sexta-feira, 15 de março de 2013

O Bible Belt (em português: Cinturão Bíblico




Bible Belt

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Região do Bible Belt, em vermelho.
Bible Belt (em portuguêsCinturão Bíblico) é uma região dos Estados Unidos onde a prática da religião protestantefaz parte da cultura local. O Bible Belt está localizado na região sudeste dos Estados Unidos, devido às fundações coloniais do protestantismo; a origem de seu nome deriva da grande importância da Bíblia entre os protestantes.
Em especial, nos Estados Unidos, é a região onde a denominação da Igreja Batista (Convenção Batista do Sul) é a mais forte. Inclui o sul inteiro e as áreas próximas, a região oeste e o meio-oeste também poderiam ser colocados nesse cinturão. Outros Cinturões Bíblicos também podem ser encontradas em outros países, inclusive no Canadá e algumas partes da Europa. O nome é derivado da forte ênfase na Bíblia nas denominações protestantes.
A região americana é contrastada geralmente com as denominações cristãs sociais liberais do nordeste e dos estados ocidentais relativamente seculares, onde a porcentagem de povos não religiosos é a mais elevada da nação, alcançando seu ponto máximo no Estado de Washington (região noroeste) em 27%, em no estado de Vermont (região nordeste) em 34%, comparado ao Estado do Cinturão Bíblico do Alabama, em somente 6% de não religiosos. Por exemplo, 55% da população no estado do Mississípi se declara batista, fora as demais denominações protestantes.
Outra tradição forte na cultura do Cinturão Bíblico é a música gospel, com forte presença nas igrejas protestantes. Marcado pela grandiosidade e perfeição dos seus corais, é muito comum nas igrejas das comunidades negras.
Os maiores e mais importantes centros urbanos do Bible Belt são as cidades de DallasHoustonFort Worth, e San Antonio todas no estado do TexasSaint-Louis no Missouri,Virgínia Beach no estado da Virgínia e Atlanta na Geórgia.

[editar]Estados compreendidos

Estados que 100% do seus, respectivos territórios integram-se ao cinturão bíblico;
Estados que maior parte do seu território se encontram dentro do cinturão bíblico;
Estados que possuem algumas regiões dentro do cinturão bíblico;
Além dessa região denominada cinturão bíblico, é possível encontrar em outras regiões do país um alto número de protestantes como por exemplo na PensilvâniaMarylandIowa,MichiganWisconsinDakota do NorteDakota do SulNebraska, há uma grande população protestante nesses estados, mas eles não estão ligados geograficamente, por isso não podem formar uma cinturão bíblico.

[editar]Corredor Mórmon

Em contraste do cinturão bíblico, existe no oeste do Estados Unidos, uma região denominada Corredor Mórmon, que compreende os estados de Utah, diversas regiões dos estados de IdahoNevada, ligados à algumas regiões da CalifórniaWyoming e Arizona.

Os limites legais no exercício da liberdade religiosa no Brasil




Os limites legais no exercício da liberdade religiosa no Brasil




Numa entrevista para Revista Enfoque Gospel abordei os limites legais no exercício da liberdade religiosa, no enfrentamento ao respeito recíproco entre os grupos religiosos, em função de uma Decisão Judicial que condenou, há algum tempo, um pastor evangélico a pagar multa por evangelizar, juntamente com um grupo, numa festa religiosa no litoral de São Paulo.

“(...) Segundo o Superior Órgão de Umbanda do Estado de São Paulo e pela União das Tendas de Umbanda e Candomblé do Brasil: "Durante as festas, grupos de evangélicos se vestem de branco para se 'infiltrar' entre os umbandistas e começam a negar e a ridicularizar as divindades. Isto é um desrespeito, não entramos nas igrejas deles para pregar (...)".

Destaque-se que, como asseverado: “A praia é um local público, o fato de se pagar uma taxa a Prefeitura, que é quem detém, legalmente, o poder de organizar os espaços no Município, para a realização de um evento, qualquer seja ele, não a torna área exclusiva, ou mesmo, privativa”. “Quando possível, no que depender de vós, tendes paz com todos os homens”, é a orientação bíblica.

