quinta-feira, 21 de março de 2013

Casamento gay é “um ataque destrutivo ao plano de Deus”, disse papa




Casamento gay é “um ataque destrutivo ao plano de Deus”, disse papa

Quando era bispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio chegou a ir contra o governo argentino que legalizou a união entre pessoas do mesmo sexo
Em julho de 2010, quando atuava como arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio foi contra a decisão do Senado da Argentina que aprovava o casamento entre pessoas do mesmo sexo e disse que a união gay era “um ataque destrutivo ao plano de Deus”.
Além de ser contra o casamento, Bergoglio também se posicionou contra a adoção de crianças por homossexuais e acabou sendo criticado pela presidente Cristina Kirchner.
Ao saber sobre as declarações do religioso, Kirchner que estava na China respondeu dizendo que o arcebispo e outros religiosos estavam “nos tempos das cruzadas” enquanto o governo só estava olhando a realidade da sociedade argentina.
Nascido na capital argentina em 17 de dezembro de 1936, Jorge Mario Bergoglio foi ordenado como sacerdote aos 32 anos e ordenado como bispo titular de Auca e auxiliar de Buenos Aires em 1992 pelo então papa João Paulo 2º.
Sua nomeação como arcebispo também foi feita pelo papa falecido que em 2001 o recebeu como cardeal.
Bergoglio é jesuíta e se formou como técnico químico antes de ir para o seminário de Vila Devoto, em Buenos Aires. Ele também estudou teologia em seu país e foi para a Espanha aprofundar seus conhecimentos na universidade Alcalá de Henares

Vídeo da “renúncia” de Marco Feliciano é criticado pelo PSC




Vídeo da “renúncia” de Marco Feliciano é criticado pelo PSC

O partido não pretende tirá-lo da presidência da CDHM, mas vai pedir cautela para materiais com este tipo de conteúdo.
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  • Vídeo da “renúncia” de Marco Feliciano é criticado pelo PSCVídeo da "renúncia" de Marco Feliciano é criticado pelo PSC
    O vídeo divulgado pela assessoria do deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) com o título de “Pastor Marco Feliciano renuncia” não foi bem aceito pelos deputados do Partido Social Cristão que se reuniram nesta terça-feira (19) para comentar sobre o impacto negativo do conteúdo exposto nas mídias sociais.
    Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o deputado André Moura (PSC-SE), líder do partido, comentou que não concordou com a publicação do vídeo.
    “Nós já orientamos ele e vamos reafirmar essa posição de que agora é um momento de julgar as ações positivas e não estar divulgando posicionamento de que não vai renunciar. Não concordamos com isso”, disse.
    No vídeo vemos a manifestação realizada na frente da Catedral do Avivamento, em Ribeirão Preto (SP), no dia 11 de março, onde dezenas de pessoas protestaram contra a eleição de Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
    Também alguns ataques a seus opositores políticos e lideranças do movimento LGBT, trechos de outros vídeos postados na internet que falam contra esses representantes.
    Durante a reunião Feliciano se defendeu dizendo que não pediu a criação do vídeo e que foi sua assessoria que tomou a liberdade de criar o filme com quase nove minutos de duração.
    “Nós não fizemos o vídeo. Quando tomei conhecimento, ele já tinha explodido na mídia. Minha assessoria viu, achou interessante e divulgou. Eu preciso, inclusive, ver o vídeo direito porque eu não sei o que tem de tão interessante”, se defendeu o pastor.
    No final da reunião Moura disse que deixou claro para Feliciano que esse tipo de material não beneficia o partido. “O que importa para nós é que conversamos com ele e dissemos a nossa posição. Esse tipo de vídeo contribui em nada para que possamos ter um trabalho produtivo na comissão. Agora, o que cabe ao pastor é, através de sua força de trabalho, dar resposta à sociedade. Esperamos que esse seja o comportamento dele daqui para frente”, disse.
    Assista:

