quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Presidência da República foi a que mais perdeu a confiança dos brasileiros Igreja é a instituição que menos perdeu credibilidade, diz Ibope


por Leiliane Roberta Lopes

Igreja é a instituição que menos perdeu credibilidade, diz IbopeIgreja é a instituição que menos perdeu a credibilidade
O Ibope realizou uma pesquisa para avaliar a confiança dos brasileiros em algumas instituições como o governo, a igreja, o congresso nacional e outras e notou que houve uma queda de credibilidade após as manifestações de junho.
O índice de confiança social mostrou queda em todos os setores, a começar pela presidente da República, Dilma Rousseff, que perdeu 33% da confiança da população, seguida do sistema público de saúde com 24% a menos de confiança e em terceiro lugar o Congresso Nacional com queda de 19%.
A CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, comparou esses dados com as pesquisas realizadas em anos anteriores e percebeu que os protestos atenuaram a insatisfação da população com 18 instituições. “É uma crise generalizada de credibilidade. Está refletindo o momento do país, os protestos de rua. Já havia uma queda leve nos anos anteriores, mas agora a perda de confiança se acentuou”, disse ela.
Os meios de comunicação, os partidos políticos, o sistema eleitoral, os sindicatos, as escolas, os bancos, a polícia, empresas, forças armadas, poder judiciário e até mesmo igrejas sofreram perdas.
As igrejas empataram com os bombeiros e perderam apenas 7% da confiança do público, se tornando as instituições que menos tiveram suas credibilidades abaladas pelas manifestações.
Marcia Cavallari acredita que a personificação dos protestos, muitos direcionados à presidente, tenham feito com que a presidência tenha perdido mais a confiança já que a grande expectativa da melhora da economia não se concretizou.
credibilidade instituicao
Por outro lado, apesar da diminuição dessa confiança social, é possível que as instituições revertam esses índices “desde que ocorram mudanças perceptíveis”, como analisa a CEO do Ibope. Com informações Estadão

domingo, 11 de agosto de 2013

Pastor Silas Malafaia se altera em discussão polêmica com ateu no Na Moral, da Globo; Assista na íntegra



Pastor Silas Malafaia se altera em discussão polêmica com ateu no Na Moral, da Globo; Assista na íntegra
O programa Na Moral, exibido ontem, com a participação do pastor Silas Malafaia e representantes de outras religiões, além de um ateu, promoveu uma discussão sobre o Estado laico bastante tensa.
O pastor Malafaia protagonizou embates fortes com Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA). Logo na introdução ao tema, Sottomaior falou a respeito de “banhos de sangue” causados pela religião ao longo dos anos, e disse que a separação do Estado e da religião se iniciou na Revolução Francesa. Em resposta, Malafaia afirmou que os regimes políticos que optaram pela exclusão total da fé na sociedade, a exemplo da União Soviética e países asiáticos, é que protagonizaram alguns dos maiores genocídios da história da humanidade.
A discussão acalorada e provocativa entre ambas as partes se seguiu ao longo de todo o programa. Sottomaior afirmou que a Igreja Católica tinha ligação direta e patrocinava a escravidão no Brasil séculos atrás, fato que foi negado pelo representante católico, padre Jorjão, que frisou que o cristianismo funciona como uma ferramenta de ética para o Estado laico.
Malafaia seguiu no tema dizendo que “o Estado é laico, mas o povo não é laicista. O povo tem religião, e todos nós, defendemos nossas ideologias baseados em crenças e valores que temos, sejam elas filosóficas, de qualquer ideologia, ou religiosas”.
O ministro Ayres Britto, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou que o faz do Brasil um Estado laico é ser “religiosamente leigo”: “O Estado não pode patrocinar, não pode favorecer, nenhuma seita, nenhuma confissão, nenhum culto religioso, embora ele assegure proteção aos crentes”.
Bullying
O caso do estudante Ciel Vieira, que foi hostilizado por sua professora e demais colegas de classe por ser ateu, foi usado como ilustração de intolerância aos ateus. Comentando o caso, o pastor Silas Malafaia afirmou que há insensatez em todos os lugares.
“Sabe o que é amigo… Em todo segmento da sociedade tem vagabundo, ladrão, safado, maluco… Em tudo o que é lugar, inclusive na igreja evangélica, no meio dos ateus, na Igreja Católica… Isso são os absurdos. Nós não somos a favor.”, minimizou.
Crescimento evangélico
Pedro Bial questionou ao padre Jorjão o que estaria havendo com a Igreja Católica, que tem perdido fiéis para os segmentos evangélicos. O padre, bem humorado, disse que muitos fiéis estão buscando “outras religiões” ao invés de afirmarem ser católicos não praticantes. “Então, melhor que sejam bons cristãos do que mal católicos”, afirmou. O pastor Silas Malafaia reagiu com um sorriso à resposta do padre.
Enriquecimento dos pastores
Bial destacou que há previsões de que até 2020, as igrejas evangélicas agreguem a maioria da população brasileira. Dentro da discussão sobre o crescimento numérico do segmento, o representante ateu afirmou que a teologia da prosperidade funciona como um comércio, e o resultado disso seria o enriquecimento dos líderes evangélicos.
Nesse momento, a irritação de Malafaia ficou evidente, e a resposta do pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) foi em tom de alteração.
“Você sabe que o preconceito é uma coisa interessante… As pessoas não conhecem a vida das pessoas que estão na igreja, e ficam dando peruada e falando asneira, como eu acabei de ouvir aqui, que o Evangelho tá vendendo alguma coisa. Então quer dizer que todo evangélico é rico? Porque se a gente vendeu riqueza e já tem 30, 40 anos vendendo riqueza, então tem um bando de otários que continuam lá… Conversa, rapaz… O Evangelho muda a vida da pessoa pra melhor. Prosperidade na Bíblia não tem a ver só com grana não. Tem a ver com bem estar, felicidade”, retrucou o pastor.
Assista:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

