segunda-feira, 18 de julho de 2016

Cristão tem os dois braços decepados por não negar a Cristo

Cristão tem os dois braços decepados por não negar a Cristo
Cristão tem os dois braços decepados por não negar a Cristo
Os cristãos no Paquistão vivem um ambiente de constante perseguição por parte dos muçulmanos. Relatos de prisões, agressões e até mortes são relativamente comuns. Porém, um caso recente está chamando muita atenção.
Segundo a Associação Evangélica de Desenvolvimento Legal (LEAD, na sigla em inglês), Aqeel Masih, que trabalhava em um posto de gasolina na capital Lahore, foi sequestrado por extremistas islâmicos. Eles exigiram que ele renunciasse à sua fé, mas como se negou, teve os dois braços decepados.
A LEAD está fazendo a denúncia por que Maish já havia feito queixas contra os extremistas anteriormente. Mas a polícia ignorou a denúncia. Agora, após o crime bárbaro, quando ele foi até a delegacia de Ghalib, os policiais o afastaram dos repórteres para que não desse entrevistas.
O policial Ammara Athar, que investiga o caso, afirmou que três suspeitos foram detidos, mas negou que eles tenham decepado os braços da vítima. Segundo ele, Masih teve um acidente de trem. A versão oficial afasta a hipótese que tenha sido um crime cometido por motivações religiosas. Até o momento, a possibilidade de acidente não foi comprovada.
O coordenador da LEAD insiste na versão do seu cliente: “Os extremistas tentaram forçá-lo a abandonar o cristianismo e se convertesse ao islamismo. Aqeel não renunciou à sua fé cristã e contrariou os sequestradores. Após essa, os extremistas cortaram os dois braços dele e fugiram do local do crime”. Com informações de Christian Today

domingo, 17 de julho de 2016

Crianças são proibidas de frequentar a igreja na China

Crianças são proibidas de frequentar a igreja na ChinaCrianças são proibidas de frequentar a igreja na China
O Partido Comunista da China vem demonstrando que está disposto a impedir o avanço do cristianismo, que continua tendo um crescimento significativo. A denúncia da Missão China Aid, reportada pelo Christian Today, é que qualquer pessoa que levar uma criança para a igreja poderá ser processada.
Os membros das Igrejas na província central de Guizhou foram ameaçados por funcionários do governo que seus filhos não podem mais assistir aos cultos. Caso desobedeçam, no futuro não seriam autorizados a frequentar a faculdade ou a academia militar.
Nas últimas semanas, os cristãos foram impedidos de participar dos cultos de domingo. O pastor Mou, que lidera uma Igreja independente na cidade de Huaqiu, explica que as novas regras foram enviadas a todas as escolas. “Eles pretendem nos ‘purificar’ e querem que nos mudemos para a Igreja das Três Autonomias [controlada pelo governo]”, explicou.
A legislação chinesa proíbe que crianças menores de 18 anos recebam qualquer tipo de educação religiosa, uma prática histórica nos regimes comunistas. Com as mudanças na economia e na sociedade chinesa nas últimas décadas, o controle havia abrandado. Contudo, desde que Xi Jimping assumiu o poder, a perseguição religiosa ficou sete vezes maior.

Acirra-se a perseguição

Segundo relatórios da missão China Aid, desde 2008 é possível ver um aumento constante nos casos de prisões de líderes, fechamento e demolições de templos. De fato, as comunidades religiosas na China vivem o mais intenso ano de perseguição desde a Revolução Cultural (1966-1976), quando o país passou a adotar o sistema comunista.
Nos tempos de Mao Tsé-tung, o ateísmo foi um dos pilares para o estabelecimento da República Popular da China. Contudo, sua tentativa de exterminar toda forma de religião no país fracassou.
Ao longo das décadas seguintes, houve uma tentativa do Estado de assumir o controle das igrejas do país. A questão religiosa passou para segundo plano, enquanto o país mais populoso do mundo passava por profundas mudanças sociais e econômicas. Na década de 1970, Pequim anunciou que desistiria de tentar erradicar a religião organizada.
Com a ascensão do presidente, Xi Jinping, o discurso mudou. Segundo ele mesmo, a “gestão da religião é, em essência, a gestão das massas”. Atualmente, o país está entre os que mais perseguem os cristãos no mundo, segundo a missão Portas Abertas.
Estima-se que 90% das cruzes de igrejas consideradas “não oficiais” tenham sido retiradas à força. Pastores e os advogados que se opunham a campanha foram presos sob a acusação amplamente considerado como inventado pelas autoridades.

