segunda-feira, 24 de junho de 2013

A Globo prepara a vinda do Papa




A Globo prepara a vinda do Papa

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Não sei se vocês notaram, mas as notícias e imagens que estão sendo veiculadas maciçamente pela mídia Global só mostra o lado ruim das manifestações dos últimos 12 dias. Em raros (e põe raros nisso) é dito alguma coisa sobre as centenas de milhares, milhões, de pessoas que vão à rua para protestar contra a má administração dos governos - sem exceção. Para a TV e Portal Globo só tem baderna.

O interesse por trás disso é manipular a opinião pública que está aderindo em massa às manifestações para que continuem em casa, assistindo suas novelas, vendo o futebol e não se conscientizem de que ano após ano a corrupção aumenta, o país não cresce, a transposição do São Francisco virá pó, os impostos não chegam até as necessidades da população. E como ali tudo é planejado, o propósito mas urgente é pacificar a sociedade para a vinda do Papa, e depois, salvar a transmissão dos jogos do ano que vem.

Se esta mensagem colar na mente dos brasileiros fãs de novela e fanáticos por futebol (até os crentes está começando a gostar) os protestos vão diminuir, a borracha e a pimenta aumentar, e quando o Papa chegar, no final de julho, vai encontrar o país pacificado.

Só para lembrar, e não sou eu, mas o deputado federal Romário quem abre a boca: A Copa custou para a África do Sul R$7,7 bilhões; para o Japão, R$10,1 bilhões, para a Alemanha, R$10,7 bilhões. Para o Brasil, até o momento já custou R$28 bilhões. 

Ou vi na Rádio "Estadão" ontem, que limpinho sem impostos (como foi oferecido na proposta do presidente Lula) a FIFA vai levar R$4 bilhões embora. Nenhum outro proponente para sediar a Copa chegou com este tipo de oferta. Esta será a primeira vez que um país não vai tributar os lucros da FIFA. Aposto que isto você não sabia.

Se tudo voltar ao normal e o povo for pacificado com os discursos estudados da nossa Presidente e as imagens escolhidas a dedos de baderneiros (velhos conhecidos) "tudo vai voltar como dantes no Quartel de Abrantes!"  A mesma praça, o mesmo imposto, mesma condução cara e horrorosa,  o PIB em queda, o crack em alta e Feliciano na primeira página  para desmoralização dos crentes e apologia ao homossexualismo.

Por fim, quero dizer que quem está escrevendo aqui não é nenhum bocó em assuntos de jornalismo. Já trabalhei na edição de jornal por mais de três anos. E sei por experiência própria que, se você planejar o assunto, a mensagem, o foco, o conteúdo vai ficar pronto pela mão e boca de centenas de pessoas. E as partes quando juntadas em um todo vão se coadunar 100% com o conteúdo planejado.

por josué cruzué

sábado, 22 de junho de 2013

Seria o Espiritismo uma filosofia de vida?





Seria o Espiritismo uma filosofia de vida?

É muito comum entre alguns kardecistas a idéia de que o espiritismo deve ser encarado somente como uma filosofia de vida e não como uma religião.
Na verdade, não estão corretas as declarações dos que assim pensam, especialmente quando alegam que o próprio Allan Kardec teria afirmado, sucessivamente, que o espiritismo sempre foi uma filosofia. O contrário é que é verdadeiro. Ou seja, Allan Kardec sempre afirmou que o espiritismo era uma religião, e fez isso de modo enfático, segundo consta em seus livros.
Naturalmente, se existe dúvida quanto à finalidade do espiritismo, não é porque Allan Kardec não foi claro ao expor seu posicionamento. O que ocorre é que é conveniente aos espíritas manter as duas posições, segundo seus interesses em ganhar novos adeptos nos diversos meios em que se estabelece.
Em certos lugares, de classe média ou alta da sociedade, o espiritismo procura se expressar com a idéia e conceitos de uma filosofia, isto é, filosoficamente. E, como filosofia, pode envolver, sem grandes obstáculos, o eventual adepto que já possui uma religião.
Na maioria das vezes, especialmente no Brasil, os católicos, quando interrogados, confessam ser tradicionais, porém, não muito familiarizados com os dogmas romanos, não tendo, portanto, muita compreensão das incompatibilidades doutrinárias entre sua religião e o espiritismo. Assim, com facilidade, o espiritismo se introduz na vida de muitos “católicos romanos” como se fosse apenas uma filosofia de vida.
Quando o espiritismo kardecista adquire a confiança do novo adepto já conquistado, então seus arautos apregoam abertamente que se trata de uma religião, e se ufanam de seguir a terceira revelação de Deus aos homens. Não é sem razão que Jaci Régis, um dos representantes do grupo, afirma que o Brasil, atualmente, é o país que concentra o maior número de espíritas no mundo.
Pelo censo do IBGE de 2000, os espíritas brasileiros somam três milhões. E, segundo Jaci Régis, noventa por cento deles adotam a doutrina como religião, não como filosofia.
Contradições de Allan Kardec

Como ocorre com outras organizações religiosas que não querem assumir seu caráter religioso, o espiritismo, a princípio, nega sua condição.

