John Nelson Darby (18 de noviembro de 1800 - 29 de abril de 1882) foi um teólogo e pregador anglo-irlandês e figura de grande influência entreIrmãos de Plymouth. Desenvolveu a doutrina do Dispensacionalismo. Realizou uma tradução da Bíblia baseada nos textos hebraicos e gregos, chamada em inglês The Holy Scriptures: A New Translation from the Original Languages by J. N. Darby, também traduzida para o alemão e francês.
Espiritualidade, Apologética, Teologia, Cosmovisão Cristã, Pensamento Contemporâneo e muito mais!.
sábado, 29 de junho de 2013
Igreja Subterrânea
Igreja Subterrânea
As igrejas subterrâneas são as igrejas cristãs clandestinas que não concordaram em serem subjugadas e unidas às Igrejas cristãs nacionais, criadas na China no início do governo comunista. Estas Igrejas nacionais, controladas pelas Associações Patrióticas (ex: Associação Patriótica Católica Chinesa), serviam para o Governo chinês supervisionar e controlar todos os aspectos da vida religiosa cristã na China, incluindo a nomeação de pastores, clérigos, bispos ou outros ministros sagrados.
Por causa da sua oposição à política repressiva comunista, muitos membros destas Igrejas proibidas pelo Governo são perseguidos e ameaçados a juntarem-se às Igrejas nacionais. Por isso, estas Igrejas vivem em clandestinidade.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Irmãos de Plymouth
Também chamados de Darbistas embora muitos de seus correlegionários rejeitem qualquer nomenclatura. No Brasil são mais conhecidos como Casa de Oração e em Portugal como Assembleia dos Irmãos. Outro nome comum em alguns países é de Igreja dos Irmãos ou Irmãos Livres.
História
Os primeiros irmãos eram membros da ala evangelical da Igreja da Inglaterra e oriundos de igrejas protestantes livres que começaram a se reunir na Irlanda e Grã-Bretanha. Um dos seus primeiros líderes foi John Nelson Darby, que pretendia restaurar um cristianismo simples e expunha a Bíblia com um paradigma teológico dispensacionalista.
O movimento ganhou rapidamente adeptos em áreas historicamente não-protestantes, como a Europa latina, o Oriente Médio, Índia, China, Filipinas e América Latina, contudo suas congregações consistiam de pequenos grupos.
O movimento sofreu várias divisões, como entre os irmãos abertos e os exclusivos, além de surgir formas nativas do movimento dos irmãos, principalmente em Kerala, Índia e o movimento da Igreja Local Chinesa.
Doutrinas e práxis
á diversidade em teologia, mas em comum creem em uma interpretação simples e literal da Bíblia, usualmente com uma hermenêutica dispensacionalista; em muitas casas de oração praticam semanalmente a santa ceia; rejeitam um clero profissional e são liderados por anciãos leigos não-assalariados.
Membros notáveis[editar]
- John Bodkin Adams1 — médico e suspeito de ser assassino em série.
- F.F. Bruce — erudito bíblico.
- Aleister Crowley2 — Ocultista, cresceu na comunidade dos Irmãos Exclusivos.
- John Nelson Darby3 — pregador e teólogo.
- Jim Elliot — missionário morto pelos Waodani no Equador.4
- Peter Fleming — missionário morto pelos Waodani no Equador.
- Philip Henry Gosse5 — Naturalista e biólogo marinho.
- Lancelot_Hogben, zoólogo, político e linguista britânico
- Richard Holden - missionário no Brasil.
- John Eliot Howard — químico
- Maurice Koechlin — engenheiro-chefe na construção da Torre Eiffel.
- George Müller6 — fundador do Bristol Orphanage e pregador.
- Watchman Nee - líder do movimento das igrejas locais na China7
- Luis Palau8 — Argentinian-Evangelista Argentino-Americano.
- Smith Wigglesworth9 — pregador Pentecostal.
- Orde Wingate10 — general britânico.
Watchman Nee
Watchman Nee - Biografia
Vida
Nee converteu-se ao cristianismo aos 17 anos de idade quando era aluno da Faculdade Trinity em Fu Tchow, preferindo ser evangelista a ter carreira universitária. Após a sua conversão mudou seu nome de Nee Shu-tsu para Nee To-sheng, pois havia um costume local de que sempre que acontecia um evento que mudasse uma pessoa, esta pessoa mudava de nome, no caso de Nee, foi sua conversão aoCristianismo. Depois adotou um novo nome em inglês "Watchman" (Sentinela) e um novo nome chinês "To-sheng", o qual significa "alarme de sentinela", porque ele se considerava como uma sentinela levantada para soar um alarme na noite escura
Inicialmente trabalhou com a Igreja Metodista, porém, descontente com as igrejas denominacionais, Nee aderiu aos Irmãos de Plymouth. A congregação de Nee em Xangai logo cresceu, chegando a ter 3.000 membros, obrigando-o a realizar algumas mudanças – ele multiplicou a igreja em 15 grupos familiares, apelidando-os de "Pequeno Rebanho". Cada grupo familiar, centrado no evangelismo, consistia de até 200 membros. Na década de 1940 havia 470 grupos afiliados à igreja de Xangai. Um dos seus discípulos e cooperadores mais famosos foi Witness Lee.
