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terça-feira, 25 de junho de 2013
LIVROS
LIVROS
Livro: Resuscitou mesmo, Jesus?". "Resuscitou mesmo, Jesus?", de James Martin, publicado em 1963 pela Confederação Evangélica do Brasil (CEB), procura refletir em suas 84 páginas sobre a ressurreição de Jesus. São dez capítulos, cada um dos quais versa parte do assunto, de maneira que se entrelaçam para, reunidos, assentar a veracidade do fato, acudindo, de toda sorte, com respostas aos duvidadores incuráveis. Quem se der ao gosto de o ler consideradamente, há de verificar a se-gurança, clareza e proveito dos seus argumentos em torno da ressurreição do Senhor Jesus.
Livro: Vidas que ensinam a viver. "Vidas que ensinam a viver", de autoria de Sátilas do Amaral Camargo e publicado pela saudosa Imprensa Metodista em 1965, é um livro de pequenos capítulos que lembram e refletem sobre a vida de muitos personagens bíblicos, particularmente dos evangelhos, entre os quais, o apóstolo Paulo, Lucas, Natanael, Êutico, a mulher de Pilatos, a mulher de Ló, etc. De fato, são vidas que têm muito a nos ensinar.
Livro: A arte de contar histórias. "A Arte de Contar Histórias" foi escrito pela saudosa educadora metodista Otília O. Chaves e publicado em sua 3ª edição pela Conferência Evangélica do Brasil (CEB). O livro ensina como escolher criteriosamente e contar uma história. No apêndice há histórias bíblicas e duas dramatizações para crianças.
Livro: Como nos veio a Bíblia. Tradução realizada por B.P. Bittencourt do livro “How Came the Bible?” de Edgar Johnson Goodspeed. Embora técnico, este livro é de leitura tão agradável como a de um romance, graças ao gênio do autor.
r.
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segunda-feira, 24 de junho de 2013
GASTOS DO GOVERNO COM A COPA TÊM NOVO ESTOURO NO ORÇAMENTO: "SOMENTE" 2,2 BILHÕES DE REAIS!!!!!.....
GASTOS DO GOVERNO COM A COPA TÊM NOVO ESTOURO NO ORÇAMENTO: "SOMENTE" 2,2 BILHÕES DE REAIS!!!!!.....
Aldo Rebelo tenta explicar os gastos do governo com a Copa, em meio à onda de protestos pelo País. Manifestantes também cobram exagero no orçamentoCelso Pupo/ Estadão Conteúdo
Os custos com a organização da Copa do Mundo aumentaram R$ 2,2 bilhões — soma que inclui R$ 600 milhões a mais com o custo das obras dos estádios e R$ 1,6 bilhão que não estavam previstos com a reforma dos aeroportos. A soma total dos investimentos chega a R$ 28,1 bilhões — valor que supera em 10% o que estava orçado.
Nesta segunda-feira (24) em Brasília, a Fifa (Federação Internacional de Futebol) e o Ministério do Esporte tentaram rebater as críticas, feitas nos últimos dias durante manifestações em várias cidades do País, sobre gastos públicos na construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014. Mas muitas questões ficaram mal explicadas. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse que os gastos com estádios representam R$ 7,5 bilhões dos R$ 28,1 bilhões previstos nas obras da Matriz de Responsabilidades da Copa. Mas esse número das obras nas arenas já representa um aumento de R$ 600 milhões em relação ao que foi divulgado pelo governo, por causa de ajustes feitos no Mané Garrincha. O governo só não explicou por que houve esse estouro do orçamento.Segundo Rebelo, não há dinheiro do Orçamento Geral da União na construção e reformas de arenas esportivas, apesar de R$ 3,8 bilhões virem de financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que é federal. De acordo com o ministro, o restante dos investimentos previstos na Matriz de Responsabilidades (R$ 20,6 bilhões) destina-se a obras necessárias para o Brasil, que faziam parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e “aconteceriam no País independentemente da Copa”.
Entre os investimentos previstos estão R$ 8,9 bilhões com mobilidade urbana, R$ 8,4 bilhões com melhorias nos aeroportos (sendo R$ 5,1 bilhões do setor privado) e R$ 1,9 bilhão com segurança. Mas esses números cresceram em relação ao último relatório, divulgado em abril: a reforma dos aeroportos, que antes estava orçada em R$ 6,9 bilhões, teve aumento de R$ 1,6 bilhão. Aldo ressaltou outra vez:
— Não há recursos do governo federal, apenas (sic) empréstimos no valor máximo de R$ 400 milhões [por estádio] via BNDES.
Segundo Rebelo, não faz sentido dizer que o governo deixou de investir em saúde e educação para gastar dinheiro com o evento esportivo da Fifa.
— Apenas neste ano, o Orçamento da União destina para a saúde e educação R$ 177 bilhões. O orçamento do Ministério do Esporte é aproximadamente 1% desse valor.O ministro disse que o evento permitirá a circulação de R$ 112 bilhões no país no período de 2010 a 2014 e gerará R$ 63,5 bilhões de renda para a população, de acordo com estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Ministério do Esporte também considera que a Copa do Mundo é uma oportunidade para atrair investimentos privados. Perguntado por jornalistas se a Fifa só está usando o Brasil para lucrar, o secretário-geral da federação, Jérôme Valcke, disse que o evento gerará sim dividendos para a entidade, mas que a Fifa também gastará entre US$ 1,4 bilhão e US$ 1,5 bilhão com a organização da Copa do Mundo (entre R$ 3,1 bilhões e R$ 3,3 bilhões). Ele destacou que pelo menos parte desse dinheiro ficará no país, sob a forma de hospedagem, transportes e a organização do evento.
