quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O racismo de Karl Marx



O racismo de Karl Marx







Karl Marx é o herói de alguns líderes sindicalistas e organizações de direitos civis, inclusive aqueles que organizaram o recente protesto contra a legislação de imigração que foi proposta nos EUA. É fácil ser marxista para alguém que não leu o que Marx escreveu. A maioria das pessoas que leram concorda que as predições de Marx acerca do capitalismo demonstraram estar totalmente erradas.
O que a maioria das pessoas não sabe é que Marx era totalmente racista e anti-semita. Ele não dava importância aos mexicanos. Com relação à anexação da Califórnia depois da guerra entre o México e os Estados Unidos, Marx escreveu: “Sem violência, não dá para se chegar a realizar nada na historia”. Então ele diz: “Será que é falta de sorte que a magnífica Califórnia tenha sido tomada dos preguiçosos mexicanos que não sabiam o que fazer com ela?” Friedrich Engels, co-autor com Marx do Manifesto do Partido Comunista, acrescentou: “Nos Estados Unidos, testemunhamos a conquista do México e nos alegramos com isso. É para o interesse de seu próprio desenvolvimento que o México seja colocado sob a tutela dos Estados Unidos”. Pode-se achar muitas das idéias de Marx num livro escrito pelo ex-comunista Nathaniel Weyl, intitulado “Karl Marx, Racist” (1979).
Numa carta de julho de 1862 para Engels, em referência a Ferdinand Lassalle, seu competidor político socialista, Marx escreveu: “…é agora completamente evidente para mim que, como provam a formação de seu crânio e seus cabelos, ele descende dos negros do Egito, presumindo que sua mãe ou avó não tinha cruzado com um preto. Ora, essa união de judaísmo e germanismo com uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência do camarada é também característica dos pretos”.
Engels também tinha muitas das convicções filosóficas raciais de Marx. Em 1887, Paul Lafargue, que era o genro de Marx, havia se candidatado a uma vaga num distrito de Paris que continha um zoológico. Engels afirmou que Paul tinha “um oitavo ou um décimo de sangue de preto”. Numa carta de abril de 1887 para a esposa de Paul, Engels escreveu: “Estando em sua qualidade como preto, um grau mais próximo do resto do reino animal do que o resto de nós, ele é sem dúvida alguma o representante mais adequado desse distrito”.
Marx e Engels tinham em comum uma idéia muito comum em toda a historia da humanidade até hoje: a idéia de que algumas pessoas são dotadas com inteligência e sabedoria superior, e foram nomeadas para impor à força essa sabedoria nas massas.
Dr. Walter E. Williams é um americano negro, professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA.

Traduzido, adaptado e editado por Julio Severo

Walter Williams – WorldNetDaily.com 

Não tenho fé suficiente para ser ateu


O ateísmo é um movimento que tem crescido nas últimas décadas, segundo o IBGE. Tal movimento se divide em ateus práticos (não apresentam nenhum tipo de religiosidade), ateus teóricos (se preparam filosoficamente), e os ateus militantes (propagam a “fé” ateia).
A afirmação de que não existem evidências científicas para se provar a existência de Deus, tem se tornado o argumento mais freqüente dos ateus, porém, esses deveriam saber que, semelhantemente, não existem provas científicas para a não existência de Deus. Todas as evidências científicas apontam para a existência de um Criador. Por isso, tantos cientistas na atualidade têm abandonado o ateísmo para se converterem a Cristo e adotarem o Criacionismo.
O ateísmo afirma que Deus não pode ser observado espitemologicamente, portanto não faz parte da ciência. Tal afirmação é falha, porque a Ciência nunca negou a existência de Deus. Na verdade, os cientistas decidiram deliberadamente nunca estudar a questão DEUS! Os cientistas simplesmente decidiram não tratar de tal assunto. Agora, decidir não estudar sobre uma pessoa é uma coisa, e afirmar que tal pessoa (que nunca foi estudada) não existe é outra totalmente diferente.
O ateísmo afirma que a religião é má e responsável pela morte de milhões de pessoas na história. Tal argumento pode, em parte, ser verdadeiro. Porém, se partirmos desse pressuposto, iremos observar que o ateísmo foi responsável por um número de mortes muito maior que a religião, a exemplo da China ateísta, ou da Coréia do Norte, ou da antiga URSS, ou ainda através de Lênin, Stalin etc., que foram responsáveis, juntos, pela morte de mais de 100.000.000 de pessoas no mundo, através da história.
Então, onde está Deus? Diante de tal pressuposto os ateus ironizam acerca da existência de Deus, já que O mesmo não pode ser visto fisicamente.
Utilizando-nos da mesma falácia, podemos concluir que um ateu não raciocina, pois não podemos ver fisicamente o seu raciocínio. Um ateu não tem inteligência, pois não podemos ver fisicamente a sua inteligência. Um ateu não tem amor, pois não podemos ver fisicamente o seu amor. Um ateu não tem sentimentos, pois não podemos ver fisicamente os sentimentos. Na verdade, utilizando-nos da mesma falácia, podemos até dizer que um ateu nem tem cérebro, pois não podemos enxergar o seu cérebro, e muito menos a sua capacidade de pensar. Já que não podemos ver essas coisas fisicamente, poderíamos dizer que um ateu é simplesmente um corpo físico que anda vagando, sem cérebro, sem capacidade de pensar, sentir e amar, sem inteligência e sem raciocínio. Seguindo a mesma falácia, utilizada pelos ateus, podemos dizer que um ateu é simplesmente um corpo físico vazio, oco, sem nada por dentro.
Por fim, lembro-me de Nietzsche, que disse: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens”. E realmente o foi.
Autor: Robson T. Fernandes
http://www.conscienciacrista.org.br/novo/geral/religioes.php


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