quinta-feira, 7 de maio de 2015

Veja a entrevista do bispo Edir Macedo ao "Conexão Repórter" no SBT

Conexão Repórter exibe entrevista com Marco Feliciano

O deputado pastor Marco Feliciano foi entrevistado pelo Conexão Repórter deste domingo (3) e foi questionado principalmente a respeito de suas posições sobre o homossexualismo.
Aos 42 anos o parlamentar tem uma história na Igreja Assembleia de Deus onde começou a pregar aos 19 anos antes mesmo de ser ordenado a pastor. Sua retórica o fez ser chamado por diversas vezes para pregar no maior congresso da AD que é o Gideões Missionários da Última Hora, evento que ainda o mantém entre os preletores.
Foi inclusive a Assembleia de Deus que lhe abriu portas para a política quando em sua primeira candidatura o fez ser eleito pelo Estado de São Paulo como deputado federal com mais de 212 mil votos.
Roberto Cabrini começou o programa falando exatamente sobre os fatos que fizeram com que o pastor recém chegado à política se tornasse uma grande polêmica no Brasil: acusações de homofobia.
Feliciano chegou a se emocionar ao relatar que ele e sua família foram e ainda são ofendidos por militantes homossexuais que não entendem a sua posição contra a união entre pessoas do mesmo sexo.
A produção do programa também conseguiu pregações antigas de Feliciano para levantar assuntos como as falas do pastor sobre a morte dos integrantes do grupo Mamonas Assassinas e do cantor John Lennon.

História de vida

O jornalista pode visitar a casa de Feliciano em Orlândia, interior de São Paulo, e contou a história de vida do parlamentar que teve uma infância pobre. Marco Feliciano chegou a ser engraxate e por dois anos foi coroinha da Igreja Católica da cidade.
Feliciano se tornou evangélico e seu chamado de ministro – recebido quando ainda era católico – se tornou mais forte. Logo ele começou a pregar e a evangelizar na cidade e em pouco tempo passou a ser reconhecido em todo o Brasil.

Trabalhos como deputado

A entrada de Feliciano na política foi questionada por Roberto Cabrini que encontrou um vídeo onde ele ministrava nos Gideões e dizia que alguns partidos políticos o procuraram para lançá-lo como candidato e ele respondeu que não se rebaixaria.
Cinco anos depois lá estava Marco Feliciano concorrendo ao cargo de deputado federal. “O que me aproximou da política foi a fé, a família e o mea culpa. Mea culpa porque até alguns anos atrás eu pregava contra a política”, confessou.
A produção do programa acompanhou os trabalhos do deputado durante as sessões na Câmara e citou algumas propostas apresentadas por ele como a castração química de pedófilos, o ensino religioso nas escolas e outros.
A presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara  no ano de 2013, também foi pauta do programa. Por ser contra o homossexualismo, Feliciano foi alvo de inúmeras manifestações de ativistas que o consideraram homofóbico e por isso indigno de presidir a comissão que por muitos anos beneficiou esses grupos.

Preconceito

Por ser contra o homossexualismo, Feliciano passou a ser alvo de ameaças de morte. Suas filhas e esposa também foram ameaçadas e sua casa em Orlândia foi apedrejada.
O episódio do ataque sofrido por ele no avião foi citado no programa, assim como o caso de duas lésbicas que entraram em um culto, tiraram as blusas, subiram nos ombros de outras pessoas e se beijaram para atrapalhar a pregação de Feliciano que do altar solicitou que elas fossem presas pela guarda municipal.
As filhas do deputado, que também foram alvo de protestos, comentaram o que sofreram e como aprenderam a lidar com esses ataques.
Assista LOGO ABAIXO:

Marco Feliciano no Conexão Repórter

Marco Feliciano participa do Superpop e fala sobre os ex-gays

O deputado pastor Marco Feliciano participou do programa Superpop na Rede TV! falando a respeito dos ex-gays, um grupo de pessoas que sofrem preconceito tanto por parte dos gays, quanto da sociedade.
Tiago Oliveira, ex-travesti Talita Oliveira, foi um dos participantes do programa. Como Talita, Tiago foi expulso de casa por seu pai, foi para a Europa se prostituir e sofreu muito, até facada ela levou de outro travesti.
Sua conversão foi o principal motivo para que ele voltasse a se assumir como homem, tanto é que agora ela já tem uma namorada. “A Palavra de Deus transforma e ela me transformou”, revelou Tiago.
Feliciano tentou explicar que Deus tem poder pra tudo, desde que a pessoa o busque. O pastor falou a respeito da escolha pessoal de quem busca a Deus e reafirmou sua opinião que o homossexualismo é comportamento.
O repórter Felipeh Campos, homossexual assumido, também participou do programa, assim como Thalita Zampirolli, transexual que foi abusada sexualmente por alguém próximo a sua casa. Thalita sempre se achou mulher em um corpo de um menino e fez a troca de sexo muito cedo, pois ela nasceu com o órgão sexual atrofiado.
Tiago tentou explicar o preconceito que os transexuais sofrem até dentro do próprio movimento gay, citando que muitos só possuem a prostituição como forma de sustento.
O projeto “cura gay” entrou no tema do programa e Feliciano teve que explicar que o projeto chegou a Brasília a pedido de um grupo de psicólogos contra a resolução de 1999 do Conselho Federal de Psicologia que impede o tratamento dos homossexuais que não estão satisfeitos.
Tiago diz que chegou a procurar psicólogos para ajudá-lo a organizar seus pensamentos e não encontrou quem o ajudasse. Thalita Zampirolli teve apoio de psicólogos para fazer a cirurgia de mudança de sexo.