Em 1941, com a ocupação de Xangai pelos japoneses, foram impostas restrições sobre os membros da igreja e as finanças foram reduzidas antecipando o que ainda estava por vir. Nee e seu irmão estabeleceram uma empresa farmacêutica para ajudar a complementar as necessidades financeiras da igreja.
Em 1949 o Partido Comunista Chinês derrubou o governo nacionalista e proclamou a República Popular da China. No começo, a igreja ficou esperançosa com o novo governo, mas após dois anos a situação começou a mudar quando os comunistas revelaram os seus planos de controlar a igreja.
Através de seu Movimento da Reforma da Tripla Autonomia, o governo visava tornar as igrejas protestantes auto-governada, auto-sustentada e auto-propagada. Ela foi colocada sob a autoridade da Agência de Assuntos Religiosos, a qual pressionou as igrejas a persuadir os missionários a deixarem a China, expurgando do país os "imperialistas’.
Durante esse tempo, os grupos familiares resistiram a se unir à Igreja Cristã Nacional (sob o controle do governo comunista) pois considerada como uma organização fantoche. Milhares dos seus membros foram mortos ou feitos prisioneiros. Freqüentemente infiltrada por informantes comunistas, as igrejas eram forçadas a realizar reuniões para encorajar a autocrítica e a reforma. Os pastores foram acusados de colaboradores das potências estrangeiras e Nee logo foi acusado de liderar um grande sistema secreto que distribuía veneno anti-revolucionário.
Em 1952 Nee foi preso e submetido a quatro anos de "reeducação". Antes de ser preso, ele ajudou a organizar várias igrejas subterrâneas.
Em 1956 ele e outros membros da igreja foram condenados a quinze anos de prisão na Primeira Prisão Municipal de Xangai.
Ele deveria ter sido posto em liberdade em 1967, durante a Revolução Cultural, mas teve a sentença ampliada, e o governo deu início a outro ataque furioso contra a igreja. Os cultos foram interrompidos e todos os edifícios religiosos deveriam ser "secularizados". Os comunistas prometeram libertar Nee se ele concordasse em não voltar a pregar. Nee não aceitou e foi transferido para outra prisão onde acabou morrendo. As evidências indicam que foi assassinado dentro da prisão poucos meses antes da data programada para sua libertação, tendo sido seu corpo cremado e entregue aos familiares como cinzas.
As palavras do ministério de Watchman Nee estão atualmente preservadas em centenas de livros. Seus escritos foram traduzidos em vários idiomas, inclusive o português, e estão sendo impressos até hoje. Em linhas gerais, abrangem dois aspectos: 1) a espiritualidade cristã; 2) a organização da igreja cristã. O primeiro aspecto é, geralmente, muito apreciado pelos cristãos. Já o segundo aspecto é objeto de controvérsias, pois Nee advogava o retorno à forma primitiva de organização da igreja, que segundo sua perspectiva em cada cidade deveria haver uma só igreja.
Frases
"… Na minha doença, o meu coração ainda permanece cheio de alegria" (exerto da última carta de Watchman Nee, escrita no dia da sua morte)
- É nossa responsabilidade que Deus nos dê luz para podermos reconhecer a poderosa mão do Espírito Santo e disposição de nos submetermos a ela, reconhecendo que tudo o que Ele faz é certo.
- A menos que sejamos tratados e quebrantados por meio da disciplina, estaremos restringindo Deus. Sem o quebrantamento do homem exterior, a igreja não pode ser um canal de Deus.
