terça-feira, 27 de setembro de 2016

Cristãos são crucificados, queimados e esmagados na Coreia do Norte

Cristãos são crucificados, queimados e esmagados na Coreia do Norte

Os cristãos na Coreia do Norte enfrentam estupros, torturas, escravidão e são mortos simplesmente por causa da sua fé, comprova um novo e contundente relatório da Christian Solidarity Worldwide (CSW).
A CSW, ONG inglesa que luta pela liberdade publicou este mês o relatório “Total Negação: Violações de Liberdade de Religião ou Crença na Coreia do Norte”, que mostra como não existe liberdade de religião ou crença no país liderado pelo ditador Kim Jong-Un.
“As crenças religiosas são vistas como uma ameaça à fidelidade exigida pelo Líder Supremo, então qualquer pessoa que mantenha a fé acaba sendo severamente perseguida”, afirma o documento. “Os cristãos sofrem de modo significativo por que o partido comunista que lidera o país os rotula como antirrevolucionários e imperialistas.”
Entre os casos documentados de violência contra os cristãos há casos de pessoas “colocadas em uma cruz com uma fogueira embaixo, esmagados por um rolo compressor, jogados de cima de pontes e pisoteados até a morte”.
Outros crimes bárbaros incluem “execuções sem julgamento, extermínio, escravidão/trabalho forçado, transferência forçada de população, prisões arbitrárias, torturas, perseguição, sequestros, estupro e violência sexual, entre outros atos similares”.
Existe uma política de “culpa por associação”, em muitos casos, fazendo com que os parentes dos cristãos também sejam presos, mesmo que não professem a fé cristã, ressalta o relatório.
Embora oficialmente sejam conhecidos apenas 13.000 cristãos na Coreia do Norte, acredita-se que o número real seja muito maior. Existem 121 locais de culto religioso na Coreia do Norte, afirma o Centro de Dados dobre Direitos Humanos da Coreia do Norte, incluindo 64 templos budistas, 52 templos Cheondoista, três igrejas protestantes, uma catedral católica e uma igreja ortodoxa russa.
As cinco igrejas ficam na capital, Pyongyang, no entanto, analistas acreditam que elas servem apenas para tentar mostrar uma boa imagem da Coreia do Norte diante da comunidade internacional, pois não há cultos.
Segundo informações de missões, existem 500 igrejas domésticas na Coreia do Norte, formadas principalmente por pessoas cujas famílias eram cristãos antes de 1950 – início da Guerra da Coreia que dividiu o país. No entanto, eles não poderão estabelecer líderes nem usar materiais religiosos.
O ministério Cornerstone International, que trabalha com os cristãos naquela região, estima que existam entre 200 e 300 mil cristãos norte-coreanos vivendo no país, que não são reconhecidos pelo governo, a verdadeira igreja subterrânea.
Eles são obrigados a praticar sua fé em segredo, pois se forem pegos, serão enviados para campos de trabalhos forçados, bastante conhecidos pela população. Um homem que conseguiu fugir de um deles explicou à CSW que conheceu um prisioneiro que foi enviado para o campo simplesmente porque tinha passado um mês na China estudando a Bíblia.

Templos abertos, mas vazios

Os cristãos não são o único grupo religioso a sofrer sob o regime comunista. Budistas e Cheonistas [crença tradicional coreana] também são tratados como inimigos da revolução, embora a CSW acredite que “o regime pode ter um maior grau de tolerância com as crenças consideradas nativas da Ásia ou da península coreana”. Um dos principais argumentos contra as igrejas é que elas fariam parte de uma tentativa de dominação estrangeira.
Segundo o extenso relatório do CSW, os templos abertos parecem mais com museus que com   prédios de atividades religiosas. “Estas instalações, organizações e instituições permanecem abertas para mostrar a existência de pluralismo religioso e aceitação, mas a realidade é outra”, sublinha o material.
A CSW pede que a comunidade internacional apoie o encaminhamento da Coreia do Norte para o Tribunal Penal Internacional, onde será investigada todas as suas violações de direitos humanos.
Sua petição diz que “Muitos norte-coreanos estão sofrendo por causa de sua fé, e a comunidade internacional precisa agir urgentemente para acabar com a impunidade e garantir a prestação de contas… Todo esforço deve ser feito para buscar a responsabilização e justiça para o povo da Coreia do Norte, que sofre abusos dos direitos humanos em uma escala sem paralelo no mundo moderno”.Com informações de Christian Today

Página Inicial » Missões 26/09/2016 - 9:00 Homem ressuscita após oração e aldeia inteira se converte

Isso acontece “quando missionários compartilham o Evangelho com clareza, precisão e consistência bíblica”, afirmou pastor

