sexta-feira, 5 de julho de 2013

Maior genocídio da história foi contra os cristãos na ex-União Soviética




Maior genocídio da história foi contra os cristãos na ex-União Soviética

Documentário quer mostrar o terrível custo humano do "ateísmo militante".
A história do mundo está repleta de mostras da violência dos seres humanos contra o seu próximo. Entre os grandes genocídios das últimas décadas estão as guerras étnicas em Ruanda, com 800.000 mortos, da Armênia com 1 milhão e o Holocausto, que exterminou mais de 6 milhões.
Porém, um novo projeto está em andamento para contar uma história que nunca recebeu a atenção que merece: a campanha dos “ateus militantes” contra a fé na ex-União Soviética. Estima-se que o número de cristãos mortos pelo regime socialista ateu chega a 12 milhões. Esses dados são mostrados em detalhes no documentário “Martirizados na URSS”, que mostra as atrocidades dos regimes de Lênin, Stalin, Kruschev e outros.
“O objetivo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas”, explica o produtor do filme “era eliminar a religião. Para atingir esse objetivo, eles destruíram igrejas, mesquitas, sinagogas, e todos os monumentos religiosos, bem como o envio em massa de pessoas religiosas para campos de trabalho forçado da Sibéria”.
A Liga de militantes ateus, fundada em 1929, ajudou o governo soviético no assassinato de milhares de crentes e de seus líderes.  Muitos templos foram convertidos em celeiros, depósitos e “museus do ateísmo”, enquanto eram realizados com frequências manifestações que promoviam o escárnio da religião e dos fieis. Ao longo da década de 1960, por exemplo, metade das igrejas ortodoxas russas foram fechadas, além de cinco de seus oito seminários. Os ortodoxos são a maior denominação cristã da região, mas também foram perseguidos os batistas, presbiterianos, metodistas e luteranos.
Além do martírio de cerca de 12 milhões de cristãos, centenas de milhares de judeus, muçulmanos e budistas também foram mortos por causa de sua fé.
Kevin Gonzalez, produtor e diretor do documentário disse que o projeto surgiu quase que por acaso. Ele conheceu uma mulher em sua igreja, que veio da Rússia, e ela contou algumas das atrocidades que ocorreram por lá. Gonzalez se interessou e decidiu entrevistar os avós, os pais e alguns amigos dessa senhora e decidiu que tudo aquilo precisava ser exposto.
Gonzalez disse ao WND que as gerações mais jovens nos países da ex-União Soviética não sabem muito sobre essa época, porque o governo decidiu eliminar esses relatos dos livros de história.
Sob a doutrina soviética, de separação entre Igreja e Estado, as igrejas foram proibidas de doarcomidas aos pobres e de realizar atividades educativas. Era uma tentativa de fazer a população “curvar-se apenas ao governo soviético”.
Os fiéis não podiam publicar literatura religiosa e muitas igrejas foram impedidas de realizar cultos com a presença de crianças e jovens. O sistema escolar e universitário foi tomado pelos ensinamentos ateístas e antirreligiosos. Gonzalez acredita que existe o perigo de esse tipo de perseguição voltar a ocorrer em pleno século 21.
“A nossa esperança é que as pessoas aprendam com a história da perseguição dos cristãos na URSS para reconhecer o dano causado pelo movimento ateu militante, algo que ainda existe e está decidido a ridicularizar e proibir toda forma de religião na sociedade.”
Os criadores do filme estão lançando o DVD este mês nos EUA, e já anunciam que pretendem mostrar as consequências dos regimes ateus na Revolução Francesa, na República Popular da China, na República Socialista da Albânia, na Coreia do Norte e outros. Com informações WND.