Qualquer pessoa pode, se quiser, frequentar eventos realizados em locais públicos, obedecendo as orientações dos organizadores que são os responsáveis, para todos os efeitos legais, por aquele ajuntamento de pessoas, eis que necessitam, no caso religioso, cientificar as autoridades publicas. Ensina-nos o apóstolo Paulo, “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém. Tudo me é lícito, mas nem tudo me edifica.”.

A Constituição Federal de 1988, em seus artigos 5o, Inciso: VI, e, 19, inciso I, respectivamente, estabelecem a liberdade de crença e consciência, garantindo a liberdade de culto, independente do credo, e respeito aos locais de culto, na forma da lei, e, a separação do Estado e Igreja, em nosso país.

Isso implica necessariamente que o Estado, em todas as suas esferas, e níveis, não tem o poder de intervir para criar obstáculos, ou facilitar qualquer confissão religiosa, mas não só pode como deve, prerrogativa concedida pela sociedade civil organizada, manter a paz social, no respeito a toda e qualquer manifestação de fé, desde que atendidos os preceitos legais.

Por isso, não há que se falar em ilegalidade na evangelização, desde que esta não afronte estes dois preceitos constitucionais fundamentais, sobretudo no respeito a qualquer grupo religioso, cabendo ao Estado assegurar o exercício da fé, nos limites impostos pelo Ordenamento Jurídico Nacional.

O mesmo Sistema Legal Pátrio que concede a liberdade religiosa, obriga a todos a respeitar os objetos, liturgias e locais de culto, sendo crime punido pelo Código Penal, art. 208, “...impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso...".

A lei visa exatamente proteger os templos evangélicos e católicos, as sinagogas, os terreiros, as mesquitas, os espaços orientais etc, bem como os diversos lugares onde se pratica o culto religioso, inclusive ao “Ar Livre”, e o Judiciário brasileiro está cada vez mais atento ao desrespeito aos direitos fundamentais do cidadão, inclusive quanto a livre expressão de sua crença.

As penas relativas ao desrespeito a manifestação religiosa, se aplicam para todos os cidadãos, tanto para o pastor que vai evangelizar numa cerimônia espírita, católica, ou judaica, sem a permissão destes, quanto para os católicos, espíritas e judeus, que se proponham a fazer proselitismo de sua crença numa Igreja Evangélica, sem o consentimento deles.

Assim, evangelizar grupos em locais onde são realizados festejos religiosos pode ser, como tem sido, interpretado pelo Judiciário brasileiro como desrespeito a liberdade de manifestação religiosa; por isso, a condenação e o posterior acordo judicial firmado pelo líder do grupo religioso, com a fixação do pagamento de multa.

A multa, nestes casos, é estabelecida levando-se, principalmente, em consideração o grau da falta cometida, e a possibilidade financeira do infrator, visando encerrar o assunto, sem que haja a denúncia efetiva pelo eventual delito, onde em um processo legal, provar-se-á, de que lado está o direito. Orientou Jesus, “Sede simples como as pombas, mas prudentes como as serpentes”.

Existe em nosso país, graças a Deus, uma aceitação pacifica entre todas as religiões, e os excessos, de qualquer lado, tem sido coibidos, seja pela sociedade, seja pela justiça, e, inclusive pelas próprias lideranças religiosas, no afã de que cada grupo religioso possa continuar propagando sua fé, sem ferir os preceitos da boa convivência social.

Este é um dos valores fundamentais de nosso povo, também estabelecido na Constituição Federal, contidos no artigo 3o, “Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: ...”, em seu inciso IV, “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer formas outras de discriminação”. “Orai pela paz na cidade, porque na sua paz, vós tereis paz”.

Há alguns anos um pastor e sua Igreja foram fazer o Culto “Ar Livre” numa praça central de sua cidade, quando chegou ao local um grupo de católicos preparava uma programação. Ao ver o grupo evangélico o padre chamou a autoridade policial expondo que àquele espaço era tradicionalmente utilizado por seu grupo.

O guarda foi até o pastor para solicitar sua saída, quando foi surpreendido pelos ofícios, nas mãos do pastor, que comprovavam que ele havia remetido para as autoridades competentes, prefeitura, polícia militar etc, documentos cientificando o poder público, de que naquele dia ele estaria com seu grupo para sua manifestação religiosa.

