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quinta-feira, 30 de junho de 2016
Quase Deuses
O filme aborda a metodologia cientifica aplicada a medicina. Alêm de preconceito e racismo, que era comum no inicio do seculo XX nos Estados Unidos.
Facebook testa novo layout de página parecido com o Orkut
Disposição de informações aproxima as duas redes sociais.
Aposentada em 2014 pelo Google, Orkut liderou no Brasil até 2012.

O Facebook começou a testar um novo layout que faz as páginas do site parecerem com o Orkut.
A mudança começou a ser percebida por donos de páginas brasileiras nesta quarta-feira (29). O Facebook confirmou ao G1 que conduz o teste. “Estamos testando um novo layout para páginas no desktop para transformar este recurso em algo mais útil para as pessoas e facilitar a interação com páginas de empresas, por meio de uma foto de capa maior e botões de ação mais proeminentes”, afirmou uma porta-voz da empresa.
A comparação entre as duas redes sociais é compreensível. Assim como no Orkut, a imagem de exibição da página deixa de ser sobreposta à imagem de cobertura, inexistente na rede social aposentada, e passa a ocupar a lateral esquerda. O menu de informações passa a ocupar o espaço abaixo da foto.Um dos que notou a mudança foi, Euller Castro, administrador da “Designers Cristãos”. Para ele, a alteração gera desconforto mas traz "mais espaço tanto para informação quanto pra imagens". Ele também destacou as semelhanças com os perfis de usuários do Orkut, rede social encerrada em 2014 que foilíder entre os sites do gênero no Brasil até 2012.
Até os itens indicados aproximam as duas redes. Enquanto o Facebook lista ícones para “Página Inicial”, “Fotos”, “Sobre”, “Curtidas”, “Vídeos”, “Instagram Feed”, “YouTube” e “Publicações”, o Orkut mostrava “minhas atualizações”, “scraps”, “fotos”, “vídeos”, “depoimentos”, “aniversários” e “conversas”.
As similaridades continuam. Do lado direito, o Facebook mostra as pessoas que “curtiram” a página. No Orkut, esse espaço era destinado aos amigos.
Também há diferenças. O centro do novo layout testado pelo Facebook reúne as publicações da própria página. No Orkut, esse espaço era destinado a depoimentos de conhecidos.
O Facebook não informa quando a nova aparência das páginas será implatada.

Do G1, em São Paulo
Ultraortodoxos admitem centenas de conversões de judeus ao messias Jesus
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Algumas semanas atrás a imprensa divulgou que os líderes haredi (ultraortodoxos) da cidade de Petach Tikva, estavam denunciavam a “atividade missionária” na cidade. A pequena cidade na região central de Israel é governada pelo partido Shas, de linha-dura. A preocupação deles é que os moradores estivessem aceitando o material distribuído por grupos de judeus messiânicos (que acreditam em Jesus como messias).
Na verdade, a campanha contra os missionários é uma prática antiga de organizações como Yad L’Achim e a Judeus para o Judaísmo. O argumento mais usado é que o objetivo dos cristãos é “destruir o povo judeu” ao fazê-los abandonar sua fé milenar em um único Deus.
Para o site messiânico Kehila News, “parece que a comunidade haredi está enfrentando uma crise espiritual de proporções históricas”. Os seguidores do ramo ultraortodoxo passam a maior parte do seu tempo estudando a Torá, mas agora mostram-se dispostos a buscar respostas em outras fontes além de suas tradições.
Esse seria o motivo pelo qual o material dos messiânicos está proibido nas cidades governadas por esse ramo estrito do judaísmo, com as autoridades pedindo que as pessoas não o leiam e entreguem na prefeitura para que “não causam mais dano”.
Os missionários que divulgam Jesus como Messias apresentam-se como uma corrente judaica que também usa o Novo Testamento, um livro judaico que complementa a Tanach (Antigo Testamento).
Muitas vezes eles não podem falar abertamente, por isso distribuem literatura sobre o assunto. Pelo fato de correrem risco de perseguição, seu trabalho seguidamente é feito sem chamar atenção. Para muitos especialistas, o que ocorre em Israel é um “um avivamento silencioso”.
Curiosamente, ao fazer o apelo para que os cidadãos de Petach Tikva parem de ler o material, o prefeito admitiu que já eram “centenas” de pessoas que estavam sendo enganadas. Ao fazer isso, admitiu involuntariamente que muitos ultraortodoxos estão, de fato, reconhecendo Jesus como o Messias.
Para quem conhece a realidade de Israel, a afirmação é chocante, uma vez que o principal argumento dos rabinos é que só se “deixava enganar” pelos missionários aqueles que são ignorantes da Torá. Contudo, a admissão de que o grupo mais religioso dentro do país está perdendo membros para os messiânicos é o mesmo que soar um alarme de incêndio.
O “avanço” do número de seguidores de Cristo tem incomodado tanto os líderes religiosos judeus, que foram criadas leis visando suprimir a liberdade religiosa. Por exemplo, desde junho de 2015, a Prefeitura de Jerusalém é obrigada a consultar os rabinos da cidade antes de permitir que os cristãos realizem eventos na cidade, temendo que eles convençam os judeus a seguir Jesus.
Esta semana, cerca de uma dúzia de ultraortodoxos invadiu um encontro de cristãos no local tradicional do Cenáculo, onde foi realizada a última ceia e se encontra o suposto túmulo do rei Davi. Alguns gritavam “O povo judeu vive para sempre!”, enquanto outro os amaldiçoavam: “Que o nome do seu falso deus se apague para sempre”.
Mais intrigante ainda foram as declarações recentes do rabino Chaim Kanievsky, uma das maiores autoridades na sociedade judaica Haredi. Suas mensagens recentes têm sido claras e inequívocas: todos os judeus devem voltar para Israel o mais rapidamente possível.
Para ele, essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias judeu. Durante um encontro público no início de junto, ele afirmou: “O Messias já está aqui. Ele irá revelar-se muito em breve”.
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