Ex-pastor pentecostal comanda “culto ateu” nos EUA



Ex-pastor pentecostal comanda “culto ateu” nos EUA

Jerry DeWitt foi pastor por 25 anos.
por Leiliane Roberta Lopes

Aconteceu em Lousiana, nos Estados Unidos, o primeiro culto ateu, um encontro que reuniu cerca de 80 pessoas que cantaram, bateram palmas realizando uma reunião muito parecida com as realizadas nas igrejas.
O organizador da missa foi Jerry DeWitt, um ex-pastor pentecostal que em 2011 percebeu que não tinha mais conexão religiosa abandonando seus trabalhos de 25 anos de pastorado para se tornar ateu.
DeWitt é hoje um dos maiores defensores do ateísmo e viaja por toda a região Sul do Estados Unidos dando palestras sobre como desistiu da religião, se tornando um exemplo vivo para as afirmações de expoentes do ateísmo como Richard Dawkins e Christopher Hitchens.
As pessoas que participaram da reunião perceberam que DeWitt ainda leva jeito para pregador e em partes da reunião ele chegou a brincar dizendo que seria difícil não falar “amém”.
O grupo vai se reunir todos os domingos na Capela Missão Comunitária em Lake Charles, o líder do grupo disse que o espaço é uma igreja ateísta e que vai realizar com seus novos seguidores as mesmas coisas que fazia quando era pastor.
Na Inglaterra já funciona uma igreja ateísta, a primeira reunião reuniu 300 pessoas e a liturgia do encontro é muito parecida com a das igrejas, tendo até mesmo o momento de oferta. Por lá as reuniões são lideradas pelo comediante Sanderson Jones e ganhou o nome de Assembleia de Domingo. Com informações UOL.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A teologia prática dos jesuítas