As Escrituras VS Catolicismo - Petra e Petros
1. Petra e Petros: Nós gastamos algum tempo examinando estas duas palavras no grego do Novo Testamento, numa concordância e num dicionário da Bíblia. Eu gostaria de rever o que nós aprendemos.
a) Definições (do dicionário expositivo de Vine): Petra denota "uma massa de rocha", como distinto de Petros, "uma pedra separada ou seixo", ou uma pedra que pode ser atirada ou facilmente movida.
b) Mateus 16:18: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;". A Igreja Católica usa este versículo como justificação para este ensino de que o papa ocupa o cargo que Pedro uma vez ocupou, com Pedro sendo a rocha sobre a qual Jesus construiria Sua igreja. A palavra grega traduzida como "rocha" em Mateus 16:18 éPetra, a qual se refere a um seixo maciço e a uma firme fundação.
c) João 1:42: "E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)." A palavra traduzida como Cefas é Kephas, ou "pedra".
d) A Igreja Católica faz uma conexão entre Jesus dando a Pedro o nome "Cefas" e a rocha que Ele menciona em Mateus 16:18. Em seu website Mario Derksen explica a crença da Igreja Católica a respeito do significado de Petra e Petros: Com isto em mente, nominalmente, que Simão é o grego Petros e o aramaico Cefas, agora nós podemos proceder para favorecer claramente quem é a rocha de Mateus 16:18 sobre quem ou o que a Igreja é construída. Agora, o aramaico cefas significa "rocha" e "rocha" SOMENTE; NÃO significa "pedra". Portanto, nós concluímos que quando Jesus disse que agora Simão era Pedro, Ele quis aplicar o título "rocha", Petra em grego, a ele, visto que a outra tradução de "Pedro" é Cefas, o qual significa "rocha". Desta forma Cristo construiu Sua Igreja "sobre esta rocha" – Pedro.
O motivo pelo qual Jesus não chamou Simão de Petra é muito simples: a palavra Petratem uma terminação feminina porque é um substantivo feminino. Não é apropriado dar a uma pessoa masculina um nome feminino. Assim Jesus forma este substantivo feminino "masculino" trocando a terminação feminina – a para a terminação masculina –os. Dessa forma que a palavra grega "rocha" pode ser aplicada para Simão. Porém, nós sabemos que Jesus quis chamar Pedro de ROCHA e não de PEDRA porque em aramaico Ele chama a ele de Cefas, o qual somente pode significar "rocha" e não Evna, o qual é o nome aramaico para "pedra", e por isso ele teria chamado a ele de Lithos no lugar, a palavra grega para "pedra", a qual igualmente já possui uma terminação masculina.
(http://www.cathinsight.com/apologetics/adventism/peter.htm). Conforme foi mostrado, de acordo com a Igreja Católica, a razão pela qual Jesus chamou a Pedro o aramaico Cefas (grego Petros, uma pedra que é facilmente movida) e não Petra (um seixo maciço) é porque isto teria sido inapropriado para Ele, designar um nome com uma terminação feminina para Pedro, que era um homem.
Existem alguns problemas com este raciocínio:
1. Gênero natural (pontos gramática pegos do Grego Básico Bíblico de William Mounce, página 24): A Igreja Católica tem mal-interpretado estes versículos por causa de sua insistência de que o gênero de um substantivo usado para descrever a Pedro corresponde ao seu gênero. Isto é chamado de gênero natural. Gênero natural significa que a palavra assumi o gênero do objeto que ela representa. Em grego, pronomes acompanham gênero natural, mas a maioria dos substantivos não. Ambos, Petros ePetra são substantivos. Em grego, estas palavras geralmente não acompanham gênero natural. Por exemplo, o substantivo grego para pecado é hamartia. Este é um substantivo feminino. Entretanto, todos nós entendemos que esta palavra pode ser usada para descrever o estado tanto de um homem ou de uma mulher. Hamartia não acompanha o gênero natural quando descreve o estado pecaminoso de um homem (em vez de uma mulher). De forma semelhante, os substantivos Petros e Petra são usados para descrever características de uma pessoa independentemente do seu gênero. Petros foi usado para descrever a Pedro porque ele manifestou as características de uma pedrinha.
2. Outras utilizações de Petra:
a) I Coríntios 10:4: "E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo." "Rocha" é o gregoPetra e Paulo afirma claramente que esta Rocha era Jesus Cristo. Portanto, Jesus era um homem (isto é, do gênero masculino)! O fato de Paulo usar Petra (um substantivo feminino) para descrever a Jesus (um homem) mostra que é desnecessário para os substantivos acompanharem o gênero natural na língua grega. O substantivo descreve uma característica da pessoa.
b) I Pedro 2:7-8: "E assim para vòs, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina, E uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados." Petra é traduzida como "rocha" nestes versículos. Atos 4:10-11 diz-nos especificamente quem é a esta "cabeça de esquina": "Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina." Assim, dessa forma, nós temos o feminino Petra sendo usado para descrever a Jesus Cristo, dando ênfase ao fato de que o gênero de um substantivo grego não precisa ser igual ao gênero do que é descrito.