Falando por um lado da boca, Allan Kardec afirma: ”O espiritismo é, antes de tudo, uma ciência, e não cuida de questões dogmáticas. Melhor observado, depois que se generalizou, o espiritismo vem derramar luz sobre um grande número de questões, até hoje insolúveis ou mal compreendidas. Seu verdadeiro caráter é, portanto, o de uma ciência e não de uma religião”. 1
Contudo, falando pelo outro lado da boca, declara: “O espiritismo foi chamado a desempenhar um papel imenso na terra. Reformará a legislação tantas vezes contrária às leis divinas; retificará os erros da História; restaurará a religião do Cristo, que nas mãos dos clérigos se transformou em comércio e tráfico vil; instituirá a verdadeira religião, a religião natural, a que parte do coração e vai direto a Deus, sem se deter às abas de uma sotaina ou nos degraus de um altar” . 2
Enfatizando a condição de religião do espiritismo, Kardec expressa: ”Aproxima-se a hora em que terás de declarar abertamente o que é o espiritismo e mostrar a todos onde está a verdadeira doutrina ensinada pelo Cristo. A hora em que, à face do céu e da terra, deverás proclamar o espiritismo como única tradição realmente cristã, a única instituição verdadeiramente divina e humana” . 3
Portanto, Allan Kardec, inegavelmente, reivindicou ser o espiritismo uma religião. Afirmou ser a verdadeira religião, superior a todas as outras, ainda que alguns de seus adeptos insistam em alegar que o espiritismo seja somente uma filosofia ou ciência.
A terceira revelação de Deus
Na condição de religião, o espiritismo apela para uma suposta autenticidade de suas revelações, considerando-se a terceira e definitiva revelação de Deus aos homens. Allan Kardec diz que a primeira revelação de Deus aos homens se deu no Antigo Testamento; a segunda, no Novo Testamento; e a terceira, por meio do Espiritismo.

“A Lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento a teve no Cristo. O espiritismo é a Terceira Revelação da Lei de Deus, mas não tem a personificá-la nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, mas pelos espíritos, que são as vozes do céu, em todos os pontos da terra, com o concurso de uma legião inumerável de intermediários” . 4

Outra assertiva semelhante diz: “A primeira revelação era personificada em Moisés; a segunda, no Cristo; a terceira não o é em indivíduo algum. As duas primeiras são individuais; a terceira, coletiva; aí está uma característica essencial e de grande importância”. 5
Como um sistema de doutrinas reveladas por entidades espirituais e com a proposta de atualizar revelações de outras duas religiões precedentes (judaísmo, Antigo Testamento; cristianismo, Novo Testamento) pode não ser uma religião?