A teologia prática dos jesuítas

A grande obra missionária que os jesuítas ergueram na América - e também no oriente e África - esteve intimamente vinculada a vários conceitos teológicos inovadores que seus luminares desenvolveram. Antes disso, o terreno fora preparado pela publicação da bula Inter coetera Divinae em 1493 pelo papa Alexandre VI, que dividiu as terras recém descobertas do ocidente entre os reinos da Espanha e Portugal e resultou na prática com a consolidação do direito do Padroado, que concedia aos soberanos português e espanhol uma jurisdição não apenas política mas também eclesiástica sobre o Novo Mundo. Sobre esta base dupla se estruturou toda a Conquista, requerendo para ser implementada nesse molde tanto exércitos como missionários.28 29 Quando os estatutos da Companhia de Jesus foram definidos, em 1540, ficaram estabelecidas suas vocações principais, entre elas a de obediência total ao papa, e a de se prontificarem a ir, sem questionamentos, aonde ele indicase para a divulgação do Evangelho, o chamado "quarto voto". Isso configurava um modelo de evangelização à imitação do apostolado imposto por Cristo para seus discípulos - da mesma forma que Cristo enviara seus apóstolos para o mundo, o papa, como vigário de Cristo, enviaria os jesuítas -, dava um tom nitidamente cristológico à sua vocação, buscando em toda parte sinais que prefigurassem o Segundo Advento, e fazia uma ligação com a teologia sincrética de São Paulo, que em sua pregação para os gregos identificara seu deus ignoto com o deus cristão. A partir dessa ligação o pensamento jesuíta se inclinou para o conceito da revelação natural, para a busca de um deus acessível a todos, um deus que vivia em todos e a todos animava, o que possibilitou que os jesuítas fossem simpáticos e tolerantes com credos não-cristãos e encontrassem inspiração nos textos da filosofia clássica, a qual por sua vez já inspirara os primeiros Doutores da Igreja como prenúncios da doutrina de Cristo.29 Dessa forma, sua teologia inicial foi um produto típico do Humanismo renascentista, fazendo uma mediação entre a tradição da Antiguidade clássica pagã e o Cristianismo.
Um jesuíta das missões do oriente, vestido com costume local, ilustrando o conceito da acomodação
A liberalidade do seu pensamento foi cristalizada no conceito da acomodação (accomodatio), que interpretava a doutrina de que asalvação só podia acontecer dentro da Igreja (extra Ecclesiam nulla salus) nos termos da possibilidade de remissão do pecado originalmediante apenas a lei natural. Uma vez que Deus criara toda a ordem do universo, estava em todas as coisas e dava a todas uma espécie de iluminação interna, presente até naqueles homens que jamais haviam conhecido o Evangelho mas que por virtude dessa luz estavam imbuídos de uma "fé implícita". Era, pois, todo o mundo manifesto a grande Igreja de Deus, e assim a acomodação permitiu que os jesuítas encontrassem na fé alheia imagens comuns com o Catolicismo. Porém, essas proposições divergiam do que resolvera oConcílio de Trento, que entendera impossível a justificação sem fé declarada e sem batismo. Ao mesmo tempo, a acomodação era tomada também em seu senso estrito, como uma capacidade de adaptação às circunstâncias e às necessidades locais da evangelização, autorizando os jesuítas a se moldarem externamente a qualquer forma de culto estranho, desde que no seu interior preservassem a "verdadeira fé", a fim de que o contato intercultural fosse satisfatório e frutificasse dentro do espírito da diplomacia, do respeito e da etiqueta. Empregando essa forma de apostolado indireto, se chocavam contra as Ordens missionárias que preferiam modos explícitos de pregação, ensinando nas ruas e exibindo ostensivamente os símbolos cristãos como o crucifixo.30
Essas ideias pouco ortodoxas foram, junto com as acusações de imperialismo dissimulado, interferência indevida na política,ultramontanismo e enriquecimento suspeito, as causas principais para que começassem a receber críticas de vários pensadores e clérigos importantes, inclusive gerando dissidências internas. Os críticos deploravam o efeito que a metodologia jesuítica estava produzindo na América, tais como manifestações grosseiras de devoção entre os índios num culto excessivo às imagens dos santos, que se aproximava da idolatria, e um ardor missionário demasiado afeito à glorificação do martírio, e buscavam regularizar, moderar e "esfriar" os movimentos de renovação da fé cristã. Ao mesmo tempo, no oriente, trabalhando com culturas de grande antiguidade e sofisticação como a japonesa e a chinesa, os jesuítas pareciam estar se inclinando a uma valorização imprópria da razão, da ciência e da educação profana em detrimento da fé, e estavam introduzindo práticas estranhas no próprio ritual da missa. Ademais, mantinham opiniões controversas sobre o livre-arbítrio e a predestinação e atraíram a inveja de outras Ordens pela influência conquistada sobre a política eclesiástica do Estado, por serem até antes da ascensão de Carlos III os confessores prediletos dos reis da Espanha, e também durante algum tempo dos reis da França. Enfim, a afluência à Europa de uma profusão de relatos maravilhosos e excitantes dos jesuítas sobre sua experiência com um vasto número de culturas exóticas, algumas delas com filosofias próprias que podiam competir com a tradição clássica em termos de sutileza e profundidade, começou a abalar, ainda que involuntariamente, a noção de superioridade da civilização cristã, instilando nela o germe do relativismo.31 32 33 Segundo Elisabetta Corsi,
"Fiéis ao mandato de Inácio de 'achar Deus em todas as coisas e todas as coisas em Deus', os jesuítas missioneiros ... trataram de harmonizar o ideal cristão com as diversas manifestações culturais e religiosas dos povos com que interagiram. Sua atitude, amiúde audaz e liberal, mas não isenta de eurocentrismo e de uma certeza intrínseca na unidade e superioridade do Cristianismo, gerou intensos debates na Europa durante muito tempo. Os testemunhos escritos desses debates quase sempre refletem posturas extremadas: passam da glorificação à demonização, e intimam para que adotemos um partido, seja daqueles que os vêm como colonizadores sem escrúpulos como dos que os percebem como místicos sobrenaturais. Quando essas tensões se tornaram intoleráveis a Companhia foi suprimida em vários países, culminando com sua dissolução definitiva em 1773".

