segunda-feira, 14 de novembro de 2011

ARREPENDIMENTO , A BASE PARA O CONCERTO

4º Trimestre 2011 - Lição 7 – Arrependimento, a Base para o Concerto

13 de novembro de 2011
Texto Áureo
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra" (2Cr 7.14). – "Provavelmente este seja o versículo mais conhecido e mais querido de 2Cr. Na narrativa da segunda aparição de Deus a Salomão, em 1Rs 9.1-9, esta promessa não é mencionada. Este versículo, provavelmente mais do que qualquer outro versículo em toda a Escritura, apresenta as condições para que Israel experimentasse as bênçãos de Deus. Ele provavelmente teve um significado especial para os destinatários originais, que realmente provaram a verdade deste princípio comunicado por Deus a Salomão. Uma condição dupla com um resultado tríplice é oferecida ao povo escolhido de Deus (aquele que se chama pelo seu nome). Se o povo se humilhar (arrepender-se do seu pecado). e buscar a sua face em oração, então, diz o Senhor Deus, eu ouvirei... perdoarei... e sararei. Deus executa os seus propósitos divinos em acordo com as orações dos seus filhos (Fp 1.9; Tg 5.16)" [1].
Verdade Prática
Quando o povo de Deus arrepende-se de seus pecados, além de receber o perdão divino, começa a viver uma fase de copiosas bênçãos.
Leitura Bíblica em Classe
Neemias 9.1-3,16,33-36
Objetivos
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- SABER que o arrependimento é a condição para um genuíno mover de Deus;
- CONSCIENTIZAR-SE que Deus se faz presente em todos os momentos; e
- CONFIAR na grandeza da misericórdia divina.
Palavra-chave
ARREPENDIMENTO
Compunção, contrição.
Comentário
(I. Introdução)
O termo ‘ARREPENDIMENTO’, palavra-chave da lição desse domingo, é de origem latina [ar]repoenitere (de poeniteo, -ere, não estar satisfeito com, estar descontente com, ter pesar de), e encerra o sentido de ‘lamentar ou ter pena por alguma coisa feita ou dita ou não feita ou não dita’, ‘mudar de intenção ou de idéia’, e ‘desdizer-se’[2]. No Antigo Testamento, o termo hebraico para arrependimento é noham, usado para indicar tanto o arrependimento humano quanto o arrependimento de Deus (Gn 6.5-7; Êx 32.12; 1Sm 155.10,11,35; 2Sm 24.16; Jr 18.7,8; Jl 2.13; Jn 3.10). Ao lermos o Antigo Testamento encontramos um ciclo contínuo em Israel de ‘pecado, castigo, arrependimento e libertação’. Inicialmente, Israel é chamado para servir ao Senhor. Depois, abandona seus caminhos. Deus, então, abandona-os às pensas de seus inimigos. Eventualmente, Israel clama por socorro. Por fim, o Senhor misericordiosamente vem em socorro e liberta-os. Em momentos críticos de abandono do culto ao Senhor, esse processo necessita de cativeiro (Jz 2.7-18; 3.7-11). Mas isso não é exclusividade da comunidade de Israel, pois se repete no Novo Testamento. Em Apocalipse 2 e 3, encontramos as inferências a esse abandono nas cartas dirigidas às igrejas em Éfeso (2.4-5), em Pérgamo (2.14-16), em Sardes (3.1-3) e em Laodicéia (3.15-19). Em todas as situações, a volta ao estado de comunhão com Deus só é possível mediante o arrependimento. Deus constantemente convida o homem para um relacionamento com ele e acompanha seu crescimento. Os crentes, de todas as épocas, tendem a romper esse compromisso e a substituí-Lo por outros deuses. O ciclo se repete quando Deus usa a disciplina por causa do seu amor. Vem o choro e o clamor por socorro. Deus responde, convocando a arrependerem-se e voltarem-se para Ele ou perecerem. Havendo genuíno arrependimento, há restauração à um correto relacionamento com ele que por fim, resultará em Salvação. Não importa a dimensão - individual ou coletiva - uma condição dupla com um resultado tríplice é oferecida ao crente (aquele que se chama pelo seu nome). Se o povo se humilhar (arrepender-se do seu pecado). e buscar a sua face em oração, então, diz o Senhor Deus, eu ouvirei... perdoarei... e sararei. Deus executa os seus propósitos divinos em acordo com as orações dos seus filhos (Fp 1.9; Tg 5.16). Boa Aula!