Homem ressuscita após oração e aldeia inteira se converte

Em uma aldeia remota no sudeste da Ásia, a morte de um líder consternou todos os moradores. Após os missionários evangélicos que estavam no local orarem e o homem ressuscitar, teve início um avivamento entre um povo antes não alcançado pelo evangelho.
O pastor David Platt, presidente da Junta de Missões dos Batistas norte-americanas contou essa história durante uma conferência e chamou atenção dos líderes presentes para o agir de Deus de maneiras inesperadas.
Platt afirma que ouviu esse relato de um missionário batista que vive na região. Um cristão que vive no sudeste asiático, levou alguns amigos com ele e começou a compartilhar sobre Jesus em uma aldeia “totalmente inalcançada pelo evangelho até eles terem chegado ali”.
A recepção dos moradores foi positiva e eles logo começaram a estudar a Bíblia e muitos creram na mensagem. Logo, seguindo o padrão do Novo Testamento, começaram a trazer seus ídolos, colares e amuletos usados em sua religião pagã. Tudo isso foi queimado no centro da aldeia, conta Platt.
Porém, dias depois alguns começaram a voltar às práticas antigas de paganismo. O motivo foi a morte do líder da aldeia, o que para alguns fora caudado pelos espíritos malignos que ficaram com raiva após veres a destruição dos “objetos sagrados”.
Um grupo de cristãos locais foi até onde repousava o corpo do líder morto e começaram a orar, pedindo “que Deus demonstrasse sua misericórdia para os habitantes da aldeia e que Deus revelasse sua glória e seu amor para que todos pudessem ver”, enfatizou Platt.
Algo inesperado aconteceu. Enquanto eles oravam, o homem tossiu uma vez. Todos que estavam presentes ficaram assustados. O homem voltou a tossir e voltou a respirar normalmente.
Segundo o norte-americano, as pessoas olhavam para os cristãos surpresas e se questionavam o que tinha acontecido. Os cristãos que oravam pelo líder começaram então a pregar o evangelho e nos dias seguintes, “as pessoas começaram a crer em Cristo e todos daquela aldeia queimaram de vez os seus ídolos”, enfatizou.
David Platt reconhece que não pode “provar” que o líder da aldeia tinha realmente morrido, pois não havia médios no local para confirmar. Porém, o líder batista afirma que as pessoas naquela região sabem reconhecer quando alguém está morto. E ainda que o homem não estivesse realmente morto, Deus escolheu um momento oportuno para que o homem tossisse.
Falando aos líderes presentes, Platt asseverou: “O que eu sei é que temos as boas novas de um Deus que venceu a morte e tem o poder para dizer aos mortos ‘Volte à vida’”.
Encerrou dizendo que este é um bom exemplo do que acontece “quando missionários compartilham o Evangelho com clareza, precisão e consistência bíblica”. Com informações de God Reports

Cristãos são expulsos da Arábia Saudita por fazerem orações “não islâmicas”

Arábia Saudita deportou este mês 27 cristãos estrangeiros simplesmente por que fizeram orações em casa. Segundo a rede de TV EWTN, o motivo para serem expulsos do país é que fizeram preces ‘não islâmicas’, o que é proibido pela sharia, lei religiosa baseada no Alcorão.
A maioria dos deportados eram mulheres. Algumas delas tiveram de levar seus filhos consigo. Não foi revelada sua nacionalidade, mas elas tinham ido para lá por causa de trabalho. A polícia religiosa invadiu o local após receber denúncias da prática considerada ilegal.
Em 2006, o governo saudita se comprometeu a parar de interferir com o culto privado dos não-muçulmanos. Na Arábia Saudita, as igrejas são proibidas e apostasia (abandono do Islã) é uma ofensa que pode levar à morte.
A professora Camille Eid, da Universidade de Milão, especialista em cristianismo no Oriente Médio, disse a um programa de TV italiano que os cristãos na Arábia Saudita sofrem todo tipo de perseguição.
“As autoridades dizem que os cristãos podem orar em privado, mas o que significa privado? Será que significa sozinho ou com sua família? Quando mais de dois, ou um grupo de famílias, estão orando juntas na privacidade da sua casa a polícia religiosa pode entrar e intervir e prendê-los?”, questiona.
Conta ainda que qualquer um visto usando uma cruz pode tê-la arrancada por um muçulmano, e não apenas policiais. Oficialmente existe 5.000 membros da polícia religiosa e não há igrejas, sinagogas ou templos de outras religiões no país que é berço do Islã.
Eid lembra o caso de uma menina saudita que se converteu ao cristianismo e escreveu um poema para Cristo. Quando foi descoberta, teve sua língua cortada, foi sequestrada e, depois de alguns dias, encontrada morta.
A Arábia Saudita é atualmente o número 14 na lista de anual de perseguição da Missão Portas Abertas. Segundo relatório recente, a internet ampliou o acesso à informação de todos os sauditas, inclusive sobre outras religiões. “O número de cristãos convertidos do islamismo e outras religiões está aumentando, juntamente com a sua ousadia em compartilhar sua nova fé”, diz a publicação. Com informações Christian Today

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

SIT PRO RATIONE VOLUNTAS


Um califa ordenou – conta uma lenda – a destruição da Biblioteca de Alexandria.   Sua justificativa: se o conteúdo dos livros for igual ao do Alcorão merecem ser destruídos porque são supérfluos. Se for diferente, merecem ser aniquilados porque são mentirosos. Moral da história: qualquer ação parece justa quando serve aos interesses do tirano.

