domingo, 13 de dezembro de 2015

Hoje é o dia da Bíblia!

10 curiosidades sobre a Bíblia (que você talvez não conheça)10 curiosidades sobre a Bíblia (que você talvez não conheça)
No segundo domingo de dezembro é comemorado o Dia da Bíblia. A data comemorativa foi criada em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer. A ideia era que a população intercedesse em favor da leitura das Escrituras, que não eram de fácil acesso na época.
No Brasil, a data começou a ser celebrada em 1850, por influência dos primeiros missionários cristãos evangélicos. Oficialmente, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, em São Paulo.
Desde dezembro de 2001, a comemoração passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional. A cada ano é escolhido um tema, o de 2015 é “A Bíblia na evangelização do Brasil”.
Dia da Bíblia

1 – A Bíblia foi o primeiro livro impresso do mundo, é o mais traduzido e o mais vendido

Em 1460, o alemão Johannes Gutenberg finalizou um trabalho que demorou 5 anos. A invenção da prensa com tipos móveis revolucionou o mundo. O primeiro livro impresso dessa maneira foi a Bíblia e isso foi fundamental para a Reforma Protestante.
Continua sendo o livro mais vendido do mundo desde então. Segundo as estatísticas mais recentes, ela já foi traduzida em cerca de 2900 línguas e dialetos.
Em 2014, somente as Sociedades Bíblicas Unidas (SBU) distribuíram 34 milhões de exemplares em todo o mundo. Considerando somente o Brasil, foram 7,6 milhões de volumes impressos pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), que publica as versões evangélicas. São mais cerca de 3,4 das católicas, totalizando 11 milhões.

2 – Capítulos e Versículos

A Bíblia só foi dividida em capítulos no ano de 1250, segundo organização do cardeal Hugo Caro. Em 1550, Robert Stevens dividiu os capítulos em versículos. Ela possui 1189 capítulos (929 no AT e 260 no NT). Dependendo da versão, cerca de 31.100 versículos.

3 – Não há nenhuma descrição da aparência de Jesus na Bíblia

Nenhum versículo da Bíblia descreve a aparência de Cristo em nenhum momento. As centenas de maneiras como ele é representado são liberdades criativas dos autores das imagens que o representam.
Segundo as Escrituras, ele tinha a aparência de um homem normal do Oriente Médio. Como a Europa foi o centro de divulgação do cristianismo por séculos, a imagem de um Jesus de cabelos e olhos claros é influência da percepção de mundo que eles tinham.

4 – “Deus” não está em todos os lugares

Apesar de o Senhor ser o centro da revelação, a palavra “Deus” não aparece nos livros de Ester e de Cantares (ou Cântico dos Cânticos).

5 – O meio da Bíblia

O Salmo 118 é o capítulo que está no ‘meio’ da Bíblia. Há 594 capítulos antes e depois dele. O versículo que se encontra bem no centro da Bíblia é o versículo 8 deste Salmo.

6 – O maior e o menor capítulo

Nos originais, o Salmo 119 é o capítulo mais longo da Bíblia, é um acróstico. Os 176 versículos são divididos em 22 seções de oito versos cada uma, correspondendo a cada uma das letras do alfabeto hebraico.
O menor é o Salmo 117, com apenas dois versículos.

7 –  O maior e o menor versículo

O maior versículo é Ester 8:9 (possui 415 caracteres no original) e o menor é Êxodo 20-13 (com 10 letras).

8 – Uma ‘Bíblia’ dentro da Bíblia?

O Livro de Isaías assemelha-se a uma pequena Bíblia. São 66 capítulos, mesmo número de livros das Escrituras. Os primeiros 39 falam da história passada, e os 27 restantes apresentam promessas do futuro.

9 – Livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo

Obadias, Filemom, II João, III João e Judas são os livros bíblicos que possuem apenas um capítulo.  II João é o menor deles, possuindo somente 13 versículos.

10 – Formação do Novo Testamento

Tiago foi o primeiro livro do Novo Testamento a ser escrito. Segundos os estudiosos, entre 45 e 48 d.C. Os Evangelhos foram escritos pelo menos 10 anos depois de Tiago. O último livro do Novo Testamento foi também o último a ser escrito, o Apocalipse (do apóstolo João) só foi escrito entre 95 e 100 d.c.