E assim nestes versículos e a forma que a Igreja Católica os interpreta, nós vemos que toda a superestrutura da Igreja Católica está baseada no erro. Jesus não construiu Sua igreja sobre Pedro, Ele a construiu sobre a confissão que Pedro fez em Mateus 16:16.
Autor: David Lasseter
Fonte: http://www.noeo.net/dd/Catholicism/
Scriptures%20vs%20Catholicism/petra_&_petros.htm
Tradução: Rafi Sevghenian
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Autoritarismo Eclesiástico: o mal que nos afeta!
Por Gutierres Fernandes Siqueira
Muitos textos já foram escritos neste blog contra o coronelismo no meio pentecostal. Certamente é um assunto intragável e um tanto estereotipado, mas neste post quero mostrar que esse mal nos afeta mais do imaginamos.
Na faz muito tempo ouvi de um jovem que o mesmo havia sido disciplinado- vejam o absurdo- porque escreveu um texto pedindo mais transparência com o dinheiro das ofertas e dízimos. Ele não acusou o líder da igreja local e nem sequer mencionou o nome de uma congregação específica. Era um artigo bem educado e equilibrado.
Chamado pelo pastor que estava acompanhado de um advogado e alguns obreiros (onde fica a recomendação bíblica de 1 Coríntios 6? ), o jovem blogueiro simplesmente fora excluído da comunhão da igreja por esse grave "pecado": a liberdade de expressão reivindicando maior transparência.
Sabe o pior? Esse jovem não sofreu censura de algum líder neopentecostal e nem de um tele-evangelista ávido por dinheiro e poder. A estúpida violência moral veio de um respeitado apologista que, em livros e palestras, sempre se portou como uma referência a todos os apaixonados pela arte na defesa intelectual da fé cristã diante das heresias e modismos. Ele sofreu um "cala boca" daquele que, como importante líder dentro do ministério pastoral, deveria apoiá-lo nessa empreitada.
Pense comigo: Se alguém que é tido como um apologista renomado há décadas e age dessa forma, imagine se não fosse! É fácil apontar a natureza manipuladora de um grupo sectário pseudocristão, mas é complicado cortar na própria carne.
Conversando com esse jovem fiquei a pensar na nossa própria miséria. Ora, a referência age pior do que aqueles objetos de sua análise. E, também, o coronelismo pentecostal é uma praga maior do que eu imaginava.
A falsa dicotomia “pregação” X “ensino”
A falsa dicotomia “pregação” X “ensino”
Nas Assembleias de Deus é comum a dicotomia “pregação” versus “ensino”. Alguns líderes acham que o ensino bíblico deve ser restrito ao chamado “culto de doutrina” e a escola dominical. Enquanto isso, todos os demais cultos seriam regidos na base das pregações. Afirmam ainda que é errado ensinar no culto dominical noturno, pois as pessoas precisam ouvir uma pregação (sic)!
Ora, tal dicotomia é falsa. A pregação também é um ensino. A pregação não transmite informação e conhecimento? Logo é ensino. A pregação é sinônimo de ensino. A diferença entre uma escola dominical e um púlpito está somente na interatividade. Enquanto na primeira é possível fazer perguntas e intervenções, na segunda é um monólogo sem interrupção.
No imaginário assembleiano o pregador é o animador de auditório, enquanto o ensinador é aquele chato da escola dominical que critica os animadores. Então, qualquer tentativa de trazer uma pregação expositiva é comparada com uma espécie de ensino bíblico fora de hora. As pessoas criam resistências para a verdadeira e edificante pregação, que é aquela que respeita o texto bíblico lido na noite do culto.
A falta dicotomia é mais uma forma de atrapalhar o avanço da boa pregação que ensina o crente a viver uma vida realmente cristã.
Ora, tal dicotomia é falsa. A pregação também é um ensino. A pregação não transmite informação e conhecimento? Logo é ensino. A pregação é sinônimo de ensino. A diferença entre uma escola dominical e um púlpito está somente na interatividade. Enquanto na primeira é possível fazer perguntas e intervenções, na segunda é um monólogo sem interrupção.
No imaginário assembleiano o pregador é o animador de auditório, enquanto o ensinador é aquele chato da escola dominical que critica os animadores. Então, qualquer tentativa de trazer uma pregação expositiva é comparada com uma espécie de ensino bíblico fora de hora. As pessoas criam resistências para a verdadeira e edificante pregação, que é aquela que respeita o texto bíblico lido na noite do culto.
A falta dicotomia é mais uma forma de atrapalhar o avanço da boa pregação que ensina o crente a viver uma vida realmente cristã.
GUTIERRES
Assinar:
Postagens (Atom)