eismo Aberto - A Teologia De Um Deus Limitado

Não Há outro Deus

 Não Há outro Deus 

O movimento teológico conhecido como teísmo aberto está abalando a igreja hoje, desafiando as doutrinas bíblicas da soberania, presciência e providência de Deus. Neste oportuno trabalho, John Frame descreve de modo claro o teísmo aberto e o avalia biblicamente. Ele não somente responde aos argumentos do teísmo aberto, mas prossegue aguçando nosso entendimento do relacionamento entre o plano eterno de Deus e as decisões e os eventos de nossa vida.

Entendendo os Dons Espirituais

 Os Dons espirituais são dons dados diretamente pelo Espírito Santo à Igreja, para servir de ferramenta poderosa para a divulgação do evangelho (I Co. 14. 24) e para a edificação do povo de Deus (I Co. 12. 03). São capacitações dadas por Deus para equipar a Igreja de forma espiritual, dando assim vida e poder aos servos do Senhor.

A Palavra DOM vem do grego (Charisma) e significa dádiva, presente (Favor Imerecido) ou seja, Dons da graça, gratuitos e provenientes da misericórdia de Deus sem o merecimento Humano. Há também outra palavra grega que aparece principalmente nos escritos do Apóstolo Paulo quando se refere aos dons espirituais (Pneumatikós) que significa Dons do Espírito Santo.

O Que são os Dons Espirituais

Na Primeira Epístola de Paulo aos Corínthios vemos uma lista com nove dons espirituais, que podemos classificá-los em três grupos para melhor entendê-los (I Co. 12. 08-10), sendo eles:

Dons de Revelação: Palavra da Sabedoria, Palavra da Ciência e Discernimento de espíritos. Esses dons são manifestações que revelam a multiforme sabedoria de Deus, trás à luz as coisas ocultas. São os olhos espirituais da Igreja.

Dons de Poder: Dom da Fé, Dom de Cura e Dom de Maravilhas. São dons que manifestam o poder ativo de Deus, servindo como um auxílio espiritual através da ação. São as Mãos espirituais da Igreja.

Dons de Inspiração: Dom de Profecia, Variedade de Línguas e Interpretação de Línguias. Agem como a mensagem de Deus, é um tipo de ação verbal do próprio espírito santo. São os lábios espirituais da Igreja.

Propósito dos Dons Espirituais

O Propósito dos dons espirituais é sempre o fortalecimento, a edificação e o aperfeiçoamento da Igreja, através da ação direta do Espírito Santo e do correto uso deles. Os dons manifestam a presença de Deus na reunião dos santos (I Co. 14.25) edificando, exortando e consolando os crentes ( I Co. 14.03) é dado para o que for útil ( I Co. 12.07) e distribuído particularmente a cada um segundo o Espírito desejar (I Co. 12. 11).

O Correto uso dos Dons Espirituais

O Uso dos dons deve ser sempre associado ao fruto do Espírito Santo (Gl. 05.22) pois, a imaturidade prejudica a ação de Deus e serve para que os que estão de fora blasfemem do bom nome do Senhor (I Co. 14. 23). O amor é que regula e motiva corretamente os dons (I Co. 13. 1-3), pois Deus não é Deus de confusão ( I Co. 14.33). Sendo assim, os dons são dádivas que a Igreja recebe gratuitamente do Senhor pela sua bondade e misericórdia, com o intuito de abençoar e fortalecer a Igreja, além de servir de uma ferramenta poderosa para evangelização e glória de Deus. Mas, todos esses dons devem ser administrados por nós pelo amor e pela reverência devida de bons mordomos que somos das bondades e beneficências da Graça de Cristo.

Credito: https://opentecostalbiblico.wordpress.com/autor/

Entendendo os Dons Ministeriais.

Os dons ministeriais (Ofícios) que também podemos chamar de ”dons de Serviços” são dádivas dadas por Cristo para a capacitação da Igreja do Senhor. Esses dons são apresentados em Efésios a partir do capítulo 04 e referenciado na Epístola de Paulo no capítulo 12 (I Co. 12. 28,29). Sendo eles: Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres ou Doutores.

A Capacitação ministerial é um dom dado por Cristo, assim como descrito em (Ef. 04. 11) como sendo dons resultantes da obra redentora de Jesus na cruz (Ef. 04. 07-10). ” E Ele mesmo deu uns para Apóstolos, e outros para Profetas, e outros para Evangelistas, e outros para Pastores e Mestres.” São dons que visam a glória de Cristo e o aperfeiçoamento da Igreja (Ef. 04.12) levando os crentes à unidade da fé e ao conhecimento pleno do filho de Deus à medida da estatura de Cristo. Para que os cristãos não sejam meninos inconstantes levado por falsas doutrinas e engano dos homens (EF. 04. 14).