(II. Desenvolvimento)
I. OS RESULTADOS DE UM GENUÍNO AVIVAMENTO
1. Arrependimento e confissão de pecados (Ne 9.1). É digno de nota que, não somente o não convertido, mas a igreja necessita se arrepender antes de levar avante o seu trabalho no mundo. O baixo padrão de vida cristã está mantendo muitos crentes no mundo e nos seus pecados. Se o ímpio percebe que o crente não se arrepende, então não se pode esperar que ele se arrependa e se converta de seu pecado. Dwight Lyman Moody afirmou: ‘Eu tenho me arrependido dez mil vezes mais depois que conheci a Cristo, do que em qualquer época anterior, e penso que a maioria dos cristãos precisa se arrepender de alguma coisa[3]. Arrependimento e confissão de pecados não está restrito apenas aos não convertidos, mas como afirma Moody, é tanto para mim mesmo quanto para aquele que nunca conheceu a Cristo como seu Salvador. Nossa pregação e modo de vida deve se pautar por essa verdade. Há cinco coisas que fluem do verdadeiro arrependimento: 1. Convicção; 2. Contrição; 3. Confissão de pecado; 4. Conversão; e 5. Confissão de Cristo diante do mundo.
2. Sinais do verdadeiro arrependimento. Quando não há convicção de pecados, certamente não houve arrependimento genuíno. A falta de convicção fatalmente levará o crente cedo ou tarde a recair em sua velha vida. Se um crente confessa ser convertido e não reconhece a miséria de seus pecados, não alcançará raízes profundas e não irá muito longe na sua carreira cristã. No primeiro embate com a oposição, certamente regressará ao mundo. Segundo escreve Thomas Watson, ‘o arrependimento é uma graça do Espírito de Deus por meio da qual um pecador é humilhado em seu íntimo e transformado em seu exterior. A fim de proporcionar melhor entendimento, saiba que o arrependimento é um remédio espiritual formado de seis componentes especiais: percepção do pecado; tristeza; confissão; vergonha; ódio e conversão... Se um for deixado fora, o arrependimento perde o seu poder[4] [Nascido em 1620, Thomas Watson estudou em Cambridge (Inglaterra). Em 1646, iniciou um pastorado de dezesseis anos em Londres. Entre suas principais obras, estão o seu famoso Body of Pratical Divinity (Compêndio de Teologia Prática), publicado postumamente em 1692]. Na aula número seis analisamos o capítulo 8 de Neemias, onde o povo reuniu-se para ouvir a Palavra. A conseqüência foi choro pelo pecado (Ne 8.9). A genuína pregação deve produzir esse mesmo efeito em seus ouvintes, crentes ou não; a Palavra deve produzir quebrantamento, arrependimento e choro pelo pecado. Ao se lamentarem, os israelitas não expressaram um mero remorso. Concluímos que ao demonstrarem esta atitude e gestos, houve genuíno e sincero arrependimento, a ponto de humilharem-se diante de Deus cobrindo-se de “pano de saco e traziam terra sobre si” (Jó 2.12; 1 Sm 4.12; Lm 2.10). Na atual dispensação, não precisamos fazr uso de tais gestos, contudo, carecemos a exemplo de Moody, possuirmos sincero e profundo arrependimento.
3. Apartaram-se dos povos idólatras (Ne 9.2a). É interessante notarmos que o genuíno arrependimento exige obediência! O relacionamento com povos estranhos levara Israel à idolatria, contrariando frontalmente a Lei de Deus (Dt 18.9-12). Para um retorno ao Eterno, era necessário a separação de todo aquele que não havia se convertido ao judaísmo. Unir-se aos outros povos era transigir com a fé, era aceitar o sincretismo. Não pode haver comunhão verdadeira fora da verdade. “Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas?” (2Co 6.14; Jo 3.19-21). Por isso, o sacerdote Esdras determinou aos israelitas que despedissem suas mulheres estrangeiras (Ed 10). Houve uma grande separação entre israelitas e estrangeiros. Todos os que estavam entrando em aliança (o acordo mais solene que uma pessoa seria capaz de fazer) tinham que ser puros. Disso aprendemos que não é possível um correto relacionamento com Deus se continuarmos atrelados a certos pecados.
RESPONDA
1. Qual a primeira grande consequência do avivamento?
2. O que os judeus usaram, para demonstrar tristeza?
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Ao viver um autêntico avivamento, o povo de Israel passou a andar segundo a vontade de Deus.
