quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O racismo de Karl Marx



O racismo de Karl Marx







Karl Marx é o herói de alguns líderes sindicalistas e organizações de direitos civis, inclusive aqueles que organizaram o recente protesto contra a legislação de imigração que foi proposta nos EUA. É fácil ser marxista para alguém que não leu o que Marx escreveu. A maioria das pessoas que leram concorda que as predições de Marx acerca do capitalismo demonstraram estar totalmente erradas.
O que a maioria das pessoas não sabe é que Marx era totalmente racista e anti-semita. Ele não dava importância aos mexicanos. Com relação à anexação da Califórnia depois da guerra entre o México e os Estados Unidos, Marx escreveu: “Sem violência, não dá para se chegar a realizar nada na historia”. Então ele diz: “Será que é falta de sorte que a magnífica Califórnia tenha sido tomada dos preguiçosos mexicanos que não sabiam o que fazer com ela?” Friedrich Engels, co-autor com Marx do Manifesto do Partido Comunista, acrescentou: “Nos Estados Unidos, testemunhamos a conquista do México e nos alegramos com isso. É para o interesse de seu próprio desenvolvimento que o México seja colocado sob a tutela dos Estados Unidos”. Pode-se achar muitas das idéias de Marx num livro escrito pelo ex-comunista Nathaniel Weyl, intitulado “Karl Marx, Racist” (1979).
Numa carta de julho de 1862 para Engels, em referência a Ferdinand Lassalle, seu competidor político socialista, Marx escreveu: “…é agora completamente evidente para mim que, como provam a formação de seu crânio e seus cabelos, ele descende dos negros do Egito, presumindo que sua mãe ou avó não tinha cruzado com um preto. Ora, essa união de judaísmo e germanismo com uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência do camarada é também característica dos pretos”.
Engels também tinha muitas das convicções filosóficas raciais de Marx. Em 1887, Paul Lafargue, que era o genro de Marx, havia se candidatado a uma vaga num distrito de Paris que continha um zoológico. Engels afirmou que Paul tinha “um oitavo ou um décimo de sangue de preto”. Numa carta de abril de 1887 para a esposa de Paul, Engels escreveu: “Estando em sua qualidade como preto, um grau mais próximo do resto do reino animal do que o resto de nós, ele é sem dúvida alguma o representante mais adequado desse distrito”.
Marx e Engels tinham em comum uma idéia muito comum em toda a historia da humanidade até hoje: a idéia de que algumas pessoas são dotadas com inteligência e sabedoria superior, e foram nomeadas para impor à força essa sabedoria nas massas.
Dr. Walter E. Williams é um americano negro, professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA.