— Sim, a Fifa vendeu seus direitos comerciais por US$ 4 bilhões (cerca de R$ 9 bilhões) para o ciclo de 2011 a 2014. Somos uma empresa. Estamos ganhando dinheiro, mas também temos uma série de responsabilidades e projetos que apoiamos. Mas no fim não estamos lucrando, porque esse não é o objetivo da Fifa. O secretário-geral também aproveitou a coletiva para fazer um balanço da organização da Copa das Confederações 2013. Segundo ele, o evento está sendo um sucesso de público (com média de 47,8 mil espectadores por partida) e de gols (com média 4,83 por jogo). Segundo ele, não há grandes questões a resolver para a Copa do Mundo.
— Não houve nada que colocasse em risco a organização da Copa das Confederações. A organização e o trabalho que foi entregue nos dias que antecederam a Copa, algumas vezes antes dos jogos, foram incríveis. A força de trabalho aqui no Brasil é incrível para entregar – OK, muitas vezes no último minuto – infraestrutura, estádios e instalações. Foi um desafio, mas o desafio foi bem.
Nesta segunda-feira (24) em Brasília, a Fifa (Federação Internacional de Futebol) e o Ministério do Esporte tentaram rebater as críticas, feitas nos últimos dias durante manifestações em várias cidades do País, sobre gastos públicos na construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014. Mas muitas questões ficaram mal explicadas. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse que os gastos com estádios representam R$ 7,5 bilhões dos R$ 28,1 bilhões previstos nas obras da Matriz de Responsabilidades da Copa. Mas esse número das obras nas arenas já representa um aumento de R$ 600 milhões em relação ao que foi divulgado pelo governo, por causa de ajustes feitos no Mané Garrincha. O governo só não explicou por que houve esse estouro do orçamento.Segundo Rebelo, não há dinheiro do Orçamento Geral da União na construção e reformas de arenas esportivas, apesar de R$ 3,8 bilhões virem de financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que é federal. De acordo com o ministro, o restante dos investimentos previstos na Matriz de Responsabilidades (R$ 20,6 bilhões) destina-se a obras necessárias para o Brasil, que faziam parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e “aconteceriam no País independentemente da Copa”.
Entre os investimentos previstos estão R$ 8,9 bilhões com mobilidade urbana, R$ 8,4 bilhões com melhorias nos aeroportos (sendo R$ 5,1 bilhões do setor privado) e R$ 1,9 bilhão com segurança. Mas esses números cresceram em relação ao último relatório, divulgado em abril: a reforma dos aeroportos, que antes estava orçada em R$ 6,9 bilhões, teve aumento de R$ 1,6 bilhão. Aldo ressaltou outra vez:
— Não há recursos do governo federal, apenas (sic) empréstimos no valor máximo de R$ 400 milhões [por estádio] via BNDES.
Segundo Rebelo, não faz sentido dizer que o governo deixou de investir em saúde e educação para gastar dinheiro com o evento esportivo da Fifa.
— Apenas neste ano, o Orçamento da União destina para a saúde e educação R$ 177 bilhões. O orçamento do Ministério do Esporte é aproximadamente 1% desse valor.O ministro disse que o evento permitirá a circulação de R$ 112 bilhões no país no período de 2010 a 2014 e gerará R$ 63,5 bilhões de renda para a população, de acordo com estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Ministério do Esporte também considera que a Copa do Mundo é uma oportunidade para atrair investimentos privados. Perguntado por jornalistas se a Fifa só está usando o Brasil para lucrar, o secretário-geral da federação, Jérôme Valcke, disse que o evento gerará sim dividendos para a entidade, mas que a Fifa também gastará entre US$ 1,4 bilhão e US$ 1,5 bilhão com a organização da Copa do Mundo (entre R$ 3,1 bilhões e R$ 3,3 bilhões). Ele destacou que pelo menos parte desse dinheiro ficará no país, sob a forma de hospedagem, transportes e a organização do evento.
— Sim, a Fifa vendeu seus direitos comerciais por US$ 4 bilhões (cerca de R$ 9 bilhões) para o ciclo de 2011 a 2014. Somos uma empresa. Estamos ganhando dinheiro, mas também temos uma série de responsabilidades e projetos que apoiamos. Mas no fim não estamos lucrando, porque esse não é o objetivo da Fifa. O secretário-geral também aproveitou a coletiva para fazer um balanço da organização da Copa das Confederações 2013. Segundo ele, o evento está sendo um sucesso de público (com média de 47,8 mil espectadores por partida) e de gols (com média 4,83 por jogo). Segundo ele, não há grandes questões a resolver para a Copa do Mundo.
— Não houve nada que colocasse em risco a organização da Copa das Confederações. A organização e o trabalho que foi entregue nos dias que antecederam a Copa, algumas vezes antes dos jogos, foram incríveis. A força de trabalho aqui no Brasil é incrível para entregar – OK, muitas vezes no último minuto – infraestrutura, estádios e instalações. Foi um desafio, mas o desafio foi bem.
Fonte: R7 Esportes
A Globo prepara a vinda do Papa
A Globo prepara a vinda do Papa
.
