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sábado, 24 de dezembro de 2016
sábado, 10 de dezembro de 2016
sábado, 19 de novembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Implante de chip na mão é “sensação” na Austrália
A Austrália pode se tornar o primeiro país no mundo a oferecer implantes de microchip em larga escala para sua população. Desde 2010, o governo do país analisa um plano potencial de usar chips RFID para modernizar seu sistema de saúde.
Este ano, a ideia parece ter começando a se popularizar, contudo a motivação não é resultado de uma campanha do governo. Através de propagandas que tentam mostrar como os microchips implantados na pele trazem vantagens, a procura espontânea aumentou.
O NEWS.com.au publicou recentemente um artigo intitulado “Australianos abraçam a tecnologia de microchip para serem super-humanos”.
Segundo o site, um dos mais importantes do país, centenas de australianos estão querendo se beneficiar da oportunidade de abrir portas, ligar luzes e acessar computadores apenas com um aceno de mão.
A “garota propaganda” é Shanti Korporaal, de Sydney, que implantou dois chips diferentes, do tamanho de um grão de arroz, um em cada mão. Em uma delas tem o controle de portas e portões, não precisando mais de chaves e senhas para acessar o computador ou o celular.
Até sua Vespa ela adaptou para funcionar com o programa. Na outra mão, o implante funciona como um cartão de visita, além de se comunicar com o smartphone, permite a geolocalização e armazena dados médicos complexos.
Junto com o marido, ela criou o “Chip My Life”, um serviço de distribuição de implantes que pretende expandir a ideia para todas as regiões da Austrália.
Embora ainda esteja focado no nicho de mercado dos que se interessa por tecnologia de ponta, eles apostam alto. Korporaal espera que dentro de alguns anos seus microchips possam ser configurados para pagar as contas e, quem sabe, acabar com a necessidade de dinheiro e cartões de crédito.
“A ideia de super-humanos apresentada por muitas histórias de ficção já é real”, comemora. Em sua entrevista para o site australiano, Shanti, 27 anos, afirma que sua família e amigos já estão com inveja de seu novo estilo de vida com microchip.
“Eu tive mais oposição a minhas tatuagens que em relação ao chip. Meus amigos estão com inveja”, garante.
1200 usuários até o momento
O médico Amal Graafstra, que injetou os chips em Shanti Korporaal, garante que já fez o mesmo em cerca de 1.200 australianos. Segundo ele, após anestesia local, a inclusão é feita em dois segundos.
Com preços variando entre US$ 80 a US$ 140, qualquer um pode aderir.
Essas crescentes comunidades de “biohackers”, que acreditam que podem usar tecnologia para melhorar a performance humana, não se limita à Austrália. Recentemente, uma empresa da Suéciaofereceu aos funcionários a opção de trocar seus crachás por chips que abririam portas e marcariam o “ponto”. Mais de 400 aceitaram a proposta.
Governo de Israel investe na busca por manuscritos bíblicos
Israel está dando início a uma expedição de três anos para procurar mais Rolos do Mar Morto e outras antiguidades no deserto da Judeia. Liderada por uma equipe de pesquisa do governo, será o primeiro levantamento arqueológico em larga escala da área desde 1993. A busca se inicia em dezembro.
Os arqueólogos planejam examinar centenas de cavernas no deserto perto do Mar Morto, onde os manuscritos bíblicos mais antigos do mundo foram descobertos. Os custos da iniciativa será cobertos por orçamento do gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, que sempre defendeu a ligação das Escrituras com o destino do povo judeu.
A motivação para o esforço do governo é dupla. Primeiramente, contrabandistas de antiguidades encontraram manuscritos na área nos últimos anos. Além disso, a Autoridade Palestina pediu à UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) que negue a propriedade israelense dos Pergaminhos do Mar Morto, afirmando que as cavernas onde foram encontradas estão em território palestino.
Amir Ganor, da Autoridade das Antiguidades de Israel (AAI) lembrou que os manuscritos bíblicos mais antigos do mundo foram descobertos em 1947 nas cavernas de Qumran. Chamados de Pergaminhos ou Manuscritos, eles foram preservados durante milhares de anos devido as condições climáticas únicas do Mar Morto.
Eles são considerados a “joia da coroa” das antiguidades israelitas, mas o governo não sabe ainda se terão problemas por investigar na área da Cisjordânia. Ganor explicou também que durante a expedição os arqueólogos vão tentar encontrar outras antiguidades. “Sabemos que existem mais”, insiste.