Achado arqueológico pode mudar construção do 3º Templo



Achado arqueológico pode mudar construção do 3º TemploAchado arqueológico pode mudar construção do 3º Templo
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Um pedaço de argila com mais de mil anos de idade pode mudar os preparativos para a construção do 3º Templo. Trata-se do fragmento de um jarro encontrado em escavações no Monte do Templo que apresenta uma menorá pode encerrar séculos de debate sobre o desenho original do candelabro principal do Templo.
Coincidindo com a celebração do Hanukkah, quando judeus do mundo todo lembram a reconquista de seu templo, a descoberta está sendo comemorada. Segundo os arqueólogos, analisando o tipo de argila e textura do caco, conclui-se que é do período de domínio bizantino sobre Jerusalém (324-640 dC).
Embora o desenho da menorá esteja incompleto, pois é apenas um fragmento do original, os especialistas acreditam que era uma representação do Templo.
Esse simples caco pode “lançar luz sobre um antigo debate sobre a aparência da menorá que ficava no Heikal (salão) do Primeiro e do Segundo Templos”, comemora Zachi Dvira, co-fundador e diretor do Sifting Project [Projeto Peneira].
Esse projeto é coordenado pela Universidade Bar-Ilan e a Fundação Cidade de Davi. Desde 1999,analisa todo o material dos mais de 400 caminhões de terra retirados do Monte do Templo e despejados em um vale, perto da Cidade Velha de Jerusalém.
Os muçulmanos – que desde 1967 têm a posse do Monte do Templo – cavaram o local para construções e não permitiram que os judeus tivessem acesso. Obviamente, sua intenção era evitar que achados arqueológicos eliminassem toda a dúvida que naquele local Salomão e Herodes construíram os templos sagrados do judaísmo. Mas os arqueólogos descobriram onde a terra foi jogada e nos últimos 15 anos, cerca de 50% da terra retirada do local sagrado já foi analisada.

Por que a forma é importante?

A descrição da menorá pode ser encontrada no livro do Êxodo (25: 32-40). Embora a Bíblia instrua que os materiais deveriam ser usados, a forma da menorá não é especificada. A versão mais comum de representação é com os ramos curvos. Este, inclusive, é o brasão nacional do Israel moderno.
O fragmento mostra claramente um menorá com os ramos em linha reta. Sua base só pode ser vista parcialmente, mas os arqueólogos acreditam que ela possuía três pernas (duas angulares e uma linha reta).
O Instituto do Templo, instituição religiosa que se dedica a preparar a construção do Terceiro Templo já produziu mais de 70 objetos sagrados, incluindo as peças usados no culto e as vestes do sumo-sacerdote. Tudo segue rigorosamente os relatos da Torá (Antigo Testamento) e a tradição dos rabinos.
Menorá para o Terceiro Templo
Candelabro para o Terceiro Templo
O candelabro feito com quase 50 kg de ouro está exibido ao público perto do Muro das Lamentações. Seu custo aproximado foi 3,2 milhões de dólares. Porém, as hastes são curvas. Como para os rabinos para que os sacrifícios feitos no Terceiro Templo tenham valor, precisam reproduzir rigorosamente os utensílios do Templo de Salomão. Até o momento, ninguém do Instituto do Templo se manifestou sobre o achado desta semana. Com informações de Breaking Israel News