Não sei se vocês notaram, mas as notícias e imagens que estão sendo veiculadas maciçamente pela mídia Global só mostra o lado ruim das manifestações dos últimos 12 dias. Em raros (e põe raros nisso) é dito alguma coisa sobre as centenas de milhares, milhões, de pessoas que vão à rua para protestar contra a má administração dos governos - sem exceção. Para a TV e Portal Globo só tem baderna.
O interesse por trás disso é manipular a opinião pública que está aderindo em massa às manifestações para que continuem em casa, assistindo suas novelas, vendo o futebol e não se conscientizem de que ano após ano a corrupção aumenta, o país não cresce, a transposição do São Francisco virá pó, os impostos não chegam até as necessidades da população. E como ali tudo é planejado, o propósito mas urgente é pacificar a sociedade para a vinda do Papa, e depois, salvar a transmissão dos jogos do ano que vem.
Se esta mensagem colar na mente dos brasileiros fãs de novela e fanáticos por futebol (até os crentes está começando a gostar) os protestos vão diminuir, a borracha e a pimenta aumentar, e quando o Papa chegar, no final de julho, vai encontrar o país pacificado.
Só para lembrar, e não sou eu, mas o deputado federal Romário quem abre a boca: A Copa custou para a África do Sul R$7,7 bilhões; para o Japão, R$10,1 bilhões, para a Alemanha, R$10,7 bilhões. Para o Brasil, até o momento já custou R$28 bilhões.
Ou vi na Rádio "Estadão" ontem, que limpinho sem impostos (como foi oferecido na proposta do presidente Lula) a FIFA vai levar R$4 bilhões embora. Nenhum outro proponente para sediar a Copa chegou com este tipo de oferta. Esta será a primeira vez que um país não vai tributar os lucros da FIFA. Aposto que isto você não sabia.
Ou vi na Rádio "Estadão" ontem, que limpinho sem impostos (como foi oferecido na proposta do presidente Lula) a FIFA vai levar R$4 bilhões embora. Nenhum outro proponente para sediar a Copa chegou com este tipo de oferta. Esta será a primeira vez que um país não vai tributar os lucros da FIFA. Aposto que isto você não sabia.
Se tudo voltar ao normal e o povo for pacificado com os discursos estudados da nossa Presidente e as imagens escolhidas a dedos de baderneiros (velhos conhecidos) "tudo vai voltar como dantes no Quartel de Abrantes!" A mesma praça, o mesmo imposto, mesma condução cara e horrorosa, o PIB em queda, o crack em alta e Feliciano na primeira página para desmoralização dos crentes e apologia ao homossexualismo.
Por fim, quero dizer que quem está escrevendo aqui não é nenhum bocó em assuntos de jornalismo. Já trabalhei na edição de jornal por mais de três anos. E sei por experiência própria que, se você planejar o assunto, a mensagem, o foco, o conteúdo vai ficar pronto pela mão e boca de centenas de pessoas. E as partes quando juntadas em um todo vão se coadunar 100% com o conteúdo planejado.
por josué cruzué
sábado, 22 de junho de 2013
Seria o Espiritismo uma filosofia de vida?
Seria o Espiritismo uma
filosofia de vida?
É muito comum entre alguns kardecistas a idéia de
que o espiritismo deve ser encarado somente como uma filosofia de vida e não
como uma religião.
Na
verdade, não estão corretas as declarações dos que assim pensam, especialmente
quando alegam que o próprio Allan Kardec teria afirmado, sucessivamente, que o
espiritismo sempre foi uma filosofia. O contrário é que é verdadeiro. Ou seja,
Allan Kardec sempre afirmou que o espiritismo era uma religião, e fez isso de
modo enfático, segundo consta em seus livros.
Naturalmente,
se existe dúvida quanto à finalidade do espiritismo, não é porque Allan Kardec
não foi claro ao expor seu posicionamento. O que ocorre é que é conveniente aos
espíritas manter as duas posições, segundo seus interesses em ganhar novos
adeptos nos diversos meios em que se estabelece.
Em certos
lugares, de classe média ou alta da sociedade, o espiritismo procura se
expressar com a idéia e conceitos de uma filosofia, isto é, filosoficamente. E,
como filosofia, pode envolver, sem grandes obstáculos, o eventual adepto que já
possui uma religião.
Na
maioria das vezes, especialmente no Brasil, os católicos, quando interrogados,
confessam ser tradicionais, porém, não muito familiarizados com os dogmas
romanos, não tendo, portanto, muita compreensão das incompatibilidades
doutrinárias entre sua religião e o espiritismo. Assim, com facilidade, o
espiritismo se introduz na vida de muitos “católicos romanos” como se fosse
apenas uma filosofia de vida.
Quando o
espiritismo kardecista adquire a confiança do novo adepto já conquistado, então
seus arautos apregoam abertamente que se trata de uma religião, e se ufanam de
seguir a terceira revelação de Deus aos homens. Não é sem razão que Jaci Régis,
um dos representantes do grupo, afirma que o Brasil, atualmente, é o país que
concentra o maior número de espíritas no mundo.
Pelo
censo do IBGE de 2000, os espíritas brasileiros somam três milhões. E, segundo
Jaci Régis, noventa por cento deles adotam a doutrina como religião, não como
filosofia.
Contradições
de Allan Kardec
Como ocorre com outras organizações religiosas que não querem assumir seu
caráter religioso, o espiritismo, a princípio, nega sua condição.
