sexta-feira, 5 de abril de 2013

Silas Malafaia comenta protestos contra Feliciano em seu programa de TV




Silas Malafaia comenta protestos contra Feliciano em seu programa de TV

O pastor voltou a acusar a esquerda de tentar esconder a nomeação de deputados condenados na comissão de Constituição e Justiça.
Durante o programa Vitória em Cristo deste sábado (16) o pastor Silas Malafaia comentou sobre a pressão da mídia em fazer com que o deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não assuma a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) para a qual foi eleito na Câmara dos Deputados.
O assunto se tornou pauta nas redações de todos os principais jornais brasileiros desde a indicação do Partido Socialista Cristão (PSC) que ganhou do PT a presidência dessa comissão. O pastor começou explicando que o PT ficou com o cargo máximo dessa comissão por 16 anos e neste ano não quis mais, por motivos não revelados, mas que ao verem que o deputado evangélico poderia assumir começaram a protestar, fazendo o que Malafaia chamou de “joguinho”.
O pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo voltou a dizer que o deputado evangélico está sendo usado para esconder que nas mesmas semanas o deputado José Genuíno (PT-SP) estava assumindo a Comissão de Constituição e Justiça juntamente com o deputado João Paulo Cunha. Essa é a mais importante comissão da Casa e está sendo liderada por dois deputados que foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal pela participação no caso do “Mensalão”.
Sobre as acusações de racismo e homofobia feitas ao deputado Feliciano, Malafaia discorda. “Querer dizer que por alguma frase alguém é racista ou homofóbico?”, disse ele dizendo que a vertente teológica da afirmação de Feliciano sobre a origem dos africanos é questionável, mas que não pode ser considerada como racismo.
O apresentador lembrou que a CDHM por todos esses anos tem dado prioridade e verbas para o ativismo gay e que as manifestações feitas em diversas cidades tinham na verdade pessoas ligadas aos partidos PSOL, PCdoB e PT, que são contra o cristianismo.
“Por que um comunista, um ateu pode influenciar e um pastor evangélico não pode?”, questiona Malafaia denunciado os partidos de esquerda.
“Eu nunca vi esses caras fazendo protesto contra alguém que mata um gay”, afirmou lembrando que esses partidos não se manifestaram quando o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, esteve no Brasil. Malafaia disse que ele sim se manifestou colocando faixas em frente ao hotel onde ele estava.

Marco Feliciano nega ser racista e homofóbico no Agora é Tarde




Marco Feliciano nega ser racista e homofóbico no Agora é Tarde

Pastor também comentou que Dilma está perdendo apoio dos evangélicos.
O programa Agora é Tarde desta quinta-feira (28) recebeu o pastor Marco Feliciano. Entrevistado pelo humorista Danilo Gentili, o deputado lamentou só ter a oportunidade de “falar sobre coisas sérias em programas de humor”.
Durante o programa, Gentili, que já foi evangélico na adolescência, questionou o pastor sobre todo o imbróglio que se desenvolve desde sua eleição para a Comissão de Direitos Humanos. Curiosamente, Feliciano reconheceu que tratou-se de uma questão meramente política ele ter ficado com uma Comissão “quase inexpressiva”. Porém, tem sido valorizada após a sua eleição.
Questionado pelo entrevistador sobre a traição do PT, que o indicou e, com isso, desviou a atenção do fato de dois mensalistas condenados ocuparem a Comissão de Constituição e Justiça. O deputado estaria sendo um “bode expiatório”.
Feliciano atribuiu a perseguição que tem sofrido à militância LGBT, que segundo ele, exerce uma influência exagerada no Brasil. O pastor negou que seja racista, lembrando que sua mãe é negra e que fez trabalhos na África. Insistindo que suas colocações no Twitter foram distorcidas, tentando se defender de algumas das acusações feitas contra ele.
Ressaltou que o governo Dilma está perdendo o apoio dos evangélicos com toda a repercussão negativa de sua eleição. Afinal, o PT abriu mão da presidência dessa comissão após anos, apoiou sua eleição e agora se voltou contra ele.
Também negou ser homofóbico, insistindo que “a sociedade brasileira não está preparada” para demonstrações públicas de homossexualismo. Questionado sobre o que faria se um filho fosse homossexual, disse que não aprovaria sua conduta, mas o continuaria amando.
Negou que os pastores ligados à sua igreja sejam funcionários fantasmas da Câmara dos Deputados.  Durante a conversa, o pastor afirmou ainda ser contrário as pesquisas com células tronco, favorável ao sexo somente dentro do casamento, contrário ao sexo anal, e nega a teoria da evolução.
Curiosamente, Gentili mostrou cenas do talk show de Marco Feliciano, que tem o cenário “inspirado” no do programa Agora é Tarde.
Assista:

