sábado, 6 de agosto de 2016

Pokémon GO é demoníaco?

 japonês Satoshi Tajiri criou o universo Pokémon, termo inventado por ele para abreviar as palavras em inglês Pocket Monsters, ou “monstros de bolso”. Lançado em 1996 como vídeo game, foi um grande sucesso, tornando-se no ano seguinte um desenho animado de sucesso mundial, que possui diferentes variações e é produzido até hoje. Como todo produto de expressão, a marca foi usada numa infinidade de produtos, tendo como público-alvo as crianças.
Segundo Tajiri, quando era pequeno adorava colecionar insetos, procurando-os em florestas, campos e lagos. Seu passatempo favorito na infância era colecionar novos insetos. Ao se mudar para a cidade grande na década de 1970, passou a buscar uma maneira de oferecer às crianças uma chance de caçar criaturas de alguma forma.
Contudo, a série animada gerou diversas polêmicas na década de 1990, quando pastores começaram a classificar o desenho como demoníaco. Alguns incidentes colaboraram para aumentar essa fama.
Diversos especialistas denunciavam que o desenho Pokémon fazia uso de mensagens subliminares. No episódio 38, chamado “Porygon, o guerreiro virtual”, quando o Pikachu libera um choque elétrico, o efeito dos raios luminosos da animação causou reações adversas em telespectadores.
No Japão, aproximadamente 700 crianças foram levadas a hospitais. A maioria desmaiou, outras sentiram tonturas ou náuseas. Houve casos de ataques epilépticos e até mesmo de cegueira temporária. Como resultado, o episódio foi banido dos outros países. Tempos depois, o seriado foi banido na Turquia, após duas crianças pularem da sacada de seus apartamentos em imitação aos personagens do desenho.
Agora, com o lançamento de Pokémon Go, que virou febre mundial, muitas dessas questões voltaram a ser levantadas. O jogo está disponível para celulares e cria uma realidade virtual, onde a câmara e a geolocalização do aparelho simulam o que acontece nos desenhos. Enquanto você anda pelas ruas de qualquer cidade, diferentes Pokémons vão aparecer. Ou seja, é possível capturar um desses monstrinhos e fazer batalhas similares ao que é visto na TV.

Alguns pastores condenam, outros aprovam

Logo que estreou nos Estados Unidos, o pastor Rick Wiles começou a alertar os fiéis para que ficassem atentou ao que chamou de “demônios digitais”. Para ele, o jogo é uma ameaça e as crianças deveriam ficar longe. Para o pregador, trata-se de um instrumento do diabo para corromper os cristãos e destruir as igrejas.
Um dos aspectos que chama atenção é que nos EUA, muitas igrejas aparecem no celular como ginásios. Wiles acredita que o aplicativo “gera demônios dentro das igrejas, infestando-as com atividade demoníaca.” Enfatiza que a tecnologia “será usada pelos inimigos da cruz para identificar, encontrar e matar os cristãos”
No Brasil, circulam nas redes sociais mensagem parecidas, que trazem um “alerta espiritual”.
“Podemos perceber que as crianças têm que encontrar coisas que não existem em realidade virtual, ou seja, espíritos criados pelo próprio sistema do jogo. O Brasil é o país que mais some crianças e adolescentes no mundo e esse jogo é um grande vilão em tirar as crianças de dentro de casa para ficar procurando bichinhos. O jogo pode ser considerado um criador de ciberdemônios ou espíritos! Eles não são vistos a olho nu, somente com a tela do celular (paráfrase). No mínimo é bem sinistro…”, diz uma delas.
Contudo, há pastores que veem no fato de muitas igrejas serem “ginásios” um aspecto positivo. Kenderick Vinar, que pastoreia a Grace Church em Chapel Hill, Estados Unidos,acredita que isso deve ser usado para a evangelização.
Citando 1 Coríntios 9:22 ele diz que Paulo se fez “fraco para os fracos, para ganhar os fracos” e “tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns”. Portanto, para ganhar os jogadores de Pokémon as igrejas deveriam se envolver com eles. A ideia se tornou popular e várias igrejas americanas realizaram eventos em seus templos convidando os jogadores para caçadas e batalhas virtuais, enquanto ofereciam lanches e aproveitavam para pregar a Palavra.
Em Brasília, a Igreja Presbiteriana do Lago Norte, do pastor Carlinhos Veiga, ao saber que era um pokestop, decidiu deixar um recado para os jogadores que pararem por lá. Uma faixa com um versículo foi colocada no local indicado pelo jogo.

