quinta-feira, 14 de julho de 2016






No Dia Mundial da População, veja o avanço populacional através das fotos da National Geographic


Dormitório escolar  na South China Normal University, em Guangzhou, China. Wing Ka H.

A partir desta manhã, há 7,3 bilhão de pessoas que vivem na Terra, de acordo com o Census Bureau's World Population Clock. E o número sobe a cada segundo porque os bebês continuam a nascer.  
Isso é uma estatística para refletirmos hoje, 11 de julho, que foi designado Dia Mundial da População ( #WorldPopulationDay ) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. A ideia é se concentrar em "questões de população", que tocam em muitas preocupações prementes no mundo de hoje - de mortalidade materna até as alterações climáticas. O tema deste ano é "investir em meninas adolescentes" - certificando-se de que elas possam permanecer na escola e obter as informações que precisam sobre saúde, direitos humanos e direitos reprodutivos. 
 É também um dia para pensar sobre os espaços vitais da população sempre crescente do mundo. O Concurso Fotógrafo de Viagens 2016 da National Geographic dá-nos uma ideia de o quanto lotado um mundo de 7 bilhões pode  se sentir: As pessoas literalmente vivem umas sobre as outras em dormitórios de alto crescimento da China. No entanto, ainda há grande solidão em alguns dos pontos remotos da Terra, como uma aldeia de montanha na Índia. 
 Aqui estão algumas imagens que mostram o nosso planeta populoso.
 Nota: As legendas foram fornecidas pelos fotógrafos e foram editadas para ampliar o entendimento e clareza.

Uma mulher tribal Kinnaura em uma aldeia em Himachal Pradesh, um estado no 
planalto do Himalaia da Índia, carregando lenha. Mattia Passarini 

 Um mercado em Bangkok, Tailândia. Prasad Ambati 

 Os visitantes das margens do rio Ganges, na Índia, considerado sagrado 
pelos hindus. Massimo Rumi 

Hong Kong é o lar de mais de 7 milhões de habitantes. Andy Yeung 

 A cidade de Ho Chi Minh como é vista a partir do 12º andar de um albergue. A cidade vietnamita era anteriormente conhecida como Saigon. Rei Fung Wong 

 Dhaka, Bangladesh, é dito ser a capital mundial do riquixá, com centenas de 
milhares de pessoas em circulação. Zhen Li

Traduzido por Equattoria

Convenção Batista exclui igreja que batizou homossexuais

Convenção Batista exclui igreja que batizou homossexuais
Em fevereiro deste ano, a Igreja Batista do Pinheiro (IBP), em Maceió, batizou membros assumidamente homossexuais. Por causa disso, foi excluída da Convenção Batista Brasileira (CBB). A decisão final sobre o caso foi tomada no último sábado (9), durante sessão extraordinária da CBB.
O presidente da IBP, pastor Wellington Santos, considera a decisão um “retrocesso”. Segundo ele, a desfiliação não afetará o funcionamento da igreja nem o tratamento aos fiéis.
“O único motivo para essa exclusão é o batismo de homossexuais. Nós sempre fomos uma igreja de vanguarda, ecumênica, assim como deve ser a igreja Batista. Fazemos parte da Convenção desde os anos 70. Sofremos sanção quando decidimos aceitar irmãos homoafetivos”, minimiza Santos.
Por decisão da maioria dos seus membros, a IBP aprovou o batismo de homossexuais. Sua liderança reclama que, a partir de então, passaram a receber críticas e ameaças, inclusive de outros líderes religiosos.
A Convenção Batista se manifestou oficialmente pela primeira vez em março, em documento assinado pelo seu presidente, Vanderlei Batista Marins, e o diretor-executivo da instituição, Sócrates Oliveira de Souza. Condenaram a decisão da igreja, que fere as orientações da convenção e, sobretudo, a Palavra de Deus.
Ainda que reconheça o direito à autonomia da Igreja Batista do Pinheiro, a CBB reclama que ela “expôs a denominação diante de uma situação desconfortável perante à mídia como se agora os batistas aceitassem livremente como membros de suas igrejas pessoas homoafetivas”.

Nada muda

O pastor Wellington Santos, resigna-se com a decisão da Convenção. Apesar de considerá-la legítima e legal, afirma que nada mudará. “Começamos a aceitar membros gays em 28 de fevereiro. E depois do que houve, não voltaremos atrás”, insiste.
Como é independente financeiramente, acredita que tudo continuará igual. Ainda assim, reclama da expulsão. “Essa violência simbólica parece muito com a violência que é cometida contra os homossexuais, de pessoas que insistem em falar que não existe crime homofóbico. Isso é uma espécie de recado, dizendo ao outro que fique calado, que se cure ou tome remédio. É um retrocesso, sem dúvida”, finaliza. Com informações de G1