    Marco Feliciano garante que não renunciou e nem vai renunciar




    Marco Feliciano garante que não renunciou e nem vai renunciar

    Deputado garante que não sai da presidência da Comissão de Direitos Humanos
    Marco Feliciano garante que não renunciou e nem vai renunciarMarco Feliciano garante que não renunciou e nem vai renunciar
    A pressão continua aumentando para que o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) renuncie à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
    Hoje à tarde, ocorreram mais manifestações na plenária e a sessão da Comissão foi conturbada. Feliciano apenas abriu a reunião. Acabou saindo após cerca de oito minutos, após vaias, protestos e faixas de integrantes de movimentos LGBT que furaram a segurança da Câmara. Aparentemente, o único deputado a apoiar Feliciano é Jair Bolsonaro (PP-RJ), que inclusive discutiu com os manifestantes.
    Por causa disso e do vídeo divulgado pelo pastor, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chamou o líder do PSC, André Moura (SE), para insistir que o partido substitua Feliciano por outro nome.
    O líder do PSC garantiu a Henrique Alves que iria conversar com Feliciano sobre a possibilidade de ele deixar o comando da comissão.
    “Vamos conversar com o pastor e fazer uma avaliação das manifestações externas e das ponderações do presidente da Casa”, disse.
    Alves cobrou uma “solução respeitosa” para o caso, lembrando que era “preciso maturidade e responsabilidade”. Ressaltou que o PSC resolva a questão nos próximos dias. “Foi o apelo que fiz ao líder, eles entenderam que há necessidade de uma solução que satisfaça todos os lados.”
    Depois, o presidente disse à imprensa: “Vamos encontrar uma solução que permita o bom andamento para os trabalhos desta Casa e a solução sai hoje”. Ao comentar com algumas pessoas que Feliciano “ainda” não havia renunciado ao posto, vários jornais deram a informação que isso deveria acontecer hoje.
    Todas as sessões em que Feliciano foi presidente, houve tumulto, bate-boca e protestos. Mesmo assim, o deputado não pretende entregar o cargo. Procurado pelo Gospel Prime, o pastor resumiu-se a dizer que o que existe são boatos e que ele não vai renunciar.
    Capitaneados por Jean Wyllys, alguns deputados lançaram hoje uma frente parlamentar para rivalizar com a comissão em debates sobre a questão dos direitos humanos.
    Segundo a coluna Radar, da VEJA, Marco Feliciano está em rota de colisão até com o seu próprio partido. Como lhe é peculiar, disse uma frase contraditória “O partido é soberano, mas eu não renuncio. Não renuncio”.
    Aliados argumentam que uma desistência significaria uma concessão aos grupos rivais. Outros sugeriram que ele fosse retirado da função, mas essa medida não tem previsão regimental. Legalmente, Feliciano tem mandato de um ano à frente da comissão.

    VEJA O QUE FALOU O DEPUTADO GAY


    Jean Wyllys chama a Bíblia de ‘mito’





    VEJA O QUE FALOU O DEPUTADO  GAY 


    Um vídeo sobre um debate de lideranças a favor do homossexualismo está ganhando repercussão nas redes sociais, principalmente Twitter. Divulgado por um grupo cristão, mostra declarações contra os princípios cristãos e satirizando o conteúdo bíblico.

    O material foi criado em julho de 2011 pelo grupo evangélico da Fenasp. Atualmente, tem 57 mil visualizações no YouTube. O vídeo começa com uma crítica contra a Marcha Pra Jesus, evento que hoje seria “contra os liberais”.

    Um representante homossexual toma a palavra e fala que o que importa é a parada gay. “A maior parada do mundo, este país faz a maior parada do mundo”, afirma. “O Senado Federal tem pesquisas que a maioria da sociedade brasileira apoia o PLC 122”, complementa.

    Ao se manifestar, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) abre seu discurso falando que existe um “fundamentalismo religioso de direita que está crescendo” e que antes era pouco notável, e agora “ele está aí, com toda força, toda grana, uma grana que não é tributada”. Ele acusa as igrejas evangélicas de não prestar contas para a sociedade sobre o uso do dinheiro.