Falando
por um lado da boca, Allan Kardec afirma: ”O espiritismo é, antes de
tudo, uma ciência, e não cuida de questões dogmáticas. Melhor observado, depois
que se generalizou, o espiritismo vem derramar luz sobre um grande número de
questões, até hoje insolúveis ou mal compreendidas. Seu verdadeiro caráter é,
portanto, o de uma ciência e não de uma religião”. 1
Contudo,
falando pelo outro lado da boca, declara: “O espiritismo foi chamado a
desempenhar um papel imenso na terra. Reformará a legislação tantas vezes
contrária às leis divinas; retificará os erros da História; restaurará a
religião do Cristo, que nas mãos dos clérigos se transformou em comércio e
tráfico vil; instituirá a verdadeira religião, a religião natural, a que parte
do coração e vai direto a Deus, sem se deter às abas de uma sotaina ou nos
degraus de um altar” . 2
Enfatizando
a condição de religião do espiritismo, Kardec expressa: ”Aproxima-se a
hora em que terás de declarar abertamente o que é o espiritismo e mostrar a
todos onde está a verdadeira doutrina ensinada pelo Cristo. A hora em que, à
face do céu e da terra, deverás proclamar o espiritismo como única tradição
realmente cristã, a única instituição verdadeiramente divina e humana” .
3
Portanto,
Allan Kardec, inegavelmente, reivindicou ser o espiritismo uma religião.
Afirmou ser a verdadeira religião, superior a todas as outras, ainda que alguns
de seus adeptos insistam em alegar que o espiritismo seja somente uma filosofia
ou ciência.
A
terceira revelação de Deus
Na
condição de religião, o espiritismo apela para uma suposta autenticidade de
suas revelações, considerando-se a terceira e definitiva revelação de Deus aos
homens. Allan Kardec diz que a primeira revelação de Deus aos homens se deu no
Antigo Testamento; a segunda, no Novo Testamento; e a terceira, por meio do
Espiritismo.
“A Lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo
Testamento a teve no Cristo. O espiritismo é a Terceira Revelação da Lei de
Deus, mas não tem a personificá-la nenhuma individualidade, porque é fruto do
ensino dado, não por um homem, mas pelos espíritos, que são as vozes do céu, em
todos os pontos da terra, com o concurso de uma legião inumerável de intermediários” .
4
Outra
assertiva semelhante diz: “A primeira revelação era personificada em
Moisés; a segunda, no Cristo; a terceira não o é em indivíduo algum. As duas
primeiras são individuais; a terceira, coletiva; aí está uma característica
essencial e de grande importância”. 5
Como um
sistema de doutrinas reveladas por entidades espirituais e com a proposta de
atualizar revelações de outras duas religiões precedentes (judaísmo, Antigo
Testamento; cristianismo, Novo Testamento) pode não ser uma religião?
Cristianismo e espiritismo
O
cristianismo tem seus fundamentos históricos e doutrinários baseados na Bíblia.
Qualquer movimento religioso que se diz cristão deve ter seus ensinos
confrontados com a Palavra de Deus para se verificar sua veracidade e, dessa
forma, serem considerados verdadeiramente cristãos.
Mas a
doutrina espírita, segundo seus próprios advogados, “nos ensina a praticar o
cristianismo em sua forma mais pura e simples. Assim, o espírita kardecista
procura ser um bom cristão. Ele sente que precisa combater seus próprios
defeitos e praticar os ensinamentos de Jesus”. 6
Diante
disso, para atingir seu objetivo, o espiritismo elogia Jesus Cristo com muitas
palavras: “Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para
lhe servir de guia e modelo? [...] Jesus é para o homem o tipo de perfeição
moral a que pode aspirar a humanidade na terra. Deus no-lo oferece como o mais
perfeito modelo e a doutrina que Ele ensinou é a mais pura expressão de sua
lei, porque Ele estava animado pelo Espírito divino e foi o ser mais puro que
já apareceu na terra”. 7
Qual é o
cristão que não concordaria com essas declarações sobre Jesus e seus ensinos?
Isso lemos na Bíblia, com frequência (Hb 4.15; 7.26). Mas, segundo os próprios
espíritas, eles são os únicos que apregoam os verdadeiros ensinos dados por
Jesus.
Allan
Kardec perguntou aos espíritos o seguinte: “Se Jesus ensinou as
verdadeiras leis de Deus, que utilidade têm os ensinamentos dos espíritos?
Poderão eles ensinar alguma coisa além do que ensinou Jesus?”.
E a resposta
foi: “Os ensinamentos de Jesus eram frequentemente alegóricos e na
forma de parábolas, dado que Ele falava de acordo com a época e os lugares.
Hoje, é preciso que a verdade seja inteligível a todos, razão pela qual é
preciso explicar e desenvolver esses ensinamentos, porque tão poucos são os que
os compreendem e ainda menos os que o praticam. Consiste nossa missão em abrir
os olhos e os ouvidos a todos, para confundir os orgulhosos e desmascarar os
hipócritas, esses que exteriormente se revestem das aparências da virtude e da
religião para melhor ocultarem suas torpezas”. 8
Com essa
explicação dada pelos espíritos, Allan Kardec acha que tem o direito de remover
da Bíblia tudo quanto ela afirma contra as práticas e os ensinos do
espiritismo. A partir desse posicionamento, tudo o que for contra o
espiritismo, pode-se alegar, com muita propriedade, que faz parte dos ensinos
parabólicos ou alegóricos de Jesus e que não devem ser considerados para os
nossos dias.
