domingo, 28 de julho de 2013

Papa Francisco reza com pastores e fiéis da Assembleia de Deus




Visita a templo evangélico não estava programada.
Papa Francisco reza com pastores e fiéis da Assembleia de DeusPapa Francisco reza com pastores e fiéis da Assembleia de Deus
Antes do evento de quinta-feira (25) em Varginha, no Complexo de Manguinhos, na Zona Norte do Rio, o Papa Francisco fugiu mais uma vez do protocolo. Como o acesso ao campo fica em frente a um templo da Assembleia de Deus, ele decidiu entrar.
Convidou pastores e fiéis que estavam no local para declamarem juntos um “Pai Nosso”.  “Estávamos na congregação e recebemos um representante da equipe dele (Francisco). Perguntou se poderia passar aqui. Aceitamos, claro, afinal somos irmãos em Cristo. É uma interação positiva, nós (cristãos) aprendemos sempre que não existe essa diferença e nem deve haver briga. Sem paz com todos, não veremos Deus”, explicou o pastor Elenilson Ribeiro.
O pastor Eliel Magalhães, da mesma igreja, explicou que o templo ficou aberto durante o evento para servir de apoio aos católicos que foram ver o Papa.
“A gente tem o seguinte posicionamento: Jesus Cristo é o senhor. Nosso Pontífice não é o Papa, mas ficamos muito contentes com a visita. Deixamos a igreja aberta para apoiar as pessoas, quem precisasse ir ao banheiro beber uma água”, esclareceu Magalhães.
O padre Márcio Queiroz, que acompanhou o pontífice na visita à favela, relatou que “Caminhando pela comunidade, chegamos até a igreja evangélica. Eu mostrei a ele que eles estavam no templo, e ele pediu para ir até lá para cumprimentá-los. O papa falou com o pastor e com as pessoas que estavam lá, e os convidou a rezarem um Pai Nosso”, disse.
Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, ressaltou que “Foi um momento ecumênico, espontâneo e muito bonito”. Curiosamente, as grandes redes de TV que cobriam o evento não deram destaque a esse encontro que não é novidade para Francisco.
Quando Jorge Bergoglio foi escolhido para ser o sumo pontífice, o evangelista Luis Palau afirmou: “Eu me encontrei com o agora Papa Francisco várias vezes durante nossas visitas a Argentina… ele é um grande amigo dos evangélicos. Sempre teve um grande respeito pelos evangélicos”. Em junho, seis pastores evangélicos pentecostais da Argentina visitaram o Papa Francisco em sua residência no Vaticano.
O encontro durou uma hora e meia, e os líderes evangélicos, disseram ser amigos desde que Bergoglio era o arcebispo de Buenos Aires. Ele se encontrava com os pastores seguidamente nas reuniões da Comunidade Renovada de católicos e evangélicos no Espírito Santo (CRESCER). Com informações Jornal Extra e Agência Brasil

Manifestantes seminus quebram santos católicos em Copacana




“Marcha das Vadias” conta com apoio de grupo católico
Manifestantes seminus quebram santos católicos em CopacanaManifestantes seminuas protestam contra religião na JMJ
Enquanto o papa prossegue sua visita ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, um grupo de cerca de 500 pessoas começaram no posto 5 da Praia de Copacabana um protesto denominado “Marcha das Vadias”. A partir das 14h30, passaram a deslocar-se pelas ruas do Rio de Janeiro com faixas e cartazes, além de palavras de ordem pintadas pelo corpo e seios à mostra.
Algumas das mensagens empunhadas por elas diziam: “Chupai-vos uns aos outros”, “Tirem seus rosários dos nossos ovários”, ”Meu útero é laico” e diversas frases antirreligiosas.
O tema deste ano é “Quebre o silêncio”, para incentivar mulheres a denunciar os crimes de violência doméstica. Elas dizem que sua luta inclui temas como o fim da violência sexual e de gênero, a descriminalização e legalização do aborto, a regulamentação da prostituição e contra o Estatuto do Nascituro, também conhecido como “bolsa-estupro”. Outro aspecto do protesto é a indignação contra o uso de dinheiro público na recepção do papa.
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Logo no início da passeata jogaram ao chão dezenas de crucifixos e imagens de santos. Posteriormente, quebraram imagens de Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora de Fátima. A atitude chocou os fiéis que estavam na Praia de Copacabana. Inevitavelmente acabaram encontrando ao longo do trajeto diferentes grupos de fieis católicos que estão na cidade para os eventos da Jornada. Vaias e agressões verbais foram trocadas, mas sem registro de violência.
Uma das organizadoras da Marcha é Rogéria Peixinho, ativista da Associação de Mulheres Brasileiras. Foi ao protesto vestida de freira. Para ela, a chegada do pontífice teve como “contraponto a livre manifestação de uma outra juventude”, na rua, “protestando contra a opressão e o controle da vida e da sexualidade das mulheres”.
“A presença do papa e os recursos públicos alocados para a visita de um líder espiritual colocam em xeque a laicidade do Estado. (…) Esse tema está dentro dos eixos da marcha, assim como o direito ao corpo, as denúncias sobre os casos de estupro que estão aumentando principalmente no Rio, e a formulação de políticas públicas de proteção às mulheres”, explicou ela ao UOL.
Questionada sobre a fantasia, respondeu: “A roupa de freira, como eu já me vesti outras vezes, é um símbolo de questionamento sobre a posição da igreja contra o aborto. Muitas mulheres engravidam dentro dos conventos e, muitas vezes, são obrigadas a abortar. A gente já vem colocando esse tema nas marchas há algum tempo”.
gravidez
Curiosamente, o grupo “Católicas pelo Direito de Decidir, também acompanha a marcha. Uma das líderes desse grupo, Valéria Marques, afirmou que ‘sente pena de uma mulher que oprime o próprio gênero’  e que sua organização defende que as mulheres possam “decidir o que fazer com o próprio corpo, incluindo a legalização do aborto”.
Mobilizadas pelo Facebook, mais de 6 mil confirmaram presença, o que indica que mais pessoas devem se juntar à Marcha até o final do dia. Existe a promessa de um “topless coletivo” e um “beijaço gay” para as 19 horas, mesmo horário que deve começar a Vigília, principal o evento da Jornada neste sábado, na praia de Copacabana. Com informações de Globo.com e UOL.