    Ao falar sobre a Bíblia, ele ressalta que nenhum texto bíblico deve ser levado ao pé da letra, “mas deve ser interpretado como um mito”, destacou o deputado Jean Wyllys. “Como textos alegóricos, e não textos que dão conta de uma verdade”.

    O parlamentar debateu ainda sobre sua posição contrária à criação conforme a Bíblia. “Porque se Deus criou Adão e Eva, isso mais ou menos pelos cálculos, seria há seis mil anos atrás, isso é incoerente”. Ele acrescenta fatos históricos, que segundo ele, refutam as verdades bíblicas.

    A deputada federal Érika Kokay (PT-DF) alega que a bancada evangélica tem bases extremistas. “Grande parte daquela bancada evangélica é muito frustrada sexualmente”, justifica a deputada.
    Recentemente, o deputado Jean Wyllys tem criticado diversos líderes cristãos que se opõem à causa LGBT. 

    Em uma entrevista ao programa Pânico, ele criticou os cristãos como eleitores e chamou o pastor Silas Malafaia de “desonesto intelectualmente”. Ele também faz diversas críticas ao pastor Marco Feliciano, onde o acusa de homofóbico.

    Na sua coluna no portal IG, da semana passada, ele negou atacar cristãos e chamou os líderes cristãos de mentirosos. “Não me espanta que criminosos (difamação é crime), disfarçados de “homens de Deus”, criem essas mentiras”, escreveu. Ele também tem feito diversas declarações polêmicas em suas redes sociais.





    Extraído do site “CristianPost” no dia 19/03/2013

    Aumenta pressão para Feliciano deixar o cargo





    Aumenta pressão para Feliciano deixar o cargo

    Impedido por novos protestos, pastor que comanda Direitos Humanos na Câmara ficou apenas 8 minutos na sala – mas continuou resistindo à renúncia


    Aumenta pressão para Feliciano deixar o cargo
    "Entre gritos e palavras de ordem, a comissão não conseguiu realizar o debate"
    BRASÍLIA - Em dia marcado por novos protestos, cresceu a pressão, nesta quarta-feira (20),para que o pastor Marcos Feliciano (PSC-SP) renuncie à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Parlamentares de vários partidos lançaram uma frente parlamentar em defesa dos Direitos Humanos e o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) cobrou do PSC uma solução para o caso.
    Entre gritos e palavras de ordem, a comissão não conseguiu – como na terça-feira – realizar o debate previsto e Feliciano ficou exatos oito minutos no comando da sessão – mas, até o início da noite, não dava sinais de que abandonaria o posto.
    A eleição de Feliciano para comandar o colegiado tem provocado reações negativas de vários movimentos ligados a direitos dos negros e homossexuais, que o acusam de ser racista e homofóbico – em função de declarações suas que circularam em redes sociais. Um vídeo divulgado por um assessor do pastor no início da semana, com ataques a deputados que o criticam e a rituais africanos,acirrou ainda mais o embate. Até parlamentares do próprio PSC, incluindo o líder André Moura (SE), já pediram que ele deixe o cargo. Henrique Alves anunciou, pouco depois, que se reuniria com Feliciano para debater a situação, mas este não apareceu.
    O líder do partido e o vice-presidente do PSC, Everaldo Dias Pereira, conversaram com o presidente da Câmara e ficaram de promover um debate na bancada e com Feliciano. "Fiz um apelo ao PSC e mostrei a preocupação com a comissão", disse Alves, prevendo uma solução para os próximos dias.
    O lançamento da nova frente parlamentar em defesa dos direitos humanos teve presença do líder do PT, José Guimarães (CE), e do secretário nacional de Justiça. Parlamentares que comandam a resistência contra o pastor anunciaram, no ato,que vão acionar a Corregedoria da Casa para investigá-lo sobre o emprego dado a pastores em seu gabinete, além de solicitar investigação criminal sobre o vídeo divulgado por seu assessor.
    Oito minutos. Tentando ignorar a pressão, na sessão des quarta-feira, o pastor chegou às 14h26 para presidir uma reunião conjunta da Comissão de Direitos Humanos com a de Seguridade Social e Família. Desde a abertura dos trabalhos, porém, manifestantes que conseguiram furar o bloqueio da segurança gritaram palavras de ordem e inviabilizaram o debate. Passados oito minutos, Feliciano passou o comando ao deputado Henrique Afonso (PV-AC), justificando que ele era o autor do requerimento para a discussão dos direitos dos portadores de transtorno mental.
    A saída do presidente da comissão, porém, não foi o suficiente: os gritos continuaram. Um dos convidados para o debate, Aldo Zaiden, do Ministério da Saúde, tentou iniciar sua exposição justamente afirmando que os direitos humanos vivem um "retrocesso" no País. A frase foi interrompida por gritos a favor e contra. O debatedor se retirou dizendo que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) o censurou ao pedir que tratasse apenas do tema para o qual havia sido convidado. A sessão foi encerrada, sem debates, em menos de uma hora e os gritos continuaram, dessa vez, dirigidos a Bolsonaro.
    A essa altura, Feliciano já estava no plenário da Câmara, onde passou o resto da tarde. Ele recebeu conselhos de vários deputados. A maioria, como o líder do PR, Anthony Garotinho (RJ), também evangélico, recomendou que deixasse o cargo por já ter conseguido "capitalizar" junto a seu eleitorado.
    O pastor, porém, resistiu. Aliados argumentam que uma desistência significaria uma concessão aos grupos rivais. Outros sugeriram que ele fosse retirado da função, mas essa medida não tem previsão regimental. Legalmente, Feliciano tem mandato de um ano à frente da comissão.