Cristianismo e espiritismo

O cristianismo tem seus fundamentos históricos e doutrinários baseados na Bíblia. Qualquer movimento religioso que se diz cristão deve ter seus ensinos confrontados com a Palavra de Deus para se verificar sua veracidade e, dessa forma, serem considerados verdadeiramente cristãos.
Mas a doutrina espírita, segundo seus próprios advogados, “nos ensina a praticar o cristianismo em sua forma mais pura e simples. Assim, o espírita kardecista procura ser um bom cristão. Ele sente que precisa combater seus próprios defeitos e praticar os ensinamentos de Jesus”. 6
Diante disso, para atingir seu objetivo, o espiritismo elogia Jesus Cristo com muitas palavras: “Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo? [...] Jesus é para o homem o tipo de perfeição moral a que pode aspirar a humanidade na terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que Ele ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque Ele estava animado pelo Espírito divino e foi o ser mais puro que já apareceu na terra”. 7
Qual é o cristão que não concordaria com essas declarações sobre Jesus e seus ensinos? Isso lemos na Bíblia, com frequência (Hb 4.15; 7.26). Mas, segundo os próprios espíritas, eles são os únicos que apregoam os verdadeiros ensinos dados por Jesus.
Allan Kardec perguntou aos espíritos o seguinte: “Se Jesus ensinou as verdadeiras leis de Deus, que utilidade têm os ensinamentos dos espíritos? Poderão eles ensinar alguma coisa além do que ensinou Jesus?”. 
E a resposta foi: “Os ensinamentos de Jesus eram frequentemente alegóricos e na forma de parábolas, dado que Ele falava de acordo com a época e os lugares. Hoje, é preciso que a verdade seja inteligível a todos, razão pela qual é preciso explicar e desenvolver esses ensinamentos, porque tão poucos são os que os compreendem e ainda menos os que o praticam. Consiste nossa missão em abrir os olhos e os ouvidos a todos, para confundir os orgulhosos e desmascarar os hipócritas, esses que exteriormente se revestem das aparências da virtude e da religião para melhor ocultarem suas torpezas”. 8
Com essa explicação dada pelos espíritos, Allan Kardec acha que tem o direito de remover da Bíblia tudo quanto ela afirma contra as práticas e os ensinos do espiritismo. A partir desse posicionamento, tudo o que for contra o espiritismo, pode-se alegar, com muita propriedade, que faz parte dos ensinos parabólicos ou alegóricos de Jesus e que não devem ser considerados para os nossos dias.
Embora haja um abismo entre o ensino espírita e o cristianismo, Allan Kardec procura misturar os fundamentos e chega a afirmar que “o cristianismo e o espiritismo ensinam a mesma coisa”. 9
Mas se realmente o espiritismo ensinasse as mesmas doutrinas do cristianismo, seria de se esperar que os seus ensinamentos concordassem com as palavras de Jesus e dos apóstolos. E a melhor maneira de conferir essa afirmação é confrontando o que diz o espiritismo com o que ensina a Bíblia, que é o livro-base do cristianismo.

Uma religião que subtrai a autoridade bíblica

Allan Kardec declara que, na Bíblia, encontramos apenas comentários ou apreciações, reflexos de opiniões pessoais, muitas vezes contraditórias, que não poderiam, em caso algum, ter a autoridade de um relato dos que haviam recebido as instruções diretamente do Mestre.

“A Bíblia contém evidentemente fatos que a razão, desenvolvida pela ciência, não pode hoje aceitar, e outros que parecem singulares e que repugnam, por se ligarem a costumes que não são mais os nossos. A ciência, levando as suas investigações desde as entranhas da terra até as profundezas do céu, demonstrou, inquestionavelmente, os erros da gênese mosaica, tomada ao pé da letra, e a impossibilidade material de que as coisas se passassem conforme o modo pelo qual estão aí textualmente narradas, dando por essa forma profundo golpe nas crenças seculares”. 10

O eminente espírita Carlos Embassahy assim se pronuncia sobre a Bíblia: “Nem a Bíblia prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante. [O espiritismo] não rodopia junto à Bíblia. Mas a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome”. 11
Diante disso, fica evidente que o espiritismo, ao mesmo tempo em que alega ser cristão, nega a Palavra de Deus, a base do cristianismo. Além disso, prova que os expositores e defensores do espiritismo ora apelam para a Bíblia, em busca de apoio, ora negam firmemente que ela tenha valor para sua fé.
Como lemos, o espiritismo, por meio de duas de suas maiores autoridades, nega a revelação divina das Escrituras, considerando-a uma mera compilação de fatos históricos e lendários. Os espíritas kardecistas, quando querem dizer que são cristãos, usam as Escrituras, citando-as seletivamente, como lhes convêm, para apoiar suas teorias.
A Bíblia passa a ser então apenas obra de consulta, não faz diferença se é ou não a Palavra de Deus, desde que possam usá-la como desejam. Mas e quanto a nós, cristãos? Temos a Bíblia como regra de fé e conduta para a vida e o caráter do cristão. É isso o que as próprias Escrituras afirmam: “Por isso também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes” (I Ts 2.13).

Considerações finais

Reiterando nossas conclusões, desqualificamos a apresentação estratégica do espiritismo como simples filosofia. Somente quem não conhece a produção literária espírita poderia insistir em negar a condição religiosa do espiritismo. É impossível ser, a um só tempo, cristão e espírita, pois entre ambos os caminhos há uma grande incompatibilidade doutrinária. Devemos ter cuidado para não tomarmos a religião espírita por mera filosofia de vida, porque esse ponto de vista abriria margem para um flerte interditado e condenado pelas Escrituras Sagradas.