Malásia tem “centro de purificação” para tentar fazer cristãos negarem a fé

Malásia tem “centro de purificação” para tentar fazer cristãos negarem a fé
Malásia cria “centro de purificação” para tentar fazer cristãos negarem a fé





reportagem do canal CBN News investigou a denúncia que o governo da Malásia estava internando muçulmanos que se converteram a Jesus. O local, que tem o nome oficial de “Centros de Purificação da Fé” fica no meio de uma floresta e se parece em muito com uma penitenciária.
Quando um ex-muçulmano é denunciado, pode ser forçado a ficar ali por um período indeterminado. Embora oficialmente se divulgue que a internação é voluntária, as denúncias feitas por líderes cristãos é que se trata de uma “pena alternativa” aos que foram condenados por apostasia.
Seguindo a lei da sharia, os juízes muçulmanos podem condenar que abandona o Islã à morte. Desde 2013, Mohd Al Adib Samuri, da Universidade Nacional da Malásia vem divulgando relatos de pessoas que foram presas pela polícia e conduzidas para o centro que é gerido pelo governo. Não há acusação formal nem julgamento.
Um dos ex-detentos, que conseguiu fugir de lá, conta que fugiu para a Índia pois sabia que eles o matariam se voltasse. Seu nome não foi revelado por razões de segurança, mas conta que pediu um advogado, mas as autoridades disseram que ele não precisaria de um, pois o local era como uma escola para “reeducação”. Ele sequer pode avisar sua família sobre o que acontecia.
Segundo relatos divulgados pela emissora, existem pelo menos três desses centros, que funciona em um regime quase militar. Os internos possuem horários rígidos e passam horas ouvindo sobre o Islã e sendo questionados sobre os ensinamentos do profeta Maomé. Muitos são criminosos ou viciados em drogas, mas os cristãos recebem o mesmo tratamento. Para sair, eles precisam dar provas concretas de que seguirão as leis islâmicas.
Os “apóstatas” precisam negar a Cristo. Não se sabe quantos já passaram pelos locais, que são vistos pelos líderes muçulmanos como um benefício para a comunidade. O professor Samuri explica que entre as atividades que todos são obrigados a participar estão: aulas de Alcorão, sessões de reorientação da fé, orações congregacionais, aconselhamento em grupo, serviços comunitários, ginásticas e oficinas como jardinagem e agricultura.
Aqueles cristãos que se recusam a negar sua fé são espancados e ameaçados. Um dos ex-detentos conseguiu sair, mas descobriu que as autoridades haviam confiscado sua casa e seu local de trabalho. Ele conta que precisa continuamente se esconder das autoridades e tem sido ajudado por outros cristãos.
O governo malaio oficialmente nega que exista perseguição religiosa, mas só existe tolerância com pessoas que nascem em famílias tradicionalmente cristãs. Segundo a Missão Portas Abertas a Malásia é dos países que mais persegue os cristãos no mundo. Embora a conversão seja proibida por lei, estima-se que eles já totalizam 10% da população.

Cristão é jogado em cela com animais ferozes e sai ileso


Como o profeta Daniel, advogado egípcio experimentou milagre na cadeia
Cristão é jogado em cela com animais ferozes e sai ileso

Dramatização do testemunho de Majed El Shafie
Um ex-muçulmano egípcio foi preso e torturado após se converter a Cristo. Milagrosamente, escapou de ser morto por animais ferozes, num relato que lembra a história bíblica do profeta Daniel.
Segundo foi noticiado pela Christian Today, o advogado egípcio Majed El Shafie entregou sua vida a Cristo depois de ser evangelizado por um amigo e estudar a Bíblia com ele. El Shafie era um homem influente em sua comunidade. Nascido e criado em família muçulmana, após sua conversão foi proibido de advogar e acabou preso por apostasia. Enviado para Abu Zaabel, no Cairo, passou meses na penitenciária conhecida como “Inferno na Terra”.
Enquanto estava na prisão, El Shafie foi submetido a várias formas de tortura, incluindo ser espancado, queimado, cortado e amarrado a uma cruz por dois dias inteiros. O tempo todo, seus agressores exigiam que confessasse quem eram os cristãos com quem ele se reunia.
Certo dia, durante uma sessão de tortura, cães ferozes foram colocados pelos guardas na sala onde ele estava. O advogado temeu ser devorado vivo, pois os animais estavam famintos, mas permaneceu em oração e viu uma cena que lembra a história bíblica de Daniel na Cova dos Leões. Os cães ficaram calmos e sentaram perto de El Shafie, sem feri-lo. Seus captores ficaram irritados e trouxeram outros cães, mas aconteceu a mesma coisa.
No quarto dia de sua tortura, o ex-muçulmano decidiu confessar: “Eu vou dizer quem é o nosso líder, e se vocês puderem pegá-lo, ele poderá dizer os nomes de todos os membros. O nome do nosso líder é Jesus Cristo”. Isso deixou os guardas ainda mais nervosos.
Apanhou tanto que, dias depois, foi levado para um hospital para se recuperar de seus ferimentos. Desidratado por ter ficado dias sem comida nem água, conta que recebeu uma visita de Jesus, que lhe ofereceu água.
Foi quando soube que tinha sido condenado à morte. Com a ajuda de amigos, ele conseguiu fugir para Israel. De lá, foi para o Canadá, onde foi aceito como refugiado. Estou teologia e se tornou pastor. Há anos vem trabalhado para ajudar os cristãos perseguidos. Fundou a One Free World Internationaluma ONG que luta pelos direitos humanos, sobretudo a liberdade religiosa.
“Nossos inimigos têm um exército muito forte, tem armas muito fortes, mas nós temos o Senhor Todo-Poderoso. Eles podem matar o sonhador, mas ninguém pode matar o sonho”, ensina.
Recentemente, recebeu o prêmio “Raoul Wallenberg Citation for Moral Courage”. Quando dá seu testemunho, menciona a história dos cães. “Eles são treinados para ouvir seus mestres, mas não há maior mestre que o Senhor Jesus Cristo”, comemora.