Traduzido, adaptado e editado por Julio Severo

Walter Williams – WorldNetDaily.com 

Não tenho fé suficiente para ser ateu


O ateísmo é um movimento que tem crescido nas últimas décadas, segundo o IBGE. Tal movimento se divide em ateus práticos (não apresentam nenhum tipo de religiosidade), ateus teóricos (se preparam filosoficamente), e os ateus militantes (propagam a “fé” ateia).
A afirmação de que não existem evidências científicas para se provar a existência de Deus, tem se tornado o argumento mais freqüente dos ateus, porém, esses deveriam saber que, semelhantemente, não existem provas científicas para a não existência de Deus. Todas as evidências científicas apontam para a existência de um Criador. Por isso, tantos cientistas na atualidade têm abandonado o ateísmo para se converterem a Cristo e adotarem o Criacionismo.
O ateísmo afirma que Deus não pode ser observado espitemologicamente, portanto não faz parte da ciência. Tal afirmação é falha, porque a Ciência nunca negou a existência de Deus. Na verdade, os cientistas decidiram deliberadamente nunca estudar a questão DEUS! Os cientistas simplesmente decidiram não tratar de tal assunto. Agora, decidir não estudar sobre uma pessoa é uma coisa, e afirmar que tal pessoa (que nunca foi estudada) não existe é outra totalmente diferente.
O ateísmo afirma que a religião é má e responsável pela morte de milhões de pessoas na história. Tal argumento pode, em parte, ser verdadeiro. Porém, se partirmos desse pressuposto, iremos observar que o ateísmo foi responsável por um número de mortes muito maior que a religião, a exemplo da China ateísta, ou da Coréia do Norte, ou da antiga URSS, ou ainda através de Lênin, Stalin etc., que foram responsáveis, juntos, pela morte de mais de 100.000.000 de pessoas no mundo, através da história.
Então, onde está Deus? Diante de tal pressuposto os ateus ironizam acerca da existência de Deus, já que O mesmo não pode ser visto fisicamente.
Utilizando-nos da mesma falácia, podemos concluir que um ateu não raciocina, pois não podemos ver fisicamente o seu raciocínio. Um ateu não tem inteligência, pois não podemos ver fisicamente a sua inteligência. Um ateu não tem amor, pois não podemos ver fisicamente o seu amor. Um ateu não tem sentimentos, pois não podemos ver fisicamente os sentimentos. Na verdade, utilizando-nos da mesma falácia, podemos até dizer que um ateu nem tem cérebro, pois não podemos enxergar o seu cérebro, e muito menos a sua capacidade de pensar. Já que não podemos ver essas coisas fisicamente, poderíamos dizer que um ateu é simplesmente um corpo físico que anda vagando, sem cérebro, sem capacidade de pensar, sentir e amar, sem inteligência e sem raciocínio. Seguindo a mesma falácia, utilizada pelos ateus, podemos dizer que um ateu é simplesmente um corpo físico vazio, oco, sem nada por dentro.
Por fim, lembro-me de Nietzsche, que disse: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens”. E realmente o foi.
Autor: Robson T. Fernandes
http://www.conscienciacrista.org.br/novo/geral/religioes.php