NOTAS1 KARDEC, Allan. O que é o espiritismo. 2ª edição especial. São Paulo: Opus Editora, p. 294, 1985.
2 KARDEC, Allan. Obras póstumas. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo: Opus Editora, p. 1206, 1985.
3 Ibid., p. 1210.
4 KARDEC, Allan. Evangelho segundo o espiritismo. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo: Opus Editora, p. 534, 1985.
5 KARDEC, Allan. A gênese. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo: Opus Editora, p. 888, 1985.
6 BARROS, Homero Moraes. O espiritismo em linguagem fácil. São Paulo: Casa Editora O Clarim, p.61.
7 KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo: Opus Editora, p. 171, 1985.
8 Ibid., p.172.
9 KARDEC, Allan. Evangelho segundo o espiritismo. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo: Opus Editora, p. 1178, 1985.
10 KARDEC, Allan. A gênese. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo: Opus Editora, p. 911, 1985.
11 EMBASSAHY, Carlos. À margem do espiritismo. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, p. 214, 227. SF
Matéria publicada pela revista SABER E FÉ – sf n. 2

João de Deus” – O Perigo do curandeirismo



João de Deus” – O Perigo do curandeirismo

No Brasil existe um homem em Goiás, auto-entitulado “João de Deus”, que alega receber”espíritos” de médicos. As pessoas vão até ele, recebem palavras de conforto, entram em um ambiente tranqüilo e dizem que se sentem melhor. Em alguns casos, ele realiza”cirurgias espirituais”, utilizando instrumentos como bisturis, obviamente fazendo as pessoas sangrarem.
Veja o vídeo aonde ele age como um médico:
Pelo Cógigo penal Brasileiro, será que isto não se encaixa aqui?

Curandeirismo
Art. 284 – Exercer o curandeirismo:
I – prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância;
II – usando gestos, palavras ou qualquer outro meio;
III – fazendo diagnósticos:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Parágrafo único – Se o crime é praticado mediante remuneração, o agente fica também sujeito à multa.
E sim, muitas vezes ele realiza diagnósticos. Não seria o caso do Ministério Público averiguar isto, já que pela lei brasileira quem não é médico não pode realizar nenhum tipo de cirurgia ou diagnóstico?
Antes de tudo, gostaria de dizer que respeito a dor das pessoas que procuram “João de Deus”. De certo elas sofrem com suas doenças e muitas estão desenganadas. Mas procurar algo apenas porque é impressionante e mesmo sem evidências científicas não resolve.
Quando crenças religiosas ameaçam a saúde das pessoas, elas devem se tornar objeto de nossa preocupação. E se alguém já veio ou vier à falecer por ter deixado de procurar atendimento médico, por que preferiu procurar João de Deus? E se a pessoa que foi até ele com um efeito placebo se sentir bem na hora, parar de sentir dor e depois a doença voltar mais forte? E se alguém pegar uma infecção, pelo fato dele fazer cortes sem nenhum instrumento esterilizado?
É bom também mostrar como isso explora a boa-fé das pessoas. Criou-se um comércio em torno do desespero e da doença alheia. Sites estrangeiros vendem pacotes para europeus e americanos, que foram desenganados e vão atrás deste curandeiro de Goiás.
O curandeirismo é algo a ser evitado. Deixar alguém que não é médico colocar um bisturi em você ou lhe dar diagnósticos apenas porque essa pessoa tem uma cara boazinha e uma fala mansa pode ser perigoso.

Adaptado do site:
http://www.pesquisapsi.com/linhacetica/article/346/joao-de-deus-cirurgias-espirituais-e-afins

