quarta-feira, 14 de maio de 2014

Ditador norte-coreano manda executar 33 cristãos

Coreia do Norte é considerada o país mais hostil ao cristianismo
Kim Jong Un pretende mostrar o risco que a população está correndo com a conversão ao cristianismo. O ditador norte coreano ordenou a execução de 33 pessoas que teriam recebido ajuda financeira de um missionário batista sul-coreano para plantar 500 igrejas subterrâneas no país.
De acordo com as informações do Christian Post, Kim já teria ordenado a execução das 33 pessoas em uma célula secreta do Departamento de Segurança do Estado sob a acusação de que eles estavam tentando derrubar o regime da Coreia do Norte.
O país é considerado o mais hostil ao cristianismo. Especialistas acreditam que as prisões podem representar o fim das igrejas subterrâneas, pois o regime estaria disposto a iniciar uma investida contra as igrejas no país.
O missionário preso teria sido Kim Jung Wook, da igreja batista na Coreia do Sul e estaria sendo acusado de tentar plantar igrejas clandestinas na vizinha do Norte. Coreia do Norte afirma, por sua vez, que as igrejas subterrâneas são células financiadas pelo Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul.
O país segue normas da ideologia “Juche”, considerado um conjunto de regras impostas pelo Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte. Muitos missionários afirmam que este conjunto de regras tem sido o motivo de insatisfação dos norte-coreanos e que muitos tem sido atraídos para o cristianismo graças as promessas de liberdade contidas na Bíblia.

Aliança Global lança Declaração de Ottawa sobre a Coreia do Norte

Os membros da RLP se comprometeram a pesquisar as violações de direitos humanos e liberdade religiosa no país
Aliança Global lança Declaração de Ottawa sobre a Coreia do NorteAliança Global lança Declaração de Ottawa sobre a Coreia do Norte
A Aliança Global elaborou um documento pedindo a criação de estratégias para dar fim aos abusos de direitos humanos cometidos na Coreia do Norte.
O documento foi chamado de Declaração de Ottawa sobre a Coreia do Norte por ter sido elaborado durante a Consulta Global anual da Religious Liberty Partnership – RLP, que aconteceu em março em Ottawa, Canadá.
A Aliança Global, que é uma organização composta por entidades que trabalham em defesa da liberdade religiosa em todo o mundo, decidiu criar o documento em resposta aos dados da Organização das Nações Unidos que mostrou os graves crimes contra a humanidade que foram identificados naquele país.
Entre as informações que chocaram a organização está o fato de que alguns indivíduos estão aprisionados em sistema de campos de concentração. Fora isso ainda há relatos de mulheres sendo vítimas de abusos sexuais cometidos por norte-coreanos refugiados na China e relatos de perseguição religiosa.
O documento pede por respostas para a solução desses crimes. “É extremamente importante que o bem documentado relatório e as recomendações da Comissão de Investigação das nações Unidas não repousem sobre uma gaveta de algum lugar dos Estados Unidos apenas para juntar poeira. As indescritíveis atrocidades de direitos humanos destacadas neste relatório são ainda maiores e a comunidade internacional deve agir agora para fazer diferença nas vidas de cidadãos comuns norte-coreanos. A hora de agir é agora!”, disse o Dr. Mrvyn Thomas, diretor executivo da Christian Solidarity Worldwide no Reino Unido.
A ANAJURE (Associação Nacional de Juristas Evangélicos) faz parte da Aliança Global e seu presidente, Dr. Uziel Santana, também comentou o caso da Coreia do Norte pedindo atenção para os crimes contra os direitos humanos que são praticados principalmente contra cristãos.
“O caso da Coréia do Norte exige atenção e intervenção internacional. Aqui do Brasil, nós remeteremos a declaração de Ottawa da RLP para aprovarmos no Congresso Nacional, assim como a enviaremos ao Embaixador Kim Thae Jong, a fim de que este relatório da ONU possa ser amplamente conhecido e divulgado. À igreja, conclamamos para oração e consideração”, disse o Dr. Uziel.
As violações de direitos humanos e liberdade religiosa na Coreia do Norte é um tema que chamou a atenção dos membros da RLP, tanto que eles se comprometeram a realizar pesquisas profundas através de documentações de sobreviventes refugiados, e a disseminar informações sobre a realidade da vida naquele país