    MINHA ADAPTAÇÃO

    PR. MARCO , NÃO RENUNCIE.  ESTAMOS NESSA LUTA ATÉ O FIM. É JOGADA DE BANDIDOS E DESCARADOS QUE QUEREM CALAR A BOCA DA IGREJA . JESUS DISSE : SE ESTES SE CALAREM , AS PRÓPRIAS PEDRAS CLAMARÃO. POR ISSO VAMOS CONTINUAR PROTESTANDO CONTRA O PECADO.

    terça-feira, 19 de março de 2013



    SENHORES , EU NÃO SEI QUAL O NÍVEL CULTURAL DOS INTERNAUTAS .  DEIXE SUA COSMOVISÃO  E VISÃO ACERCA DOS FATOS  OCORRIDOS ULTIMAMENTE.

    DEIXE  SEU COMENTÁRIO .

    JOGADA POLITICA ATIVISTA GAY


    Porque os ativistas gay não vai protestar no Iran , sendo que o presidente armadnejad  autoriza a morte deste , já que não são bem vistos pelos iranianos. Agora mostre uma reportagem mostrando que um evangélico espancou ou matou um gay, agora fica essa palhaçada na mídia  , estão  querendo  tirar o Pastor Marco Feliciano da comissão de direitos humanos da cãmara de deputados só porque acharam racistas e homofóbicas suas crenças teologias . Na verdade estão querendo encobrir dois deputados federais do PT condenados pelo SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL  por corrupção  que também foram nomeados para fazer parte dessa comissão , pondo O FOCO  NO PASTOR. Minha gente!!!!! não caiam nessa farsa .



     16 ANOS O  PT FOI LIDER DESTA COMISSSÃO , NA SUA  ALA  HAVIA : ATEUS , HUMANISTAS , COMUNISTAS  E  TODA SORTE DE GENTE  QUE NÃO PRESTA .

    GENTE !!! ISSO É COISA DO PT , PSOL E PCdo B , JÁ QUE UM  DESSES PARTIDOS TEM UM GAY . É JOGADA POLÍTICA , PORQUE UM PASTOR NÃO PODE LIDERAR ESSA COMISSÃO  ?

    LEMBRANDO QUE : NÃO TEMOS NADA CONTRA HOMOSSEXUAIS , QUEM QUISER SER GAY QUE SEJA . TEMOS CONTRA O ATIVISMO GAY, E ALGUMAS ONG`S QUE SÃO PESSOAS QUE MAMAM NA TETA DO GOVERNO PARA PROTEGER OS HOMOSSEXUAIS.