Os Escapulários



Os Escapulários

Outro Evangelho, Outro Modo de Obter a Salvação e a Vida Eterna

A doutrina católica romana ensina que uma pessoa pode escapar do “fogo eterno” se morrer com um escapulário (também chamado de bentinhos) em volta do pescoço! Esse plano de salvação alternativo é o “outro evangelho” sobre o qual o apóstolo Paulo advertiu.
Antes de começarmos a examinar o ensino católico sobre os escapulários, vejamos as proibições bíblicas sobre os acréscimos às Escrituras e, especialmente a proibição à pregação de outro evangelho, diferente daquele que foi anunciado por Jesus Cristo e por seus apóstolos.
Não podemos fazer acréscimos às Escrituras
1) Mateus 24:35 – “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.”
2) Mateus 5:18 – “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. ” Se Jesus disse que nenhum jota e nem um til passarão até que ele volte, como então os homens se atrevem a eliminar as palavras que o Senhor ainda considera válidas?
3) Deuteronômio 4:2 – “Não acrescenteis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando.”
4) Deuteronômio 12:32 – “Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.”
5) Provérbios 30:5-6 – “Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.” Você observou que Deus chama a pessoa que faz acréscimos à sua palavra de mentiroso? O mesmo se aplica àquele que remover algo da Palavra de Deus. Neste ponto, precisamos lembrar que quase todas as Tradições da Igreja Católica Romana são “acréscimos” às Escrituras! Assim, também são proibidas [e devem ser rejeitadas].
6) Apocalipse 22:18-19 – “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” Essa advertência é do próprio Jesus Cristo e é muito severa. Ele parece estar dizendo que negará a entrada nos céus a qualquer pessoa que faça acréscimos ou remoções na sua palavra. No entanto, essa advertência é apenas uma repetição das anteriores.
Os Escapulários Oferecem um Modo Fácil e Barato de “Escapar do Fogo Eterno”
Vamos examinar agora o que a Igreja Católica ensina sobre os escapulários. O Novo Catecismo de São José de Baltimore define os escapulários assim:
“Escapulário – dois pedaços quadrados de pano ligados por cordões que são colocados em torno do pescoço, um na frente e outro atrás; o uso do escapulário confere indulgências”. [pg 250]
Em seguida, na página 224, na seção intitulada “Os Sacramentais”, a questão dos escapulários é discutida novamente assim:
“Quais são os objetos bentos de devoção mais usados pelos católicos?” Resposta: Os objetos bentos de devoção mais usados pelos católicos são: água benta, velas, cinzas, palmas, crucifixos, medalhas, rosários, escapulários e as imagens de Nosso Senhor, da Virgem Bendita e dos santos”.
Agora que sabemos o que é um escapulário, quais são os ensinos referentes ao seu uso? Adquirimos um escapulário em uma livraria católica no Santuário La Salette, em Attleboro, Massachusetts. Dentro do pacote havia um panfleto que descrevia a importância do escapulário. O título dizia:
“Atribua Grande Importância ao seu Escapulário – É uma Garantia da Salvação”
“Aquele que morrer vestindo seu escapulário não sofrerá o fogo eterno” – Promessa de Maria a São Simão Stock, 16/7/1251″
“Seu escapulário deve ter então um profundo significado para você. É um rico presente trazido dos céus por Nossa Senhora em pessoa. ‘Vista-o com devoção e perseverança’, ela diz a cada um. ‘É a minha vestimenta. Estar com ele significa que você pensa em mim continuamente, e eu, da minha parte, sempre estarei pensando em você e ajudando-o a obter a vida eterna.”
“Santo Alfonso disse: Do mesmo modo como os patrões sentem orgulho vendo seus empregados vestindo uniformes, assim também a santíssima Maria fica feliz quando seus servos vestem seus escapulários, como um sinal de que estão dedicados ao seu serviço e que são membros da família da Mãe de Deus.”
“A verdadeira devoção à Maria consiste em veneração – confiança, amor. Usar o escapulário é um modo de dizer à Maria que a veneramos, amamos e que confiamos nela.”
“O escapulário é uma oração. Nosso Senhor nos ensinou a dizer o Pai Nosso. Maria nos ensinou o valor do escapulário. Quando o usamos como uma reza, Nossa Senhora leva-nos para perto do Sagrado Coração de seu Divino Filho. Portanto, é uma boa coisa ter o escapulário nas mãos ao rezar à Nossa Senhora.” [Ênfase no panfleto]
“Uma reza proferida com o escapulário místico nas mãos é a mais perfeita que pode ser feita. É especialmente nas horas da tentação que precisamos da poderosa intercessão da Mãe de Deus; o espírito maligno nada pode contra aquele que enfrenta a tentação invocando Maria e portando o escapulário em sua silenciosa devoção.”
“Se estivesses dedicado a mim, não terias incorrido em tal perigo’, foi a gentil repreensão de Nossa Senhora ao beato Alan.’ [Ênfase no panfleto]
“Como você ama o escapulário de Maria, venere-o frequentemente.” [Ênfase no panfleto]
“O papa Benedito XV conferiu uma indulgência parcial cada vez que o escapulário for beijado. A maternidade de Maria não está limitada aos católicos; está estendida a todos os homens. Muitos milagres de conversão já foram realizados em favor de bons não-católicos que praticaram a devoção ao escapulário.” [Ênfase no panfleto]
“Eu queria saber se Maria real e verdadeiramente se interessava por mim e pelo escapulário. Ela me deu a mais tangível certeza. Apenas preciso abrir meus olhos. Ela colocou sua proteção no escapulário: Aquele que morrer usando o escapulário não sofrerá o fogo eterno.’ Beato Cláudio de la Colombiere” [Ênfase no original]
O livro Sign of Her Heart (sobre o escapulário) e outros títulos, folhetos e artigos religiosos podem ser adquiros na: The Blue Army of Our Lady of Fátima, Washington, NJ 07882. Imprimatur: Thomas O´Leary, D.D., Bispo de SpringfieldO Verdadeiro Evangelho Segundo Jesus Cristo e Seus Apóstolos