Jogo causa morte no Brasil

Enquanto o jogo se populariza no Brasil como tem sido no mundo todo, o relato mais comum é de pessoas que tiveram seus celulares roubados enquanto caçavam os monstrinhos. Outros incidentes chamam atenção. Em Curitiba, dois jovens caíram num rio e lago em enquanto tentavam pegar as criaturas.
Há dois casos de pessoas que foram atropeladas enquanto jogavam. Uma morreu.

Salmos 23 da Televisão

Salmos 23 da Televisão










Uma tradução diferente do Salmo 23 feita pelos apaixonados da televisão.
Se você é um grande apreciador da televisão, aqui se encontra a nova redação do Salmo 23 dos telespectadores.

Este Salmo passa a ser o Canal 23, sendo esta a sua linguagem:

1. Sendo o televisor o meu pastor, sempre me faltará o crescimento espiritual.
2. O televisor faz sentar-me muitas horas por semana, nos pastos mundanos, para levantar-me vazio das coisas de Deus. Transporta-me para junto das águas poluídas do mundanismo. Guia-me pelas sendas decadentes do crime e da degenerescência moral, porque sou grande apreciador de suas cenas escabrosas.
3. Ele renova meu conhecimento das coisas mundanas, desperta em mim prazeres ilícitos, afastando o desejo de estudar a Palavra de Deus e de assistir aos cultos.
4. Mesmo estando para morrer, continuarei em frente do televisor, enquanto ele funcionar, porque seus programas me estimulam e suas músicas e sua imagem me confortam.
5. Ele me oferece uma mesa repleta de muita distração, traz o mundo para dentro de minha casa, para orientar minha família. Enche-me a cabeça das sujidades do mundo de tal maneira que o cálice da indignidade transborda. Falo tanto de suas apresentações, especialmente das novelas, que não há tempo para o culto individual e em família.
6. Diante desta realidade, o mal, a miséria, e muitos vícios seguir-se-ão todos os dias da minha vida e no final habitarei no lugar preparado para o diabo, os anjos maus e os infiéis para todo o sempre.

RETIRADO DO BLOG http://www.tinguiteen.com/

sexta-feira, 5 de agosto de 2016


PASTOR MORRE APÓS PASSAR 30 DIAS SEM COMER TENTANDO IMITAR JESUS CRISTO EM JEJUM DE 40 DIAS



PASTOR MORRE APÓS PASSAR 30 DIAS SEM COMER TENTANDO IMITAR JESUS CRISTO EM JEJUM DE 40 DIAS



Pastor morre após ficar 30 dias em jejum

Pastor morre após ficar 30 dias em jejum
O caso chocante aconteceu na África do Sul. Se tivesse conseguido, Alfred Ndlovu, seria o primeiro Pastor sul africano a conseguir fazer um jejum seco (sem água nem comida) por tanto tempo pois a intenção era quebrar o recorde de Jesus Cristo.
Infelizmente, parece que não deu certo o plano do pastor, que acabou morrendo de desnutrição após um jejum seco que durou 30 dias.
Assim como conta a história bíblica sobre Jesus, que ele jejuou durante 40 dias, o pastor de 44 anos de idade deixou todos os seus bens para trás em busca de um encontro espiritual com Deus e decidiu começar um jejum fervoroso como parte de uma rotina espiritual.
O seu corpo foi assim achado no deserto por um desconhecido que informou aos amigos da família, bem como a polícia