Richard Dawkins: a evolução de um crente



Richard Dawkins: a evolução de um crente


Se vocês dispuserem de um tempo para ver a entrevista que o autor fez à BBC (disponível em YouTube e dividida em três partes), verão um Dawkins politicamente correto assegurando em mais de 5 ocasiões que ele seria incapaz de dizer frases extremas contra os cristãos. Entretanto, é o entrevistador quem lhe recorda que essas mesmas frases, carregadas de intolerância, foram tomadas de seu livro. É patético ver o guru do ateísmo evolucionista reconhecer o extremismo de sua própria cruzada!
Como Richard Dawkins, eu detesto todos os intermediários de Deus. Porém, diferentemente dele, também detesto as mesquitas e os imãs, e não só os padres que abusam sexualmente de meninos na Irlanda como a todos os religiosos do Oriente Médio que obrigam as meninas a se casar com barbudos da terceira idade. Detesto, ainda mais, essa Sharia tolerada pelos políticos covardes do Reino Unido. Não nego, durante anos admirei o trabalho de Dawkins e comprei quase todos os seus livros, exceto “The God Delusion”, porém deixemos os motivos dessa seleção para mais tarde. Não há nada que afete mais o prestígio de um cientista do que a arrogância. Há meses venho observando os vídeos de Richard Dawkins contra a religião. Em especial, a virulência de seus ataques contra a religião cristã, contra a qual se ira como faria um islamita. Também posso dizer que me surpreendeu sua conferência na Universidade da Califórnia. Nessa palestra, intitulada “Estou ofendido”, este oportunista filho de colonialistas no Kênia, comporta-se como um comunista do primeiro mundo ante um público que em Berkeley não podia ser mais liberal.
O vídeo exposto no “YouTube” mostra todo o cinismo e a vaidade de um homem interrompido pelos aplausos ao final de cada frase: “Devemos nos sentir ofendidos quando se diz às crianças que passarão uma vida nos fogos do inferno”, diz uma das palavras de ordem dirigidas a uma massa de idiotas hipnotizados pela sapiência do grande predicador. Porque Dawkins, que se considera um ateu puro e duro, quer de qualquer maneira se converter no Martinho Lutero de uma nova bíblia, intitulada “A origem das espécies”.
Muitos dos meus amigos (cientistas, alguns deles) são pessoas de fé. Trata-se de seres humanos com alguns princípios morais e uma tolerância que Dawkins não chega a assimilar. São pessoas honestas que amam as festas natalinas porque são parte da cultura na qual cresceram.
Muitos admiram a obra de Darwin, um homem fora de época e extremamente modesto, cujas idéias deram coesão à nossa vocação científica em uma Cuba na qual o adorado devia ser Federico Engels, porque o ateísmo ou o agnosticismo de Darwin não se igualavam ao ateísmo fundamentalista que hoje nos quer vender o Sr. Dawkins.
O primeiro Bulldog de Darwin foi Thomas Henry Huxley [1]. Este brilhante intelectual defendeu a teoria da evolução como ninguém fez. Além disso, fez quando fazia falta. Seu primeiro trabalho em defesa da teoria da evolução foi publicado já em novembro de 1859, um mês depois de ter sido publicado “A origem das espécies”. Porém, para defender as idéias científicas dista muito de tentar convertê-las em textos sagrados, e a intenção de Dawkins é a de converter Darwin em um novo Profeta, e a sua obra sobre a evolução em “O último testamento” para o século XXI.
Que contraditório: Dawkins foi o único cientista que melhor me convenceu do grande valor utilitário que implica crer em Deus e Deus, ao que parece, segue seu caminho de maneira silente, alheio à existência do evolucionista e seus discursos populistas pelas universidades do planeta. Talvez tenha sido pela importância cotidiana que a religião oferece ao homem mais simples, que Darwin dizia: “tão bela como é a moral do Novo Testamento, que apenas pode-se negar que sua perfeição depende em grande parte da interpretação que nós lhe demos agora às suas metáforas e alegorias”.
Pouco importa quem seja o personagem (um minúsculo detalhe no universo da vida), este sempre será prisioneiro de suas próprias palavras. Imaginem quão cativo não serão os cientistas arrogantes. Ao finalizar a cúpula sobre a mudança climática em Copenhague, o senhor Dawkins publicou um editorial em “The Guardian” no qual dizia: “Não importa o que você pense acerca do aquecimento global ou se você pensa que os humanos são os responsáveis por isso eu penso que devemos saudar este notável logro de cooperação internacional”. Ou seja, qualquer que sejam suas crenças sobre o Aquecimento Global, lutar contra ele até arruinar a economia mundial é um sacrifício do qual todos devemos nos sentir felizes e orgulhosos.
Quem poderia imaginar? Richard Dawkins: outro crente do culto do carbono!
O disparate me obriga a responder-lhe então de uma forma parecida a como Huxley respondeu ao Arcebispo Willberforce: “Preferiria ser descendente de dois crentes que ser um ateu e temer enfrentar a verdade”. Sobretudo, porque há uma grande diferença entre crer em Deus e crer no Aquecimento Global. Deus, qualquer que seja o grau de credibilidade que você lhe outorgue, oferece esperanças, guia moral e conforta milhões de pessoas neste mundo. O Aquecimento Global, pelo contrario, é a religião do castigo eterno, da culpabilidade humana ante a natureza tornada deidade: os humanos somos todos pecadores no novo Culto do Carbono.