A autoridade policial não teve outra alternativa senão convidar o padre e seu grupo de católicos a se reunirem em outro lugar”, aplicando-se o ensinamento dos antigos: “o direito de um começa, quando o do outro termina, e vice-versa”, sendo o principio da Separação Igreja-Estado, que fundamenta o Estado Laico, a maior garantia constitucional para a fixação dos limites do exercício da liberdade religiosa, “Dando a César o que de César e a Deus o que de Deus”. 


 Direito Nosso: Gilberto Garcia é Advogado, Pós-Graduado, Mestre em Direito. Especialista em Direito Religioso, Professor Universitário, Conselheiro Estadual da OAB/RJ: 2007/2009, e, Membro Efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros. Autor dos Livros: "O Novo Código Civil e as Igrejas" (2003) e "O Direito Nosso de Cada Dia" (2004), Editora Vida, e, "Novo Direito Associativo" (2007), e, ainda Co-Autor na Obra Coletiva: "Questões Controvertidas - Parte Geral do Código Civil" (2007), Editora Método, além do DVD - "Implicações Tributárias das Igrejas" (2008), Editora CPAD. Site: www.direitonosso.com.br
  
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Violência gayzista atinge Pr. Marcos Feliciano e sua família



Violência gayzista atinge Pr. Marcos Feliciano e sua família

Feliciano foi recepcionado por 150 pessoas
Julio Severo
Manifestantes ligados ao movimento homossexual realizaram desordens e anarquia na frente da igreja em que o Pr. Marcos Feliciano estava pregando ontem (10/03/2013).
A manifestação, que foi marcada por palavrões, ameaças de violência, depredação e tentativa de invasão do templo, deixou os membros apavorados.
Observando a situação perigosa e suas crianças chorando, o Pr. Feliciano tomou a decisão de tirar de carro sua esposa e filhos, mas os manifestantes gays continuaram atacando.
O clima de hostilidade contra o pastor neopentecostal, que foi eleito recentemente presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, vem sendo engrossado com as incitações de ódio dos militantes que veem a CDH como sua casa de fazer leis gays, inclusive o sinistro kit gay.
Na semana passada, a apresentadora Xuxa xingou publicamente Feliciano de “monstro”, incitando ainda mais as chamas de ódio provocadas pela esquerda indignada com o pastor. A atriz da Globo parece ter se esquecido de que monstruosidade seria se o pastor tivesse aparecido num filme pelado fazendo sexo com um menino numa desavergonhada propaganda pública da pedofilia. Quem cometeu tal monstruosidade foi Xuxa no filme “Amor Estranho Amor”.
A incitação ao ódio está também vindo de vários grupos cristãos esquerdistas. Em nota pública divulgada em 10/03/2013, o CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) repudiou publicamente a nomeação de Feliciano à CDH. Os delegados do CONIC que assinaram a nota de repúdio contra o pastor neopentecostal representavam a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida
Marina Silva também condenou publicamente a nomeação de Feliciano, mas foi prontamente rebatida pelo Dr. Rubens Teixeira, que disse: “Quem entrou nesta gritaria, ou afagou a campanha para tentar ‘expulsar’ de forma antidemocrática o deputado de lá, pode estar com a mente impregnada com a ideia de que a pregação cristã é homofóbica e por isso cristãos não são pessoas adequadas para falarem sobre direitos humanos. O que é lamentável”.
Embora os incitadores profissionais do ódio estejam utilizando vários atos e palavras fora de contexto do pastor neopentecostal para condená-lo ao linchamento midiático e fazê-lo sair da CDH a qualquer custo, a preocupação deles maior são as posturas cristãs dele frontalmente contrárias ao aborto e ao homossexualismo.
 Neste vídeo podemos ver  o quanto esse gays esquerditas são violentos.
Mas ele não é o único cristão a pensar assim.
Se meu amigo Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz tivesse sido eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos, a gritaria e o ódio seriam os mesmos, pois os valores cristãos contra os pecados da sodomia e do assassinato de bebês em gestação são valores fortemente enraizados na Bíblia, tanto para católicos quanto para evangélicos.