Criminosos usam Bíblia como “proteção” em fugas




Mensagens citando Deus e pedindo ajuda para cometer crimes chamam a atenção da polícia.
Uma reportagem do jornal A Critica alerta para algo cada vez mais comum no estado do Amazonas: criminosos estão encontrando na religião uma proteção para continuar realizando seus crimes, mostrando que os trabalhos nos presídios não estão sendo eficientes na recuperação de homens e mulheres.
No dia 9 de julho o Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), em Manaus, passou por uma rebelião onde boa parte dos presos fugiu deixando roupas, sandálias e outros pertences, mas levando as bíblias que eles guardavam nas celas.
A Ronda Ostensiva (Rocam) conseguiu recuperar 50 prisioneiros, muitos deles estavam com bíblias nas mãos e tentavam despistar os policiais se passando por pessoas normais em pontos de ônibus.
A identificação desses indivíduos se deu pelos arranhões que eles tinham pelo corpo. Para o tenente-coronel da Rocam, Renan Carvalho, a Bíblia está sendo usada por esses criminosos como uma proteção.
Mensagens trocadas por celulares entre esses presidiários mostram como a relação com a religião não está impedindo que eles continuem praticando crimes. A polícia revelou um texto onde um bandido pede a proteção de Deus para que seu comparsa consiga realizar o crime em segurança.
“Vá lá mano. Vai dá (sic) tudo certo, Deus está contigo e ele vai cegar esses vermes pra não te enxergarem dentro da mata. Você vai conseguir”, dizia.
Para o ex-arcebispo de Manaus, Dom Luiz Soares Vieira, não há justificativa para essas atitudes. Lembrando que o cangaceiro Lampião, católico devoto de Nossa Senhora, rezava aos sábados e depois cometia assaltos, homicídios e estupros, o religioso fala em personalidade dupla. “Não seria uma espécie de esquizofrenia ou dualidade diante de Deus?”, questionou Dom Luiz.
Fonte :
http://www.gospelprime.com.br/

Gideões entrega Bíblias em universidade do Acre e levanta polêmica





Um professor escreveu um artigo criticando a abertura dada aos evangélicos e ligando a Bíblia com a homofobia.
No dia 1º de julho a reitoria da Universidade Federal do Acre (Ufac) enviou um comunicado aos professores e funcionários dizendo que no dia 3 representantes do ministério Gideões Internacionais estariam visitando a instituição para entregar exemplares da Bíblia.
“Ao cumprimentá-los cordialmente, informamos que no dia 03.07.2013, quarta-feira, os Gideões Internacionais estarão visitando todos os setores de nossa Instituição para realizar a entrega de Bíblias para nossos docentes, técnico-administrativos e discentes”, dizia o comunicado.
A informação gerou revolta no professor Gerson Albuquerque que escreveu um artigo para o Blog da Amazônia dizendo que a atitude, amparada pela reitoria da UFAC, fere a laicidade e desrespeita a comunidade.
“Ao acatar e formalizar por ato administrativo a distribuição de uma bíblia, panfleto, tratado ideológico, sonhos, quimeras, propagandas de governo ou fantasias de pessoas ou grupos de pessoas para toda a comunidade universitária, a reitoria da Ufac desrespeita essa comunidade, por tratá-la como se todos pertencessem a uma irmandade ou corporação de ofício que professa esse ou aquele credo”, escreveu o professor.
Na visão de Albuquerque, a instituição de ensino pública não pode permitir este tipo de atividade para poder respeitar os funcionários não cristãos e os ateus. O professor diz ainda que ao deixar que os Gideões Internacionais entreguem os exemplares da Bíblia a UFAC estaria fazendo “coro com todas as formas de intolerância, homofobias, preconceitos e curas gays em voga no Brasil de nossos dias”.