Vamos revisar novamente o ensino básico apresentado pelo panfleto sobre o escapulário:
“Aquele que morrer vestindo o escapulário não sofrerá o fogo eterno.” – Promessa de Maria a São Simão Stock, 16/7/1251″
Esse não é o evangelho, as boas novas pregadas por Jesus Cristo e por seus apóstolos! Vamos examinar a verdadeira salvação da condenação eterna. O próprio Jesus Cristo a enunciou para nós, em João 3:16, 18. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”
De acordo com essa passagem, e muitas outras no Novo Testamento, a salvação depende unicamente da fé em Jesus Cristo! Leia novamente as palavras de Jesus Cristo: “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”
Vamos revisar a última frase: “Quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” Você vê aqui alguma menção sobre o uso do escapulário ou a confiar no escapulário, ou em confiar em Maria, para a salvação? Não, não vê!! Após ler todo o panfleto que promete o livramento do “fogo eterno” para quem morrer usando o escapulário, não pude deixar de observar que o nome de Jesus nem sequer é mencionado!! No entanto, de acordo com as próprias palavras de Jesus Cristo, a salvação depende unicamente de crer no seu nome! Leia novamente, “Quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”
Deus é Ciumento e Não Aceita Dividir Sua Glória
Esse panfleto fala muito sobre a devoção à Maria e ao escapulário. Observe que no texto citado anteriormente, Jesus Cristo fala sobre a verdadeira devoção que devemos lhe dar. “Quem crê nele não é condenado.”
Além disso, precisamos observar neste ponto que Deus disse que é um Deus zeloso, que não compartilha sua glória com ninguém. Veja Êxodo 20:4-5, em que Deus proibe a fabricação e a adoração às imagens de escultura. Veja também Êxodo 34:14, Deuteronômio 4:24; 5:9; 6:15; Josué 24:19-20
Finalmente, observe o que Deus acha de dar sua glória a outrem: “Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.” [Isaías 42:8; Deus referencia aqui as imagens de escultura]
“Por amor de mim, por amor de mim o farei; porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem.” [Isaías 48:11]
Essa apresentação do escapulário como uma forma de escapar do fogo eterno constitui um outro modo de ir aos céus, um outro evangelho. Como mencionei anteriormente, em todo o panfleto não há sequer uma menção ao nome de Jesus Cristo. Isso é sério, pois somos salvos do fogo eterno somente pelo nome e pelo sacrifício de sangue de Jesus Cristo.
“Disse-lhe Jesus Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” [João 14:6] Ninguém pode ir ao Pai que está nos céus senão por meio de Jesus Cristo!
Além disso, esse “outro evangelho” desconsidera o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Na verdade, faz um grande desserviço ao sacrifício pelo qual somos libertos dos nossos pecados e salvos do fogo eterno. Não se engane sobre o tremendo fato que a vida, ministério e morte de Jesus Cristo na cruz custou-lhe muito caro e não deve ser negligenciado por ensinos tolos como esse do escapulário! Na verdade, o ensino sobre o escapulário expõe Jesus Cristo e seu sacrifício na cuz a um contínuo vitupério, pois é como se disesse a Jesus Cristo que seu sacrifício não foi suficiente para salvar os pecadores do fogo eterno; você está lhe dizendo que precisa “acrescentar” o ensino sobre o escapulário. A Bíblia ensina que ninguém pode ser salvo enquanto estiver expondo o Filho de Deus ao vitupério contínuo. Veja:
“Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, e recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.” [Hebreus 6:4-6]
Você compreendeu essa frase? Enquanto você continuar a expor Jesus Cristo à vergonha e à desgraça contínua, não poderá ser salvo! Não somente a Missa expõe Jesus Cristo ao vitupério e à desgraça continuamente, mas também esse ensino que seu sacrifício na cruz não é suficiente para salvá-lo, de modo que você também precisa dar sua devoção à Maria por meio de muitas coisas, inclusive essa tolice do escapulário.
Esta é uma advertência de Deus a você, meu amigo católico. Quando dedica sua calorosa devoção a qualquer objeto de adoração que não seja o próprio Deus ou Jesus Cristo, está condenando sua alma eterna ao inferno. Sempre que alguma pessoa na Igreja Católica Romana, o encoraja a fazer devoção à Maria, aos santos ou aos “objetos bentos”, como o escapulário, está condenando sua alma ao inferno.
Permita que o apóstolo Paulo tenha a palavra final sobre a questão. Como o ensino sobre o escapulário é “outro evangelho”, outro modo de ir aos céus, as palavras de Paulo, têm um novo significado. Veja:
Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” [Gálatas 1:8-9] Paulo repete a advertência para enfatizar bem. Ele usa a palavra “anátema”, que é equivalente a dizer “que vá para o inferno”. Portanto, ele está dizendo que, quando uma pessoa propõe outro evangelho, “que vá para o inferno”!
Busque somente em Jesus Cristo sua salvação, meu amigo. Oramos para que o Espírito Santo abra seu coração e sua mente para que reconheça a verdade destas palavras. Oramos para que sua ardente devoção seja oferecida somente a Jesus Cristo, o amado das nossas almas, como ele exige em João 3:18. Nós o amamos no Senhor Jesus Cristo e queremos que veja a verdade e confie somente em Jesus Cristo para sua salvação!
O Senhor Jesus Cristo exige que esse tipo de devoção seja dado a ele somente! [Leia João 3:16-18 novamente o número de vezes que for necessário até compreender essa verdade fundamental.] A Igreja Católica Romana está mentindo para você e sua alma eterna está em jogo!!