A APRESENTADORA POSTOU UMA MENSAGEM DE REPÚDIO EM SEU FACEBOOK À ELEIÇÃO DELE COMO PRESIDENTE DA CDH

Poderiam até eleger um homossexual como Clodovil, que igualmente era vaiado (tudo registrado neste vídeo:http://youtu.be/F9Gk51EvGko) pela militância gay porque, com seu bom senso, o mais famoso gay do Brasil sempre discordava da intolerância do movimento homossexual do Brasil.
Assim, nem mesmo homossexuais conservadores escapariam da fúria de homossexuais esquerdistas.
O que Xuxa, com suas monstruosidades, quer é uma CDH que avance a intolerância do supremacismo gay.
O que o CONIC, Marina Silva e milhares de outros cristãos esquerdistas querem é uma CDH que avance a intolerância do supremacismo gay.
Qualquer cristão, inclusive Marcos Feliciano, que se colocar no caminho do avanço da agenda da intolerância gay sofrerá a fúria de seus militantes.
Nenhum cristão é perfeito. Nem mesmo Feliciano. Um dos maiores erros da vida dele foi, juntamente com muitos outros pastores, ter sido um militante ativo na campanha para eleger a socialista Dilma Rousseff em 2010. Ele não tinha vergonha nenhuma de usar uma camiseta com os dizeres: “Sou cristão e voto em Dilma”.

Marcos Feliciano em campanha para o PT 2010


 Trabalhou tanto pela mulher com farto currículo terrorista, e hoje todos os amigos dela (CONIC, supremacistas gays, Xuxa, etc.) o demonizam de forma impiedosa.
Por favor, oremos todos pelo Pr. Marcos Feliciano, pois o inferno se levantou contra ele. Oremos para que ele se arrependa de seu pecado de ter apoiado Dilma e o PT.
Afinal, não é preciso ter o dom de profecia para saber que o PT e o socialismo são criações do próprio inferno.
Com informações do site pessoal de Marcos Feliciano, GospelPrime, Reinaldo Azevedo, O Verbo e Gonline.

CIENTISTAS DO CERN AFIRMAM: "NÃO HÁ MAIS DÚVIDAS - A ´PARTÍCULA DE DEUS´ É O BOSON DE HIGGS!"



CIENTISTAS DO CERN AFIRMAM: "NÃO HÁ MAIS 

DÚVIDAS - A ´PARTÍCULA DE DEUS´ É O BOSON DE 

HIGGS!"

A dúvida, se é que ela existia, acabou: os físicos do Centro Europeu dePesquisa Nuclear (na sigla em francês, Cern) anunciaram nesta quinta-feira que após uma extensa análise de dados a partícula subatômica descoberta em julho de 2012 é realmente o Bóson de Higgs , previsto em teoria em 1964, e é considerado uma das peças fundamentais de formação do Universo.

Imagem mostra candidato a bóson de Higgs contendo dois fótons de alta energia (representados por torres em vermelho). As linhas amarelas são as trajetórias de outra colisão | Foto: Reprodução Internet
Colisão de prótons registrada no CMS em 2011: análise dos dados confirmou descoberta do Bóson de Higgs | Foto: Reprodução Internet
A partícula, conhecida popularmente como partícula de Deus, faz parte do mecanismo que dá massa a toda a matéria, e ganhou seu nome por causa de Peter Higgs , um dos físicos que postularam sua existência.
No ano passado, os cientistas do Cern anunciaram a descoberta de uma partícula 'parecida com o Higgs', mas que não chegaram a confirmar que se tratava do Bóson com 100% de certeza. Mas hoje os físicos anunciaram em um comunicado em um congresso de Física nos Alpes italianos, após um análise cuidadosa de um ano de dados produzidos pelo Grande Colisor de Hádrons (na sigla em inglês, LHC) que sim, trata-se mesmo do Bóson. "Para mim está claro que estamos lidando com um bóson de Higgs, embora tenhamos ainda um caminho longo até saber que tipo de bóson ele é," disse Joe Incandela, físico que chefia uma das duas equipes do Cern que lidam com o tema, cada uma com cerca de 3.000 cientistas.
A existência do Bóson confirma a teoria de que os objetos ganham seu tamanho e forma quando seus átomos e elétrons interagem em um campo de energia que contém bósons de Higgs. Quanto mais eles atraem esse campo, maior sua massa vai ser, de acordo com a teoria. Mas, ainda está em aberto, segundo o comunicado do Cern, se este é o bóson esperado na teoria original ou se o mais leve de vários, como está previsto em outras hipóteses que ampliam o modelo de Higgs. Mas, por enquanto, está estabelecido que o Bóson de Higgs existe, de alguma forma.
A confirmação coloca o Bóson de Higgs, seus teóricos e descobridores como concorrentes fortes ao Nobel de Física deste ano, mas ainda não se saberia se ele iria apenas para Peter Higgs e seus colegas proponentes da teoria, ou para os milhares de cientistas do Cern, ou se para todos eles. A busca pelo Higgs motivou a construção do acelerador de partículas LHC, que custou 10bilhões de dólares (cerca de 20 bilhões de reais), que funciona em um túnel subterrâneo de 27 quilômetros de circunferência na fronteira entre Suíça e França. Ele gera colisões de partículas subatômicas em alta energia para determinar como estas adquirem massa.
Fonte: O Dia