II. A LEI DO SENHOR E REMINESCÊNCIA
1. Valorizando a Lei do Senhor. “E, levantando-se no seu posto, leram no livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma quarta parte do dia” (Ne 9.3a). Certamente, nesse seminário, todos alimentaram-se da Lei do Senhor que lhes exposta durante a “quarta parte do dia”. “Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade em casa de Carpo, bem como os livros, especialmente os pergaminhos” (2Tm 4.13). Temos observado que nossos púlpitos andam totalmente desprovidos de conhecimento, considerando as palavras de Paulo acima e o valor que ele dava à leitura, ainda que estivesse próximo da morte, tinha ânsia por estudar! Que exemplo temos para seguir! Nós crentes devemos valorizar a leitura da Palavra, o estudo bíblico, o culto de doutrina, a escola dominical; a nossa fé nos exige isso. Para aqueles judeus, foram exatamente seis horas de ensino da Palavra de Deus e nenhum deles saiu dali, mas todos a ouviram atentamente.
2. A confissão dos pecados. Igual tempo foi dedicado à confissão de pecados: “Na outra quarta parte [do dia], fizeram confissão; e adoraram o Senhor, seu Deus” (Ne 9.3b). Ler e estudar a Palavra de Deus precede a confissão, porque nos mostra onde estamos errando. Foi a leitura da Palavra que gerou contrição, resultando em confissão de pecados. Quem resiste à Palavra de Deus, perde a capacidade de ouvir. Hebreus 5.11 assevera: “Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir. Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento”. O baixo padrão de vida cristã que estamos levando se deve ao fato de que, não estamos ouvindo a Palavra com ouvidos ávidos por descobrir onde estamos errando, ou para nos lembrar-mos de onde caímos, então não se pode esperar que nos arrependamos e confessemos nosso pecado.
3. Relembrando a história do seu povo. Todo o relacionamento de Deus com os descendentes de Abraão é recordado e gira em torno da aliança feita com Abraão (Ne 9.7-9). Esse resumo do passado lembrou ao povo a sua grande herança bem como, as promessas de Deus para com aquele que se mantivesse fiel à aliança. Certamente, rever nosso passado nos ajudará a entender como melhorar nosso comportamento. Certamente, rever nosso passado nos ajudará a entender como melhorar nosso comportamento. Certamente ouviram os levitas repetir o ciclo histórico ciclo contínuo em Israel de ‘pecado, castigo, arrependimento e libertação’, desde Abraão, passando pelo êxodo e a peregrinação no deserto, culminando com a posse da Terra Prometida e todas as bênçãos com que foram abençoados. Por isso, era necessário e urgente o arrependimento nacional ebuscar a sua face em oração’. Deus executa os seus propósitos divinos em acordo com as orações dos seus filhos (Fp 1.9; Tg 5.16).
RESPONDA
3. O que a leitura da Palavra gerou para o povo de Israel?
4. Que fizeram os judeus após o arrependimento de pecados?
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A lei de Deus foi lida e explicada ao povo que confessou seus pecados e relembrou a história da nação.
III. A GRANDE MISERICÓRDIA DE DEUS
1. "Deus clemente e misericordioso" (Ne 9.31). Apesar dos muitos pecados cometidos pelos judeus, Deus sempre deixou um remanescente para que assim pudesse preservar a nação de Israel, olhando para o cumprimento final das eternas alianças firmadas com Abraão, Isaque e Jacó. Deus é descrito aqui como ‘O Clemente e Misericordioso’ (Lm 3.22). O termo ‘misericórdia’ (heb hesed), corresponde à compaixão (Sl 103.4), verdade e fidelidade (Êx 34.6) e bondade (Sl 23.6). Mesmo que Israel estivesse submisso ao pecado, a hesed de Deus permanecia: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade” (Lm 3.22,23).
2. A súplica de Israel. Já arrependidos de seus pecados e prestes a firmar o concerto com o Senhor, os judeus, sob a liderança de Neemias, suplicaram pela misericórdia divina (Ne 9.32). O primeiro resultado mencionado a respeito da leitura da Lei é que ela causou muita tristeza, pois tomaram consciência de que a Lei de Deus havia sido infringida. ‘Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei’ (Ne 8.9). Mas essa tristeza não durou muito tempo: ‘Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados’ (Mt 5.4). Uma comunidade sem alegria é uma comunidade derrotada. Uma das principais razões da ausência de alegria é a presença do pecado; David, depois de pecar, orou ao Senhor: - “Lava-me completamente do meu pecado... Purifica-me com hissopo... Esconde a Tua face do meu pecado... Cria em mim um coração reto e puro...Torna a dar-me a alegria da Tua salvação”. Há uma necessidade urgente de reavivamento em nossos meio; o genuíno avivamento ocorre quando a Palavra de Deus é estudada e compreendida pelos seus servos. “Não se pode esperar nenhum movimento significativo em direção a Deus enquanto as coisas permanecerem como estão” [5].