sábado, 10 de agosto de 2013

Gays, Brian McLaren e o besteirol do “politicamente correto”




Em 7 de fevereiro de 2005, a famosa revista Time publicou uma matéria sobre os 25 evangélicos mais influentes dos Estados Unidos. Entre eles estava o badalado pastor Brian McLaren. O emergente progressista McLaren é o queridinho dos evangélicos “cults”, aquela turminha chata que desdenha toda a teologia do protestantismo tradicional como retrógrada e superada. O texto da revista dizia: “Perguntado em uma conferência na primavera passada sobre o que ele pensava sobre o casamento gay, Brian McLaren respondeu: 'Sabe de uma coisa, a coisa que parte o meu coração é que não existe um modo de eu responder sem ferir uma das partes''. Ou seja, ele foi bem politicamente correto em sua resposta.
Fico profundamente comovido com as palavras de Brian McLaren. Ele é muito preocupado em não ofender ninguém. Ó, que coisa mais meiga! Ora, ao deixar de responder a questão sobre o casamento homossexual, McLaren só deixou de afirmar o que a Bíblia nos ensina sobre essas práticas sexuais. Que bonito, não é? Mesmo deixando a Bíblia de lado, ele não largou o sagrado politicamente correto. McLaren também é autor daquele livro (libertador, para os “cults”) chamado “Ortodoxia Generosa”, que não é nem ortodoxia, e muito menos generosa com os ortodoxos (que palavra mais feia para os “cults”).
Politicamente correto tupiniquim
Recentemente os jogadores evangélicos do Santos Futebol Clube se recusaram a participar de um evento beneficente promovido por uma organização espírita. O caso provocou polêmica em toda a imprensa. Os jogadores evangélicos não quiseram participar do ato de caridade, pois foram informados que haveria um culto espírita no local. Eles agiram errado? É claro que não. Para ajudar os necessitados não precisamos nos envolver em cultos de outras religiões. Agora, se esse culto não aconteceu, então eles estavam mal informados.
Mediante esse caso, logo a tropa “politicamente correta” dos evangélicos “cults” começou a agir. O pastor batista Ed René Kivitz escreveu um texto detonando essa atitude e atribuindo esse comportamento dos jogadores como infantilidade da religiosidade evangélica. Ele escreveu concluindo: “Os valores espirituais agregam pessoas, aproxima os diferentes, fazem com que os discordantes no mundo das crenças se deem as mãos no mundo da busca de superação do sofrimento humano, que a todos nós humilha e iguala, independentemente de raça, gênero, e inclusive religião”. Ó, que lindo!
Eu não sabia que para ajudar o próximo devemos inclusive participar de cultos que não honra a Cristo. Eu, por exemplo, já doei para uma instituição de caridade com o nome de uma “santa”, mas se eles (a instituição de caridade) me convidassem para venerar a santa, eu não iria. Posso ajudar, mas sem participar de suas práticas religiosas. Creio que essa foi, também, a postura dos meninos do Santos.
Olha, quer saber de uma coisa? Desconfie desse povo que vive falando em ajuda ao próximo, que quer salvar o mundo e outras coisas mais. Quem realmente ajuda muitas vezes nem sabe escrever textos como esses cheio do pensamento politicamente correto. Ajudam e fazem sua parte sem tentar desenvolver uma teologia do “outro deus”. Ajudam sem flertar com ideologias totalitárias e teologias sem sustentação bíblica.
Daqui a pouco, os politicamente corretos vão orar assim: “Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo, de Buda, de Maria, de Alá, de Maomé, de Brama, de Maradona, de Jim Jones... Amém”. Assim, eles não ofenderiam nenhuma religião que poderia reclamar de exclusão e, assim buscar o direito de “cotas” nas orações.

por gutierres siqueira

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

JESUS NASCEU EM OUTUBRO , NÃO NASCEU EM DEZEMBRO .




A Bíblia não diz quando Jesus nasceu. Mas ela nos dá fortes motivos para concluir que seu nascimento não ocorreu em Dezembro.
Considere as condições climáticas nessa época do ano em Belém, onde Jesus nasceu. O mês judaico de quisleu ( que corresponde a Novembro/Dezembro) era um mês frio e chuvoso. O mês seguinte era tebete ( Dezembro/Janeiro ). Era o mês em que ocorriam as temperaturas mais baixas do ano , com nevadas ocasionais nos planaltos.Vejamos o que a Bíblia diz sobre o clima naquela região.
O escritor bíblico Esdras mostra que quisleu era de fato um mês frio e chuvoso. Depois de dizer que uma multidão havia se reunido em Jerusalém "no nono mês [quisleu] , no vigésimo dia do mês" , Esdras informa que o povo "tiritava por causa das chuvas". Sobre as condições do tempo naquela época do ano , as próprias pessoas reunidas disseram: " É a época das chuvadas e não é possível ficar de pé do lado de fora". (Esdras 10:9,13;Jeremias 36:22). Não é de admirar que os pastores que viviam naquela parte do mundo não ficassem ao ar livre à noite com seus rebanhos em Dezembro.
No entanto , a Bíbilia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus nasceu. De facto , o escritor bíblico Lucas mostra que , naquela ocasião , havia pastores "vivendo ao ar livre e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos" perto de Belém.(Lucas 2:8-12). Note que os pastores estavam vivendo ao ar livre , não apenas saindo para os campos durante o dia. Eles mantinham seus rebanhos nos campos à noite. Será que essa referência de vida ao ar livre se harmoniza com o tempo frio e chuvoso do mês de Dezembro em Belém ? Não. Portanto , as circunstâncias que cercaram o nascimento de Jesus indicam que ele não nasceu em Dezembro.
A Palavra de Deus nos informa com precisão a data em que Jesus morreu , mas dá poucos indícios sobre quando ele nasceu. Isso nos lembra as palavras do Rei Salomão: "Um nome é melhor do que bom óleo , e o dia da morte é melhor do que o dia em que se nasce." (Eclesiastes 7:1) Portanto , não é de admirar que a Bíblia forneça muitos detalhes a respeito do ministério e da morte de Jesus , mas poucos a respeito da data de seu nascimento.
Segundo a Bíblia Sagrada ( qualquer edição ) Jesus tinha 33 anos e 6 meses quando morreu ( Lucas 3:23 ) , Sendo a Páscoa em Abril , quer dizer que ele morreu em Abril , começando a contagem de Abril para trás até fazer seis meses , vem a dar Outubro ( mês de nascimento de Jesus ) porque se é 33 anos e meio dá 33 anos e seis meses.Jan. Fev. Mar. Abril Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

morte de JESUS
CONTAR 6 meses de Abril para trás e 6 meses de Abril para a frente dá sempre Outubro , mês do nascimento de Jesus.
PROVA: LER NA BÍBLIA EM LUCAS, 3:23 DIZ O SEGUINTE:Outrossim , o próprio Jesus , ao principiar [a sua obra] tinha cerca de 30 anos de idade sendo como era a opinião, filho de José. Ora o Ministério de Jesus durou 3 anos e meio ,vem a dar 33 anos e seis meses a idade que Jesus tinha quandomorreu, sendo assim , Jesus Cristo nasceu em Outubro e nunca em Dezembro. (Esdras 10:9-13 e Lucas 2:8-12).

"Na noite de 25 de Dezembro, cerca de 2000 anos atrás, Maria se dirigia a Belém montada em um jumento, à beira de dar à luz o seu bebê. Embora fosse uma emergência, todas as hospedarias lhes negaram abrigo. Então eles tiveram Jesus em um estábulo. Em seguida, os anjos cantam aos pastores, e depois todos se juntam aos três reis magos montados em camelos no louvor ao silencioso recém-nascido."típica história que nós repetidamente ouvimos é: filmes - que a maioria das pessoas têm uma visão distorcida dos verdadeiros eventos. O único registro preciso é o que se encontra na Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus. Maria montou num jumento para chegar em Belém? O problema é que essa história pode estar quase completamente errada. Os eventos que rodearam o nascimento têm sido recontados tantas vezes de tantas formas - em peças, poesias, livros etc. FONTE:http://www.christiananswers.net/portuguese/christmas/mythsaboutchristmas-pt.html

Maria chegou a Belém na noite em que ela deu à luz? Belém], se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz" (Lucas 2:6). Chegar na cidade bem antes dessa data faria mais sentido. A jornada deNazaré a Belém normalmente durava três dias. José ou Maria falaram com algum hoteleiro?manjedoura. A Escritura diz apenas que eles deitaram Jesus em uma manjedoura porque não havia nenhum lugar para ele no quarto de hóspedes. A palavra grega usada na Escritura é kataluma, e pode significar quarto de hóspedes, alojamento ou hospedaria. Na única outra vez que aparece no Novo Testamento, essa palavra significava um quarto amplo e mobiliado de um sobrado, dentro de uma casa particular. É traduzido como quarto de hóspedes, não como hotel (Marcos 14:14-15). De acordo com nossos peritos em arqueologia bíblica, Jesus provavelmente nasceu na casa de parentes, mas for a da sala e do quarto de hóspedes. (Aprenda mais: Jesus nasceu num estábulo? / O que é uma manjedoura? / O que é uma hospedaria? Talvez, mas não há razões bíblicas fortes para acreditar que sim. Embora hoteleiros sejam importantes personagens em muitas peças de Natal, nenhum hoteleiro é realmente mencionado no registro bíblico do nascimento de Cristo. Além do mais, é bem possível que Maria e José tenham na verdade se hospedado numa casa com parentes, não em algum tipo de hotel dos tempos bíblicos. (Veja abaixo)A Bíblia não sugere isso. Eles podem ter chegado semanas antes. A Palavra de Deus simplesmente diz: "E aconteceu que, estando eles ali [em Talvez, mas há várias outras possibilidades. A Bíblia não diz como ela chegou a Belém. Diz apenas que ela foi acompanhada por José.

Jesus nasceu em um estábulo?
"Longe, numa manjedoura, o bebê acorda, mas o pequeno Senhor Jesus, não grita nem chora."
Os anjos cantaram aos pastores fora de Belém?

Os anjos estavam presentes na hora do nascimento? Três reis magos montados em camelos estavam presentes no nascimento de Jesus?Parece lógico presumir que sim, mas, a Escritura não menciona isso, e não há provas de que os anjos estivessem visíveis a Maria e José nesse momento.

Ela menciona que homens sábios ("magos") foram, mas não diz quantos. Nenhum dos primeiros Pais da Igreja sugeriu que os magos eram reis. Como a palavra "magos" usada na Bíblia está no plural, havia aparentemente ao menos dois deles, e pode ter havido mais - até mesmo muitos mais deles. A Bíblia menciona apenas que três presentes caros foram dados por eles - ouroincenso e mirra, mas isso não indica necessariamente o número dos magos. Não há prova de qual era o país de origem desses homens. E mais, os sábios homens claramente não visitaram Jesus enquanto ele ainda estava deitado na manjedoura, como é comumente apresentado em cartões e peças. Os magos não chegaram até algum tempo depois da apresentação de Cristo no Templo em Jerusalém (Lucas 2:22-39).Mateus 2:16),Jesus podia já ter dois anos ou menos. [Aprenda mais:Sobre os sábios (magos)]Lucas 2:21-22). A Bíblia não fala que nenhum rei ou camelo visitou Jesus.

Escritura se refere a Jesus como uma "criança", não como um "bebê". É possível que o pequeno Jesus já estivesse andando e falando então. Com base nos cálculos do Rei Herodes e dos magos (
ááAntes que os magos chegassem a Belém, Jesus viajou para Jerusalém, para ser apresentado no Templo, e de lá voltou a Belém. (
áá
"Um período mais provável seria em fins de Setembro, no tempo da

Isto significaria, então, que Sua concepção, não Seu nascimento, ocorreu no final de Dezembro. Além disso, pode perfeitamente ser que quando celebramos o nascimento de Cristo no chamado 'Natal', nós estejamos na verdade celebrando Sua concepção miraculosa, o tempo em que o Pai enviou o Filho ao mundo, no ventre da virgem. Esse, o mais obscuro período do ano, o período da festa pagã 'Saturnália', e o período em que o sol (a 'luz do mundo' física) está mais distante da Terra Santa - seria certamente um período apropriado para Deus enviar a 'luz do mundo' espiritual ao mundo, como o 'Salvador, que é Cristo o Senhor' (Lucas 2:11)" [Dr. Henry M. Morris, The Defender's Study Bible (notas de Lucas 2:8,13)]. (O Natal é uma celebração especial da ceia do Senhor - chamada de missa pela Igreja Católica Romana e de ceia pela maior parte das Igrejas Protestantes.) Por que muitos cristãos celebram o Natal em 25 de Dezembro, se não foi nessa data que Cristo nasceu? O significado original de 25 de Dezembro é que esse dia era um popular dia festivo de celebração do retorno do sol. Em 21 de Dezembro ocorre o solstício de inverno (o mais curto dia do ano e assim um dia chave no calendário), e 25 de Dezembro era o primeiro dia no qual os antigos podiam notar claramente que os dias estavam se tornando maiores e que a luz do sol estava retornando. Assim, por que 25 de Dezembro foi escolhido para lembrar o nascimento de Jesus Cristo com uma missa (ou ceia)? Como ninguém sabe o dia de Seu nascimento, a Igreja Católica se sentiu livre para escolher essa data. A Igreja queria substituir o festival pagão com um dia santo Cristão. O método se valia do fato de que é mais fácil tirar um festival mundano, mas tradicional, da população quando podemos substituí-lo com um bom festival. De outra forma, a Igreja teria deixado um vácuo onde antes havia uma tradição de longas datas, e se arriscado a produzir descontentamento na população e um rápido retorno à prática pagã. Os vários equívocos acerca do nascimento de Cristo ilustram a necessidade de sempre testarmos tudo o que ouvimos contrário à Palavra de Deus, não importa qual seja a fonte da informação. A Bíblia é a autoridade decisiva.A despeito de todos os erros humanos, os fatos verdadeiros sobre Jesus são mais maravilhosos do que palavras podem expressar. Aprenda muito mais sobre Jesus Cristo, Seu propósito e vida. 

Fonte:http://www.christiananswers.net/portuguese/christmas/mythsaboutchristmas-pt.html "Longe, numa manjedoura, o bebê acorda, mas o pequeno Senhor Jesus, não grita nem chora." Embora essas palavras sejam a tradução de uma bela canção, não podemos ter certeza de que Jesus não chorava. A Bíblia não registra isso.Os anjos cantaram aos pastores fora de Belém? Talvez, mas a Bíblia não diz especificamente que os anjos cantaram. Ela diz que primeiro um anjo apareceu e falou, "e, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus" (Lucas 2:13) Ele verdadeiramente Essa data foi escolhida pela Igreja Católica Romana. Devido ao domínio de Roma sobre o mundo "Cristão" por séculos, a data se tornou tradição por toda a cristandade..nasceu de uma virgem na cidade de Belémexatamente como profetizado anos e anos antes. Jesus foi concebido em Maria, não por homem, mas pelo Espírito Santo de Deus. Como o apóstolo João revela, Jesus existia antes da Criação do mundo (João 1). Ele é parte da Santa Trindadeque conhecemos como Deus (Pai, Filho e Espírito Santo). O Filho de Deus veio em forma de homem com um propósito - morrer como um sacrifício voluntário em pagamento pelos pecados da humanidade. Ele o fez para conceder salvação eterna como um dom gratuito a todo aquele que O aceitar e O seguir.Bíblia (veja especialmente Lucas 2:1-20 e o livro de João). Assista também nossos filmes on-line gratuitos sobre Jesus - The HOPE (A ESPERANÇA) ou God’s Story (A História de Deus). Viaje de volta ao princípio da história de Cristo, em Gênesis, e prossiga na ordem cronológica através dos emocionantes eventos chaves que precedem o Seu nascimento - e então através de Sua vida, morte, ressurreição, e do que se sucedeu a tudo isso. Embora não seja impossível, parece improvável. A Bíblia não especifica um dia ou mês. Um problema com Dezembro é que seria fora do comum que pastores estivessem

Jesus nasceu em 25 de Dezembro, ou ao menos em Dezembro?"pastoreando nos campos" nesse frio período do ano, quando os campos ficavam improdutivos. A prática normal era manter os rebanhos nos campos da Primavera ao Outono. Além disso, o inverno seria um tempo especialmente difícil para Maria viajar grávida pelo longo caminho de Nazaré a Belém (70 milhas). Festa dos Tabernáculos, quando uma viagem como essa era comumente admitida. Além do mais, crê-se (embora não seja certo) que o nascimento de Jesus foi próximo ao final de Setembro. A concepção de Cristo, contudo, pode ter ocorrido no final de Dezembro do ano anterior. Nossa celebração de Natal pode ser vista como uma honrada observação encarnação do 'Verbo que se fez carne' (João 1:14).áá...É provável que esse maravilhoso anjo liderando as hostes celestiais em louvor, fosse Miguel, o arcanjo; essa ocasião foi posteriormente comemorada pela igreja primitiva como Miguelmas ('Miguel enviado'), em 29 de Setembro, a mesma data da Festa dos Tabernáculos. Seria no mínimo apropriado para Cristo ter nascido nessa data, porque foi em Seu nascimento que que 'o Verbo se fez carne e habitou (literalmente tabernaculou) entre nós' (João 1:14).
Os anjos estavam presentes na hora do nascimento? Parece lógico presumir que sim, mas, a Escritura não menciona isso, e não há provas de que os anjos estivessem visíveis a Maria e José nesse momento.Três reis magos montados em camelos estavam presentes no nascimento de Jesus? A Bíblia não fala que nenhum rei ou camelo visitou Jesus.
Ela menciona que homens sábios ("magos") cforam, mas não diz quantos. Nenhum dos primeiros Pais da Igreja sugeriu que os magos eram reis. Como a palavra "magos" usada na Bíblia está no plural, havia aparentemente ao menos dois deles, e pode ter havido mais - até mesmo muitos mais deles. A Bíblia menciona apenas que três presentes caros foram dados por eles - ouroincenso e mirra, mas isso não indica necessariamente o número dos magos. Não há prova de qual era o país de origem desses homens.

Antes que os magos chegassem a Belém, Jesus viajou para Jerusalém, para ser apresentado no Templo, e de lá voltou a Belém. (Lucas 2:21-22).
E mais, os sábios homens claramente não visitaram Jesus enquanto ele ainda estava deitado na manjedoura, como é comumente apresentado em cartões e peças. Os magos não chegaram até algum tempo depois da apresentação de Cristo no Templo em Jerusalém(Lucas 2:22-39). Nesse momento, a Escritura se refere a Jesus como uma "criança", não como um "bebê". É possível que o pequeno Jesus já estivesse andando e falando então. Com base nos cálculos do Rei Herodes e dos magos (Mateus 2:16),Jesus podia já ter dois anos ou menos. [Aprenda mais: Sobre os sábios (magos)] Jesus nasceu em 25 de Dezembro, ou ao menos em Dezembro? Embora não seja impossível, parece improvável. A Bíblia não especifica um dia ou mês. Um problema com Dezembro é que seria fora do comum que pastores estivessem "pastoreando nos campos" nesse frio período do ano, quando os campos ficavam improdutivos. A prática normal era manter os rebanhos nos campos da Primavera ao Outono. Além disso, o inverno seria um tempo especialmente difícil para Maria viajar grávida pelo longo caminho de Nazaré a Belém (70 milhas). "Um período mais provável seria em fins de Setembro, no tempo da Festa dos Tabernáculos, quando uma viagem como essa era comumente admitida. Além do mais, crê-se (embora não seja certo) que o nascimento de Jesus foi próximo ao final de Setembro. A concepção de Cristo, contudo, pode ter ocorrido no final de Dezembro do ano anterior. Nossa celebração de Natal pode ser vista como uma honrada observação encarnação do 'Verbo que se fez carne' (João 1:14

Pastor Abílio Santana desafia apresentador Jô Soares a mostrar milagre ocorrido no Congresso de Missões dos Gideões; Assista




Pastor Abílio Santana desafia apresentador Jô Soares a mostrar milagre ocorrido no Congresso de Missões dos Gideões; Assista

Durante a 31ª edição do Congresso de Missões dos Gideões, o pastor Abílio Santana desafiou o apresentador Jô Soares, da TV Globo, a mostrar um milagre de cura que havia acontecido no evento.
Abílio se preparava encerrar o seu sermão, quando fiéis apontaram na direção de uma senhora com deficiência física que havia se levantado e segurava sua cadeira de rodas com as mãos, mostrando que tinha recebido um milagre.
“O aleijado acabou de se levantar”, gritou Abílio, que foi acompanhado pelos fiéis no momento de êxtase. “A nação sacerdotal está viva”, repetiu diversas vezes o pastor, que foi abraçar a mulher.
“Filma isso, Jô Soares”, gritou o pastor. O desafio foi feito porque durante uma das edições de seu programa, o apresentador afirmou que não entendia como aconteciam tantos milagres de cura nos programas evangélicos veiculados na TV.
Assista ao momento em que o pastor desafiou Jô Soares:

sábado, 3 de agosto de 2013

LIVROS DE TEOLOGIA E FILOSOFIA






SUMA CONTRA OS GENTIOS
Agostinho, Santo
Aristóteles
♦ Política
♦ Retórica


 C. S. Lewis
♦ Além do Planeta Silencioso (Trilogia de Ransom – 1)
♦ Cartas do Inferno (Cartas de um diabo a seu aprendiz)
♦ Perelandra (Trilogia de Ransom – 2)

Cícero

Ferrater Mora
O Livro Negro do Comunismo
PAIS DA IGREJA
♦ Ambrósio – Trechos selecionados
♦ Atanásio – Antologia e Vida de Santo Antão
♦ Cirilo de Jerusalém – Catequeses
♦ Clemente Romano – Carta aos Coríntios
♦ Eusébio de Cesaréia – História Eclesiástica
♦ Gregório Magno – Antologia e Vida de São Bento
♦ Gregório Nazianzeno – Sermões
♦ Hermas – O Pastor
♦ Inácio de Antioquia – Epístolas
♦ Isidoro de Sevilha – Etimologias
♦ João Clímaco – Libro de la Escala Espiritual
♦ João Crisóstomo – Comentário sobre o Evagelho de Mateus e Outros
♦ João Damasceno – Antologia
♦ Justino – Antologia
♦ Leão Magno – Sermões
♦ Orígenes – De Principiis – Livro IV
♦ Pacômio – Catecismo
♦ Pseudo-Dionísio – Da Hierarquia Celeste
Mário Ferreira dos Santos

Filosofia / Teologia



Ludwig Seitz, Fé e Razão Unidas

 A consciência segundo Tomás de Aquino – Parte 1
♦ A consciência segundo Tomás de Aquino – Parte 2
♦ A espiritualidade de Tomás (I): trinitária, da deificação e objetiva
♦ A espiritualidade de Tomás (II): realista, do desenvolvimento humano e de comunhão
♦ A estrutura da metafísica tomista
♦ A Lei Moral, ou “Como deixar um ateu em maus lençóis”
♦ A Lei Moral 2: Lewis e a lei natural
♦ A Lei Moral 3: O Esplendor da Verdade
♦ A Lei Moral 4: Há em nós uma lei natural?
♦ A Presença Total
♦ A resposta cristã ao racionalismo
♦ As idéias (Platão)
♦ Breve História da Humanidade, por G. K. Chesterton
♦ Causalidade e casualidade
♦ Cur Deus homo
♦ Descartes e a psicologia da dúvida
♦ Deus e a Ciência (ou Cientistas x Metafísica)
♦ Diálogo com Bergson (de Jean Guitton)
♦ Diálogo com El Greco (de Jean Guitton)
♦ Doutrina sobre o mal
♦ Espírito Santo, o vínculo do amor (o Filioque)
♦ Filosofia e “filosofias”
♦ Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos – TESES 
♦ Nosso querido (e complicado) amigo, o SER
♦ Nosso querido (e complicado) amigo, o SER (parte 2)
♦ Nosso querido (e complicado) amigo, o SER (parte 3)
♦ O Artista Divino
♦ O homem em discussão
♦ O niilismo (I): A essência do niilismo
♦ O niilismo (II): A morte de Deus
♦ O niilismo (III): A interpretação de Heidegger
♦ O niilismo (IV): A anulação dos valores e a perda dos ideais
♦ O niilismo (V): A transvaloração de todos os valores e a vontade de potência
♦ O niilismo (VI): O niilismo levado às últimas consequências
♦ O niilismo (VII): O estado intermediário – o niilismo incompleto
♦ O niilismo (Final): As máscaras do niilismo
♦ O princípio de não-contradição
♦ O problema lógico do sofrimento
 O progresso, por G. K. Chsterton
♦ O Ser (I) – Parmênides: o princípio como ser
♦ O Ser (II) – Platão: o ser e o outro diverso do ser
♦ Os enigmas do Evangelho
♦ Os frutos do Espírito
♦ Os grandes temas da Idade Média (I): Os universais
♦ Os grandes temas da Idade Média (II): A criação
♦ Os grandes temas da Idade Média (III): A razão
♦ Plus movent exempla quam verba
♦ Tomás e a política: qual a melhor forma de governo?
♦ Tomás, o antropólogo
♦ Tomás, o psicólogo
 http://sumateologica.wordpress.com/filosofia/

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

CARNAVAL - A FESTA DA CARNE



O carnaval no Brasil, uma das mais conhecidas festas populares do mundo, é totalmente contrário aos valores cristãos. Mas, por outro lado, não podemos deixar de considerar que esta festa é uma manifestação folclórica e cultural do povo brasileiro. Será que o carnaval, na proporção que vemos hoje – com suas mais variadas atrações, com direito a escândalos e tudo, envolvendo políticos (quem não se lembra do episódio ocorrido com Itamar Franco?) e alcançando as camadas mais humildes da sociedade – é o mesmo de antigamente? Onde e como teve início o carnaval? Qual tem sido a sua trajetória, desde o seu princípio até os dias atuais? Existem elementos éticos em sua origem? São perguntas que, na medida do possível, estaremos respondendo no artigo que segue.