VATICANO ESPERA QUE NOVO PAPA "ATRAIA A TODOS" E QUE FREIO O CRESCIMENTO DOS EVANGÉLICOS NAS AMÉRICAS




VATICANO ESPERA QUE NOVO PAPA "ATRAIA A TODOS" E QUE FREIO O CRESCIMENTO DOS EVANGÉLICOS NAS AMÉRICAS

O Vaticano não disfarça: a escolha do primeiro papa latino-americano leva consigo a esperança de que a nomeação interrompa o avanço dos movimentos evangélicos pentecostais na região, que estariam ameaçando a base da Igreja no Brasil e no restante do continente.

Segundo o cardeal indiano, George Alencherry, a escolha de Francisco é um "renovação e uma força para reviver a Igreja na América Latina" diante do avanço de outros movimentos. O cardeal espanholCarlos Amigo Vallejo diz que este papa vai atrair a todos. Já o cardeal chileno, Javier Errázuriz Ossa, evitou dar indicações sobre se todos os 19 eleitores latino-americanos no conclave votaram pelo argentino: "Como é que eu vou saber?". Mas ele admitiu que a eleição do colega de Buenos Aires era "um reconhecimento do papel do catolicismo na região".
Para o vaticanista Thomas Reese, a eleição de Francisco é um "grande sinal de que a Igreja Católica não pode mais ser considerada como uma Igreja europeia". "Mas também um reconhecimento de que a Igreja tem importantes desafios para superar na América Latina", disse. "Francisco terá muito trabalho nos países latino-americanos."
Política
Além de frear o crescimento dos evangélicos, um papa argentino também deve reforçar a influência da Igreja ante tendências e ideologias contrárias aos princípios da Santa Sé adotadas por governos latino-americanos nos últimos anos. Há um mês, a reportagem do Estado revelou documentos da diplomacia americana em que se escancarava os esforços da Igreja para influenciar crises e situações políticas na Venezuela, Haiti, Honduras, Cuba e mesmo nas eleições no Brasil.
Não por acaso, o dia nas embaixadas latino-americanas na Santa Sé foi destinado a avaliar o impacto político da nomeação. "Nosso trabalho tem sido o de avaliar como isso vai jogar no cenário político regional", indicou um diplomata andino, que pediu para não ser identificado. A comparação mais lembrada é comJoão Paulo II, polonês, que foi peça fundamental na história do Leste Europeu, não hesitando em atuar nos bastidores contra o comunismo.
Jorge Bergoglio adotou uma forte posição de defesa dos mais pobres e de críticas ao FMI, temas que o aproximam de vários governos locais. Mas não hesitou em bater de frente com o governo de Buenos Aires nos últimos anos, numa indicação do que poderia ocorrer com outros países agora como papa. 
Fonte: Estadão