Ed René Kivitz lê desabafos de pastores: não quero mais ser evangélico


O pastor Ed René Kivitz lançou um projeto no Youtube narrando a insatisfação de três pastores conhecidos que não querem mais ser considerados como evangélicos.
A primeira mensagem lida foi o desabafo de Caio Fábio. Intitulado de “Está insuportável”, o texto lido por Kivitz critica a atual situação das igrejas evangélicas que deixaram de pregar a Graça falando apenas de sacrifícios financeiros.
“É insuportável ver o culto à fé na fé, e também assistir descarados convites feitos em nome de Deus para que se façam novos sacrifícios, visto que o de Jesus não foi suficiente, e Deus só atende se alguém fizer voto de frequência ao templo, e de dinheiro aos sacerdotes do engano e da ganância”, escreveu Caio Fábio.
Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista da Água Branca, em São Paulo, leu todo o desabafo que versa sobre diversos problemas encontrados nas igrejas evangélicas brasileiras.
O segundo vídeo é o desabafo do pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, que escreveu um texto intitulado de “Estou Cansado”. Kivitz leu o artigo dizendo que se trata de um “desabafo de um homem de Deus”.
Gondim criticou a religiosidade e já começou dizendo que está preparado para as críticas que irá receber, mas que está cansado com o meio evangélico.
“Canso com o discurso repetitivo e absurdo dos que mercadejam a Palavra de Deus. Já não aguento mais que se usem versículos tirados do Antigo Testamento, e que se aplicavam à Israel, para vender ilusões aos que lotam as igrejas em busca de alívio”, escreveu Gondim.
Para ele as pregações atuais são propagandas enganosas e há diferença entre a fé bíblica e as crendices supersticiosas.
“Canso com os estereótipos pentecostais. Como é doloroso observá-los! Sem uma visitação nova do Espírito Santo, buscam criar ambientes espirituais com gritos e manifestações emocionais”, criticou o líder da Betesda.
O terceiro vídeo de Ed René Kivitz é o desabafo do pastor Ariovaldo Ramos, o texto lido se chama “Não quero mais ser evangélico”.
“Ser evangélico significa fazer parte do segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do cristianismo”, disse Ramos citando que quer voltar para Jesus. “Voltemos a ser adoradores do Pai”, convida.
Ariovaldo Ramos pede para que os cristãos voltem para o Evangelho, deixando práticas erradas que buscam uma relação de troca com Deus.
“Não quero mais ser evangélico, como o é entendido hoje nesse país. Quero ser só cristão. Um cristão integral, segundo a reforma e os pais da igreja. Adorando ao Pai em espírito e em verdade. Comungando, em busca da prática da unidade do novo homem, criado por Cristo à sua imagem, e praticando a missão integral”, escreveu.
No final de cada vídeo, Kivitz afirma que ao ler tais desabafos ele está concordando e fazendo um tributo aos três pastores. “São homens diferentes, cada um com sua história, cada um com sua dor, cada um com sua fé, cada um com sua experiência com Deus, cada um com seu pecado, oculto ou revelado; mas homens que tem tentado andar com Deus, e homens de quem eu tenho andado perto o suficiente para acreditar que, de fato, eles tem feito o que podem para andar com o Senhor”.



Resolução do Conselho Federal de Psicologia



Vale a pena ler a Resolução do Conselho Federal de Psicologia para compreender melhor toda essa polêmica. Como no caso do PL 122, tenho a experiência de que um incontável contingente de pessoas discutiu o assunto sem nunca ter lido o texto do projeto. Então, aí vai:

O Conselho Federal de Psicologia, após manifestações de psicólogos e parlamentares a respeito da conduta de profissionais da psicologia em relação à orientação sexual, propondo terapias de "cura" da homossexualidade, divulgou um comunicado em que reforça a orientação da entidade em proibir ações coercitivas e promover o respeito aos indivíduos homossexuais. Leia o documento na íntegra: 

Conselho Federal de Psicologia vem esclarecer alguns pontos importantes relacionados à Resolução CFP No.01/99 que estabeleceu normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.

1. A resolução CFP No.01/99, baseada nos princípios da ética profissional do psicólogo, regulamenta que os psicólogos deverão contribuir com seu conhecimento para o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas. Neste sentido proíbe os psicólogos de qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas e proíbe os psicólogos de adotarem ações coercitivas tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.