Porém, não era este Richard Dawkins, agora crente da falácia do aquecimento global, o mesmo que dizia em suas arrogantes palestras universitárias que os crentes não eram outra coisa senão “cabeças-duras” e “ignorantes”? O ser humano não deve apoiar somente aquilo que é “verdade” graças às evidências? Como pode então Richard Dawkins crer no culto do apocalipse climático quando ele mesmo afirmava que: “Eu não sou bem versado no clima?” Por acaso Phil Jones, Rajendra Pachauri, Michael Mann ou Al Gore, são cientistas que respeitam as evidências?
A cultura científica, como disse Ed Wilson, pode ser definida “como um conhecimento novo verificável, assegurado e distribuído com um crédito justa e meticulosamente dado”. Como Dawkins chamaria a cultura do obstáculo editorial, das mentiras e da falta de crédito de todos os cientistas envolvidos e beneficiados por este negócio lucrativo do Aquecimento Global? Como pode o pomposo evolucionista converter-se em apologista de milhares de dados truncados, dos impedimentos editoriais politizados, ou do vergonhoso lucro dos cientistas implicados no IPCC e a Unidade de Investigações Climáticas da Universidade de East Anglia?
Ele mesmo dizia em 2008: “Eu sou bem versado em evolução… e por isso me dá alegria poder tomá-la com os criacionistas”. Porém, Dawkins, não é puro criacionismo inventar-se uma teoria “científica” e sustentá-la com dados falsos? Por acaso você não leu os e-mails tornados públicos antes da conferência de Copenhague? Não é uma obrigação científica se informar amplamente antes de opinar sobre um tema científico? Por que Dawkins ignorou então certa literatura no controverso assunto da mudança climática? Por que acreditar então que teria que empreendê-la contra os céticos? Mc Cornmack [2] tinha muita razão quando lembrou-lhes que: “a ciência sem integridade é má religião”.
Considerar como um fato destacado de cooperação internacional os esforços inúteis das Nações Unidas para lutar contra o aquecimento global, é o mesmo que apoiar a criação de um governo mundial que ninguém necessita é ignorar que se trata de uma “realidade” envernizada de ciência produzida por cientistas emprenhados de agendas políticas e interesses econômicos. Para consegui-lo, não duvidam sequer em destruir a imagem de outros cientistas que opinam parcialmente o contrário. A ciência não é um templo onde tudo é evidência racional e imparcial, senhor Dawkins? Ao menos isso, me parece ter escutado.
O ódio cego de Dawkins contra os crentes o converteu em um fervoroso crente, ele também. Falar dos horrores das cruzadas religiosas (sem ter em conta os perigos políticos da época), é como desaprovar o presidente Bush em sua cruzada no Afeganistão e votar depois em Barack Hussein Obama. Dawkins esquece que os mais destacados cientistas são os que sempre construíram as armas mais letais. Ou talvez ele acredite, como acreditava Isidor I. Rabi, que as armas atômicas são benéficas para a evolução porque geram mutações genéticas em todas as espécies irradiadas.
Chega assim o momento de mencionar a inquestionável culpabilidade do ser humano na mudança climática. Como se fôssemos uma espécie de Deus onipresente, onipotente e capaz de modificar tudo com nossos atos, Dawkins acredita que somos culpados do que a olhos vistos é um processo natural no qual o sol, as mudanças dinâmicas na atmosfera e a evolução do planeta são os principais protagonistas. Se esse tipo de ciência é a ideologia a que devemos nos submeter para sobreviver como espécies, prefiro a extinção. A ciência do clima é hoje em dia a disciplina mais desonesta que existe e terminará colapsada um dia pela evidência.
Da mesma forma que os fanáticos religiosos são a vergonha da fé, os fanáticos do aquecimento global (e da ciência) são a sem-vergonhice da comunidade científica mundial. Entre estes, Dawkins merece uma menção especial, não só por acreditar nela, como pela arrogância que demonstra ao crer somente em um grupo de cientistas. Quanto Dawkins cobra por cada uma de suas conferências? Ganha o mesmo que Al Gore? Mesmo que assim fosse, as frases de desprezo que Dawkins lança nos inúmeros vídeos de YouTube contra seus gentis interlocutores demonstra que seu método científico, como seus disparates políticos, são “algorianos”.
Que Deus o perdoe! A ciência climática de Dawkins começa a soar como os discursos litúrgicos da religião muçulmana! Só que no culto do dióxido de carbono são dois os profetas adorados (Al Gore e Hussein Obama), porém a ameaça de morte se somos infiéis é a mesma, o apocalipse com altas temperaturas idem e a promessa de salvação se seguimos os “suras e aleias” de Gore e Pachauri não mudam. Aos infiéis, a mais absoluta intolerância e a estrita proibição a todo indício de liberdade de expressão. Quem critique o novo dogma não poderá encontrar emprego nem nas ciências do espaço.