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

China, Rússia e Índia querem fechar missões cristãs

Quase 20 por cento da população do mundo poderá deixar de ser atendida por Organizações Não Governamentais (ONGs) cristãs a partir do próximo ano. Leis feitas para prejudicar igrejas estão sendo aplicadas a grupos missionários em diversos países.
Em abril, o governo chinês impôs novas regulamentações que afetaram mais de 7.000 ONGs estrangeiras que operam no país. Elas passaram a ser obrigadas a fazer um registro na polícia local e encontrar um “parceiro” no país para continuar trabalhando, algo bastante difícil.
Além disso, todas as Organizações do tipo estão proibidas de participar ou de financiar atividades religiosas. Tais medidas podem provocar a saída do país de grupos cristãos que fazem trabalhos na área médica, educacionais e de desenvolvimento social no país mais populoso do mundo, com 1,4 bilhão de pessoas e muitas carências.
As dificuldades para cristãos na China são antigas, mas o Partido Comunista vem tentando desde 2008 controlar todas as atividades cristãs e agora seu alvo são os trabalhos humanitários.
Mas os chineses não estão sozinhos. Outros países estão cerceando trabalhos missionários há anos.
Enquanto as leis variem, o objetivo é o mesmo. Há casos onde o financiamento vindo do exterior é regulado. Os vistos de trabalho para funcionários das ONGs são restritos em algumas nações. Alguns exigem caríssimas “taxas de registro” junto ao governo.
Na Índia, por exemplo, as ONGs são obrigadas a relatar todas as doações estrangeiras no prazo de 15 dias e comprovar que o dinheiro não é utilizado para atividades que possam “afetar prejudicialmente os interesses do Estado”. Em outras palavras, sem evangelização! Desde que Narendra Modi tornou-se primeiro-ministro em 2014, a Índia cortou o financiamento estrangeiro de mais de 13.000 ONGs.
A Rússia começou a reprimir ONGs estrangeiras cerca de 10 anos atrás, explica Sergey Rakhuba, presidente da Missão Eurásia. Em 2012, o governo aprovou uma lei restringindo a atuação das ONGs, chamadas de “agentes estrangeiros”, o que para os russos conota traição.
Desde que a lei foi aprovada, cerca de um terço delas fecharam as portas, de acordo com estatísticas oficiais.
Para Moscou, o trabalho religioso associado a elas era considerado de cunho “político”, pois trazia elementos alheios à tradição do país, onde a Igreja Ortodoxa impera. A nova legislação que proíbe a evangelização fora das paredes dos templos teve um efeito imediato sobre os trabalhos de Organizações cristãs que possuem trabalhos de cunho social.
Alegando que deseja combater o terrorismo, questões religiosas não podem ser anunciadas abertamente. Se qualquer funcionário de uma ONG falar sobre sua fé e for denunciado, pode ser preso e expulso do país.
Sandra Joireman, cientista político da Universidade de Richmond, lembra que as ONGs estrangeiras enfrentam problemas em outros países e cita a Etiópia. Por questões políticas, as Organizações cristãs estão sendo expulsas. “Elas são vistas como grupos pró-democracia, na medida em que estão promovendo ideias de liberdade” e isso é ruim para o governo atual.

Quem perde é a população

Arch Puddington, vice-presidente de pesquisas da Freedom House explica que os maiores prejudicados são as pessoas atendidas. Sem o apoio financeiro do exterior, esses trabalhos não se sustentam. “A maior parte dos trabalhos das organizações ocidentais é amparado por organizações religiosas… As ONGs locais na maioria das vezes não têm experiência nem capacidade para resolver problemas de saúde ou questões de educação”, analisa.
O professor Stephen Offutt, do Seminário Teológico Asbury, estuda o desenvolvimento social apoiado por organizações religiosas. Ele entende que a presença de muitas ONGs estrangeiras é “frequentemente consequência de um Estado pobre e fraco, que depende delas para fornecer serviços de saúde ou de educação”.
Porém, esses benefícios são minimizados “Quando as ONGs começam a dizer coisas que os governos não gostam e isso os deixa nervosos”, e isso os fazer criar barreiras, encerra.Com informações de Christian Today
Missão cristã

Em meio à guerra, milhares se convertem na Síria

O líder de um ministério cristão na cidade costeira de Tartus, na Síria, revelou que não está conseguindo cuidar de todos os refugiados que desejam aprender sobre Cristo e a Bíblia. Ele luta para levantar fundos e plantar uma nova igreja numa nação que está em guerra.
relatório da Al-Monitor revela que cerca de 700.000 pessoas de outras partes da Síria fugiram para Tartus desde 2011, quando iniciaram os conflitos do governo com grupos radicais que tentam derrubar o presidente Bashar al-Assad.
“Eles vivem em barracas ou tendas improvisadas, alguns estão nas ruas de Tartus”, lamenta um diretor da Mission Christian Aid, ONG cristã que atua no país. “As igrejas estão transbordando, por isso novos templos são necessários para servir os deslocados que procuram um refúgio seguro”.
Desiludidos com o horror perpetrado pelos extremistas islâmicos, milhares de refugiados vieram a Cristo. Devido ao grande número de fiéis, durante os cultos muitos ficam em pé ou assistem do pátio da igreja.