Embora
haja um abismo entre o ensino espírita e o cristianismo, Allan Kardec procura
misturar os fundamentos e chega a afirmar que “o cristianismo e o
espiritismo ensinam a mesma coisa”. 9
Mas se
realmente o espiritismo ensinasse as mesmas doutrinas do cristianismo, seria de
se esperar que os seus ensinamentos concordassem com as palavras de Jesus e dos
apóstolos. E a melhor maneira de conferir essa afirmação é confrontando o que
diz o espiritismo com o que ensina a Bíblia, que é o livro-base do
cristianismo.
Uma religião que subtrai a autoridade bíblica
Allan Kardec declara que, na Bíblia, encontramos apenas comentários ou
apreciações, reflexos de opiniões pessoais, muitas vezes contraditórias, que
não poderiam, em caso algum, ter a autoridade de um relato dos que haviam
recebido as instruções diretamente do Mestre.
“A Bíblia contém evidentemente fatos que a razão, desenvolvida pela ciência,
não pode hoje aceitar, e outros que parecem singulares e que repugnam, por se
ligarem a costumes que não são mais os nossos. A ciência, levando as suas
investigações desde as entranhas da terra até as profundezas do céu,
demonstrou, inquestionavelmente, os erros da gênese mosaica, tomada ao pé da
letra, e a impossibilidade material de que as coisas se passassem conforme o
modo pelo qual estão aí textualmente narradas, dando por essa forma profundo
golpe nas crenças seculares”. 10
O
eminente espírita Carlos Embassahy assim se pronuncia sobre a Bíblia: “Nem a
Bíblia prova coisa nenhuma, nem temos a Bíblia como probante. [O espiritismo]
não rodopia junto à Bíblia. Mas a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o
nome”. 11
Diante
disso, fica evidente que o espiritismo, ao mesmo tempo em que alega ser
cristão, nega a Palavra de Deus, a base do cristianismo. Além disso, prova que
os expositores e defensores do espiritismo ora apelam para a Bíblia, em busca
de apoio, ora negam firmemente que ela tenha valor para sua fé.
Como
lemos, o espiritismo, por meio de duas de suas maiores autoridades, nega a
revelação divina das Escrituras, considerando-a uma mera compilação de fatos
históricos e lendários. Os espíritas kardecistas, quando querem dizer que são
cristãos, usam as Escrituras, citando-as seletivamente, como lhes convêm, para
apoiar suas teorias.
A Bíblia
passa a ser então apenas obra de consulta, não faz diferença se é ou não a
Palavra de Deus, desde que possam usá-la como desejam. Mas e quanto a nós,
cristãos? Temos a Bíblia como regra de fé e conduta para a vida e o caráter do
cristão. É isso o que as próprias Escrituras afirmam: “Por isso também damos,
sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação
de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade),
como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes” (I Ts 2.13).
Reiterando nossas conclusões, desqualificamos a apresentação estratégica do
espiritismo como simples filosofia. Somente quem não conhece a produção
literária espírita poderia insistir em negar a condição religiosa do
espiritismo. É impossível ser, a um só tempo, cristão e espírita, pois entre
ambos os caminhos há uma grande incompatibilidade doutrinária. Devemos ter
cuidado para não tomarmos a religião espírita por mera filosofia de vida, porque
esse ponto de vista abriria margem para um flerte interditado e condenado pelas
Escrituras Sagradas.
NOTAS1
KARDEC, Allan. O que é o espiritismo. 2ª edição especial. São Paulo: Opus
Editora, p. 294, 1985.
2 KARDEC,
Allan. Obras póstumas. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo: Opus
Editora, p. 1206, 1985.
3 Ibid.,
p. 1210.
4 KARDEC,
Allan. Evangelho segundo o espiritismo. In: Obras Completas. 2ª edição
especial. São Paulo: Opus Editora, p. 534, 1985.
5 KARDEC,
Allan. A gênese. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo: Opus
Editora, p. 888, 1985.
6 BARROS,
Homero Moraes. O espiritismo em linguagem fácil. São Paulo: Casa Editora O
Clarim, p.61.
7 KARDEC,
Allan. O livro dos espíritos. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São
Paulo: Opus Editora, p. 171, 1985.
8 Ibid.,
p.172.
9 KARDEC,
Allan. Evangelho segundo o espiritismo. In: Obras Completas. 2ª edição
especial. São Paulo: Opus Editora, p. 1178, 1985.
10
KARDEC, Allan. A gênese. In: Obras Completas. 2ª edição especial. São Paulo:
Opus Editora, p. 911, 1985.
11
EMBASSAHY, Carlos. À margem do espiritismo. Rio de Janeiro: Federação Espírita
Brasileira, p. 214, 227. SF
Matéria
publicada pela revista SABER E FÉ – sf n. 2
João de Deus” – O Perigo do curandeirismo
João de Deus” – O Perigo do
curandeirismo
No Brasil
existe um homem em Goiás, auto-entitulado “João de Deus”, que alega
receber”espíritos” de médicos. As pessoas vão até ele, recebem palavras de
conforto, entram em um ambiente tranqüilo e dizem que se sentem melhor. Em
alguns casos, ele realiza”cirurgias espirituais”, utilizando instrumentos
como bisturis, obviamente fazendo as pessoas sangrarem.
Veja o
vídeo aonde ele age como um médico:
Pelo
Cógigo penal Brasileiro, será que isto não se encaixa aqui?