Missionário




Missionário


Diz-se um missionário alguém que tem por função a pregação religiosa em locais onde sua religião ainda não foi difundida, realiza trabalho de promoção social ou em local que necessite de reavivamento de sua crença ou religião. É uma figura comum dentro de diversas crenças. Na verdade dentro da concepção cristã, missionário é a figura do plantador de igrejas.

Condições

a igreja Cristã, para que se possa ir a um local em missão, é necessário o preenchimento de algumas condições, de acordo com a situação em causa:

  • Ter a chamada de Deus para este ministério;
  • Espírito de servo;
  • Ter fé, coragem e estar disposto até a morrer para salvar outras pessoas.
  • Conhecimento, no mínimo, o básico da Bíblia e ou, muito amor ao próximo.
  • Boa saúde
  • Preparação para a vida no local, relativamente à realidade cultura da sociedade
  • Uma base forte de antropologia;
  • Conhecimento da língua ou a disponibilidade para a aprender;
  • Conhecimento dos objetivos e características do trabalho;
  • Preparação para a reintegração na sociedade de origem após um afastamento prolongado
  • Além de tudo isso, fazer um treinamento transcultural caso seja chamado para trabalhar em outra cultura muito diferente da sua;
  • Conhecer a cultura, religião, hábitos e regras sociais do país destino para não cometer erros ou ofender alguém;
  • Estar disposto a dedicar muito tempo para aprender o idioma local do país destino.
É considerado missionário:
  • Aquele que é enviado
  • Missões Cristãs

    No cristianismo os missionários e as missionárias têm um significado importante. Os apóstolos foram os primeiros missionários cristãos. O cristianismo é até hoje uma religião missionária.
    A motivação para uma atividade como missionário é o desejo de ser um enviado na transmissão de crenças religiosas (Evangelização). Outra motivação pode ser o amor ao próximo e vontade de suprir as carências de infraestruturas adequadas em países pobres. Por essa razão, as organizações missionárias enviam frequentemente pessoal qualificado para as missões, por exemplo; médicosenfermeiros, técnicos especializados, professores (nomeadamente em áreas como a agronomia, a medicina e a teologia). Frequentemente trabalham, juntas no mesmo projeto, igrejas, ou outras organizações de países ricos e pobres.
    Também ajudam os mais necessitados e os mais isolados(que não têm comida e não conseguem ir buscar).

DICIONÁRIOS BÍBLICOS






DICIONÁRIOS BÍBLICOS


Tradução para o português da famosa obra de James Strong,The Exaustive Concordance of the Bible. Permite identificar e pesquisar as palavras hebraicas e gregas no texto original, consultando as explicações gramaticais e exegéticas elaboradas por James Strong para cada uma das palavras originais da Bíblia, possui campos de pesquisa próprios, verbetes em hebraico, aramaico e grego com explicação em português e interação com a RA com números de Strong.







Volume 1

Volume 2 


Volume 3

Volume 4 


Volume 5

Volume 6







Este livro é uma enciclopédia completa sobre os personagens da Palavra de Deus. Possui mais de duas mil referências dos personagens citados na Bíblia.
O livro possui consulta rápida e em ordem alfabética, tratando sobre a vida e obra dos personagens, verbetes sobre temas gerais (alianças, genealogias, anjos, entre outros) e artigos aprofundados sobre os personagens mais importantes (Abraão, Samuel, Davi, Jesus, Paulo, entre outros).







Nos livros teológicos, o leitor depara-se com uma infinidade de termos técnicos que, via de regra, não se encontram nos dicionários comuns. E por falta de definição, muitas doutrinas tornam-se incompreensíveis, ocasionando até erros e heresias. É por isto que um dicionário teológico torna-se indispensável aos: Seminaristas, Professores de Escola Dominical, Obreiros e aos que querem compreender a doutrina cristã. Este Dicionário Teologico, além das definições, oferece ainda a etimologia dos vocábulos e a tradução das locuções latinas bastante comuns nas obras teológicas. Definir é a melhor maneira de se entender.