sábado, 12 de dezembro de 2015




                                                                Conto de fadas nacional tem protagonistas lésbicas


Livro infantil iria ser adotado para alunos 6º ao 9º ano do ensino fundamental

Histórias para crianças, em especial os chamados contos de fada, invariavelmente apresentam uma lição, uma moral que de alguma maneira ou de outra influencia os pequenos. Durante séculos esses contos tiveram vários formatos, desde livros, passando por músicas, até chegarem as telas dos cinemas. As figuras de princesas parecem nunca sair de moda e continuam muito vivas no imaginário de milhões de crianças do mundo todo.
Mas o discurso gay parece ter chegado com força e querendo mostrar sua agenda do “politicamente correto” a todas as idades. A escritora Janaína Leslão, que é psicóloga formada pela Unesp, Conselheira do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e militante das causas feministas e dos LGBTs está lançando “A Princesa e a Costureira”. Trata-se do primeiro conto de fadas nacional com protagonistas lésbicas.
A protagonista é uma princesa chamada Cíntia, iria se casar com o príncipe Febo, do reino vizinho. Contudo, antes da data da cerimônia, descobre que, na verdade, o amor de sua vida é a pobre costureira chamada Isthar, que iria fazer seu vestido de noiva. Ela agora precisa convencer o rei a permitir a união.
Este é o enredo de “A Princesa e a Costureira”, livro infantil de Janaína Leslão, que será lançado este mês. No exterior, já existem livros com a mesma temática e todos causaram polêmica. Na Itália, escolas públicas e algumas cidades foram proibidas de usar os livros “Piccollo Uovo” (pequeno ovo), que traz um pinguim com dois pais e “Jean A Deux Mamans” (Jean tem duas mamães), por considerá-los nocivos à família.
Para Janaína era necessário um livro que falasse sobre homossexualidade para que os pequenos tivessem contato com o assunto. A faixa etária-alvo é a partir dos 10 anos. A autora conta que escreveu em 2009, mas só conseguiu publicar agora. “Procurei umas 20 editoras, mas só recebi recusas”, lembra.
Curiosamente, a impressão só ficará pronta por que a pequena editora Metanoia conseguiu arrecadar o montante necessário graças a uma campanha de crowdfunding. Através de doações de pessoas que apoiavam o projeto, eles arrecadaram mais de R$ 11 mil.
Além de pagar pela produção de “A princesa e a costureira”, parte do dinheiro será usado para publicar o livro, “Joana Princesa”, que fala sobre transexualidade na infância, com lançamento previsto para meados de 2016.
Volta do “kit gay”
A chegada desse tipo de material às escolas é uma alternativa ao projeto petista do “kit gay”, que pretendia distribuir a escolas do ensino médio materiais sobre sexualidade. Na época, conta a autora, “A Princesa e a Costureira” iria ser adotado, para integrar o currículo do segundo ciclo do ensino fundamental [6º ao 9º ano] e no ensino médio.
Graças a bancada evangélica, em 2011, foi barrado o projeto “Escola sem Homofobia”, que representava essa tentativa de apresentar com “naturalidade” a questão de gênero para crianças que ainda estão formando seus valores. 
Com informações Folha de SP

“Chiquinha” do Chaves aceita Jesus como Salvador


Atriz mexicana converteu-se durante cruzada do argentino Luiz Palau

“Chiquinha” do Chaves aceita Jesus como Salvador"Chiquinha" do Chaves aceita Jesus como Salvador








A atriz mexicana Maria Antonieta de las Nieves, ficou conhecida internacionalmente por seu papel como “Chiquinha” no programa “Chaves”. Segundo o site Mundo Cristiano, ela aceitou Jesus como seu Salvador publicamente durante a cruzada evangelística que Luis Palau fez em Nova York.
Um vídeo postado na página da cruzada no Facebookmostra que a personagem era uma das atrações para as crianças que estariam presentes no evento.
Ruben Proietti, presidente da Aliança Cristã das Igrejas Evangélicas da Argentina (ACIERA) e membro da equipe do evangelista Luis Palau, deu uma entrevista ao site da rede CBN dia 9 de dezembro.
Chiquinha aceitando Jesus
Ele conta que no final da cruzada, quando foi feito o apelo, Nieves repetiu a oração, juntamente com milhares de pessoas. Depois, recebeu o livro dado para aqueles que demonstraram querer seguir a Jesus.
“Assim que confirmamos que ela tinha tomado essa decisão… Imagine nossa alegria”, disse Proietti. A atriz está sendo discipulada e semana passada, novamente vestida como Chiquinha, participou de um festival evangelístico no Paraguai. Promovido pelo evangelista paraguaio Juan Cruz Cellammare, ela visitou escolas e uma prisão feminina.
Onde vai ela tem compartilhado uma mensagem de esperança as pessoas.
Cellammare contou que após a atividade na prisão, durante uma coletiva de imprensa, Nieves abraçou a Bíblia junto ao peito e disse que através da Palavra de Deus as vidas podem ser transformadas.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015


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                      Ubuntu: Uma Lição de Vida