Etnia tem primeiros missionários comissionados

Para atender às necessidades espirituais e físicas do crescente número de armênios, curdos, ex-yazidis, ex-alauítas e ex-muçulmanos que agora seguem a Cristo, os pastores correm contra o tempo. Eles esperam que a paz volte e os novos convertidos possam voltar às suas aldeias de origem, no interior da Síria, e compartilhem o que aprenderam, planando novas igrejas.
Muitos ficarão em Tartus e estão sendo treinados para substituir os líderes falecidos.
Entre as atividades programadas para este mês está uma Escola Bíblica de Férias, um programa de alfabetização, e cultos específicos para evangelizar crianças refugiadas, que inclui distribuição de alimentos e roupas. Além disso, estão trabalhando para solidificar as igrejas que funcionam nas casas.
Esses grupos caseiros serão a base para novas igrejas no futuro, explica o representante da Christian Aid, que não teve o nome revelado por questões de segurança.
Outro aspecto que chama atenção é o trabalho de evangelização entre os ciganos Domari, um grupo étnico tradicionalmente muçulmano, mas que não é bem visto na Síria. A porta de entrada foi assistência médica, um luxo em território sírio. Cerca de 2000 deles vivem em um acampamento em Tartus e pela primeira vez existe uma igreja entre eles.
Como a maioria dos Domari são analfabetos, o diretor do ministério conta que são oferecidas aulas de alfabetização, usando a Bíblia como base para o aprendizado. Um casal da etnia recebeu treinamento na plantação de igrejas, e estão prontos para se tornarem missionários
Cristãos na Síria

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Televisão palestina ensina crianças a matar judeus

Peça escolar é comparada a recrutamento do Estado Islâmico

Uma peça infantil, com crianças entre 4 e 7 anos de idade, causou revolta em Israel nos últimos dias. Em abril, o canal de televisão do grupo político-militar Hamas exibiu imagens de um ‘festival cultural’ para telespectadores em Gaza e na Cisjordânia.
Em cena, meninos e meninas vestindo roupas militares encenam uma preparação para o combate com réplicas de facas, armas, metralhadoras e canhões. O objetivo seria ensinar sobre a guerra contra Israel. Chama atenção que ele não revela como eventualmente deveriam se defender, mas ensina como atacar.
Na televisão, a peça mostra uma das apresentações do festival, onde uma menina palestina tenta matar guardas judeus com uma faca. Ela é baleada e cai no chão em meio aos gritos da plateia. Outras meninas se aproximam e choram sobre seu “corpo”.
“Não fique zangadas com ela”, diz uma voz no alto-falante. “Ela é o seu sangue, sua carne e sua honra”, insiste a voz. A plateia aplaude. Na cena seguinte, um menino usando a máscara típica dos terroristas palestinos atira em um soldado e liberta um companheiro da “prisão”.
Com o nome de “Festival Palestino para Crianças e pela Educação”, o evento foi patrocinado por várias ONGs internacionais que dizem fazer investimentos na área educacional.
Ofir Gendelman, porta-voz do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu comparou a peça aos vídeos de recrutamento do Estado islâmico. “Se eles fazem isso em peças da escola não é de admirar que seus filhos façam ataques reais quando forem mais velhos”, disparou.
As Forças de Defesa de Israel estão exibindo na internet parte de outro vídeo para alertar o mundo sobe a doutrinação extremista muçulmana. Com data de maio e contando com crianças mais velhas que o primeiro, a ideia é a mesma. Mesmo para quem não fala árabe, é possível ver na peça que o “inimigo” está por trás de uma bandeira de Israel.
Esse tipo de ação na televisão e nas escolas da Autoridade Palestina não é nova. Em várias outras ocasiões, programas de TV ensinavam crianças a odiar Israel desde a primeira infância. Com informações de Daily Mail e Times of Israel