Textos Bíblicos mais antigos conhecidos
Guardados pelo essênios, grupo judaico que despreza os valores da vida mundana e se dedica à caridade, os pergaminhos registram amplos trechos do Antigo Testamento, bem como textos apócrifos e registros de suas práticas, crenças e hábitos.
Esse grupo de judeus, cuja origem data de dois séculos antes de Cristo, desapareceu no ano 70 d.C., quando o general romano Tito liderou o massacre de Jerusalém.
Antes de serem aniquilados, os essênios teriam dado um passo importante para a preservação da história ao esconderem em potes espalhados por 11 cavernas na região de Qumran, junto ao Mar Morto, no deserto da Judeia.
Encontrados entre os anos de 1947 e 1956, os 972 pergaminhos conhecidos como Manuscritos do Mar Morto já estão, em grande parte disponíveis na internet.
Com informações de Daily Mail e CBN
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Papiro do século 7 a. C. dava poderes a serva do Rei de Judá
26/10/2016 - 17:00
Papiro do século 7 a. C. dava poderes a serva do Rei de Judá
por Jarbas Aragão
Papiro mostra primeira menção a Jerusalém fora da Bíblia
Enquanto a UNECO emite uma resolução onde tenta negar a ligação histórica dos judeus com Jerusalém, arqueólogos trazem a público um fragmento de um papiro antigo que seria a mais antiga referência a Jerusalém em hebreu fora da Bíblia. Rapidamente o governo israelense chamou atenção para mais essa “prova” da ligação entre os hebreus e a cidade milenar.
Medindo 11 por 2,5 centímetros, o fragmento mostrado hoje (26) pela Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) data do século 7 a.C. Durante a coletiva de imprensa realizada em Jerusalém, foi revelado sua inscrição em hebraico: מא]מת. המלך. מנערתה. נבלים. יין. ירשלמה, [Da criada do rei, de Na’arat, jarros de vinho, para Jerusalém].
São apenas duas linhas de escrita, mas o texto faz parte de um documento que comprovava o pagamento de impostos ou uma transferência de bens para armazéns de Jerusalém. O motivo para a comemoração do achado arqueológico é por se tratar da “fonte extra bíblica mais antiga a mencionar Jerusalém em escrita hebraica”, afirma a AAI.
De acordo com o Christian Today, o documento foi recuperado na Caverna dos Crânios, no deserto da Judeia, onde certamente foi deixado (ou perdido) por ladrões de antiguidades. A descoberta é fruto de uma operação complexa realizada pela Unidade de Prevenção ao Roubo de Antiguidades.
Chama atenção o fato de mostrar uma mulher em posição de liderança, no caso a criada do rei de Judá. O dr Eitan Klein, representante da Unidade, explica: “O documento apresenta uma evidência extremamente rara da existência de uma administração organizada no Reino da Judeia. Ela confirma a centralidade de Jerusalém como capital econômica do reino na segunda metade do século 7 a.C. De acordo com a Bíblia, reinava desde Jerusalém nesta época os reis Manasses, Amon ou Josias. Contudo, não é possível saber com certeza qual desses entregou o papiro juntamente com o carregamento de vinho”.
Guerra de versões
Para o governo de Israel, o papiro é uma refutação clara ao argumento da UNESCO, que muitos israelenses consideram provocativa e hostil. Os países membros de governo muçulmano e seus apoiadores com frequência criticam o Estado judeu, passando resoluções que podem ser consideradas antissemíticas.
A ministra da Cultura de Israel, Miri Regev, fez comentários durante o anúncio da Autoridade de Antiguidades sobre o achado mostrado ao mundo hoje. “A descoberta desse papiro, no qual o nome de nossa capital Jerusalém está escrito, é mais um indício tangível de que Jerusalém foi e continuará sendo a eterna capital do povo judeu”, asseverou.
Já Ofir Gendelman, o porta-voz do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, usou o Twitter para provocar: “Ei Unesco, um papiro antigo da época do Primeiro Templo, 2.700 anos atrás, foi encontrado. Ele apresenta a mais antiga menção que se conhece de Jerusalém em hebraico”, escreveu.
Saeb Erekat, secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), rebateu, acusando Israel de fazer uma campanha contínua de “reivindicações arqueológicas e de distorção dos fatos” que teriam como alvo fortalecer sua pretensão ao controle da cidade.
Desde a fundação do Israel moderno, Jerusalém inteira é considerada sua capital, contudo isso não é reconhecido internacionalmente. A Autoridade Palestina quer Jerusalém Oriental como sua capital, após a formação de um Estado independente, composto por territórios da Cisjordânia além da Faixa de Gaza
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