Os 05 Dons Ministeriais

São cinco os dons de ministérios apresentados nas escrituras. Vejamos agora mais de perto como são as operações deles e como eles se manifestam nos dias de hoje.

Apóstolos: Alguns comentaristas bíblicos argumentam que esse dom ficou restrito ao início da Igreja juntamente com o de Profetas, mas veremos adiante que talvez isso não seja bem assim. A Palavra ”Apóstolo” significa ”Enviado” ou seja, uma pessoa enviada por Deus para anunciar as boas novas. Sendo assim, é preciso fazer aqui uma distinção entre os Apóstolos iniciais e o dom de Apóstolo descrito em Efésios. Os 12 Apóstolos são uma categoria de pessoas diferente dos demais, pois, foram escolhidos por Cristo para serem o ”Fundamento” da Igreja. Em reconhecimento pelo trabalho realizado por eles Cristo gravou seus nomes no fundamento da cidade celestial (Ap. 21. 14), portanto, não existem mais Apóstolos da estatura dos 12. Os ”Enviados” ou Apóstolos de Efésios, são dons que Jesus concede aos homens que desprendidos de qualquer apego material, estão dispostos a entregarem suas vidas na obra missionária, desbravando novas terras com o intuito de pregar e anunciar a mensagem de Deus a todos os homens.

Daniel Berg e Gunnar Vingren são dois de milhares de outros cristãos Missionários que impulsionados por seu chamado, deixaram tudo para desbravar em terras estranhas para levar a palavra da salvação aos povos.

Profetas: Esse dom é outro bastante polêmico, por essa razão precisamos antes de tudo entender algo fundamental. Os Profetas do Antigo testamento são uma categoria de Profetas diferentes dos anunciados aqui. O Ministério profético da antiga aliança eram considerados como a própria palavra de Deus, pois, foram levantados pelo Senhor para anunciar as coisas que haveriam de vir, e principalmente anunciar a vinda do filho de Deus (Jesus Cristo) e da nova aliança, que se concluiu com a vinda do Cristo, não havendo mais necessidade destes, devido a conclusão da obra de Cristo na cruz e dos escritos sagrados. O Último profeta desta estatura foi João Batista “A lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele.“ (Lucas 16:16). Entendendo isso , podemos prosseguir no dom em questão.

Segundo o Teólogo sueco Eurico Bergstén em seu livro sobre a doutrina do Espírito Santo, ele diz que esse dom é um ”Ministério da Palavra, constituído por Deus, com uma preparação Profética, cuja atuação é em favor do trabalho em geral”. Sendo assim, esse Ministério é uma atuação da Palavra que visa, anunciar as coisas futuras e exortar a Igreja a uma vida santa em tom profético.

Evangelistas: O Evangelista é o pregador que visa a salvação das almas (Atos 08. 26., II Tm. 04.5), abrindo novas congregações e cuidando delas até que um Pastor possa assumi-lo para o apascentamento. Esse dom é uma capacitação sobrenatural que lhe dá poder de persuasão para pregar e anunciar as verdades do Senhor, é acompanhado por um amor profundo e empatia pelas almas que estão perecendo sem Deus.

Pastores: O Pastor é o apascentador, é aquele chamado para conduzir o povo na vontade e na doutrina correta, é o anjo da Igreja (Ap. 02.1). O Pastor é o responsável pelo ensinamento da igreja (Hb. 13.07., II Tm. 5.5), e deve servir o povo de Deus sob a direção do Sumo Pastor que é Cristo ( I Pe. 5. 2,4). Aqueles que recebem esse dom, é caracterizado pelo amor as almas e a luta constante para levar a igreja cada vez mais perto de seu Senhor.

Doutores e Mestres: Os Doutores ou Mestres são aqueles que recebem uma capacitação especial para ensinarem a palavra de Deus com poder e com clareza (Rm 12.7). ”Ora, chegou a Éfeso certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras.” (Atos 18.24). São os teólogos e ensinadores que por amor as escrituras se dedicam em entender e explicar as verdades da doutrina do Senhor (Hb. 5.12).

Os Dons Ministeriais não são cargos dados pelos homens, mas dons ou dádivas dadas por Cristo para ajudar a Igreja e os cristãos individualmente. Que Deus nos ajude a entender a cada dia sobre esses temas e nos conduza a uma vida cristã mais próxima dele.

Introdução aos Dons – Dons Naturais, Dons Espirituais e Dons Ministeriais.