Voltemos aqui então, às razões que me convenceram a não comprar o livro “The God Delusion”. Se vocês dispuserem de um tempo para ver a entrevista que o autor fez à BBC (disponível em YouTube e dividida em três partes), verão um Dawkins politicamente correto assegurando em mais de 5 ocasiões que ele seria incapaz de dizer frases extremas contra os cristãos. Entretanto, é o entrevistador quem lhe recorda que essas mesmas frases, carregadas de intolerância, foram tomadas de seu livro. É patético ver o guru do ateísmo evolucionista reconhecer o extremismo de sua própria cruzada!
Darwin dizia: “Alguns escritores estão, sem dúvida, tão impressionados pelo tamanho do sofrimento do mundo, que duvidam se temos em conta todos os seres sensíveis, e se há mais miséria que felicidade. Em meu conceito, a felicidade decididamente prevalece, mesmo quando isto seja difícil de provar… Se todos os indivíduos de uma espécie tivessem que sofrer habitualmente a um grau extremo, se negariam a propagar sua espécie porém, não temos razões para crer que isto nunca tenha, ou ao menos freqüentemente, ocorrido. Mais ainda: muitas outras considerações nos inclinam a crer que todos os seres sensíveis foram formados para desfrutar, como regra geral, da felicidade”.
Não creio equivocar-me ao afirmar que Darwin sempre esteve consciente de que o cérebro humano necessitava da fé. Já velho, ele escrevia: ”Outra fonte da convicção na existência de Deus, conectada com a razão e não com os sentimentos, me impressiona por ter muito mais peso. Esta se baseia na extrema dificuldade ou melhor, impossibilidade de conceber este imenso e maravilhoso universo… como resultado de um fato ao acaso ou uma necessidade. Ao refletir me sinto inclinado a ver uma Causa Primeira como uma mente inteligente, de certo modo similar à do homem, e neste caso mereço ser chamado Teísta”.
Quando eu estudava comportamento animal pelos livros de Tinbergen, Alcock e Wilson, acreditei entender que as aves não necessitavam da experiência para sobreviver, senão da obediência. Obedecer ao instinto de seus genes e aos repertórios da espécie. Ninguém ensinava ao Gavião do Monte como construir seu ninho e, entretanto, este era quase idêntico em forma e tamanho ao dos outros gaviões da mesma espécie. Então eu me perguntava se a religião não seria parte de nossa própria condição operativa, outro evento biológico de nossos genes e não uma expressão psicológica. Nem todos os homens tinham deuses idênticos mas todos tinham rituais.
Não serão nossas crenças religiosas obedientes repertórios ditados por genes particulares? Não apareceram em nossa existência e evoluíram segundo a espécie foi evoluindo ela mesma? Por que quer então Dawkins, o evolucionista, separar de nossa anatomia o que é na realidade um comportamento biológico e natural? Estou quase certo de que o valor utilitário que as crenças religiosas produzem na busca da felicidade, favoreceram nossa sobrevivência e, portanto, nossa evolução. Por que então aborrece tanto a Dawkins que acreditemos em Deus?
Darwin estava consciente do valor da fé como mecanismo de sobrevivência e embora seu lado agnóstico o chacoalhasse frente à sociedade, sua educação e suas próprias vivências sempre o encheram de dúvidas. Em um de seus últimos textos o grande cientista concluía: “Eu não posso pretender oferecer a mais mínima luz a esses problemas incompreensíveis. O mistério do início das coisas é insolúvel para nós e eu desta vez me sentirei satisfeito em permanecer como Agnóstico. Não há nada mais destacado que a disseminação do ceticismo ou do racionalismo nesta última metade da minha vida”.
Dawkins, pelo contrário, nos dizia em Berkeley: “Devemos nos sentir ofendidos quando se diz às crianças que passarão uma vida nos fogos do inferno”. Viram o vídeo de abertura criado pelos cientistas do aquecimento global para a conferência do clima em Copenhague? Depois de fazê-lo, seguramente se perguntarão: quão ofendidos deveríamos nos sentir se se diz as crianças que se afogarão em desastres de inundações se não atuarem como crentes do aquecimento global? Essa é o tipo de educação que Richard Dawkins quer para nossos filhos. Essa é a tática de terror utilizada pelos cientistas do clima e nos quais o grande evolucionista deposita sua confiança.
Como corolário, quero agregar uma notícia que não faz muito foi manchete nos tele-jornais de todo o mundo: as brigadas de salvamento norte-americanos no Haiti acabavam de tirar uma anciã de entre as ruínas de sua casa destruída pelo terremoto. Quando lhe perguntaram como havia podido sobreviver sem beber e sem comer sete dias sepultada entre os escombros, a mulher apontou para o céu e disse que rezando, porque ela estava segura de que Deus a ajudaria. Dawkins seguramente nos dirá que essa orações não têm mais efeito que o placebo, porém, a realidade é que seu ateísmo não produz esse tipo de milagres e não teria podido salvá-la.
Por essa simples e única razão, digo: Deus abençoe o placebo da fé!
Notas:
[1] Huxley T. H. Time and Life: Mr. Darwin’s “Origin of Species” in Macmillan’s Magazine and The Darwinian Hypothesis in The Times.
[2] Mc Cormack P. An open letter to Richard Dawkins: man-made climate change or is science subjective? www.petemccormack.com. 11 pages.
Tradução: Graça Salgueiro
Autoria: Carlos Wotzkow