3. Um firme concerto. E, com tudo isso, fizemos um firme concerto e o escrevemos; e selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes” (Ne 9.38). O povo se arrepende e entra em aliança com Deus. São destacados os aspectos da vida do povo que precisam de mudanças. Aqui aparece a questão dos casamentos mistos, a guarda do sábado, ofertas, dízimos e o cuidado apropriado do templo. Inicialmente, 21 sacerdotes, 17 levitas e 44 líderes do povo, juntamente com Neemias e Zedequias (provavelmente um assistente de Neemias), uniram-se para, voluntariamente, fazer um voto de reconsagração, no qual se comprometem a andar na lei de Deus[6]. Temos que, hoje corremos um imenso risco de incorrer em heresias, estamos ameaçados por ensinos heréticos copilados de pseudo-pregadores, tele-evangelistas, conferencistas, e a conseqüência disso é uma mornidão espiritual, frieza e morbidez na obra do Senhor. Precisamos fazer um firme concerto com Deus e pedir que Ele, o dono da obra, levante homens corajosos que não negociem a pureza do Evangelho, destacando e cobrando dos crentes aqueles aspectos da vida que precisam de mudanças: o jugo desigual, o compromisso com a fé, ofertas, dízimos [...] Não podemos ficar indiferentes! Humilhemo-nos, confessemos nossos pecados e clamemos pelo favor divino (Dn 9.9). Somente assim, o Senhor nos mandará um poderoso e genuíno avivamento.
RESPONDA
5. O que acontece quando o povo se arrepende e se compromete definitivamente com o Senhor?
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Israel suplicou ao Senhor que o perdoasse e firmou um concerto com Ele.
(III. Conclusão)
Não podemos ter um genuíno avivamento sem passar especificamente por estes dois importantes aspectos da vida cristã: ‘santidade’ e ‘arrependimento’. Fala-se muito em um período profético e que virá um avivamento sobre a Igreja de Cristo neste tempo do fim, que levará os crentes a um profundo quebrantamento na presença de Deus, mas na verdade, o que temos observado é um grande e triste desvio da verdadeira comunhão com Deus. Queira Deus que, como Habacuque orou “Ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi; aviva, Ó Senhor , a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia” (Hc 3.2), possamos nós também clamar por um poderoso derramar do Espírito Santo sobre a Igreja, e que os resultados desse avivamento possam ser claramente observados em vidas santas, transformadas e dedicadas ao serviço do Reino de Deus.
"Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade." (1Jo 3.18)
N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Francisco A Barbosa, auxilioaomestre@bol.com.br
Quer saber mais? Visite este link e ouça uma mensagem com o Rev Hernandes Dias Lopes: 'Remorso ou Arrependimento'
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS
1. A primeira grande consequência foi o arrependimento e confissão de pecados;
2. Para demonstrar tristeza os judeus vestiram-se de pano de saco e traziam terra sobre suas cabeças;
3. A leitura da Palavra gerou um profundo arrependimento, o povo apartou-se dos costumes pagãos e passou a andar segundo a vontade de Deus;
4. Após o arrependimento dos pecados os judeus passaram a recordar os fatos que marcaram a história da nação;
5. Quando o povo se arrepende e se compromete com o Senhor Ele restaura-lhes a sorte.
Notas Bibliográficas
TEXTOS UTILIZADOS:
-.
Lições Bíblicas 4 Trimestre de 2011, Jovens e Adultos, Neemias - Integridade e coragem em tempos de crise. Comentário: Elinaldo Renovato; CPAD. p. 49 a 55;

CITAÇÕES:
[1]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. Nota textual de 2Cr 7.14, p. 448;
[2]. http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=arrependimento;
[3]. http://www.monergismo.com/textos/arrependimento/moody_arrependimento.htm;
[4].
http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=247;
[5]. (PACKER J. I.Neemias — Paixão Pela Fidelidade. Sabedoria extraída do livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2010, pp.166-67).
[6]. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. Nota textual de Ne 9.38-10.39, p. 495;
OBRAS CONSULTADAS:
-.
Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001. Nota textual de Neemias 4.14, p. 489;-. MERRIL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento. O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 7. ed., RJ: CPAD, 2008;
-. ZUCK, R. B. Teologia do Antigo Testamento. 1. ed., RJ: CPAD, 2009.
-. PACKER, J. I. Neemias — Paixão pela fidelidade. Sabedoria extraída do livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2010.
-. RENOVATO, E. O livro de Neemias. 1.ed., RJ: CPAD, 2011.
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/ , na versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel, salvo indicação específica.

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