VÍDEOS





  1. O Exército de Satanás

    Quem Descobriu a América?

    Jesus e os 40 Dias Perdidos

    A Fuga de Hitler

    Profecias de Israel

    "O Que Ainda Não Sabemos?" - Somos Reais?

    Inventos da Antiguidade: Robôs
  2. EXCELENTES DOCUMENTÁRIOS SOBRE CIVILIZAÇÕES ANTIGAS E PERDIDAS!

    O intuito do blog FATOS EM FOCO foi, é e sempre será trazer informação com conteúdo de qualidade. Esmeramo-nos para colocarmos notícias relevantes sobre Cultura Geral, História, Ciência e Tecnologia, Teologia, Filosofia, Economia, Educação etc. Tudo - como sempre dizemos - sob uma perspectiva genuinamente cristã. Também colocamos links para vários documentários que estão na Internet, indubitavelmente o meio mais democrático de acesso à informação. Este post é o caso: apresentamos alguns episódios de diversas produtoras e séries diferentes, todas com um mesmo propósito: dar-nos informações sobre algumas das mais proeminentes civilizações do passado... algumas, cujas grandiosas histórias estamos apenas descortinando, em pleno século XXI. Como sempre dizemos: desligue um pouco sua tv e dedique um tempo para você assistir documentários bem produzidos e com razoável conteúdo de informação. Tenho certeza de que você ficará ainda mais fascinado pelas civilizações do passado!

    "Mesopotâmia - Retorno ao Éden" (Discovery Civilization)

    "China - O Abraço do Dragão" (Discovery Civilization)

    "Egeu - O Legado de Atlântida" (Discovery Civilization)

    "Egito - Em Busca da Imortalidade" (Discovery Civilization)

    "Grécia - Um Momento de Esplendor" (Discovery Civilization)

    "África - A História Negada" (Discovery Civilization)

    "Maias - Sangue de Reis" (Discovery Civilization)

    "Roma - O Último Império" (Discovery Civilization).

Não, não é impressão sua, não... estudo diz que estamos mais burros, mesmo




VÍDEO REVELA COMO A SOCIEDADE AMERICANA EM ESPECIAL - E A OCIDENTAL, DE UM MODO GERAL - VEM LITERALMENTE "EMBURRECENDO". E UM POLÊMICO ESTUDO CONFIRMA: ESTAMOS MENOS INTELIGENTES DO QUE HÁ 100 ANOS!