 A Palavra ”Dom” é uma palavra que vem do Latim, (Donu) e tem o significado de dádiva, presente. É entendida como uma capacidade ou habilidade ou té mesmo aptidão que algumas pessoas manifestam durante a vida para o desempenho de algumas tarefas ou funções que a maioria das pessoas encontram alguma dificuldade em realizá-las. É a capacidade natural do indivíduo de realizar certas ações sem a aprendizagem convencional, ou se aprendido realizado de forma exemplar, é o talento que alguns tem e que o diferencia dos demais.Quando nos referirmos aos Dons que aparecem nos escritos do Apóstolo Paulo a palavra vem da raiz de ”Charisma” (Favor Imerecido) ou seja, dom da Graça de Deus.

Dons Naturais

Os dons naturais são habilidades que os homens nascem com eles, é algo que está nato na natureza humana. Nimguém pode negar que além das características divinas que há no ser humano, como: o raciocínio, capacitade de criação, imaginação e as diversas outras capacidades que diferem os homens dos animais, alguns nascem com certas habilidades ou talentos inigualáveis. Basta olharmos para a história da humanidade e veremos homens de uma envergadura intelectual ou prática que destoam dos demais, tanto por suas capacidades quanto por seus legados importantíssimos realizados na história. Isso não provém do homem em si, ou seja de sua própria capacidade, pois não somos seres auto-existentes, ao contrário somos criaturas criadas por Deus e ele sim é que existe por si mesmo, e ao nos criar deu talentos para que o ser criado pudesse desenvolver o melhor de suas capacidades com a intenção de ”governar” a Terra (Gn. 01.26) e servir o próximo para glória de seu nome (Mt. 05.44).

Portanto, todos os homens nascem com talentos ou dons naturais, recebidos pelo Pai das Luzes para o desenvolvimento da raça humana e para a Glória do Criador, caso contrário toda a humanidade estaria em um caos muito maior do que está.

Dons Espirituais

Os dons Espirituais, assim como os de Ministérios são dons dados especificamente à Igreja de Cristo com o intento de aperfeiçoar os crentes e edificar o povo para Glória de Deus. A Palavra usada pelo Apóstolo Paulo é a palavra do grego (Pneumátikos) que designa dons do Espírito Santo. São dons dados diretamente pelo Espírito de Deus à Igreja para manifestar o poder do Senhor entre os homens ( I Co. 12.1 ).

Esses dons são entendidos como um cumprimento das promessas realizadas profetizadas pelo Profeta Joel ”Nos Últimos dias, diz Deus, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne” E Acrescenta ”…Vossos filhos e vossas filhas profetizarão…” (Jl 2.28). Sendo o cumprimento dessas profecias, eles não estão restritos somente ao dia de Pentecóstes (Atos 02), antes são para todas as épocas enquanto a Igreja de Cristo estiver na Terra ” Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos que estão longe: a tantos quantos Deus nosso Senhor, Chamar.” (At 02. 39).

Deus concede os dons espirituais para a edificação, exortação e Consolação dos cristãos (I Co. 14.3) visando o aperfeiçoamento da Igreja e a conversão dos infiéis diante das operações do Espírito ( I Co. 14. 24 ).

Dons Ministeriais

A Palavra Ministério significa ”Serviço” ou seja: Serviços ou Funções contituídas por Deus para edificação do corpo de Cristo visando a unidade da fé e o conhecimento pleno do Senhor. Esses dons estão classificados na epístola do Apóstolo Paulo aos Efésios apartir do Capítulo 04 (Ef. 04.11) são eles: Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores, Doutores ou Mestres e são atribuídos como dons dados pelo filho de Deus (Jesus Cristo) como resultado de sua obra vitoriosa na cruz do calvário (Ef. 04. 08 a 11).

É preciso afirmar aqui, que esses ministérios não são cargos e muito menos títulos dados pelos homens, e sim dons, dádivas dadas por Cristo à Igreja e nimguém pode abrogá-los para si ou recebe-los da vontade de Homem algum.

CRÉDITO  Jorge A. Ferreira

O Teísmo aberto: A glória roubada de Deus

 Você sabe o que prega a doutrina do Teísmo aberto e suas implicações para a evangelização? 

É uma ideia recente que surgiu no mundo de fala inglesa na década de 80 e se tornou bem forte no Brasil, principalmente em alguns círculos pentecostais e batistas. 

Nesse estudo do professor Franklin Ferreira, entenda exatamente o que ensina o Teísmo aberto e a forma que, uma vez aceito, ele nos impede de evangelizar conforme a Bíblia comanda. 

O que é Teísmo Aberto? 

