morte de alguém, dando àquele indivíduo mais tempo de vida. Claro, mas todos os que ressuscitaram no VT e no NT voltaram a morrer – cumprindo o designo humano e o texto de Hebreus 9.27 - ” E, como aos homens está armazenado (ou guardado) morrerem uma só vez, vindo depois o juízo “.

Outro fato interessante de notarmos é a doutrina Escatológica. Ela mostra que nem todos irão preceder aos que morrem, mas muitos não experimentarão a morte, sendo arrebatados para a glória de Deus (I Ts 4.15). Isso explicita que o texto bíblico de Hebreus tem duas exceções: No caso de pessoas que morreram e foram ressuscitadas e o caso do arrebatamento da Igreja – Mas em nenhum dos dois casos de exceção existe brecha para a doutrina reencarnacionista.

“…vindo depois o juízo”

As palavras “vindo depois o juízo” não visam dar a entender que o julgamento ocorre imediatamente após a morte, mas que o julgamento deve ser esperado subsequentemente à morte. O juízo aqui (krisis) aludido é o juízo final. Esse juízo não será aplicado a um conjunto de vidas, mas a uma única vida – a uma única existência (por isso a importância de aproveitarmos para chegar-nos a Deus no dia de hoje – Hb 3).

Conclusão:

Toda pessoa que morre fisicamente, sabe que não voltará a viver aqui novamente como afirmam os adeptos do espiritismo. A Bíblia é categórica nesse sentido e afirma que ninguém viverá por duas, três ou mais vezes, mas só uma única vez. Não há reencarnação, ninguém após a morte volta a viver nesse mundo outra vez em outro corpo qualquer.
A vida que Deus deu ao homem é para ser desfruta neste mundo apenas uma vez. Não se pode confundir ressurreição com reencarnação. Os mortos podem ressuscitar, mas não se reencarnar em outro corpo. Deus deu uma palavra, e ela será mantida:

“E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hb 9.27).
Nossa vida é única e intransferível diante de Deus. Somos responsáveis diretos por todas as decisões e atitudes que tomamos.
Se a reencarnação fosse verdade, não teria sentido Jesus ter narrado a história do rico e do Lazaro. A Bíblia não teria sentido, a própria vida não teria sentido.
A Bíblia fala de ressurreição, e não de reencarnação. O conselho prático seria aceitarmos a revelação de Deus na bíblia para nossas vidas e negarmos o engodo da reencarnação.
* http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070727223347AAwCufE
Fonte de pesquisa
livro “Hebreus” – Editora Mundo Cristão.
Livro “Morte e Vida no Além” – Moisés Carneiro

Bancada evangélica protestou contra o que considera cerceamento à liberdade de pregar contra o homossexualismo Congresso


Bancada evangélica protestou contra o que considera cerceamento à liberdade de pregar contra o homossexualismo

Congresso

Sessão para votar projeto contra homofobia termina em troca de ofensas no Senado

Senadora Marinor Brito (PSOL-PA) e deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) discutem durante reunião na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, que debate proposta que pune a discriminação a homossexuais 
(Márcia Kalume/Agência Senado)

 
A pressão da bancada evangélica impediu a votação do projeto de lei complementar 122/06, que criminaliza os atos de homofobia. Ele seria votado nesta quinta-feira na Comissão de Direitos Humanos do Senado. Em uma sessão que ao final contou com troca de xingamentos e ofensas entre o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), o projeto foi retirado de pauta sem previsão de retorno.

Representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão pediram o adiamento alegando que devem ser realizadas audiências públicas, porque o projeto não teria sido suficientemente discutido no Congresso. "Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos", disse o senador Magno Malta (PR-ES).

O projeto de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) tramita há dez anos no Congresso e somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. Relatora do projeto na Comissão de Direitos Humanos, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) queria tentar aprovar o seu parecer até a próxima semana, a tempo das comemorações do Dia Nacional de Combate à Homofobia.
Marta chamou a atenção para esse momento "de maior compreensão e humanidade" que se estabeleceu no País, a partir do recente julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que estendeu às uniões entre pessoas do mesmo sexo os mesmos direitos e deveres dos casais heterossexuais. "O Judiciário se pronunciou sobre um assunto que há dezesseis anos o Congresso não consegue se pronunciar", completou a petista. "Esse projeto tem a ver com tolerância, respeito e cidadania, vai ajudar a diminuir a violência contra homossexuais", concluiu.

A proposta modifica a Lei de Racismo para criminalizar também os atos de homofobia, estendendo a eles as mesmas punições impostas aos crimes de preconceito racial. O projeto pune com reclusão de um a três anos condutas discriminatórias, como recusar o atendimento a gays em bares e restaurantes e reprimir trocas de afeto em locais públicos, como beijos ou abraços.

O item mais polêmico pune com prisão, de um a três anos, e multa aqueles que induzirem ou incitarem a discriminação ou preconceito contra os homossexuais. A avaliação é de que padres e pastores serão proibidos de pregar contra a homossexualidade nas igrejas e templos religiosos. Na sessão desta quarta, integrantes da bancada evangélica pregaram adesivos na boca em protesto, alegando que o projeto reprime a sua liberdade de expressão.

Para atender às reivindicações da bancada evangélica, Marta incluiu uma emenda permitindo que todas religiões e credos exerçam sua fé, dentro de seus dogmas, desde que não estimulem a violência. "O que temos na fé é o amor e o respeito ao cidadão. Me colocaram que o problema não era intolerância nem preconceito, mas liberdade de expressão dentro de templos e igrejas. O que impede agora a votação? O que, além da intolerância, do preconceito, vai impedir a compreensão dessa lei?", questionou Marta.

Na saída da sessão, durante uma entrevista coletiva de Marta aos jornalistas, o deputado Jair Bolsonaro e a senadora Marinor Brito trocaram xingamentos e ofensas mútuas. Bolsonaro exibia uma cartilha do Ministério da Educação (MEC), expondo o Plano Nacional de Promoção à Cidadania LGBT, que ele considera moralmente ofensivo à sociedade. Exaltada, Marinor deu um tapa no livreto e chamou o deputado de "criminoso". Bolsonaro retrucou chamando-a de "heterofóbica" e ambos partiram para a discussão.

(Com Agência Estado)