Curandeirismo
Art. 284 – Exercer o curandeirismo:
I – prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância;
II – usando gestos, palavras ou qualquer outro meio;
III – fazendo diagnósticos:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Parágrafo único – Se o crime é praticado mediante remuneração, o agente fica também sujeito à multa.
Curandeirismo
Art. 284 – Exercer o curandeirismo:
I – prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância;
II – usando gestos, palavras ou qualquer outro meio;
III – fazendo diagnósticos:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Parágrafo único – Se o crime é praticado mediante remuneração, o agente fica também sujeito à multa.
E sim,
muitas vezes ele realiza diagnósticos. Não seria o caso do Ministério Público
averiguar isto, já que pela lei brasileira quem não é médico não pode realizar
nenhum tipo de cirurgia ou diagnóstico?
Antes de
tudo, gostaria de dizer que respeito a dor das pessoas que procuram “João de
Deus”. De certo elas sofrem com suas doenças e muitas estão desenganadas. Mas
procurar algo apenas porque é impressionante e mesmo sem evidências científicas
não resolve.
Quando
crenças religiosas ameaçam a saúde das pessoas, elas devem se tornar objeto de
nossa preocupação. E se alguém já veio ou vier à falecer por ter deixado de
procurar atendimento médico, por que preferiu procurar João de Deus? E se a
pessoa que foi até ele com um efeito placebo se sentir bem na hora, parar de
sentir dor e depois a doença voltar mais forte? E se alguém pegar uma infecção,
pelo fato dele fazer cortes sem nenhum instrumento esterilizado?
É bom
também mostrar como isso explora a boa-fé das pessoas. Criou-se um comércio em
torno do desespero e da doença alheia. Sites estrangeiros vendem pacotes para
europeus e americanos, que foram desenganados e vão atrás deste curandeiro de
Goiás.
O
curandeirismo é algo a ser evitado. Deixar alguém que não é médico colocar um
bisturi em você ou lhe dar diagnósticos apenas porque essa pessoa tem uma cara
boazinha e uma fala mansa pode ser perigoso.
Adaptado
do site:
http://www.pesquisapsi.com/linhacetica/article/346/joao-de-deus-cirurgias-espirituais-e-afins
Os Escapulários
Os Escapulários
Outro Evangelho, Outro Modo de Obter a Salvação e a
Vida Eterna
A doutrina católica romana ensina que uma pessoa pode escapar do “fogo eterno” se morrer com um escapulário (também chamado de bentinhos) em volta do pescoço! Esse plano de salvação alternativo é o “outro evangelho” sobre o qual o apóstolo Paulo advertiu.
Antes de começarmos a examinar o ensino católico sobre os escapulários, vejamos as proibições bíblicas sobre os acréscimos às Escrituras e, especialmente a proibição à pregação de outro evangelho, diferente daquele que foi anunciado por Jesus Cristo e por seus apóstolos.
A doutrina católica romana ensina que uma pessoa pode escapar do “fogo eterno” se morrer com um escapulário (também chamado de bentinhos) em volta do pescoço! Esse plano de salvação alternativo é o “outro evangelho” sobre o qual o apóstolo Paulo advertiu.
Antes de começarmos a examinar o ensino católico sobre os escapulários, vejamos as proibições bíblicas sobre os acréscimos às Escrituras e, especialmente a proibição à pregação de outro evangelho, diferente daquele que foi anunciado por Jesus Cristo e por seus apóstolos.
Não
podemos fazer acréscimos às Escrituras
1) Mateus
24:35 – “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.”
2) Mateus
5:18 – “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um
jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. ” Se Jesus disse
que nenhum jota e nem um til passarão até que ele volte, como então os homens
se atrevem a eliminar as palavras que o Senhor ainda considera válidas?
3)
Deuteronômio 4:2 – “Não acrescenteis à palavra que vos mando, nem diminuireis
dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando.”
4)
Deuteronômio 12:32 – “Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe
acrescentarás nem diminuirás.”
5)
Provérbios 30:5-6 – “Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que
confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e
sejas achado mentiroso.” Você observou que Deus chama a pessoa que faz
acréscimos à sua palavra de mentiroso? O mesmo se aplica àquele que remover
algo da Palavra de Deus. Neste ponto, precisamos lembrar que quase todas as Tradições
da Igreja Católica Romana são “acréscimos” às Escrituras! Assim, também são
proibidas [e devem ser rejeitadas].
6)
Apocalipse 22:18-19 – “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras
da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará
vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar
quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da
vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” Essa advertência
é do próprio Jesus Cristo e é muito severa. Ele parece estar dizendo que negará
a entrada nos céus a qualquer pessoa que faça acréscimos ou remoções na sua
palavra. No entanto, essa advertência é apenas uma repetição das anteriores.
Os
Escapulários Oferecem um Modo Fácil e Barato de “Escapar do Fogo Eterno”
Vamos
examinar agora o que a Igreja Católica ensina sobre os escapulários. O Novo
Catecismo de São José de Baltimore define os escapulários assim:
“Escapulário
– dois pedaços quadrados de pano ligados por cordões que são colocados em torno
do pescoço, um na frente e outro atrás; o uso do escapulário confere
indulgências”. [pg 250]
Em
seguida, na página 224, na seção intitulada “Os Sacramentais”, a questão dos
escapulários é discutida novamente assim:
“Quais
são os objetos bentos de devoção mais usados pelos católicos?” Resposta: Os
objetos bentos de devoção mais usados pelos católicos são: água benta, velas,
cinzas, palmas, crucifixos, medalhas, rosários, escapulários e as imagens de
Nosso Senhor, da Virgem Bendita e dos santos”.
