terça-feira, 4 de junho de 2013

Falece pastor Sóstenes Apólos, da Assembleia de Deus em Brasília




Falece pastor Sóstenes Apólos, da Assembleia de Deus em Brasília

O pastor estava tratando de uma enfermidade há dois meses e não resistiu

Falece pastor Sóstenes Apólos, da Assembleia de Deus em BrasíliaFalece pastor Sóstenes Apólos, da Assembleia de Deus em Brasília
A igreja Assembleia de Deus no Brasil anunciou o falecimento do pastor Sóstenes Apólos, da AD de Brasília. A morte do religioso que é presidente da CEADIF aconteceu nesta segunda-feira (3) e foi comunicada na manhã desta terça-feira pelo pastor Samuel Câmara por meio de uma nota.
“Há poucas horas recebemos a notícia que o pastor Sóstenes Apolos foi chamado ao descanso eterno após lutar contra uma grave enfermidade nos últimos dois meses”, escreveu Câmara.
Há dois meses Apólos estava tratando de uma enfermidade e acabou não resistindo. Sóstenes tinha 64 anos e estava tratando de um câncer raro. Ele foi internado no dia 12 de maio depois de sentir fortes dores de cabeça e tontura enquanto pregava na igreja de Cuba.
O comunicado da morte do líder da AD da L2 em Brasília será divulgado nas redes sociais e também na Rede Boas Novas de Comunicação. Casado com Heronilde Silva da Mata, o pastor deixa três filhos.
Leia na íntegra:
Há poucas horas recebemos a notícia que o pastor Sóstenes Apolos foi chamado ao descanso eterno após lutar contra uma grave enfermidade nos últimos dois meses. O nosso coração está pesaroso pela partida de um homem que, na medida exata do termo, exerceu com paixão o ministério pastoral e teve a obra de missões como uma de suas prioridades marcantes.
Foi um dos fiéis companheiros no “Movimento CGADB Para Todos”, cheio de sonhos para a nossa querida igreja no Brasil, empenhando-se com afinco, equilíbrio e sabedoria no serviço do Mestre. Sentiremos falta de sua palavra amiga, sincera e ponderada em nossa histórica caminhada. Pastor Sóstenes Apolos presidia a CEADIF e pastoreava a AD da L 2 em Brasília, DF.
Prestamos aqui a nossa solidariedade aos familiares, à igreja por ele presidida e aos pastores daquela Convenção que com ele lutaram a boa causa do combate cristão. Deus achou por bem recolhê-lo antes que fosse apanhado pela injustiça dos homens em desligá-lo da CGADB, fato que só não ocorreu por não ter podido comparecer à reunião que sacramentaria a decisão já em virtude da enfermidade.
Conclamamos a todos os nossos colegas que estão conosco neste bom combate para que, na medida do possível, compareçam a Brasília nesta terça-feira para que juntos possamos agradecer a Deus pela vida frutífera do pastor Sóstenes Apolos e prestar-lhe o nosso “até logo”, pois certamente, um dia, vamos reencontrá-lo nas mansões celestiais.



segunda-feira, 3 de junho de 2013

STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay


Pará: Juiz de paz pede demissão para não celebrar casamento gay


Por ser voluntário ele poderia se negar a realizar e o cartório teria que colocar outro juiz para celebrar a união

O juiz de paz José Gregório Bento, 75 anos, pediu demissão do Cartório do único Ofício de Redenção, cidade localizada ao sudeste do Pará, para não realizar o casamento homossexual.
A atitude foi tomada após a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que aprovou uma regulamentação obrigando os cartórios de todo o país a realizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Ao justificar sua demissão, Bento, que estava no cargo há sete anos, disse que “o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais”. De acordo com o site G1, o juiz de paz é pastor da Igreja Assembleia de Deus há mais de 40 anos e trabalhava como voluntário no cartório da cidade, fazendo conciliações e casamentos.
“Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”, disse ele criticando a decisão do CNJ.  “Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial”.
O titular do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, disse que a solicitação oficial de demissão do cargo ainda não foi entregue e que Bento chegou a comentar que ia mudar de cidade, sem citar que não concorda com o casamento homoafetivo.
Procurado pelo G1, o  presidente da Associação dos Magistrados do Pará (Amepa), Heyder Ferreira, disse que o juiz de paz que não concordar com a decisão do CNJ pode pedir demissão, pois se continuar no cargo terá que acatar e realizar o casamento gay.  “Se ele continuar no cargo, é obrigado a cumprir a determinação, mas por ser voluntário, não podemos impor. O cartorário, em compensação, é obrigado a cumprir a determinação”.

STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay


Pará: Juiz de paz pede demissão para não celebrar casamento gay


Por ser voluntário ele poderia se negar a realizar e o cartório teria que colocar outro juiz para celebrar a união
O juiz de paz José Gregório Bento, 75 anos, pediu demissão do Cartório do único Ofício de Redenção, cidade localizada ao sudeste do Pará, para não realizar o casamento homossexual.
A atitude foi tomada após a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que aprovou uma regulamentação obrigando os cartórios de todo o país a realizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Ao justificar sua demissão, Bento, que estava no cargo há sete anos, disse que “o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais”. De acordo com o site G1, o juiz de paz é pastor da Igreja Assembleia de Deus há mais de 40 anos e trabalhava como voluntário no cartório da cidade, fazendo conciliações e casamentos.
“Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”, disse ele criticando a decisão do CNJ.  “Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial”.
O titular do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, disse que a solicitação oficial de demissão do cargo ainda não foi entregue e que Bento chegou a comentar que ia mudar de cidade, sem citar que não concorda com o casamento homoafetivo.
Procurado pelo G1, o  presidente da Associação dos Magistrados do Pará (Amepa), Heyder Ferreira, disse que o juiz de paz que não concordar com a decisão do CNJ pode pedir demissão, pois se continuar no cargo terá que acatar e realizar o casamento gay.  “Se ele continuar no cargo, é obrigado a cumprir a determinação, mas por ser voluntário, não podemos impor. O cartorário, em compensação, é obrigado a cumprir a determinação”.

STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay




STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay


O partido protocolou um mandato de segurança, sendo que o certo seria uma Ação Direta de Inconstitucionalidade

O Partido Social Cristão (PSC) entrou com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo para que a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o casamento gay seja revista. Mas o ministro Luiz Fux decidiu nesta terça-feira (28) arquivar o processo.
A medida foi tomada pois o ministro entendeu que o mandato de segurança não é o método adequado para questionar a resolução no CNJ. Fux acredita que para poder revogar a decisão que obriga todos os cartórios a realizar a união entre pessoas do mesmo sexo é necessário entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn).
Outro ponto julgado pelo ministro foi o argumento usado pelo PSC que contestou o CNJ dizendo que o órgão havia usurpado a competência do Congresso Nacional ao regulamentar a união civil de homossexuais. Fux acredita que o Conselho tenha sim o poder normativo.
Ao arquivar a ação, o processo não será mais analisado pelo plenário do STF, o PSC pode recorrer da decisão

STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay




STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay


O partido protocolou um mandato de segurança, sendo que o certo seria uma Ação Direta de Inconstitucionalidade

O Partido Social Cristão (PSC) entrou com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo para que a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o casamento gay seja revista. Mas o ministro Luiz Fux decidiu nesta terça-feira (28) arquivar o processo.
A medida foi tomada pois o ministro entendeu que o mandato de segurança não é o método adequado para questionar a resolução no CNJ. Fux acredita que para poder revogar a decisão que obriga todos os cartórios a realizar a união entre pessoas do mesmo sexo é necessário entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn).
Outro ponto julgado pelo ministro foi o argumento usado pelo PSC que contestou o CNJ dizendo que o órgão havia usurpado a competência do Congresso Nacional ao regulamentar a união civil de homossexuais. Fux acredita que o Conselho tenha sim o poder normativo.
Ao arquivar a ação, o processo não será mais analisado pelo plenário do STF, o PSC pode recorrer da decisão

STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay




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O partido protocolou um mandato de segurança, sendo que o certo seria uma Ação Direta de Inconstitucionalidade

O Partido Social Cristão (PSC) entrou com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo para que a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o casamento gay seja revista. Mas o ministro Luiz Fux decidiu nesta terça-feira (28) arquivar o processo.
A medida foi tomada pois o ministro entendeu que o mandato de segurança não é o método adequado para questionar a resolução no CNJ. Fux acredita que para poder revogar a decisão que obriga todos os cartórios a realizar a união entre pessoas do mesmo sexo é necessário entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn).
Outro ponto julgado pelo ministro foi o argumento usado pelo PSC que contestou o CNJ dizendo que o órgão havia usurpado a competência do Congresso Nacional ao regulamentar a união civil de homossexuais. Fux acredita que o Conselho tenha sim o poder normativo.
Ao arquivar a ação, o processo não será mais analisado pelo plenário do STF, o PSC pode recorrer da decisão

STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay




STF barra tentativa do PSC de cancelar o casamento gay


O partido protocolou um mandato de segurança, sendo que o certo seria uma Ação Direta de Inconstitucionalidade

O Partido Social Cristão (PSC) entrou com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo para que a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o casamento gay seja revista. Mas o ministro Luiz Fux decidiu nesta terça-feira (28) arquivar o processo.
A medida foi tomada pois o ministro entendeu que o mandato de segurança não é o método adequado para questionar a resolução no CNJ. Fux acredita que para poder revogar a decisão que obriga todos os cartórios a realizar a união entre pessoas do mesmo sexo é necessário entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn).
Outro ponto julgado pelo ministro foi o argumento usado pelo PSC que contestou o CNJ dizendo que o órgão havia usurpado a competência do Congresso Nacional ao regulamentar a união civil de homossexuais. Fux acredita que o Conselho tenha sim o poder normativo.
Ao arquivar a ação, o processo não será mais analisado pelo plenário do STF, o PSC pode recorrer da decisão