2. A resolução impede os psicólogos de colaborarem com eventos ou serviços que proponham tratamentos e cura das homossexualidades, seguindo as normas da Organização Mundial de Saúde e impede que os psicólogos participem e se pronunciem em meios de comunicação de massa de modo a reforçar o preconceito social existente em relação aos homossexuais como portadores de desordem psíquica.

3. A resolução não impede os psicólogos de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual, seja ela homossexual ou heterossexual. A proibição é claramente colocada na adoção de ações coercitivas tendentes à cura e na expressão de concepções que consideram a homossexualidade doença, distúrbio ou perversão.

4. Os psicólogos não podem, por regra ética, recusar atendimento a quem lhes procure em busca de ajuda. Por isso é equivocada qualquer afirmação de que os psicólogos estão proibidos de atenderem homossexuais que busquem seus serviços, incluindo a demanda de atendimentos que possam ter como objeto o desejo do cliente de mudança de orientação sexual, seja ela hetero ou homossexual. No entanto, os psicólogos não podem prometer cura, pois não podem considerar seu cliente doente, ou apresentando distúrbio ou perversão.

5. Por fim, cabe salientar que a ética dos psicólogos é laica e portanto o exercício da profissão não pode ser confundido com crenças religiosas que os psicólogos por ventura professem.

Atenciosamente,
Odair Furtado
Presidente do Conselho Federal de Psicologia

Ex-gays reclamam de perseguição de grupos LGBT Grupo luta por direito a pessoas mudarem sua orientação sexual.

Grupo luta por direito a pessoas mudarem sua orientação sexual.
Caso alguém que se identifica como homossexual sinta-se alvo de preconceito, poderá denunciar às autoridades e até abrir um processo. Mas quando se trata de um “ex-gay”, torna-se ainda mais difícil conviver com isso. Em especial porque o preconceito e a perseguição na maioria das vezes são de membros da comunidade LGBT.
Os ativistas homossexuais lutam por um reconhecimento que nem sempre é estendido aos que decidiram abandonar este “estilo de vida”. Na última quarta-feira (31/7), um grupo de ex-homossexuais, representando cerca de 10 organizações cristãs, foram à capital Washington pedir que a Suprema Corte reconhecesse a igualdade de direitos, segundo a Constituição.
“Extremistas gays dizem que eu não existo”, reclama Christopher Doyle, presidente da ONG Voz dos sem voz – Igualdade e Justiça e para Todos. “Diga isso à mulher com quem estou casado a sete anos. Diga isso aos meus três filhos lindos.”
O reconhecimento que alguém pode ser ex-gay incitou os grupos que decidiram comemorar em 2013 o primeiro “mês do orgulho Ex-Gay”. Os organizadores iriam fazer uma reunião junto ao Conselho de Pesquisa da Família, mas decidiram cancelar após as ameaças de ativistas homossexuais.
Está previsto para este mês a entrega de uma premiação a Mat Staver, fundador do Liberty Counsel, pela sua luta em favor dos ex-gay. Greg Quinlan, presidente da Associação de Pais e Amigos de Ex-Gays, reclama que os ativistas homossexuais não dão espaço para outras opiniões, pois querem uma “igualdade” que na verdade seria uma tentativa de domínio. “Eles não lutam pelos direitos humanos. Mas pelos direitos sexuais de uma pequena minoria.”
No evento em Washington, divulgaram que há milhares de ex-gays em todo o país que hoje têm medo de se identificar assim por causa das retaliações. “Sofri mais discriminação e intolerância quando disse ser ex-gay que quando vivia um estilo de vida homossexual”, disse Grace Harley, que viveu por 18 anos como um homem transexual. “Os ex-homossexuais como eu precisam de proteção”, desabafa.
Uma das declarações que mais chamou atenção foi a de Chuck Peters, que viveu por 22 anos como homossexual. Ele levou uma cópia do relatório de Nicholas Cummings, ex-presidente da Associação Americana de Psicologia, que liderou o esforço para desclassificar a homossexualidade como uma doença mental. Ele garante que os homossexuais podem mudar.
Peters explica que após seu parceiro morrer de AIDS, ele decidiu fazer terapia para determinar por que sentia uma forte atração por outros homens. Ele ouviu de alguns psicólogos que nasceu assim e deveria simplesmente aceitar. Peters conseguiu o apoio que desejava e hoje é o diretor clínico do Instituto de Mudança de Orientação Sexual, em Beverly Hills, na Califórnia.
Ele lamenta que a maioria dos terapeutas são contrários a ideia de que alguém pode querer mudar sua orientação sexual e se neguem a ajudá-los. Com informações de Urban Christian News.