Agora que
sabemos o que é um escapulário, quais são os ensinos referentes ao seu uso?
Adquirimos um escapulário em uma livraria católica no Santuário La Salette, em
Attleboro, Massachusetts. Dentro do pacote havia um panfleto que descrevia a
importância do escapulário. O título dizia:
“Atribua
Grande Importância ao seu Escapulário – É uma Garantia da Salvação”
“Aquele
que morrer vestindo seu escapulário não sofrerá o fogo eterno” – Promessa de
Maria a São Simão Stock, 16/7/1251″
“Seu
escapulário deve ter então um profundo significado para você. É um rico
presente trazido dos céus por Nossa Senhora em pessoa. ‘Vista-o com devoção e
perseverança’, ela diz a cada um. ‘É a minha vestimenta. Estar com ele
significa que você pensa em mim continuamente, e eu, da minha parte, sempre
estarei pensando em você e ajudando-o a obter a vida eterna.”
“Santo
Alfonso disse: Do mesmo modo como os patrões sentem orgulho vendo seus
empregados vestindo uniformes, assim também a santíssima Maria fica feliz
quando seus servos vestem seus escapulários, como um sinal de que estão
dedicados ao seu serviço e que são membros da família da Mãe de Deus.”
“A
verdadeira devoção à Maria consiste em veneração – confiança, amor. Usar o
escapulário é um modo de dizer à Maria que a veneramos, amamos e que confiamos
nela.”
“O
escapulário é uma oração. Nosso Senhor nos ensinou a dizer o Pai Nosso. Maria
nos ensinou o valor do escapulário. Quando o usamos como uma reza, Nossa
Senhora leva-nos para perto do Sagrado Coração de seu Divino Filho. Portanto, é
uma boa coisa ter o escapulário nas mãos ao rezar à Nossa Senhora.” [Ênfase no
panfleto]
“Uma reza
proferida com o escapulário místico nas mãos é a mais perfeita que pode ser
feita. É especialmente nas horas da tentação que precisamos da poderosa
intercessão da Mãe de Deus; o espírito maligno nada pode contra aquele que
enfrenta a tentação invocando Maria e portando o escapulário em sua silenciosa
devoção.”
“Se
estivesses dedicado a mim, não terias incorrido em tal perigo’, foi a gentil
repreensão de Nossa Senhora ao beato Alan.’ [Ênfase no panfleto]
“Como
você ama o escapulário de Maria, venere-o frequentemente.” [Ênfase no panfleto]
“O papa Benedito XV conferiu uma indulgência parcial cada vez que o escapulário for beijado. A maternidade de Maria não está limitada aos católicos; está estendida a todos os homens. Muitos milagres de conversão já foram realizados em favor de bons não-católicos que praticaram a devoção ao escapulário.” [Ênfase no panfleto]
“O papa Benedito XV conferiu uma indulgência parcial cada vez que o escapulário for beijado. A maternidade de Maria não está limitada aos católicos; está estendida a todos os homens. Muitos milagres de conversão já foram realizados em favor de bons não-católicos que praticaram a devoção ao escapulário.” [Ênfase no panfleto]
“Eu
queria saber se Maria real e verdadeiramente se interessava por mim e pelo
escapulário. Ela me deu a mais tangível certeza. Apenas preciso abrir meus
olhos. Ela colocou sua proteção no escapulário: Aquele que morrer usando o
escapulário não sofrerá o fogo eterno.’ Beato Cláudio de la Colombiere” [Ênfase
no original]
O livro
Sign of Her Heart (sobre o escapulário) e outros títulos, folhetos e artigos
religiosos podem ser adquiros na: The Blue Army of Our Lady of Fátima,
Washington, NJ 07882. Imprimatur: Thomas O´Leary, D.D., Bispo de SpringfieldO
Verdadeiro Evangelho Segundo Jesus Cristo e Seus Apóstolos
Vamos
revisar novamente o ensino básico apresentado pelo panfleto sobre o
escapulário:
“Aquele
que morrer vestindo o escapulário não sofrerá o fogo eterno.” – Promessa de
Maria a São Simão Stock, 16/7/1251″
Esse não
é o evangelho, as boas novas pregadas por Jesus Cristo e por seus apóstolos!
Vamos examinar a verdadeira salvação da condenação eterna. O próprio Jesus
Cristo a enunciou para nós, em João 3:16, 18. “Porque Deus amou o mundo de tal
maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não
para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê
nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no
nome do unigênito Filho de Deus.”
De acordo
com essa passagem, e muitas outras no Novo Testamento, a salvação depende
unicamente da fé em Jesus Cristo! Leia novamente as palavras de Jesus Cristo:
“Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado; porquanto
não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”
Vamos
revisar a última frase: “Quem não crê já está condenado, porquanto não crê no
nome do unigênito Filho de Deus.” Você vê aqui alguma menção sobre o uso do
escapulário ou a confiar no escapulário, ou em confiar em Maria, para a
salvação? Não, não vê!! Após ler todo o panfleto que promete o livramento do
“fogo eterno” para quem morrer usando o escapulário, não pude deixar de
observar que o nome de Jesus nem sequer é mencionado!! No entanto, de acordo
com as próprias palavras de Jesus Cristo, a salvação depende unicamente de crer
no seu nome! Leia novamente, “Quem não crê já está condenado, porquanto não crê
no nome do unigênito Filho de Deus.”