Senador acusa Deus por todos os desastres

ACUSO DEUS DE TODOS OS DESASTRES 


Foto: Nati Harnik/AP A revista VEJA*  traz um artigo em que certo homem se revolta contra Deus acintosamente. Leiamos o que diz a revista com o título “ACUSO DEUS DE TODOS OS DESASTRES”. Ernie Chambers, senador no estado americano de Nebraska, resolveu abrir um processo contra Deus. Perdeu, mas já avisou que vai recorrer.” Foi entrevistado por um repórter e deu suas razões. 

A atitude insolente desse senador americano não é uma manifestação de revolta contra Deus? Embora o título de senador que ostenta e do qual se vale arrogantemente para acusar Deus, não concorda que ele não devia ignorar que todos os seres humanos são pecadores e que ele não é exceção a essa condição acerca da qual o apóstolo Paulo disse, “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” (Rm 3.23)? 
Sim. Sem exceção. Todos somos pecadores. Mas, como disse a revista VEJA isso não passe de bizarrice desse senador americano. É uma característica dos dias atuais apontados pelo apostolo Paulo em 2 Timóteo 3.1-5, “SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”, Aí está Paulo mencionando os homens da nossa época como “blasfemos” e “profanos”.
A primeira pergunta feita pelo repórter da VEJA foi: “De que o senhor acusa Deus?” A resposta dada foi “De todos os desastres: furacões, tornados, doenças, fomes”.Qual a resposta que poderia ser dada por essa acusação contra Deus? 
Não podemos negar que haja tais cataclismos e que são permitidos por Deus. Entretanto, e preciso considerar que o mal nem sempre existiu.Quando o mundo saiu das mãos de Deus foi dito a respeito da criação: “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.” (Gn 1.31). Houve a queda e o mundo foi transtornado. “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.” (Gn 3.17,18). Seria interessante se lêssemos na Bíblia que os homens antediluvianos protestassem contra o aviso de Deus dado a Noé anunciando o dilúvio. É o que o senador em apreço está querendo fazer: acusar a Deus e processá-lo porque causa dos males que o mesmo homem provoca na natureza criada perfeita por Deus. Lemos mais na Bíblia acerca do dilúvio:
“E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus. E gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra”.(Gênesis 6.5-13).
Outra pergunta formulada pelo repórter da VEJA: “Mas Deus é uma pessoa, por acaso?” O senador respondeu: ”Não necessariamente, mas a sua existência está provada, pelo menos nos Estados Unidos.”O que dizer dessa negação da personalidade de Deus?” 
Em primeiro lugar chama de tolo uma pessoa que nega a existência de Deus. (Sl 14.1 “DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido “ O que é ser néscio senão tolo? Ora, qualquer pessoa sabe o que é uma personalidade senão nós teríamos que negar também que o homem é uma personalidade, pois se fomos criados por Deus segundo à sua imagem e semelhança, onde estaria então essa imagem ou semelhança senão em possuirmos inteligência, vontade própria e emoções? O político americano ao falar essas bizarrices está manifestando sua capacidade de usar os atributos que Deus lhe deu, do contrário seria apenas um robô e não um ser humano responsável. Negar a personalidade de Deus é negar que também que o ser humano seja também um ser pessoal. Não devemos confundir, porém, personalidade com corporeidade. Deus em sua natureza é espírito (Jo 4.24), mas um espírito pessoal que tem vontade própria ou volição e que tem inteligência, como também sensibilidade. Ele sente alegria quando agimos segundo sua vontade ou sente tristeza quando lhe desobedecemos. “ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12.1-2).
Finalizando a entrevista o repórter da VEJA concluiu “Então, o senhor acredita em Deus”.Ao que ele respondeu: Na verdade, não.” 
Esse cidadão está querendo zombar de Deus, pois ele processa Deus, mas não crê na sua existência. Ora contra quem então ele está se revoltando? Aplica-se a ele as palavras de Paulo, Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.”(Rm 1.19-21). São pessoas escarnecedoras e acerca delas a própria Bíblia declara, “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências.”(2 Pe 3.3). Mas não ficarão impunes:” Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.” (Gl 6.7)”.
*VEJA de 29 de outubro de 2008, p. 59/61
15/10/08 - 19h43 - Atualizado em 15/10/08 - 19h43