Silas Malafaia anuncia participação no Agora é Tarde e Superpop




Silas Malafaia anuncia participação no Agora é Tarde e Superpop

A participação do pastor evangélico no De Frente com Gabi fez o programa superar os índices de audiência
Depois de render muita audiência ao programa “De Frente com Gabi”, o pastor Silas Malafaia tem recebido convites para participar de outras atrações na TV aberta.
Através de seu Twitter ele confirmou duas gravações previstas para acontecerem nesta semana, uma delas será no programa “Agora é Tarde” apresentado pelo humorista Danilo Gentili na Band. O segundo programa é o Superpop, da apresentadora Luciana Gimenez, que será exibido pela Rede TV!.
Ainda não há datas para a exibição desses programas, mas Silas Malafaia prometeu informar pelo microblog para que o público possa acompanhar.
O programa Agora é Tarde recebeu nas últimas semanas o grupo de rap gospel Ao Cubo e também odeputado federal pastor Marco Feliciano. A Band também tem aberto espaço para evangélicos, além do programa de Danilo Gentili, os pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia foram entrevistados no programa Pânico na Band.

Silas Malafaia estará ao vivo no programa Superpop



Silas Malafaia estará ao vivo no programa Superpop

O pastor evangélico já participou de entrevistas nos programas “De Frente com Gabi” e “Pânico na Band”
por Leiliane Roberta Lopes

  • Silas Malafaia estará ao vivo no programa SuperpopSilas Malafaia estará ao vivo no programa Superpop
    A assessoria do pastor Silas Malafaia divulgou que a participação dele no programa Superpop será ao vivo na próxima segunda-feira (8) a partir das 22h30.
    Apresentado por Luciana Gimenez o programa estará entrevistando o pastor conhecido por suas declarações polêmicas sobre temas diversos, principalmente relacionados à aprovação de leis como a PLC 122/2006 e sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
    A participação do religioso no programa “De Frente com Gabi” conseguiu fazer com que a atração comandada por Marília Gabriela alcançasse o recorde de público, chamando a atenção de outros programas televisivos.
    Malafaia também já apareceu no programa Pânico da Band concedendo uma entrevista à Sabrina Sato. Nos próximos dias ele também deve estar no programa “Agora é Tarde”, também na Band.

    Revista Time destaca força dos evangélicos latinos




    Revista Time destaca força dos evangélicos latinos

    Ascensão dos imigrantes pentecostais pode mudar cenário religioso dos EUA
    por Jarbas Aragão