Em tempo: a frase latina foi dita por Juvenal (poeta romano) e significa: “a vontade sirva de razão”.

Capitão joga refugiados cristãos ao mar para que parassem de orar

Capitão joga refugiados cristãos ao mar para que parassem de orar
O capitão de um barco de refugiados está sendo julgado por ter jogado ao mar seis refugiados cristãos, o que resultou na morte deles. O motivo, segundo testemunhas, é que os homens que atravessavam do Marrocos para Espanha, oravam a Deus para que a forte tempestade parasse.
De acordo com Christian Today, o capitão Alain NB, do Camarões, pode pegar até 90 anos de prisão pelo assassinato dos refugiados nigerianos. A justiça da Espanha pede a condenação de 15 anos para cada um dos mortos.
O processo indica que o barco pilotado por Alain, que seria muçulmano, estava tendo dificuldades de atravessar o mar. Os seis refugiados cristãos começaram então a orar em voz alta, pedindo a intervenção de Deus. Um deles seria um pastor e liderou o grupo na intercessão.
O capitão os acusou de piorar a tempestade com suas orações. Juntamente com outros tripulantes, agrediu os homens antes de jogá-los ao mar, onde se afogaram. Até agora penas um corpo foi encontrado na costa de Granada.
Alain NB nega todas as acusações, em especial que o conflito tenha motivação religiosa. Seu advogado afirma que depoimentos de testemunhas são “inconsistentes”. Os promotores, no entanto, alegam que o capitão “estava ciente de que as vítimas não poderiam sobreviver e que iriam morrer, seja por afogamento, frio, ou por causa das lesões físicas que sofreram. Ele estava ciente da baixa temperatura, do mar revolto e a grande distância que estavam da costa, além da ausência de qualquer barco nas proximidades, que poderia resgatá-los”.
Segundo apontam as investigações, faziam a travessia cerca de 50 imigrantes em um barco inflável, que não tinha motor. A embarcação ficou à deriva ao largo da costa de Almería, sul da Espanha. Apenas 29 sobreviventes foram encontrados, alguns dias depois. Vários passageiros morreram ao longo da travessia por causa do mau tempo.
Os números mais recentes mostram que mais de 300.000 imigrantes já cruzaram o Mediterrâneo para a Europa em 2016. Estima-se que 3.000 morreram tentando fazer a travessia. A grande maioria são da Síria, seguidos por pessoas que fogem de guerras no Afeganistão, Iraque e Nigéria

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Bispo da Universal explica “consagração de pinga”

O bispo Marcio Carotti, apresentador do programa “Fala Que Eu e Escuto”, explicou a razão pela qual incentivou que telespectador colocasse copo de bebida alcoólica para receber a oração.
Na matéria que postamos nesta segunda-feira (12), o vídeo mostra apenas o bispo indicando o que o telespectador poderia consagrar, caso não tivesse um copo com água.
Mas no vídeo original, postado por ele, o bispo aparece respondendo a uma mensagem de quem estava assistindo ao programa e escreveu dizendo que tudo o que tinha nas mãos era um copo de pinga.
“A maldade de uns é tanta que editaram um vídeo tirando o antes e depois dizendo que eu iria consagrar pinga”, diz o bispo reclamando do preconceito que a Igreja Universal sofre.
Ele mostra então o vídeo completo e vemos o pedido do telespectador que estava acompanhando o programa com uma bebida alcoólica nas mãos. Identificado como Renan Lima, o telespectador dizia que naquele momento só tinha pinga do seu lado e queria saber se ele poderia consagrar aquele copo na hora da oração.
O bispo Carotti então responde que sim, que poderia ser a bebida que fosse que ele consagraria a Deus. “Eu vou consagrar esse copo de pinga e quando você tomar esse copo de pinga tudo o que você tiver de ruim na sua vida será queimado e você vai começar se libertando dessa pinga”, disse o bispo.
A mensagem dentro do contexto faz mais sentido, mas não muda o fato da consagração de uma bebida alcoólica, que, para o bispo, serviria para libertação do homem.
Assista: