sábado, 27 de agosto de 2016

Pastor cai em culto de libertação e confessa que praticava bruxaria

Vídeo mostra momento de exorcismo inesperado

 Um pastor de uma pequena igreja no estado de Imo, Nigéria, estava passando por dificuldades. Muitos membros estavam saindo e ele resolveu buscar ajuda em um lugar impensável. Para mostrar que tinha poder “sobrenatural” e atrair pessoas para sua igreja, batizou sua igreja de Assembleia dos Milagres Divinos. Quando as coisas ficaram difíceis, decidiu visitar um feiticeiro em busca de ajuda.
Meses depois, o pastor Victory Chiaka foi a um encontro da igreja Sinagoga Igreja de Todas as Nações, liderada por T.B. Joshua. No momento em que eram feitas orações de libertação, surpreendentemente Chiaka caiu no chão e se retorceu.
Ele pediu ajuda para Joshua, pois não conseguia se livrar sozinho da influência maligna. Antes de orar por ele, o líder da Sinagoga afirmou diante dos fiéis que aquele era um falso pastor, embora se vestisse como tal.
Pede então que o homem confesse. “Sou o pastor Victory Chiaka e tenho um problema no meu ministério”, admitiu. Passou a relatar que, por causa da ameaça de um morador de sua aldeia, entendeu que perdia membros por causa de uma obra de feitiçaria.
A solução encontrada por Chiaka, que não é rara no interior da África, foi combater feitiçaria usando… feitiçaria. Mesmo sendo líder de uma congregação, aceitou engolir uma ‘poção’ preparada pelo homem.
Segundo ele, o feitiço impediria que ele fosse morto pelos seus inimigos e que a igreja voltaria a crescer. “Assim eu teria uma grande congregação”, sublinhou.
No final do vídeo, pediu que T.B. Joshua fizesse uma oração para que ele fosse liberto.


Pastor fez sacrifícios de sangue

Em outro vídeo, publicado pela igreja, o pastor Chiaka volta à Sinagoga Tabernáculo de Todas as Nações para dar seu testemunho de libertação. Ele conta que teve vergonha de contar, no dia que caiu, toda a verdade.
Ele procurou outros feiticeiros da região toda vez que a igreja tinha problemas e perdia membros. Em uma das ocasiões, participou de um sacrifício de animais feito pelo feiticeiro. Seu objetivo era ver “sinais” durante os cultos, incluindo curas. E isso vinha acontecendo, por isso continuou achando que Deus tinha parte naquilo.
Acrescentou que ao ver pela televisão o programa da Sinagoga, decidiu conhecer mais de perto. No dia que caiu durante o culto teve uma experiência sobrenatural: “Eu senti como se um anjo de luz viesse até mim e, quando dei por mim, encontrei-me junto a um altar.”
Ele relata que mudou radicalmente sua vida e não busca mais auxílio de feiticeiros por que agora ele conheceu o verdadeiro poder de Deus. Com informações de Express UK

Dilma envia carta

Durante a campanha eleitoral de 2010, a então candidata Dilma Rousseff teve ao seu lado várias lideranças evangélicas, incluindo vários políticos. Logo depois de vencer as eleições, a maioria desses deputados e senadores romperam com ela e com o PT quando o verdadeiro plano de governo foi revelado. Quatro anos depois, a maioria deles estava na oposição e hoje são ferrenhos defensores do impeachment.
Um grupo menos expressivo de líderes, liderado pelo pastor e escritor Ariovaldo Ramos, formaram a “Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito”. Segundo eles mesmos, trata-se de uma iniciativa de diversas igrejas e denominações para defender a democracia e, no caso, a volta de Dilma ao poder.
Na noite desta quinta-feira (25), eles realizaram o ato “Tempo de oração a favor a democracia”   no vão livre do Masp, na Avenida Paulista. Segundo Ramos, o julgamento da presidente por crimes de responsabilidade é um “mal que atenta contra o bem da nação”.
A escolha da data foi para coincidir com o dia em que o Senado iniciou a última etapa do julgamento do processo de impeachment. Para o pastor, tudo não passa de um erro, pois não existe motivo para a denúncia.
Fazendo eco ao que tem dito desde o início, para ele o processo iniciado na Câmara e com supervisão do Supremo Tribunal Federal, “atenta contra a democracia, contra um projeto de emancipação do pobre, do negro, da mulher, do indígena, do quilombola, de todos que estão à margem da sociedade brasileira”.
A presidente afastada, enviou uma carta aberta para os evangélicos. “Agradeço de coração pelas orações de vocês e de cristãos de todo o país… Sei que vocês não oram apenas por mim, mas clamam pelo restabelecimento da ordem democrática, um valor que está acima de todos nós. Mas a vitória sobre o golpe implica bem mais que isso”, escreveu.
Sem mencionar as dezenas de testemunhos de empreiteiros, políticos, dirigentes da Petrobras e empresários que citaram seu nome nas delações tornadas públicas, Dilma afirma que é inocente.
“Nunca fui acusada de ato de desonestidade nem como cidadã nem como servidora pública”, sublinhou. Também evita mencionar os casos de corrupção relacionados aos seus dois mandatos e o tempo que foi ministra de Lula. Limitou-se a dizer que contava com o apoio de todos: “Levarei comigo as orações e os votos de vocês no Senado, quando defenderei a democracia”.
Missão Integral
Ariovaldo Ramos é escritor e conferencista.  Foi um dos líderes da SEPAL e presidiu a missão Visão Mundial. Em sua atuação política, foi conselheiro de Lula no primeiro mandato. Nos últimos meses tem sido um crítico constante das ações da Lava Jato e vem coordenando esforços para que outros líderes evangélicos, em especial os que defendem a Teologia da Missão Integral se unam a ele em favor do governo do Partido dos Trabalhadores.
Um abaixo assinado proposto por ele no movimento “Missão na Íntegra” teve apoio de cerca de 500 líderes.  Além de defender Dilma e Lula nas redes sociais, o pastor faz campanha para Luiz Erundina (PSOL) para a prefeitura de São Paulo.
Veja a carta
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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Cristãos são presos no Irã por tomarem a ceia

11 iranianos foram detidos enquanto participavam de culto

O Conselho Nacional de Resistência do Irã (NCRI) está denunciando a prisão de um grupo de 11 pessoas que estavam realizando uma reunião ‘não autorizada’ em uma casa na cidade de Isfahan, região central do país.
Agentes do Ministério de Segurança e Inteligência invadiram o local armados com pistolas no momento em que era servida a Ceia do Senhor. De acordo com testemunhas, foram confiscadas Bíblias e toda literatura cristã da pequena igreja doméstica.
Não há informações do paradeiro dos cristãos presos, e apenas 10 foram identificados: Amin Ahanin, Mohammad Alyasi, Fatemeh Amini, Edmund Khachaturian, Mohammad Malek Khatai, Mohsen Khoobyari, Arash Qodsi, Hamed Sepidkar, Samaneh Shahbazi-Far e Maryam Zonubi. Não se sabe se a décima primeira pessoa também foi presa. As autoridades iranianas não forneceram nenhuma informação sobre a situação deles.
A casa, que funcionava como uma igreja subterrânea, está fechada. Há o temor que todos os presos possam ser executados. A conversão ao cristianismo é proibida no país e passível da pena de morte.
Diversos relatórios do Secretário-Geral das Nações Unidas, do relator especial da ONU sobre a situação dos direitos humanos no Irã e do Departamento de Estado EUA, indicam que a repressão dos cristãos intensificou-se durante a presidência de Hassan Rohani, apesar da pressão de órgãos internacionais.
Em geral, as autoridades fazem acusações de cunho político contra os cristãos, numa associação na tentativa de se justificar os abusos nas cortes internacionais. As denúncias mais comuns incluem “ação contra a segurança nacional”, “contato com inimigo estrangeiro ou grupo antiregime” e “conspiração com inimigos estrangeiros”.

Maior ação deste ano

A prisão dos 11 cristãos foi a maior do tipo deste ano. Embora a repressão seja comum, geralmente apenas os pastores são presos. A última grande operação anunciada no país foi em 25 de dezembro do ano passado, quando nove cristãos foram presos numa igreja doméstica na cidade de Shiraz, na região sul do país.
Eles estavam reunidos para celebrar o Natal quando policiais invadiram o local, levaram todos os presentes e confiscaram todos os seus itens pessoais. Os horrores a que são submetidos os cristãos presos no Irã ficaram mundialmente conhecidos pelos relatórios do pastor Saeed Abedini, que ficou mais de três anos atrás das grades e só foi liberto pela intervenção do governo dos EUA. Com informações de Iran News

sábado, 20 de agosto de 2016

“Segredo da igreja é a oração”, afirma pastor de 120 mil membros

Para a maioria das igrejas do mundo o “ponto alto” da semana é o culto de domingo. Porém, na Igreja Presbiteriand Myungsung, em Seul, capital da Coréia do Sul, há 35 anos o encontro dominical é apenas mais um. Com 120 mil membros, eles se reúnem todos os dias da semana, com cultos que começam antes das 6 da manhã e sempre lotados.
Não é difícil ver filas se formando na entrada do templo, enquanto milhares ocupam o local, outras centenas esperam do lado de fora para a próxima celebração. Não importa se é madrugada ou o clima está frio, eles aguardam o sinal para correr para dentro e começar a louvar.
A Igreja Myungsung faz quatro cultos por manhã todos os dias da semana. Seon Gyoo Kim, um dos anciãos, que trabalha ajudando a organizar as filas rotineiras, explica: “Os cristãos não podem viver sem a fé e a oração, nem por um momento. Acredito que a oração da madrugada é bênção de Deus para nós. Então, fico feliz em assistir o culto, mesmo que precisemos esperar algum tempo para isso”.
Desde que o pastor Samhwan Kim fundou a igreja, em 1980, ela continua crescendo ano a ano.
Aos 70 anos, ele continua liderando dois cultos matinais por dia. Explica que esse “sucesso” se deve à oração contínua e um compromisso inabalável com a verdades cristãs históricas. “O poder da igreja está no Evangelho da Bíblia e na tradição que herdamos dos antepassados. Se preservarmos esses valores, o mundo irá nos seguir e poderemos liderar nossa geração”, ensina Kim.
Explica ainda que eles já plantaram 24 igrejas e enviaram mais de 500 missionários para atuar em 63 países. A igreja também sustenta um lar para crianças, um hospital, além de outros trabalhos sociais.
Conhecedor do poder da oração, ele e sua igreja continuam intercedendo pela Coréia do Norte, onde vivem muitos parentes dos membros. Eles acreditam que Deus pode fazer um grande milagre no país vizinho.

Orações unificadoras

É pratica da Igreja Myungsung orarem fervorosamente pela reunificação durante os cultos. Entre os membros, está um grupo de refugiados norte-coreanos que conseguiu fugir. Um deles é Hyejin Lim, que revela: “No norte, os cristãos são torturados. Geralmente são identificados por causa de seus joelhos. Eles possuem marcas na articulação devido ao longo tempo que passado ajoelhados para orar”.
Revela ainda que, após serem descobertos, imediatamente acabam enviados para campos de concentração ou de trabalhos forçados.
“A Coreia do Norte está em desespero, mas ao mesmo tempo temos nossa esperança em Cristo”, declarou o pastor Kim. Ele explica que vêm clamando a promessa de Isaías 9:2 que diz: “O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz”.
“Acredito que o Evangelho deve chegar a eles para causar transformação. Precisamos de oração para salvar a Coreia do Norte”, exclamou. “Deus vai operar… Ele vai libertar aquela terra e realizar o milagre de abrir o caminho no deserto para a unificação do Norte e do Sul.”
A Coreia era um único país, após a guerra na década de 1950, foi dividida em duas partes. Oficialmente, a paz nunca foi assinada. Enquanto a Coreia do Sul tornou-se um estado moderno, com economia pujante, a Coreia do Norte continua sendo um dos países mais isolados da Terra. Apoiados pela antiga URSSA, o governo comunista é centralizado em uma família de ditadores, que sempre reprimiu o povo e hoje ameaça o mundo com a possibilidade de um holocausto nuclear. Com informações de CBN
Confira reportagem (em espanhol):


Refugiados que se converteram querem ser missionários

Centenas de refugiados que já foram perseguidos pelos terroristas do Estado Islâmico encontraram um novo propósito de vida depois de conhecer a Jesus e agora desejam voltar compartilhar com todos o amor de Cristo.
Segundo um relatório da Mission Network News, nos últimos 18 meses, mais de 140 refugiados vindos da cidade de Faluja, no Iraque, se converteram e abandonaram o Islã.
O presidente da Missão Frontiers, Bob Blincoe, explicou que agora, muitos desses novos cristãos querem voltar para sua cidade de origem e compartilhar sua nova fé com seus vizinhos, familiares e amigos.
Blincoe explica que eles sabem que “não há futuro nas tendas de refugiados nas chamadas cidades de refúgio perto da fronteira”. Complementa dizendo que “eles agora têm uma missão, e estão radiantes com o que receberam do Senhor. Eles foram batizados, o que é um grande sinal”.
O missionário conta que, quando se converteram, muitos ficaram especialmente comovidos quando ouviram pela primeira vez as palavras de Jesus em Mateus 11:28: ‘Vinde a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.”
Ao falar sobre o número recorde de conversões, o líder da Frontiers conta que ouviu muitas histórias de muçulmanos a quem Jesus se revelou através de visões. Ele destaca o testemunho de uma mulher chamada Layla, que fugiu do Iraque com o marido e os filhos.
“Eles fugiram a pé, conseguindo fugir da morte certa na mão dos soldados jihadistas. Chegaram até a Cidade de Refúgio apenas com a roupa do corpo e uma mochila pequena com alguns pertences… Lá, Deus deu a esta mulher a visão de um homem que iria lhe contar sobre Jesus”, narra.
Blincoe diz que isso acontece “muitas vezes como a preparação para que as pessoas escutem a Palavra do Senhor”. Ele continua a narrativa: “No dia seguinte, um homem que estava distribuindo comida no acampamento chegou até a tenda de plástico onde ela estava com a família e se ofereceu para lhes ensinar a Bíblia”.
Ele explica que várias missões estão interessadas em oferecer treinamento para que “esses crentes possam voltar de onde saíram e levar a Palavra a partes do Iraque onde nenhum missionário pôs o pé antes”.

Avivamento entre ex-muçulmanos

De fato, em todo o Oriente Médio, ex-muçulmanos desiludidos com a violência dos extremistas islâmicos, acabam sendo tocados pelo amor e compaixão demonstrados pelos cristãos.
Um líder do ministério cristão na região dos curdos disse à Christian Aid Mission que tem havido “um grande avivamento entre os ex-muçulmanos da região, acrescentando que testemunhou pessoalmente muitas dessas conversões.
“As pessoas estão com muita fome de saber sobre Cristo, especialmente quando ouvem sobre milagres, curas, misericórdia e amor”, enfatizou ele em entrevista ao The Gospel Herald. Explica que seu ministério não tem conseguido atendar todos os muçulmanos iraquianos que o procuram para saber mais sobre Cristo e a Bíblia.
“As ações terríveis de grupos com o Estado Islâmico acabaram nos fazendo um grande favor. Eles espalham a morte como regra, dizendo que está tudo no Alcorão. Portanto, agora não precisamos falar muito, apenas dizemos a verdade”, encerra.