  • Revista Time destaca força dos evangélicos latinosRevista Time destaca força dos evangélicos latinos
    Mesmo em tempos de internet, a revista Time ainda é considerada uma das mais influentes do mundo. Na semana passada, sua matéria de capa foi sobre o julgamento de legitimidade do casamento gay na Suprema Corte. Esta semana, abordou a grande influência das igrejas evangélicas latinas no cenário atual.
    “The Latino Reformation”, diz a manchete em letras amarelas, o subtítulo anuncia: “por dentro das igrejas hispânicas que estão transformando a religião na América”. De maneira direta, a publicação reconhece que existe uma mudança no cenário religioso dos Estados Unidos, que poderá influenciar todo o mundo no futuro.
    A ascensão da influência latina já foi reconhecida politicamente nas últimas eleições presidenciais. Os estudiosos já apontavam anos atrás que, enquanto a maioria dos brancos estão cada vez menos religiosos, a “Reforma Latina” faz com que igrejas frequentadas pelos latino-americanos ou seus descendentes dobrem de tamanho em poucos anos.
    Assim como em seus países de origem, muitos desses fiéis eram católicos, mas acabaram sendo atraídos pelos cultos pentecostais, sua música alegre e promessa de milagres e prosperidade. Em especial para os imigrantes de primeira geração, as igrejas tornaram-se uma espécie de refúgio, quase uma nova família longe de casa.
    Com os recentes debates no Congresso americano sobre leis de imigração, milhares desses evangélicos latinos poderão ficar de vez nos Estados Unidos, o que certamente influenciará as próximas gerações. Afinal, os evangélicos latinos são o segmento que mais cresce na igreja da América. Segundo o Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública, mais de dois terços dos 52 milhões de latinos que vivem nos EUA são católicos; em 2030, esse percentual poderia estar mais perto de 50%, pois muitos estarão se tornando evangélicos como na maioria dos países da América Latina.
    Um dos sinais claros desta crescente influência é a consolidação de megaigrejas hispânicas, com cultos em espanhol. Não mais como um ministério dentro das igrejas cuja maioria dos membros é nascido nos EUA e só fala inglês.
    O Pastor Wilfredo De Jesús, por exemplo, lidera a Igreja Assembleia de Deus Nova Aliança, em Chicago, com 17.000 mil membros. Em 2000, eram apenas 100 pessoas por culto. Essa é, hoje, a maior igreja das Assembleias de Deus de todos os Estados Unidos. E o processo se inverteu, são as igrejas latinas que hoje tem um ministério em inglês para alcançar as gerações mais jovens, que não domina ou não quer falar espanhol.  Além disso, tornou-se mais fácil enviar e sustentar missionários para países latinos onde os evangélicos ainda são minoria, mas o dólar continua forte.
    A ascensão dos evangélicos latinos cada vez mais se torna um desafio, tanto para a Igreja Católica Romana quanto para a Convenção Batista do Sul (SBC), a maior denominação evangélica dos EUA. Richard Land, ex-presidente da Comissão de Ética da SBC e da Comissão da Liberdade Religiosa, desafiou os pastores batistas há quatro anos a investir na evangelização dos latinos. Ele estima que 40% dos Batistas do Sul são imigrantes em situação irregular no país. Rick Warren, pastor da Igreja Saddleback, na Califórnia, admite ”O maior crescimento de todos ocorre nas igrejas pentecostais”, disse. ”É uma história que não pode ser mais ignorada”.

    fonte : GP

    Jean Wyllys e PT tentam incriminar Malafaia




    Jean Wyllys e PT tentam incriminar Malafaia



    Os deputados federais Jean Wyllys, Érika Kokay e Domingos Dutra entraram com uma ação criminal contra o deputado e pastor Marco Feliciano, seus assessores e, também, contra o pastor Silas Malafaia, com base em informações de um perfil falso do Facebook, atribuído ao pastor Silas (veja a imagem ao lado)



    Pr. Silas comenta:

    Os deputados Jean Wylly, Érika Kokay e Dutra estão mais para três patetas do que para deputados federais. Vamos aos fatos:

    1. A arma dos incompetentes é a calúnia e a difamação.

    Vejam o absurdo em que chegaram três deputados na tentativa de me incriminar em uma denúncia sem pé nem cabeça, misturada com outros assuntos que não tem nada a ver comigo (clique aqui e veja). 

    Usando um perfil falso do Facebook – o meu perfil oficial é Silas Malafaia Oficial – na tentativa de me incriminar junto ao Procurador da República.

    2. O jogo é tão inescrupuloso e bandido que ao tentarem misturar minha fala com a do deputado Marco Feliciano e seus assessores, eles tentam, de maneira inescrupulosa, produzir uma notícia na imprensa – onde eles possuem muitos amiguinhos – a fim de dizer que estou sendo processado por formação de quadrilha. Isto é para vocês verem aonde eles querem chegar e porque eu não me calo.

    3. Os ativistas gays e seus defensores não suportam o debate democrático, querem criminalizar a opinião, e, no Brasil, amparado pela Constituição, opinião não é crime. A duras penas o Brasil ficou livre do delito de opinião. 

    O jornalista Alexandre Garcia de maneira inteligente disse o seguinte: “Opinião homofóbica ou racista não é crime. O crime é incentivar, ou praticar a homofobia, ou o racismo”. Falar mal das práticas religiosas dos evangélicos não é crime, o crime é incitar a sociedade a praticar maldades contra nós.

    4. Já disse várias vezes que tenho diferenças com o pastor Marco Feliciano, porém a questão não é ele, e sim o jogo ideológico. Os ativistas gays e seus amigos querem calar tanto ele quanto eu, pois não suportam o contraditório. Nenhum grupo social tem o monopólio das ilegalidades, ou dos direitos. 

    E olha que coisa interessante, os que querem tirar o pastor Marco Feliciano da presidência da CDHM, e os que querem tirar os meus direitos, são os mesmos que defendem o aborto. Que moral esta gente tem para falar de Direitos Humanos? Nenhuma!