Um antropólogo propôs uma brincadeira para algumas crianças de uma tribo africana. Colocou um cesto de frutas perto de uma árvore e falou que quem chegasse primeiro ficaria com elas.
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Quando ele deu o sinal todas as crianças deram as mãos e correram juntas, chegando ao local elas sentaram e compartilharam as frutas entre si!!!
Quando perguntaram às crianças porque quiseram correr todas juntas quando apenas um poderia chegar e ganhar o prêmio, elas responderam: UBUNTU: como pode um ser feliz enquanto todos os outros estão tristes???
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UBUNTU na cultura africana sub-sahariana quer dizer:  “EU SOU QUEM SOU ,PORQUE NÓS SOMOS”
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
(Marcos 12:30,31)

Fonte : Universidade da Bíblia


domingo, 29 de novembro de 2015






Tomás de Aquino e a vaca que voava


                                    

Contam que Tomás de Aquino encontrava-se em sua sala, no convento de São Jaques, curvado sobre obscuros manuscritos medievais, quando de repente, um frade entra na sala e exclama:

- Venha ver, irmão Tomás, venha ver uma vaca voando!

Tranquilamente, o grande doutor da igreja ergue-se do banco, deixou a sala e, vindo para o átrio do mosteiro, pôs-se a olhar o céu, colocando as mãos sobre os olhos fatigados do estudo.  Ao vê-lo assim, o frade jovial desatou a rir com intensidade.

- Ora, irmão Tomás, então sois tão crédulo a ponto de acreditardes que uma vaca pudesse voar?

- Por que não, meu amigo? Tornou o santo.

E com a mesma simplicidade e rara sabedoria disse:

- Eu prefiro admitir uma vaca voar a acreditar que um religioso pudesse mentir.
 

Créditos : Pr. Marcelo


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Cristão usou próprio sangue para escrever cartas em prisão cubana




O ganhador do prêmio da fundação Becket pela Liberdade Religiosa em 2016 será Armando Valladares, um cristão cubano que ficou preso durante 22 anos por se opor ao regime comunista de Fidel Castro.
Ele conta que trabalhava para o governo, mas em 1960 recusou-se a colocar em sua mesa uma placa que dizia “Eu estou com Fidel”. Mandado para uma prisão onde sofreu torturas durante décadas, ele conta que sempre manteve sua fé no Senhor.
Usava seu próprio sangue para escrever cartas e poesias durante sua detenção. Em 1982 ele foi libertado, graças à intervenção do ex-presidente francês François Mitterand. Foi para os Estados Unidos em 1986. Desde então dedicou sua vida a lutar pelos direitos humanos. O ex-presidente americano Ronald Reagan nomeou Valladares em 1988 como embaixador americano na Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Aos 78 anos, Valladares lembra que sofreu espancamentos constantes, fez diversas greves de fome que acabaram lhe deixando numa cadeira de rodas por anos. Ficou oito anos nu, em uma solitária onde os guardas jogavam dejetos humanos sobre ele.
armando na prisão
Armando na prisão.
Utilizando pedaços de papel e seu próprio sangue, conseguia eventualmente que suas cartas e poesias chegassem à sua mulher, Martha, que as enviava para fora de Cuba. Após serem publicadas, foram criando um clamor internacional por sua libertação. De certa forma, ele se tornou um símbolo da perseguição política (e religiosa) que os cubanos sofrem sob o regime comunista de Castro.
O anúncio de que Valladares receberá em maio do ano que vem a ‘Medalha de Canterbury’, foi feita semana passada. A diretora executiva da Fundação Becket, Kristina Arriaga, afirmou que “Valladares é a personificação da luta pela liberdade religiosa… Desde sua libertação, tem defendido inúmeros outros que também foram privados de seus direitos de viver segundo suas próprias crenças”.
Valladares deixou de ser embaixador em 1990, mas continua sua luta. Em seus textos, continua pressionando fortemente a ONU para dar atenção às violações dos direitos humanos em Cuba. Afirma que o governo continua violando a liberdade religiosa.
Em setembro, em um artigo publicado no jornal The New York Post, asseverou: “Continuamos sendo um farol para os homens e mulheres que definham em celas de prisão por continuarem firmes em suas crenças e se recusarem a abandoná-las. Apesar da intimidação como ocorre nos locais onde bandidos tirânicos ou fanáticos do Estado Islâmico reinam com terror”. Com informações de Christian Post