Origem histórica da festa 
A palavra carnaval deriva da expressão latina carne levare, que significa abstenção da carne. Este termo começou a circular por volta dos séculos XI e XII para designar a véspera da quarta-feira de cinzas, dia em que se inicia a exigência da abstenção de carne, ou jejum quaresmal. Comumente os autores explicam este nome a partir dos termos do latim tardio carne vale, isto é, adeus carne, ou despedida da carne; esta derivação indicaria que no carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias do jejum quaresmal - outros estudiosos recorrem à expressão carnem levare, suspender ou retirar a carne: o Papa São Gregório Magno teria dado ao último domingo antes da quaresma, ou seja, ao domingo da qüinquagésima, o título de dominica ad carnes levandas; a expressão haveria sido sucessivamente abreviada para carnes levandas, carne levamen, carne levale, carneval ou carnaval – um terceiro grupo de etmologistas apela para as origens pagãs do carnaval: entre os gregos e romanos costumava-se exibir um préstito em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou Baco, préstito ao qual em latim se dava o nome de currus navalis: de onde vem a forma carnavale.1
Na verdade a real origem do carnaval é um tanto obscura. Alguns historiadores assentam sua procedência sobre as festas populares em honra aos deuses pagãos Baco e Saturno. Em Roma, realizavam-se comemorações em homenagem a Baco (deus de origem grega conhecido como Dionísio e responsável pela fertilidade. Era também o deus do vinho e da embriaguez). As famosas bacanais eram festas acompanhadas de muito vinho e orgias, e também caracterizadas pela alegria descabida, eliminação da repressão e da censura e liberdade de atitudes críticas e eróticas. Outros estudiosos afirmam que o carnaval tenha sido, talvez, derivado das alegres festas do Egito, que celebravam culto à deusa Isís e ao deus Osíris, por volta de 2000 a.C.
A Enciclopédia Britânnica afirma: Antigamente o carnaval era realizado a partir da décima segunda noite e estendia-se até a meia-noite da terça-feira de carnaval2. Outra corrente de pensamento entende que o carnaval teve sua origem em Roma. Enquanto alguns papas lutaram para acabar com esta festa (Clemente, séculos IX e XI, e Benedito, século XIII), outros, no entanto, a patrocinavam.
A ligação desta festa com o povo romano tornou-se tão sólida que a Igreja Romana preferiu, ao invés de suspendê-la, dar-lhe uma característica católica. Ao olharmos para países como Itália, Espanha e França, vemos fortes denominadores comuns do carnaval em suas culturas. Estes países sofreram grandes influências romanas. O antigo Rei das Saturnais, o mestre da folia, é sempre morto no final das antigas festas pagãs.
Vale ressaltar que O festival Dionisíaco expõe em seu tema um grande contra-senso, descrito na The Grolier Multimedia. Enciclopédia, 1997: A adoração neste festival é chamada de Sparagmos, caracterizada por orgias, êxtase e fervor ou entusiasmo religioso. No entanto, seu significado é descrito no mesmo parágrafo da seguinte forma: Deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne e a bebida desse sangue.

A origem do carnaval no Brasil
O primeiro baile de carnaval realizado no Brasil ocorreu em 22 de janeiro de 1841, na cidade do Rio de Janeiro, no Hotel Itália, localizado no antigo Largo do Rócio, hoje Praça Tiradentes, por iniciativa de seus proprietários, italianos empolgados com o sucesso dos grandes bailes mascarados da Europa. Essa iniciativa agradou tanto que muitos bailes o seguiram. Entretanto, em 1834, o gosto pelas máscaras já era acentuado no país por causa da influência francesa.
Ao contrário do que se imagina, a origem do carnaval brasileiro é totalmente européia, sendo uma herança do entrudo português e das mascaradas italianas. Somente muitos anos depois, no início do século XX, foram acrescentados os elementos africanos, que contribuíram de forma definitiva para o seu desenvolvimento e originalidade.
Nessa época, o carnaval era muito diferente do que temos hoje. Era conhecido como entrudo, festa violenta, na qual as pessoas guerreavam nas ruas, atirando água uma nas outras, através de bisnagas, farinha, pós de todos os tipos, cal, limões, laranjas podres e até mesmo urina. Quando toda esta selvageria tornou-se mais social, começou então a se usar água perfumada, vinagre, vinho ou groselha; mas sempre com a intenção de molhar ou sujar os adversários, ou qualquer passante desavisado. Esta brincadeira perdurou por longos anos, apesar de todos os protestos. Chegou até mesmo a alcançar o período da República. Sua morte definitiva só foi decretada com o surgimento de formas menos hostis e mais civilizadas de brincar, tais como o confete, a serpentina e o lança-perfume. Foi então que o povo trocou as ruas pelos bailes.

http://www.blogger.com/profile/01776683721054809885