Gays não acreditam em ex-gay

O homossexual Bill Santos e a travesti Tchaca não concordam que existe ex-gay, para eles as pessoas que dizem que deixaram o homossexualismo para se adaptarem ao sistema.
Sobre o caso de Tiago, Bill diz que ele foi manipulado por ser infeliz, chegaram até a insinuar que ele foi obrigado a se assumir como homem para ter benefícios.
Eles acusam Feliciano de inventar pautas ligadas ao homossexualismo para aparecer na mídia. Tchaca chegou dizer que as mortes de todos os gays estão nas costas do religioso por ele não aceitar a união entre pessoas do mesmo sexo.
O deputado resolveu não retribuir as ofensas, dizendo que lançam nele o ódio que eles mesmos sentem. “Cada um oferece aquilo que tem”, disse Feliciano afirmando que irá orar por eles.

Pessoas que não estão felizes

Feliciano citou que sua ideia de falar sobre os ex-gays na Comissão de Direitos Humanos da Câmara é para mostrar a necessidade de ajudar quem não está feliz, um direito que esse grupo não tem.
“Quem está feliz com sua sexualidade que siga sua vida”, disse o deputado dizendo que a ideia não é obrigar ninguém a deixar de ser gay.
O pastor Robson, ex-gay, foi entrevistado pelo programa e afirmou que ainda sofre preconceito dos ativistas homossexuais por ter largado o movimento e se casado com uma mulher.
“Eu entrei na homossexualidade, não porque eu nasci gay, mas porque fui levado. Eu entrei na homossexualidade porque fui abusado. Eu tinha 12 anos de idade e um homem invadiu a minha casa e me violentou”, relatou.
Mas Robson sabe que cada caso é um caso, mas que há milhares de pessoas que entraram na sexualidade por algum trauma e que não tiveram a chance de serem atendidos. “Quero ser respeitado”, disse Robson.
Assista LOGO ABAIXO:

Marco Feliciano no Superpop

Caio Fábio é entrevistado no Luciana By Night

Figura polêmica entre os evangélicos brasileiros, Caio Fábio ainda é lembrado pelo meio secular por conta da sua importância política do passado e também por suas falas polêmicas.
Nesta terça-feira (5) o líder do ministério Caminho da Graça foi convidado para participar do programa “Luciana By Night” na Rede TV! onde foi entrevistado a respeito de diversos assuntos.
Luciana Gimenez questionou Caio Fabio a respeito da traição, querendo saber se só de pensar em trair é pecado. O religioso, afastado da Igreja Presbiteriana após cometer adultério, não teve dúvidas de responder que sim, é pecado trair em pensamento.
“Se eu tenho uma relação contigo, sou casado contigo, e começo a desejar tua melhor amiga, ou uma amiga nossa em comum, com avidez, tem alguma coisa errada no meu coração”, disse ele.
Ainda sobre relações morais, Caio Fabio falou sobre casar ou não casar virgem, dizendo aos telespectadores que este assunto deve ser decidido por cada pessoa. “Eu acho que as pessoas têm que decidir escolher o que elas querem. Não tem que ter tirania em nenhuma direção. Tem que haver bom senso”.
O religioso conta que foi abusado sexualmente quando era criança e condenou a exposição de crianças ao sexo precoce. “Não é normal, é estranho, poderia ter gerado um produto muito esquisito. Graças a Deus não produziu um tarado, um maluco, um fixado nisso”, disse.
Mesmo criticando igrejas neopentecostais e os pedidos de dinheiro, Caio Fabio afirmou que a igreja precisa sim de recursos financeiros e comentou sobre os trabalhos realizados pelo ministério Caminho da Graça no Nordeste e também na Nigéria.
Mas ele explica a diferença: “Admitir essa necessidade [de dinheiro para igrejas] é uma coisa. Viver para criar estratagemas para provocar as pessoas nesse sentido [dar dinheiro para igrejas] (…) é exploração”, afirmou.
O reverendo relatou que na Nigéria igrejas neopentecostais assustam famílias dizendo que seus filhos estão com espírito de bruxo só para extorquir dinheiro. “A gente já encontrou criança acorrentada, criança vivendo sob tirania de pedófilos, de pastor maluco”, relata ele que tem um orfanato naquele país.
Assista na íntegra. LOGO ABAIXO

Caio Fábio no Luciana By Night.