Justiça dos EUA arquiva processo contra Deus por não saber endereço de réu

Como não foi possível notificar o Criador, juiz decidiu encerrar processo.
Senador alega que Deus é onisciente e deve ser julgado por 'crimes'.
Do G1, com informações da Associated Press
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Ampliar FotoFoto: Nati Harnik/AP

O senador Ernie Chambers (Foto: Nati Harnik/AP)

A Justiça de Nebraska, nos Estados Unidos, decidiu arquivar nesta quarta-feira o processo que um senador movia contra Deus. O juiz Marlon Polk, da corte distrital do condado de Douglas, disse que como o senador Ernie Chambers não informou no processo o endereço do réu, a Justiça não teria como notificar Deus.

No processo, Chambers acusa Deus de gerar medo e de ser responsável por milhões de mortes e destruições pelo mundo. Segundo ele, Deus gerou “inundações, furacões horríveis e terríveis tornados”.

Chambers comentou que Deus fez ameaças terroristas contra ele e seus eleitores. Conforme o senador, ele abriu o processo em Douglas porque Deus está em todos as partes.

"Como a corte não tem condições de notificar Deus, é preciso arquivar o processo", afirmou o juiz Marlon Polk em sua decisão.

Apesar de significar inicialmente uma "derrota", o senador encarou positivamente a decisão. "A corte reconheceu, desta forma, a existência de Deus", afirmou. "Desta forma, uma das conseqüências de reconhecer Deus é admitir sua onisciência. E, se Deus sabe tudo, Deus foi automaticamente notificado deste processo", completou.

Chambers tem agora 30 dias para decidir se vai ou não recorrer do arquivamento do processo

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

AS INDULGÊNCIAS DA IDADE MÉDIA ESTÃO DE VOLTA




AS INDULGÊNCIAS DA IDADE MÉDIA ESTÃO DE VOLTA


 

No século dezesseis, o papa Leão X enviou Johannes Tetzel à Alemanhã para vender indulgências, bulas assinadas pelo papa, concedendo perdão pecados. 
Hoje, essas indulgências estão de volta, com cara nova, em algumas igrejas chamadas evangélicas. Vende-se de tudo: lenço ungido, toalha suada, tijolo espiritual, água fluidificada. 
As bênçãos de Deus são vendidas e o povo paga e gosta disso. É a antiga ideia de que o homem tem que fazer alguma coisa para atrair o amor de Deus ou merecer sua salvação. 
Oh, que realidade lamentável! O Brasil precisa do Evangelho! 
Não o evangelho híbrido, sincrético, misturado com ingredientes do paganismo, mas o evangelho puro e simples, o evangelho da graça salvadora de Deus, o evangelho que proclama Jesus como Senhor e Salvador, o evangelho que anuncia que Jesus já pagou todo o preço da nossa redenção na cruz do calvário. Voltemos ao Evangelho!!!
 
Hernandes Dias Lopes
https://www.facebook.com/hernandesdiaslopes
Acesso: 16/02/13

Falsos Profetas ✪ Rachel Sheherazade ✪ 07.02.2013




Jornalista do SBT fala sobre os falsos profetas que vendem prosperidade


Rachel Sherazade usa a Bíblia para dizer que é pelos frutos que podemos conhecer esses líderes religiosos.

A jornalista Rachel Sheherazade usou seu espaço de opinião no Jornal do SBT da última quinta-feira (7) para comentar sobre os falsos profetas que se aproveitam dos fiéis.

A apresentadora do SBT não usou o discurso para atacar apenas pastores, mas também líderes de outras religiões.
 “Por fora pele de cordeiro, por dentro, lobos devoradores… eles são os falsos profetas, que podem ser pastores, mas também padres, rabinos, pais de santo, monges beneditinos”, disse.

