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sexta-feira, 8 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Pessoal ,
O movimento vem pra rua fez um site chamado mapa do impeachment.
Eles mapearam todos os deputados de todos os estados. Mapearam que é a favor , indeciso e contra o impeachment.
Clique no link abaixo e veja :
Mapa do empeachment
http://www.mapa.vemprarua.net/
Dê uma olhada e veja se o deputado que voçê votou é a favor , indeciso ou contra.
Tome uma posição pra vc cobrar se é a favor ao impeachment.
Vamos cobrar os que são indecisos ou contrários e apoiar os que são a favor do impeachment!
Bancada Evangélica emite nota apoiando Impeachment
Após a divulgação da matéria sobre a posição dos evangélicos sobre o impeachment, a reportagem procurou diversos parlamentares para comentarem os motivos dos seus votos sobre a situação da presidente Dilma Rousseff.
Após diversas tentativas, não fomos recebidos pela maioria dos que se posicionaram como “indecisos” ou “contra”. A informação oficial é que uma nota seria emitida sobre o assunto. No final da tarde desta quarta (4), o deputado João Campos (PRB/GO), presidente da FPE, leu a nota na íntegra e respondeu a perguntas dos jornalistas. Estavam presentes vários parlamentares que têm sido atuantes na campanha pró-impeachment.
Formada por 92 integrantes, a bancada decidiu se posicionar publicamente pois em sua grande maioria votará contra o governo atual. A nota expressa a posição da Frente Parlamentar Evangélica tomada após uma reunião nesta tarde, onde estavam 70 deputados. Alguns deles participaram virtualmente. Há membros da bancada que pertencem ao Partido dos Trabalhadores e estes, por razões óbvias, não subscreveram a nota.
Ainda existem deputados que se declaram “indecisos”, mas são minoria. O deputado Leonardo Quintão (PMDB/MG), afirmou à imprensa que nesses casos, os deputados evangélicos irão procurar os pastores e líderes dos que ainda não se decidiram para explicar o porquê do impeachment e a importância de sua aprovação.
Leia na íntegra:
NOTA À NAÇÃO BRASILEIRA
A FPE- Frente Parlamentar Evangélica, tendo em vista a grave crise econômica, moral, ética e política que atravessa o Brasil, com graves consequências na vida do povo brasileiro, tais como: desemprego, inflação, fechamento de empresas, descrédito econômico nacional e internacional, e entendendo que os mais pobres do país são os que mais estão sofrendo com os resultados dessa crise generalizada;
Considerando que os recentes escândalos de corrupção praticados pelo governo Dilma são uma afronta ao povo e ao estado democrático de direito e amparada pelo caminho constitucional, legal e democrático embasado pelo pedido de impeachment que tramita no Congresso Nacional, bem como a necessidade do país de reestabelecer a esperança, a confiança, a unidade nacional e a retomada do crescimento, DECIDIU, MANISFESTAR PUBLICAMENTE SUA POSIÇÃO FAVORÁVEL AO IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DA REPÚBLICA, em reunião extraordinária, na tarde de hoje.
Brasília, 06 de abril de 2016.
João Campos
Deputado Federal
Presidente da frente Parlamentar Evangélica
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Lula faz inveja ao Diabo, afirma Silas Malafaia
Incisivo como sempre, o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo onde expõe mais uma vez a estratégia diversionista do Partido dos Trabalhadores. O material reproduz uma fala recente do ex-presidente Lula tentando atribuir a crise econômica do país à força-tarefa da Lava-Jato, nominalmente o juiz Sérgio Moro.
Lula admite que “quando tudo isso terminar, você pode ter muita gente presa, mas pode ter também milhões de desempregados”. Essa frase apenas comprova a falta de compromisso do ex-ministro da Casa Civil com a verdade.
O país já está com milhões de desempregados, mas é resultado da péssima política econômica do governo Dilma. Nada tem a ver com as investigações de corrupção. Afinal, caso o mercado estivesse “normal” os trabalhadores das empreiteiras denunciadas (que tiveram parte de suas operações encerradas) seriam absorvidos por outras empresas.
Em seu vídeo, Malafaia categoriza Lula como “cínico” e “mentiroso”. “Esse cara faz inveja ao diabo”, disparou. “É uma afronta à inteligência do brasileiro”, insistiu o líder do ministério Vitória em Cristo.
Curiosamente, entre as conversas grampeadas pela Polícia Federal, Lula aparece ridicularizando o fato de alguns membros da Lava Jato serem evangélicos.