Parada do Orgulho LGBT foi financiada com dinheiro público

Petrobras, Caixa Econômica e Governo Federal investiu milhões para promover evento gay.

Segundo informação do colunista Lauro Jardim do Radar Online da Veja, a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo deste ano será patrocinada mais uma vez com dinheiro público.
Os gastos com o evento gay serão custeados pela Petrobras, Caixa Econômica e Governo Federal. No ano passado, o custo do evento foi de 2,2 milhões de reais. A Petrobras teria destinado 200 000 reais e a Caixa 50 000 mil reais para apoiar a Parada LGBT.
Em 2012 a Marcha para Jesus do Rio de Janeiro, comandada pelo pastor Silas Malafaia, teve o apoio da prefeitura que investiu cerca de 2,48 milhões de reais no evento evangélico. Na época Malafaia devolveu uma grande parte deste montante aos cofres públicos, R$ 410 mil. Foi a primeira vez que a prefeitura ajudou financeiramente na organização de um evento evangélico na cidade.
Na época Malafaia informou que a Associação Vitória em Cristo, presidida por ele, também colaborou financeiramente com o evento. Apesar de concordar com a ajuda financeira a Parada Gay, Malafaia foi irônico: “Quero ver parada gay devolver algum dinheiro de evento”, disse.
Os valores exorbitantes investidos pelo Governo para promover o evento gay em São Paulo tem sido duramente criticado. O ativista cristão Júlio Severo chegou a denunciar em um dossiê os gastos públicos do Governo Federal para a organização deste tipo de evento.

Larguei a homossexualidade, testemunha fiel da Igreja Universal

Ednei era travesti, se drogava e se prostituia até que foi evangelizado
O blog do bispo Edir Macedo tem mostrado alguns testemunhos de pessoas tiveram suas vidas transformadas depois que passaram a frequentar a Igreja Universal do Reino de Deus.
Nesta segunda-feira (17) um testemunho postado com a colaboração do bispo Marcello Brayner contou a história de Ednei, uma travesti que conheceu a Jesus e deixou a homossexualidade.
Ednei relatou que começou a ter atração por outros homens aos 14 anos de idade e que demorou muitos anos para se assumir como homossexual. A princípio sua família não aceitou, mas com o tempo foi se acostumando com a ideia de ter um filho gay. A situação ficou mais difícil quando ele passou a se vestir como mulher.
“Passei a fazer shows na noite como drag queen, chegando a me prostituir na rua para conseguir algum dinheiro”, lembra ele.
A família de Ednei se mudou diversas vezes, até que foram para Guarulhos, na Grande São Paulo. Pela internet Ednei conseguiu um namorado que o viciou em ecstasy. “Toda vez que eu saía, só queria usar aquela droga, estava viciado”, disse ele.
Depois do ectasy ele conheceu a cocaína e chegou ao fundo do poço. “Cheguei ao ponto de me prostituir para conseguir a droga e andava pelas ruas à noite, totalmente drogado, na sede de encontrar alguém para me prostituir e comprar mais droga”.
Um belo dia Ednei chegou em casa e sua mãe percebeu que ele estava com cocaína no nariz, ficando muito abalada. Foi então que ele passou a desejar uma mudança de vida.
Ednei conseguiu um emprego e passou a ser evangelizado. “Disse a mim mesmo: ‘Tenho que mudar a minha vida, estou vendo não o Ednei, mas um corpo sem vida’”, recorda.
Foi então que ele passou a frequentar a Igreja Universal e buscar a transformação. “Parei de fumar, usar drogas e me prostituir. Comecei a buscar o Espírito Santo com todas as minhas forças, pois percebi que precisava dEle. E num domingo pela manhã, recebi o Espírito Santo, dali em diante, Deus começou a trabalhar no meu interior e me tornei definitivamente uma nova pessoa.”
Além de vencer os vícios, Ednei também conseguiu deixar a homossexualidade. “Hoje a minha vida é outra, quem me vê hoje na rua fala que sou diferente, que eu tenho algo bom no olhar e que transmito algo diferente para as pessoas. Não tenho mais tristezas, vazios, vícios, não me prostituo mais e larguei a homossexualidade. Sou um homem feliz e realizado, enfim, estou totalmente transformado, por dentro e por fora.”