Como visto nos artigos da série Emburrecendo a Sociedade, uma das agendas da famigerada e, hoje, pouco contestada "elite global" é degradar a capacidade intelectual das massas, por meio de alimentos recheados de substâncias perigosas à saúde, vacinas e medicamentos. Outra maneira fiel de "emburrecer as massas" seria degradar a qualidade do sistema educacional (isso os professores podem dizer melhor do que eu). Crianças que passam de série sem ler e escrever, funcionários mal-remunerados e um sitema facilitador, em que não é preciso estudar o suficiente para se obter um diploma. Esse sitema tem criado uma geração de pessoas alfabetizadas, mas não suficientemente "letradas", "críticas" e "autônomas", mas apenas pessoas que absorvem tudo o que a mídia vende para eles. Esse documentário abaixo, produzido por Neal Fox, descreve essa realidade. Embora o documentário esteja fazendo um recorte da educação nos EUA, essas informações podem ser aplicadas a nossa realidade.


E se você achou quer era exagero....
Um grupo internacional de pesquisadores divulgou uma polêmica pesquisa sobre as mudanças na inteligência dos humanos ao longo do tempo. Segundo o artigo, publicado na revista Intelligenceo quoficiente de inteligência (QI) das pessoas da atualidade, tanto nos homens quanto nas mulheres, é inferior ao que elas teriam na época vitoriana (1837-1901).  Esta conclusão sobre a inteligência teve como base exames de reação a estímulos visuais, de forma que os fatores diferenciais (formação cultural, doenças ou histórico pessoal) não afetaram o resultado. A intenção dos pesquisadores era identificar algo quase semelhante à inteligência "real". Foram analisados os resultados de 14 estudos sobre a inteligência desenvolvidos entre os anos de 1884 e 2004, incluindo um de Francis Galton, antropólogo inglês primo de Charles Darwin. Cada um destes estudos considerou o tempo que os participantes levaram para pressionar um botão em resposta a um estímulo. O tempo de reação indica a velocidade de processamento mental de um indivíduo e, por isso, é considerado uma indicação da inteligência.

Os índices atuais ficaram abaixo dos registrados há mais de um século -  caiu 14 pontos desde o final do século 19 - o que desmentiria a teoria do "efeito Flynn", na qual o coeficiente da humanidade nunca deixaria de aumentar. De acordo com um dos autores do estudo, esta queda no nível de inteligência geral pode também se dever a um retrocesso na seleção natural (sic), já que as pessoas mais inteligentes teriam menos filhos, por conta das condições atuais de vida. Um ponto de vista, no mínimo, controvertido.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Jovens brasileiros confiam mais em Deus que no governo




Jovens brasileiros confiam mais em Deus que no governo

1.502 pessoas foram ouvidas pelo Data Popular que traçou o perfil dos jovens em idade de 18 a 30 anos.
por Leiliane Roberta Lopes

Jovens brasileiros confiam mais em Deus que no governoJovens brasileiros confiam mais em Deus que no governo
O instituto Data Popular divulgou uma pesquisa realizada antes dos protestos que tomaram conta do país, onde é possível entender o perfil dos jovens brasileiros com idades entre 18 e 30 anos. O estudo recebeu o nome de “O novo poder jovem” e mostra que eles confiam mais em si mesmos, em Deus e na família do que no governo quando se fala em melhorar o futuro.
Durante a pesquisa, 53% dos entrevistados disseram que suas vidas melhoraram pelo próprio esforço, 31% atribuem a mudança a Deus, 11% à família e apenas 2% ao governo.
Foi esta melhora de vida que teria feito com que os jovens se revoltassem com o governo. “Só agora, em um estágio de maior número de empregos formais, o brasileiro passa a ter o imposto retido na fonte e sente o leão no bolso”, lembra Meirelles.
Pagando mais impostos, os jovens passam a exigir o destino adequado para estes valores. O diretor da Data Popular nota que antes eles viam esses serviços como “favor do Estado” e agora como “uma obrigação”, exigindo então a melhoria dos serviços.
Foram 1.502 pessoas entrevistadas que já mostravam a insatisfação com os representantes políticos, como observa Renato Meirelles, presidente do Data Popular. “Pelo que vimos na pesquisa, eles têm a sensação de que não estão – ou no caso, não estavam – sendo ouvidos”, disse.
A falta de confiança no governo e na justiça brasileira também foi abordada pela pesquisa, 75% dos entrevistados não confiam nos parlamentares e 59% não confiam na justiça.
Por outro lado, 65% dos jovens que responderam a pesquisam dizem que podem mudar a própria história através das urnas, na hora do voto. “Há um anseio de assumir para si essa insatisfação, de ser protagonista da própria história, mas fazendo isso por meio das urnas”, afirma o pesquisador. Com informações BBC.