A percepção do pastor Silas é a mesma da maioria dos brasileiros, que pedem a saída de Dilma e do PT do poder. “A crise econômica é responsabilidade da incompetência do PT… Resultado da roubalheira nos governos do partido… Ele sempre foi o chefe”.
Visivelmente irritado, o pastor usou vários outros adjetivos para caracterizar Lula: ladrão, safado, inconsequente e cínico. Ele ainda mandou um recado a Lula: “Você é o maior responsável disso”. “Impeachment já! Que Deus tenha misericórdia do Brasil”, finalizou.
Nos últimos meses, o líder religioso tem sido uma das vozes mais críticas ao governo. Enquanto a maioria dos pastores optam pelo silencio obsequioso, e uma minoria defende Dilma e o PT, chama atenção o fato de Malafaia não fugir do embate.
Assista:
Malafaia acusa pastores que defendem o PT de receberem dinheiro
O pastor Silas Malafaia reclamou mais uma vez dos líderes evangélicos que estão apoiando a presidente Dilma Rousseff, se colocando contra o impeachment.
Em um vídeo, o pastor assembleiano afirma que se sentiria envergonhado se fosse um desses pastores e diz que eles não representam os evangélicos.
“Esses caras não representam nem 1% dos evangélicos”, disse Malafaia sobre a quantidade de membros das igrejas lideradas pelos pastores que defendem o governo do PT.
Malafaia ainda acusa que muitos deles possuem ONGs que recebem valores dos cofres públicos para manterem suas instituições. “O mentor, o mediador, mama nas tetas do governo e grande parte deles tem ONGs… foram comprados. Estão no bolso do PT. Eu tenho vergonha! Que moral esses caras têm para serem contra o impeachment? Nenhuma!”
O pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo criticou a teologia da Missão Integral dizendo que ela está mais para comunismo, do que para o cristianismo. “Conversa fiada rapaz, você está comendo grana. Você foi comprado para fazer esse joguinho sujo e mesquinho”, disse em possível referencia a Ariovaldo Ramos, um dos expoentes da Missão Integral no Brasil.
Quando esses pastores afirmam que não querem ser comparados com pastores “conservadores e fundamentalistas”, Malafaia ironiza, dizendo que tem honra de dizer que é conservador: “Eu conservo a Palavra!”
Para ele, ninguém pode falar em nome de todos os evangélicos, já que a religião é subdividida em denominações diferentes com pensamentos e posições políticas diferentes.
Assista:
Bancada evangélica está dividida sobre o Impeachment
Vários membros da bancada evangélica estavam presentes, mas não há unanimidade no pensamento. Alguns estão indecisos e uma minoria é contra.
O pastor Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ) explica que os deputados federais que compõem a frente parlamentar evangélica possuem opiniões distintas na questão do impedimento da presidente. Diferentemente do que ocorre em questões que dizem respeito à família, ou em assuntos morais, não é uma “questão fechada”.
Questionado sobre a divisão em três grupos, ele ressalta que os eleitores devem pressionar os deputados em quem votaram para que se posicionem. O assunto é grave e o futuro da nação passa pela decisão tomada pelo Congresso.
O parlamentar acredita que todos os cidadãos deveriam se posicionar e se envolver na questão de alguma forma. Aos que são evangélicos e defendem que o mandamento é para apenas orarmos pelas autoridades constituídas, ele lembra que Jesus nunca anulou a “cidadania terrenal”.
“Precisamos entender que pagamos os nossos impostos. Temos deveres para com o Estado, mas também temos direitos”, assevera. “No mundo espiritual nós, como evangélicos, sabemos lutar através da oração, da leitura da Bíblia e do jejum. Na cidadania terrenal, temos que nos manifestar e protestar sim”, defende Sóstenes, que também é pastor da Assembleia de Deus.
Para ele, não podemos suportar mais tantos problemas causados pela corrupção. Sem deixar de orar, é importantíssima a participação dos evangélicos. Ele faz um apelo para que os evangélicos acompanhem de perto como votam os deputados eleitos pelos partidos: PP, PR, PSD e PRB.
Ele denuncia que existem muitos parlamentares que estão sendo “altamente assediados pelo palácio do Planalto”. Existiria a oferta de até 400 mil reais para que os deputados não compareçam no dia da votação do impeachment. Ou seja, eles não precisariam se posicionar contrários, bastaria não aparecer nesse dia. Sendo assim, não se atingiria os 342 votos necessários.
Assista a entrevista com Sóstenes Cavalcante:
Por intermédio gospelprime
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