É uma ideia recente que surgiu no mundo de fala inglesa na década de 80 e se tornou bem forte no Brasil, principalmente em círculos pentecostais e batistas. 

“Creio em Deus, o Pai todo-poderoso criador do céu e da terra”

É isso que diz o primeiro artigo do Credo dos Apóstolos, documento com os ensinos cristãos mais básicos. 

O conteúdo do primeiro artigo tem sido uma declaração de fé que a Igreja tem professado desde os seus primórdios, tanto os pais da Igreja quanto os cristãos em geral no decorrer do tempo. 

Essa era uma declaração inegociável. Muitos grupos como os gnósticos tentavam questionar esse artigo, a onipotência de Deus e seu papel de criador. 

“O cristianismo, em todas as suas ramificações, sempre confessou que Deus que se revela na sagrada Escritura é Todo poderoso criador dos céus e da Terra. ” – Franklin Ferreira

Surgimento do Teísmo Aberto 

Em 1980, alguns teólogos americanos e canadenses começaram a questionar esse consenso histórico. 

Greg Boyd, Clark Pinnock, John Sanders e David Basinger são alguns dos homens que começaram a questionar a onipotência e onisciência divina através de artigos acadêmicos e literatura popular. 

5 afirmações que resumem o Teísmo Aberto 

1.  O conhecimento que Deus tem de todas as coisas não é estabelecido na eternidade. 
2.  A presciência de Deus não é exaustiva, porque Deus limita seu pré-conhecimento. 
3.  O relacionamento providencial de Deus com o mundo não é meticuloso. 
4.  O futuro está em aberto, não é totalmente seguro. 
5.  Se o homem tem livre-arbítrio, então Deus não pode ordenar nem conhecer os eventos que vão acontecer no futuro. O futuro é criação tanto do homem quanto de Deus. 

Assista este Estudo na integra aqui na plataforma Blesss.

Ainda nesse estudo, Franklin Ferreira se aprofunda e questiona cada ponto do Teísmo aberto segundo a Escritura. Conheça a visão de Agostinho sobre livre-arbítrio em contraposição com os autores do Teísmo Aberto. Entenda as implicações práticas dessa teoria na vida da igreja e como ela pode interferir na evangelização bíblica. 

CREDITO : Franklin Ferreira

VIA https://blesss.org/a/5ec297fd7f475f28a0b0ed11

“Os evangélicos são um grande problema”, diz ministro francês Ministro do Interior criticou evangélicos durante entrevista.

Integrantes do governo francês decidiram atacar publicamente as igrejas evangélicas, depois de aprovarem uma legislação para aumentar o controle religioso no país, supostamente visando impedir o radicalismo islâmico, mas que na prática afeta todas as crenças.

Uma lei aprovada pela Assembleia Nacional da França, em 16 de fevereiro, supostamente para “reforçar o respeito pelos princípios republicanos” e que tinha como alvo combater o radicalismo islâmico no país, agora afeta todos os grupos religiosos.

Lideranças evangélicas criticam o governo e lembram que os integrantes “não devem lançar suspeitas sobre grupos religiosos e crentes”. Eles reclamam das acusações públicas que integrantes do governo de Emmanuel Macron tem feito.

Recentemente, o ministro do Interior do país, Gérald Darmanin, disse em entrevista a C News que “s evangélicos são um grande problema” Para tentar minimizar a fala, ele disse que “obviamente não [um problema] da mesma natureza que o islamismo que faz ataques terroristas e mortes”.

A lei foi aprovada por 347 votos favoráveis, contra 151 contrários, mas evangélicos têm alertado para o risco que a lei impõe a liberdade religiosa, já que visa controlar os conteúdos ministrados nos templos religiosos, entre outras medidas.

Em um comentário sobre a lei, o ministro disse em entrevista à emissora de rádio France Inter: “Não podemos discutir com as pessoas que se recusam a escrever no papel que a lei da República é superior à lei de Deus“.

Ambas as declarações provocaram forte reação dos líderes evangélicos, de acordo com o Evangelical Focus. “Estamos esperando ansiosamente para saber quais são esses ‘grandes problemas’”, escreveu Tim Kyle, membro do conselho da Youth For Christ, da França.

Já Romain Chisnet, diretor de comunicação do Conselho Nacional dos Evangélicos na França (CNEF), reagiu condenando a fala e lembrando que “os evangélicos respeitam a lei e as autoridades republicanas”. Ele também afirmou que as igrejas evangélicas “não podem ser usadas como argumento para defender o projeto de liberticídio”.https://www.gospelprime.com.br/os-evangelicos-sao-um-grande-problema-diz-ministro-frances/

Via Gospel Prime