quinta-feira, 14 de março de 2013

Cresce o número de latinos convertidos ao Islamismo





Cresce o número de latinos convertidos ao Islamismo

Número de hispânicos muçulmanos chega a 5,3 milhões
Um número crescente de latinos está optando pelo islamismo. Essa opção é especialmente comum entre as mulheres.
O relatório anual WhyIslam de 2012 indica que 19% dos convertidos ao Islã nos EUA em 2011 eram imigrantes latinos. Destes, mais da metade (55%) eram mulheres.
Uma pesquisa realizada por organizações que acompanham o crescimento da influência muçulmana na América constatou que o número de mulheres islamizadas aumentou 8% desde 2000. Os imigrantes parecem mais propensos a adotar o Islã depois de chegarem aos Estados Unidos.
Nahela Morales, assistente administrativo do Centro Islâmico da América do Norte, responsável pelo projeto WhyIslam, afirma que a maioria dos imigrantes estão longe da família e são atraídos ao Islã pelo sentimento de “pertencimento” . A comunidade muçulmana se mostra receptiva, especialmente para as mulheres. ”Quando eles vão para a mesquita e observam rostos sorridentes, sentem-se bem-vindos”, disse.
Morales nasceu no México, mas imigrou para a Califórnia e posteriormente para Nova York. Ela é um bom exemplo de como os latino-americanos que se converteram ao islamismo acabam influenciando a levar a religião para seus países de origem.
Há três anos ela trabalha com o Centro Educacional Islâmico de Hudson, Texas, há mais de três anos e recentemente liderou uma campanha que distribuiu  literatura islâmica, roupas e produtos de higiene pessoal aos necessitados da comunidade muçulmana da Cidade do México.
Cerca de um terço do público que frequenta as reuniões religiosas no Centro Educacional Islâmico são latinos. A influência é tão grande que a mesquita oferece tradução simultânea para o espanhol dos seus sermões de sexta-feira e existem grupos de estudos islâmicos na sua língua materna. Anualmente o Centro celebra o “Dia muçulmano latino-americano “.
O Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública acredita que o número de convertidos ao islamismo deverá aumentar significativamente nos próximos 20 anos, em grande parte graças ao movimento migratório de pessoas do sul da Ásia, do Oriente Médio e Norte da África. Estima-se que existiam 5,3 milhões de muçulmanos vivendo na América do Norte e na América do Sul em 2010. Eles devem dobrar até 2030.
Wilfredo Ruiz, natural de Porto Rico, se converteu ao Islã em 2003. Ele é advogado e analista político especializado no mundo islâmico. Além de trabalhar com várias organizações sem fins lucrativos, incluindo a Associação Muçulmanos da América do Norte, também é o imã de sua mesquita no sul da Flórida.
Ele explica que o Islã ensina as mulheres e se valorizar numa sociedade cada vez mais erotizada. “Sabemos que as latinas buscam proteção e no Islã encontram proteção e respeito”, enfatiza.
Juan Galván, diretor-executivo da Associação Latino-americana Dawah defende que o crescimento entre os latinos deve-se ao que ele chama de “uma compreensão mais profunda do monoteísmo”.
Galván vem e uma família predominantemente católica, religião que ainda predomina na América Latina. Ele acredita que os “ex-cristãos procuram ao Islã porque estão ouvindo falar de um conceito diferente de Deus, mais poderoso, que não precisa da ajuda de um filho”.
O conceito islâmico de Deus oferece uma alternativa única para as teologias cristãs tradicionais que ainda se mostram dependentes da ajuda de santos ou de pregadores. A busca é por Deus não por seus milagres ou favores, ressalta. Com informações Cristianos.com.


Matar Judeus é uma forma de adoração



Matar Judeus é uma forma de adoração

Campanha tenta mostrar como pensam os extremistas muçulmanos



Matar Judeus é uma forma de adoraçãoMatar Judeus é uma forma de adoração
A campanha que visa “alertar a população do que significa a jihad” foi relançada esta semana nos EUA. O material usa 10 frases sobre a jihad [guerra santa] muçulmana que os terroristas dizem já estar em andamento e muitas vezes usam como justificativa para seus atos.
Os anúncios foram colocados em ônibus. “O objetivo dessa campanha é mostrar a realidade da jihad, as causas do terrorismo. Mostramos as citações exatas que eles dizem”, explicou Pamela Geller,  do Instituto de Defesa da Liberdade, que está por trás da iniciativa.
Entre as frases há dizeres como “Matar judeus é uma forma de adoração que nos aproxima de Deus”. Outra diz “Atirar, recarregar, atirar de novo enquanto se grita Allah akbar [Deus é grande]”.
Obviamente, a polêmica está formada, retomando-se a antiga discussão sobre onde fica a linha entre a “liberdade de expressão” e o “discurso de ódio”.
Vários líderes religiosos condenaram a campanha, classificando-a de “intolerância islamofóbica”.  Geller se defende, lembrando de uma campanha  publicitária recente, também feita em ônibus pelo Conselho de Relações Americano-Islâmicas, tentando mostrar que a palavra “jihad” não incitava a violência, mas lembrava da “luta pela defesa da fé”, um princípio central do Islã. Com informações CBS.