    5. Vou entrar na Procuradoria Geral da República com uma ação contra os três deputados por denunciação caluniosa. Mais uma vez peço ao povo de Deus que ore por nós. É uma verdadeira batalha espiritual para deturpar os valores que Deus instituiu na terra para o bem-estar do ser humano.

    Extraído do site verdadegospel

    Federação dá 'diploma' de defensor dos direitos humanos a Feliciano





    Federação dá 'diploma' de defensor dos direitos humanos a Feliciano

    Entidade com sede em Salvador entrega prêmio por trabalhos sociais desenvolvido pelo pastor; em nota, FBDH diz que eleição de deputado para comissão da Câmara é legítima e ainda é 'cedo' para julgá-lo
    Federação dá 'diploma' de defensor dos direitos humanos a Feliciano
    "Imagem do diploma recebido pelo deputado, que postou a homenagem em seu perfil no Twitter"
    A Federação Brasileira de Defesa dos Direitos Humanos (FBDH), com sede em Salvador, entregou na noite dessa quinta-feira, 4, ao deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos, um diploma em que o parlamentar é reconhecido como "defensor dos direitos humanos". Em seu perfil no Twitter, o deputado disse ter ficado "emocionado" com a homenagem.
    A federação, composta por representantes da sociedade civil e de líderes de igrejas católica, evangélica, entre outras, fez a entrega do diploma - que identifica o deputado como "Marcos" e não Marco - durante a visita do deputado a Salvador, onde participou de um culto. Segundo o presidente da FBDH, Elizeu Rosa, esse tipo de diploma é entregue a qualquer pessoa que desenvolva atividades sociais e tenha o nome aprovado pelos membros da federação. Anualmente são homenageadas sete pessoas. Além de Feliciano, seis representantes de ativistas da causa gay na cidade também teriam recebido o diploma.
    Elizeu Rosa explica que Feliciano foi homenageado em razão de seus trabalhos sociais, como apoio a usuários de droga. "Era para o deputado ter recebido esse diploma há seis meses, mas ele não tinha agenda. Ele é ficha limpa, tem um trabalho social também. Então a instituição achou por bem que ele recebesse o diploma", explica Elizeu Rosa. Na tarde desta sexta-feira, 5, o deputado presta depoimento ao Supremo Tribunal Federal em processo em que é denunciado por estelionato.
    Feliciano vem sendo pressionado a deixar a presidência da comissão em razão de declarações consideradas racistas e homofóbicas. Para o presidente da federação, no entanto, o debate não inviabiliza a entrega do prêmio. "O deputado teve seus momentos de erro. Sou afrodescendente e sou contra a qualquer perseguição contra meus irmãos africanos. Mas não podemos pegar ao pé da letra. Ele já se desculpou", afirma.
    A Conectas Direitos Humanos, organização não-governamental internacional, informou desconhecer a FDBH e definiu a premiação como uma "afronta". "O prêmio é uma afronta inaceitável aos milhares de brasileiras e brasileiros que se sentem discriminados pelas conhecidas declarações do deputado Feliciano e àqueles que lutam historicamente pelos direitos humanos no Brasil", disse a diretora-executiva da ONG, Lucia Nader.
    Elizeu Rosa afirma que a federação é contrária às declarações recentes do deputado e que acompanhará sua atuação à frente da comissão. "Não concordamos de forma alguma com aquilo que ele disse. Se ele amanhã ficar contra homossexuais ou contra os negros, ficaremos contra ele. Se a Câmara julgá-lo por homofobia ou racismo, o diploma dele será cassado automaticamente."
    Em nota publicada no site da FBDH, a federação afirmou que ainda é "muito sedo" (sic) para julgar o trabalho de Feliciano e considera sua eleição "legítima, democrática e legal". "Acredito que [quem o critica] deveria dar oportunidade a ele, no mínimo de três meses. Acho que deveria deixar ele trabalhar. Todo mundo está sujeito a erro", reforçou Elizeu Rosa, que acredita que o deputado vai saber separar sua visão religiosa de seu trabalho na comissão.
    Durante sua passagem pela cidade, Feliciano evitou a imprensa. Durante o culto, falou sobre as críticas que vem recebendo e manteve seu posicionamento de continuar na presidência da comissão. "Deixem falar, deixem criticar, logo seremos exaltados, aqueles que debocham verão a nossa vitória", afirmou.

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