Sherazade conhecida por ter uma opinião firme lembra que tais líderes usam “discursos arrebatadores” para atrair as pessoas e assim venderem “indulgências, perdão, salvação, prosperidade, cura…” como marketing.

Segundo ela, por trás desse marketing eles escondem que são lobos em pele de ovelha. “Mas por baixo do verniz de santidade, muito além do marketing das aparências, está a verdadeira essência, que mais cedo ou mais tarde se revela.”

“Quem não quiser ser iludido por esses mentirosos, que envergonham as religiões e escandalizam a Deus, que aprenda com as Escrituras: ‘Por seus frutos os conhecereis’”

assista o video na postagem acima

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Bilhete de pastora para garçonete vira sucesso na internet Funcionária acabou sendo demitida por divulgar bilhete deixado por pastora




Bilhete de pastora para garçonete vira sucesso na internet

Funcionária acabou sendo demitida por divulgar bilhete deixado por pastora.
Qual é o valor justo de uma gorjeta? Para a garçonete Chelsea Welsh essa dúvida lhe custou o emprego. O problema começou quando uma pastora foi jantar na rede de restaurantes Applebee´s e discordou do valor cobrado pelo serviço.
Ao receber a conta, percebeu que o restaurante cobrava 18% pelo atendimento. Ela usou sua caneta para substituir o oito por um “zero” e deixou um recado: “Eu dou 10% para Deus, por que você recebe 18?” Em seguida, assinou “Pastora Alois Bell.”.
A garçonete do restaurante em Saint Louis, Missouri, postou a imagem do recado mal humorado dois dias depois no popular site Reddit.com. Abaixo, colocou uma mensagem “Foi mal, pastora, tenho certeza que Jesus vai pagar meu aluguel e as compras do mês”.
Como acontece seguidamente no mundo virtual, o aspecto bizarro da história fez a imagem ser reproduzida milhares de vezes, transformando-se no mais novo “viral”, ou seja, sensação da Internet.
Mas a piada de Welch acabou chegando ao conhecimento da pastora que ligou para o gerente da Applebee na cidade. Resultado? Welsh foi demitida por justa causa. A empresa alega que ela violou o “direito à privacidade” da cliente.
Em entrevista recente, disse ser uma funcionária dedicada e que ficou chocada ao ouvir a notícia. “Quando postei isso, não quis deixar uma má impressão da Applebee. Na verdade, nem fui eu quem recebeu o bilhete. Fiz por que outra pessoa me pediu, Me esforcei para proteger a identidade de todas as partes envolvidas. Não violei nenhuma das orientações específicas no manual da empresa – eu verifiquei”.
E acrescentou: “Essa pessoa [a pastora] ficou envergonhado porque seu egoísmo se tornou público. A Applebee deixou claro que prefere perder um funcionário dedicado que perder um cliente irritado. Essa é uma política que eu não consigo entender… Eu não tive a intenção de começar uma caça às bruxas nem ferir ninguém. Eu só queria compartilhar uma imagem que achei interessante”, disse. “Chego em casa exausta, machucada, queimada, suja, e com bolhas quase todos os dias. E depois de tudo isso, acabo sendo demitida por que alguém ficou “sem graça” após ter feito ofensas a um empregado por motivos religiosos “.
Ao ser inquirido pelos repórteres, a pastora reconheceu que deveria ter pensado melhor antes de deixar a mensagem. Ela enfatizou “Foi um lapso de julgamento. Eu não deveria ter feito isso. Peço desculpas. Eu sou humana. Eu errei… Estou realmente muito triste. Trouxe vergonha para a minha igreja e o ministério”.
Mas aproveitou para explicar que não brigou com a garçonete e que, apesar de discordar, pagou o valor da nota integralmente.
Com a repercussão, já surgiu uma campanha no Facebook de pessoas pedindo um boicote ao Applebees por ter demitido Chelsea Welsh. Muitos sugerem que Welsh deveria ser readmitida e a pastora demitida da igreja em que trabalha “Truth in the Word Deliverance Ministry” [Ministério de Libertação Verdade da Palavra]. A pastora de 37 anos recebeu tantas críticas em sua página pessoal na internet que acabou tirando-a do ar. Com informações Daily Mail.
fonte : Gospel Prime