Deus é
Ciumento e Não Aceita Dividir Sua Glória
Esse
panfleto fala muito sobre a devoção à Maria e ao escapulário. Observe que no
texto citado anteriormente, Jesus Cristo fala sobre a verdadeira devoção que
devemos lhe dar. “Quem crê nele não é condenado.”
Além disso, precisamos observar neste ponto que Deus disse que é um Deus zeloso, que não compartilha sua glória com ninguém. Veja Êxodo 20:4-5, em que Deus proibe a fabricação e a adoração às imagens de escultura. Veja também Êxodo 34:14, Deuteronômio 4:24; 5:9; 6:15; Josué 24:19-20
Além disso, precisamos observar neste ponto que Deus disse que é um Deus zeloso, que não compartilha sua glória com ninguém. Veja Êxodo 20:4-5, em que Deus proibe a fabricação e a adoração às imagens de escultura. Veja também Êxodo 34:14, Deuteronômio 4:24; 5:9; 6:15; Josué 24:19-20
Finalmente,
observe o que Deus acha de dar sua glória a outrem: “Eu sou o SENHOR, este é o
meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens
de escultura.” [Isaías 42:8; Deus referencia aqui as imagens de escultura]
“Por amor de mim, por amor de mim o farei; porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem.” [Isaías 48:11]
“Por amor de mim, por amor de mim o farei; porque, como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem.” [Isaías 48:11]
Essa
apresentação do escapulário como uma forma de escapar do fogo eterno constitui
um outro modo de ir aos céus, um outro evangelho. Como mencionei anteriormente,
em todo o panfleto não há sequer uma menção ao nome de Jesus Cristo. Isso é
sério, pois somos salvos do fogo eterno somente pelo nome e pelo sacrifício de
sangue de Jesus Cristo.
“Disse-lhe Jesus Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” [João 14:6] Ninguém pode ir ao Pai que está nos céus senão por meio de Jesus Cristo!
“Disse-lhe Jesus Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” [João 14:6] Ninguém pode ir ao Pai que está nos céus senão por meio de Jesus Cristo!
Além
disso, esse “outro evangelho” desconsidera o sacrifício de Jesus Cristo na
cruz. Na verdade, faz um grande desserviço ao sacrifício pelo qual somos
libertos dos nossos pecados e salvos do fogo eterno. Não se engane sobre o
tremendo fato que a vida, ministério e morte de Jesus Cristo na cruz custou-lhe
muito caro e não deve ser negligenciado por ensinos tolos como esse do
escapulário! Na verdade, o ensino sobre o escapulário expõe Jesus Cristo e seu
sacrifício na cuz a um contínuo vitupério, pois é como se disesse a Jesus
Cristo que seu sacrifício não foi suficiente para salvar os pecadores do fogo
eterno; você está lhe dizendo que precisa “acrescentar” o ensino sobre o
escapulário. A Bíblia ensina que ninguém pode ser salvo enquanto estiver
expondo o Filho de Deus ao vitupério contínuo. Veja:
“Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, e recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.” [Hebreus 6:4-6]
“Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, e recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.” [Hebreus 6:4-6]
Você
compreendeu essa frase? Enquanto você continuar a expor Jesus Cristo à vergonha
e à desgraça contínua, não poderá ser salvo! Não somente a Missa expõe Jesus Cristo
ao vitupério e à desgraça continuamente, mas também esse ensino que seu
sacrifício na cruz não é suficiente para salvá-lo, de modo que você também
precisa dar sua devoção à Maria por meio de muitas coisas, inclusive essa
tolice do escapulário.
Esta é
uma advertência de Deus a você, meu amigo católico. Quando dedica sua calorosa
devoção a qualquer objeto de adoração que não seja o próprio Deus ou Jesus
Cristo, está condenando sua alma eterna ao inferno. Sempre que alguma pessoa na
Igreja Católica Romana, o encoraja a fazer devoção à Maria, aos santos ou aos
“objetos bentos”, como o escapulário, está condenando sua alma ao inferno.
Permita
que o apóstolo Paulo tenha a palavra final sobre a questão. Como o ensino sobre
o escapulário é “outro evangelho”, outro modo de ir aos céus, as palavras de
Paulo, têm um novo significado. Veja:
Mas,
ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que
já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de
novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já
recebestes, seja anátema.” [Gálatas 1:8-9] Paulo repete a advertência para
enfatizar bem. Ele usa a palavra “anátema”, que é equivalente a dizer “que vá
para o inferno”. Portanto, ele está dizendo que, quando uma pessoa propõe outro
evangelho, “que vá para o inferno”!
Busque
somente em Jesus Cristo sua salvação, meu amigo. Oramos para que o Espírito
Santo abra seu coração e sua mente para que reconheça a verdade destas
palavras. Oramos para que sua ardente devoção seja oferecida somente a Jesus
Cristo, o amado das nossas almas, como ele exige em João 3:18. Nós o amamos no
Senhor Jesus Cristo e queremos que veja a verdade e confie somente em Jesus
Cristo para sua salvação!
O Senhor
Jesus Cristo exige que esse tipo de devoção seja dado a ele somente! [Leia João
3:16-18 novamente o número de vezes que for necessário até compreender essa
verdade fundamental.] A Igreja Católica Romana está mentindo para você e sua
alma eterna está em jogo!!
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