O Dicionário da Bíblia de Almeida (Werner Kaschel e Rudi Zimmer) é uma ferramenta de fundamental importância para entender melhor as Escrituras.
Lançado pela Sociedade Bíblica do Brasil, a 2ª edição do dicionário traz um amplo sistema de referências, em que um verbete remete a textos das Escrituras e a outros verbetes afins.








A Pequena enciclopédia bíblica é um livro que não pode faltar na biblioteca de pastores, evangelistas, obreiros, professores de Escola Dominical e estudantes da Bíblia.

Durante vários anos, Orlando Boyer dedicou-se à pesquisa séria e cuidadosa dos melhores dicionários e enciclopédias bíblicas. O resultado de seu trabalho é uma obra que reúne um valioso acervo de informações básicas para o estudo das Escrituras:

Dicionário bíblico 
Concordância bíblica 
Atlas bíblico 
Mais de 10.000 verbetes 
A Pequena enciclopédia bíblica é um livro prático, de consulta fácil, excelente ajuda para os que se dedicam a examinar a Bíblia. Seu valor tem sido atestado pelos milhares de leitores dos mais de 205.000 exemplares vendidos.











Novo Dicionário da Bíblia mantém-se, há décadas, como a mais completa fonte de informações para quem 
deseja pesquisar sobre história e cultura dos tempos bíblicos, dados sobre arqueologia, geografia, zoologia e botânica, costumes dos povos da Bíblia, reis, profetas, personagens em geral, nações e impérios ligados à 
história bíblica. Inclui ainda análise muito útil como introdução para cada livro das Escrituras. 
Completo, confiável e insuperável









Para conhecer e entender com maior clareza a Bíblia Sagrada o Dicionário da Bíblia de John D. Davis é ideal. É uma ferramenta de estudo e crescimento indispensável em qualquer lar cristão.

No momento em que o mundo se torna cada vez mais impulsionado pelos conhecimentos informatizados e os recursos de busca à Internet, Juerp e Hagnos se unem para produzir a 3ª edição de uma obra que tem marcado a vida literária e a cultura bíblica do povo evangélico no Brasil há quase um século: O Dicionário da Bíblia, de John Davis, editado pela primeira em 1898, é agora, totalmente revisto, ampliado em seus verbetes e expandido em suas ilustrações, oferecendo assim ao povo brasileiro um upgrade notável à obra que direcionou e marcou já por tanto tempo o pensamento crítico e o conhecimento bíblico das igrejas em nosso país.

Com mais de 4000 verbetes a presente ampliação e atualização do Dicionário da Bíblia mantém seus objetivos básicos de ser uma ferramenta para o uso prático da bíblia e também de ser uma obra de referência de resposta rápida.

Constituindo assim um verdadeiro tesouro de conhecimento bíblico. Os assuntos tratados incluem tanto pessoas e lugares, geografia, história, cultura e costumes das terras e tempos bíblicos, além de mapas, gráficos e tabelas, tudo conforme a ortografia oficial vigente. é uma ferramenta essencial que facilita a leitura e entendimento da Bíblia.