Leitores enxergam preconceito religioso

Nos comentários do Blog da Amazônia, onde o artigo foi postado, encontramos comentários de pessoas que entenderam o texto de Gerson Albuquerque como preconceito religioso, uma vez que os funcionários poderiam não aceitar o exemplar doado pelos representantes dos Gideões.
“A permissão foi concedida para que ocorresse a distribuição da bíblia nas dependências da instituição aos seus docentes, técnico-administrativos e discentes. Todavia, vale salientar, que não é obrigatória a aceitação do livro por ninguém”, escreveu Millano Gabáglio.
Para o internauta não há motivos para revoltas e nem a atitude fere a laicidade do Estado pois a doação de Bíblias não foi realizada por imposição de crenças. “Lamentável é o pensamento do professor que escreveu o artigo”, disse o leitor.
O leitor Fernando Fernandes também comentou sobre a forma como o professor universitário falou da distribuição de Bíblias dizendo que “o Estado laico deve sim permitir a distribuição de Bíblias em faculdades públicas, da mesma forma como deve permitir a utilização das praias para as oferendas a Iemanjá”.

Nova lei pode punir quem defende a Bíblia




Vereadores debatem como funcionará lei “contra o preconceito".
Nova lei pode punir quem defende a BíbliaNova lei pode punir quem defende a Bíblia
O Conselho da Cidade de San Antonio, no Texas está analisando uma proposta que pode criar um precedente político perigoso naquele que já foi “o maior país cristão do mundo”. Esse Conselho, que funciona como as Câmaras de Vereadores do Brasil, estuda uma proposta de lei que pode discriminar e punir quem crê na Bíblia.
Sob o título de ser “contra o preconceito”, a questão principal é a punição daqueles que demonstrarem publicamente qualquer forma de preconceito. Isso incluiria qualquer coisa dita contra os homossexuais, o que seria um problema para quem defende a Bíblia.
Os cristãos da cidade já se mobilizam, pois segundo o teor divulgado da nova lei, qualquer pessoa que for enquadrada nessa legislação não poderá, por exemplo, participar do governo da cidade.
O texto divulgado da lei diz: “Nenhuma pessoa poderá ser nomeado para um cargo ou ter uma ligação contratual, se a prefeitura entender que essa pessoa tiver, antes da nomeação, envolvida em discriminação ou demonstrou preconceito, por palavra ou ação, contra qualquer pessoa, grupo ou organização, seja por causa de raça, cor, religião, nacionalidade, sexo, orientação sexual, identidade de gênero, condição de saúde, idade ou deficiência”.
Ou seja, se um cristão declarar em um púlpito, numa rádio ou TV ou ainda em mídia impressa que a homossexualidade é pecado ou condenada por Deus poderá responder na justiça. Basta que um gay afirme se sentir ofendido e poderá abrir um processo alegando preconceito de “orientação sexual”. Também impediria que um cristão comprometido possa assumir qualquer cargo público na cidade, seja como conselheiro (vereador), prefeito, juiz, promotor ou algo de menor expressão. Isso incluiria pessoas que fazem negócios ou prestam serviço ao município.
Os opositores do projeto, na sua maioria líderes das Igrejas da cidade, defendem que a proposta viola os direitos de liberdade de religião, liberdade de expressão, além de contrariar a Constituição do Estado do Texas.
O pastor Charles Flowers, da Igreja Faith Outreach, é um dos líderes do movimento que tenta barrar a votação, ele disse ao site OneNewsNow que o conceito de “preconceito” é muito amplo e “pode significar qualquer coisa”. Já o pastor Steve, da Igreja Batista em Village Parkway, diz “os funcionários públicos cristãos da cidade serão muito prejudicados com isso.”
Mesmo com tanta controvérsia, o projeto será votado no mês que vem, segundo divulgou o Conselho da Cidade de San Antonio, em muitos aspectos, essa lei lembra alguns aspectos da PL 122 quetramita no Senado desde 2006.
De autoria da ex-senadora do PT, Marta Suplicy, ela “criminaliza a homofobia” e poderá ser votada ainda este ano, segundo anunciou o presidente do Senado, Renan Calheiros. Ele declarou recentemente que não esperará pelos senadores da bancada evangélica que tentam barrar a votação. “O processo legislativo caminha mais facilmente pelo acordo, pelo consenso, pelo entendimento. Quando isso não acontece, tem que submeter à votação, à apreciação. É o que vai acontecer em relação ao projeto da homofobia”. Com informações WND.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

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