terça-feira, 19 de março de 2013

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  • Bem sabemos as inúmeras dificuldades que muitos irmãos enfrentam, ao cursarem um seminário, para a obtenção de material. Ou por dificuldades financeiras ou até mesmo pela dificuldade em obter material adequado para subsidiar os estudos...

           Pensando nisso, foi que resolvemos disponibilizar aqui nesta seção, para consulta ou auxílio em trabalhos de irmãos seminaristas ou estudiosos da Palavra de Deus, alguns trabalhos que foram desenvolvidos pelo Pr. Edson Poujeaux, enquanto cursou o curso de Bacharel em Teologia, pelo SEP - SEMINÁRIO EVANGÉLICO DE PATOS, e outros, preparados já como professor no mesmo seminário, que muito bem poderão auxiliar àqueles que estão se preparando para um ministério.
    Boa aprendizagem!
    Aguarde, pois esta página ainda está em construção e muito mais material estaremos disponibilizando aqui na medida do possível.

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    Trabalhos do seminário realizados pelo Pastor Edson Poujeaux, enquanto seminarista e outros, depois como professor:
    Ética Cristã
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    GREGO KOINÊ
    CURSO BÁSICO DE GREGO
    GRAMÁTICA DE GREGO KOINÊ
    APRENDA O GREGO DO NOVO TESTAMENTO (ÁUDIO)


    Hermenêutica
    - Uma análise cronológica dos 4 evangelhos comparados. 
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    Monografia
    AS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
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    Religiões Mundiais
    Hinduísmo - Budismo - Islamismo
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    Seitas e Religiões




     
    Síntese do Novo Testamento
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    A FORMAÇÃO DO CÂNON NO NOVO TESTAMENTO
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    Teologia Contemporânea



     
    Teologia do VT
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    A Doutrina do Espírito Santo no Antigo Testamento
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    Teologia do NT
    Teologia do novo Testamento - I - Apostila
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    A Teologia de Paulo
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    O Reino de Deus na Pregação de Jesus
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    Teologia Sistemática
    PREDESTINAÇÃO - VISÃO CALVINISTA E VISÃO ARMINIANA
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  • domingo, 17 de março de 2013

    Epistemologia




    Epistemologia

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    O conhecimento como um conjunto de crenças verdadeiras.

    Epistemologia (do grego ἐπιστήμη [episteme] - conhecimentociência; λόγος [logos] - estudo de), também chamada de teoria do conhecimento científico, é o ramo da filosofia que trata da natureza, das origens e da validade do conhecimento. Entre as principais questões debatidas pela epistemologia destacam-se:
    • O que é o conhecimento?
    • Como obtemos conhecimento?
    • Como o ceticismo ajuda a humanidade a separar as crenças falsas das crenças verdadeiras e justificadas?
    • Como defender os nossos modos de conhecer das investidas do pseudo-ceticismo?
    A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, motivo pelo qual também é conhecida comoteoria do conhecimento. Relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência, pois, em uma de suas vertentes, avalia a consistência lógica de teorias e suas credenciais científicas. Este facto torna-a uma das principais áreas da filosofia (à medida que prescreveria "correções" à ciência). A sua problemática compreende a questão da possibilidade do conhecimento - nomeadamente, se é possível ao ser humano alcançar o conhecimento total e genuíno, dos limites do conhecimento (haveria realmente uma distinção entre o mundo cognoscível e o mundo incognoscível?) e da origem do conhecimento (Por quais faculdades atingimos o conhecimento? Haverá conhecimento certo e seguro em alguma concepção a priori?).

    Índice

      [esconder

    [editar]Origem

    Provável forma usada por Pitágoras para demonstrar o teorema que leva o seu nome.
    Pode-se dizer que a epistemologia se origina em Platão. Ele opõe a crença ou opinião ("δόξα", em grego) aoconhecimento. A crença é um determinado ponto de vista subjetivo. O conhecimento é crença verdadeira ejustificada.
    A teoria de Platão abrange o conhecimento teórico, o saber que. Tal tipo de conhecimento é o conjunto de todas aquelas informações que descrevem e explicam o mundo natural e social que nos rodeia. Este conhecimento consiste em descrever, explicar e predizer uma realidade, isto é, analisar o que ocorre, determinar por que ocorre dessa forma e utilizar estes conhecimentos para antecipar uma realidade futura.
    Há outro tipo de conhecimento, não abrangido pela teoria de Platão. Trata-se do conhecimento técnico, o saber como.
    A epistemologia também estuda a evidência (entendida não como mero sentimento que temos da verdade do pensamento, mas sim no sentido forense de prova), isto é, os critérios de reconhecimento da verdade.
    Ante a questão da possibilidade do conhecimento, o sujeito pode tomar diferentes atitudes:
    • Dogmatismo: atitude filosófica pela qual podemos adquirir conhecimentos seguros e universais por inspiração, e ter disso.
    • Cepticismo (AO1990: ceticismo): atitude filosófica oposta ao dogmatismo, a qual duvida de que seja possível um conhecimento firme e seguro, sempre questionando e pondo à prova as crenças, e dependendo dos resultados afirmativos destas provas as crenças podem se tornar convicção ou certeza. Esta postura foi defendida por Pirro de Élis.
    • Relativismo: atitude filosófica defendida pelos sofistas que nega a existência de uma verdade absoluta e defende a ideia de que cada indivíduo possui sua própria verdade, que é em função do contexto histórico do indivíduo em questão.
    • Perspectivismo: atitude filosófica que defende a existência de uma verdade absoluta, mas pensa que nenhum de nós pode chegar a ela senão a apenas uma pequena parte. Cada ser humano tem uma visão parcial da verdade. Esta teoria foi defendida por Nietzsche e notam-se nela ecos de platonismo.