Gleason L. Archer – Enciclopédia de Temas Bíblicos
(Publicado anteriormente com o título: Enciclopédia de dificuldades bíblicas)Respostas às principais dúvidas, dificuldades e “contradições” da Bíblia.O cristianismo é constantemente desafiado não apenas por pessoas, mas também por várias crenças que contrariam diversos preceitos bíblicos. Infelizmente, nem sempre os cristãos estão preparados para responder às questões mais difíceis, algumas aparentemente insolúveis. Defato, muitas dúvidas que parecem comprometer a veracidade das Escrituras só podem ser esclarecidas com o auxílio da teologia, da história e do conhecimento das línguas originais. No entanto, se o domínio simultâneo de várias áreas parece ser inatingível para a maioria das pessoas, Deus sempre levantou alguns servos para se dedicar de corpo e alma ao estudo mais profundo da Palavra de Deus. É o caso do dr. Gleason Archer. Considerado um dos grandes apologistas de nossa época, ele reuniu diversos temas considerados “complicados” e usou seu profundo conhecimento para fornecer respostas claras e bem fundamentadas aos que crêem na Bíblia e até mesmo aos que desconfiam dela.Totalmente revisada, a Enciclopédia de temas bíblicos responde a questões como:• Qual a explicação científica para o dia mais longo que está registrado no livro de Josué?• O texto de 1 Timóteo 2.12 proíbe a ordenação de mulheres ao ministério?• Um crente corre o risco de perder a salvação?• Existe oportunidade de salvação após a morte?• Jesus poderia ter cedido à tentação e cometido pecados?Gleason L. Archer é professor emérito da Trinity Evangelical Divinity School em Deerfield, Illinois, nos Estados Unidos. Profundo conhecedor das línguas originais da Bíblia, é fluente em outros 26 idiomas, entre eles o latim, o árabe e o siríaco.









Esta obra procura guiar o leitor a um exame cuidadoso da Bíblia, auxiliando-o nos seus estudos por meio de artigos sobre o texto das Sagradas Escrituras, as suas versões, a crítica e a inspiração. Aborda também doutrinas de caráter essencial, como a Trindade, a expiação, a justificação, a regeneração e assuntos semelhantes.
Com este dicionário você vai conhecer melhor a Bíblia, seus personagens principais, o ambiente em que atuaram, as doutrinas fundamentais da fé cristã, livros, datas, autores e muito mais.Gastei quase tudo a meu dispor, de recursos financeiros, de tempo e de forças físicas, para produzir esta edição desta valiosa obra. Agora deixo-a nas mãos do Senhor da seara para ele ungir cada exemplar com seu santo e poderoso Espírito.





Créditos: Marcelo José
Este dicionário bíblico é o guia ideal para todo estudante da Bíblia Sagrada. Sempre com informações práticas e concisas, você encontra mais de 300 definições sobre a terminologia da área de estudos bíblicos, como termos gregos e latinos, termos alemães, tipos de crítica bíblica, termos literários, termos de crítica textual, teorias etc. Certamente, este livro é uma ferramenta útil para ler textos teológicos, decodificar palestras e escrever seus trabalhos e dissertações. Uma obra indispensável a todo seminarista e estudante da Palavra de Deus.


Ferramenta útil para os cristãos e os interessados em obter um conhecimento geral dos tempos da Bíblia, seus lugares, eventos, conceitos, pessoas, animais e coisas, enquanto documenta a confiabilidade total da história bíblica de maneira ampla e profunda.

Idioma: Espanhol.

Obs: O arquivo está em NRG que pode ser aberto pelo Nero(baixe aqui) ou por programas de emulação de CDs, como o Daemon Tools (baixe aqui) e o Alcohol 52% (baixe aqui) .






O Dicionário Bíblico Wycliffe proporciona uma vasta rede de informações sobre nomes e lugares mencionados na Bíblia bem como aspectos doutrinários, históricos, e pontos importantes do cenário bíblico. Artigos são escritos por mais de 200 líderes conservadores, estudiosos evangélicos.

- Um abrangente dicionário bíblico disponível para estudantes, eruditos e leigos.
- Cobertura extensiva é dada aos tópicos principais e os colaboradores são apontados ao final de cada artigos.
- Muitos tópicos incluem bibliografia para pesquisa adicional.
- Mais de 900 fotos, mapas, gráficos e esboços ilustram o texto.