    [editar]Conhecimento

    [editar]Saber quesaber como e conhecimento por familiaridade

    Em geral, a epistemologia discute o conhecimento proposicional ou o "saber que". Esse tipo de conhecimento difere do "saber como" (know-how) e do "conhecimento por familiaridade". Por exemplo: sabe-se que 2 + 2 = 4 e que Napoleão foi derrotado na batalha de Waterloo; e essas formas de conhecimento diferem de saber como andar debicicleta ou como tocar piano, e também diferem de conhecer uma determinada pessoa ou estar "familiarizado" com ela. Alguns filósofos consideram que há uma diferença considerável e importante entre "saber que", "saber como" e "familiaridade" e que o principal interesse da filosofia recai sobre a primeira forma de saber.
    Em seu ensaio Os Problemas da FilosofiaBertrand Russell distingue o "conhecimento por descrição" (uma das formas de saber que) do "conhecimento por familiaridade".[1]Gilbert Ryle dedica atenção especial à distinção entre "saber que" e "saber como" em seu O Conceito de Mente.[2] Em Personal KnowledgeMichael Polanyi argumenta a favor da relevância epistemológica do saber-como e do saber-que. Usando o exemplo do equilíbrio envolvido no ato de andar de bicicleta, ele sugere que o conhecimento teórico da física na manutenção do estado de equilíbrio não pode substituir o conhecimento prático sobre como andar de bicicleta. Para Polanyi, é importante saber como essas duas formas de conhecimento são estabelecidas e fundamentadas. Essa posição é a mesma de Ryle, que argumenta que, se não consideramos a diferença entre saber-que e saber-como, somos inevitavelmente conduzidos a um regresso ao infinito.
    Mais recentemente, alguns epistemólogos (Ernest SosaJohn GrecoJonathan KvanvigLinda Trinkaus Zagzebski) argumentaram que a epistemologia deveria avaliar as propriedades das pessoas (isto é, suas virtudes intelectuais) e não somente as propriedades das proposições ou das atitudes proposicionais da mente. Uma das razões é que as formas superiores de processamento cognitivo (como, por exemplo, o entendimento) envolveriam características que não podem ser avaliadas por uma abordagem do conhecimento que se restrinja apenas às questões clássicas da crença, verdade e justificação.

    [editar]Estudos recentes

    Segundo Lalande, trata-se de uma filosofia das ciências, mas de modo especial, enquanto:
    É essencialmente o estudo crítico dos princípios, das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, destinado a determinar sua origem lógica (não psicológica), seu valor e seu alcance objetivo.
    Para Lalande, ela se distingue, portanto, da teoria do conhecimento, da qual serve, contudo, como introdução e auxiliar indispensável.
    Portanto, temos que epistemologia é o estudo sobre o conhecimento científico, ou seja, o estudo dos mecanismos que permitem o conhecimento de determinada ciência.
    Japiassu distingue dois tipos de Epistemologia
    • Epistemologia global ou geral que trata do saber globalmente considerado, com a virtualidade e os problemas do conjunto de sua organização, quer sejam especulativos, quer científicos;
    • Epistemologia específica que trata de levar em conta uma disciplina intelectualmente constituída em unidade bem definida do saber e de estudá-la de modo próximo, detalhado e técnico, mostrando sua organização, seu funcionamento e as possíveis relações que ela mantém com as demais disciplinas.
    Segundo Trindade:
    Todo conhecimento torna-se, devido à necessária vinculação do meio ao indivíduo que pertence ao próprio meio, um autoconhecimentoEssa interação faz-se cogente pela gênese unívoca entre os muitos integrantes do mundo da vida, sem olvidar que o homem é um desses integrantes [...] Ocorre, deste modo, um acoplamento estrutural entre o sistema nervoso do observador e o meio, proporcionando, assim, uma mútua transformação/adaptação. O ser é modificado pelo meio ao qual o próprio ser pertence e modifica."(2007, p. 97).

    [editar]Ver também

    [editar]Bibliografia

    • BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da Epistemologia. 3a. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
    • DESCARTES, Rene. Discurso do método.
    • DESCARTES, Rene. Memórias.
    • Grayling, A. C. Epistemology, in Bunnin, Nicholas & Tsui-James, E. P. (eds.) The Blackwell companion to philosophy. 2nd ed. Oxford: Blackwell, 2003.
    • JAPIASSU, Hilton F. O mito da neutralidade científica. Rio, Imago, 1975 (Série Logoteca), 188 p.
    • KANT, Imanuel. Crítica da Razão Pura.
    • MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia.
    • Russell, Bertrand The Problems of Philosophy. Home University Library, 1912. Tradução para o português.
    • Ryle, GilbertThe concept of mind. The University of Chicago Press, 2002. (Publicado originalmente em 1949). ISBN 0-226-73296-7.