Créditos: Mazinho Rodrigues 





Você poderá distribuir o conteúdo deste CD-Rom gratuitamente a quem quiser, copiando ou gravando os estudos em computadores de pessoas que tenham ou não, acesso à Internet, ou imprimindo em papel a quem não tiver computador.
A cópia deste CD para distribuição gratuita é permitida e incentivada.
É proibido o uso do conteúdo deste CD-Rom para fins comerciais.
Por se tratar de Estudos escritos por cristãos das mais diversas denominações é natural que ocorra variações quanto à formas doutrinárias, ainda que nosso esforço seja o de apresentar estudos de linha ortodoxa.
Nossa intenção em apresentar estes estudos de tão variadas linhas teológicas é que cresçam "na graça e no conhecimento". Ainda que não sejam totalmente coincidentes com nossa forma de crença.
IMPORTANTE: Este CD foi preparado especialmente para os clientes e amigos da LIVRARIA ERDOS.
Em hipótese alguma este CD será vendido.









Por todo o mundo, vemos violência, crimes desenfreados, corrupção e até desastres naturais.

Nesses tempos de tribulação as pessoas buscam respostas e muitas se voltam para a Bíblia tentando encontrá-las.

Em Enciclopédia da profecia bíblica encontramos vários comentários sobre vida futura, mistérios, profecia de números, interpretação de profecias, a ira de Deus e muitos outros assuntos do Antigo e do Novo Testamentos.
Uma excelente obra onde se encontram informações necessárias para auxiliar os estudos proféticos, o que elas significavam e o contexto de sua época.
 



terça-feira, 2 de julho de 2013

O que a Bíblia diz sobre sexo anal e oral? Pastor Silas Malafaia comenta




O líder evangélico fala sobre quais as relações sexuais que são condenadas e faz um alerta aos cristãos.


O que a Bíblia diz sobre sexo anal e oral? Pastor Silas Malafaia comentaSilas Malafaia fala sobre o sexo anal e oral à luz da Bíblia
Para esclarecer a dúvida dos fiéis evangélicos a cerca do sexo anal e oral o pastor Silas Malafaia escreveu um artigo para dizer se o cristão deve ou não praticá-los.
O aconselhamento do pastor é destinado para o homem e a mulher que estejam casados, já que o sexo fora do casamento é condenado biblicamente. Por este motivo é que o pastor pede para que o casal converse e entre em consentimento sobre as práticas sexuais.
“O que fazemos na intimidade com nosso cônjuge não deve ser determinado por pastor, padre, nossos pais nem amigos. Ninguém pode interferir na relação conjugal, a não ser o próprio casal, em comum acordo”, explica.
Malafaia pondera porém que o sexo anal é condenado por alguns líderes pelas referências bíblicas de 1 Coríntios 6.10,13, quando Paulo cita a “sodomia” ele está se referindo ao sexo anal, tanto para homossexuais como para heterossexuais, proibindo então esta prática.
Mas não é só a Bíblia que é usada para ensinar que as relações anais não são aceitas. “Outro argumento usado pelas pessoas que condenam o sexo anal é o fato de ele trazer danos fisiológicos à mulher, provocando calosidades e hemorragias nas paredes internas do ânus e aumentando o risco de contaminação das doenças sexualmente transmissíveis”, lembra Silas Malafaia.
Já sobre o sexo oral não há passagens bíblicas que o condenem. “Na Bíblia não há nada que fale contra sexo oral. Aliás, esse tema sequer é abordado. Portanto, fica a critério do casal praticá-lo ou não.”
Ainda sobre o tema sexualidade, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo cita quais as relações sexuais que são condenadas pela Bíblia: a prostituição, o adultério, o homossexualismo, a fornicação (relação sexual entre solteiros) e o sexo bestial (sexo com animais).
Em relação à essas práticas, Malafaia deixa um alerta: “Não comungue com essas práticas pecaminosas de maneira alguma. Não assista a programas de TV e filmes que as estimulem ainda que pareçam apenas parodiá-las. Se você quer ser abençoado por Deus, então, afaste-se de qualquer forma de promiscuidade; de coisas abomináveis que desagradam ao Senhor.
Escolha viver conforme os princípios que Deus estabeleceu para a vida e os relacionamentos do ser humano, e será uma pessoa saudável, bem-sucedida e feliz.”
por Leiliane Roberta Lopes