segunda-feira, 1 de abril de 2013

Portal:Religião



Portal:Religião
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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Religião é um termo que nasceu com a língua latina, podendo ter três interpretações diferentes:
·         "re-legio" = "re-ler", um significado atribuído por Cícero para descrever a repetição de escrituras.
·         "re-ligio" = "re-ligar", o que poderia significar a tentativa humana de "religar-se": a suas origens, a seu(s) criador(es), a seu passado.
·         "re-ligio" = "re-atar", (no sentido de "prender", não de "conectar"), significando uma restrição de possibilidades.
Independente da origem, o termo é adotado para designar qualquer conjunto de crenças e valores que compõem a  de determinada pessoa ou conjunto de pessoas. Cada religião inspira certas normas e motiva certas práticas.Os símbolos tem o significado de representação.Na religião há diversos símbolos.'

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Iftar no Khan El Kkalili, Cairo, após o pôr-do-Sol
O Ramadão (português europeu) ou Ramadã (português brasileiro), também grafado Ramadan (em árabe رَمَضَان) é o nono mês do calendário islâmico. É o mês durante o qual os muçulmanos praticam o seu jejum ritual (suam, صَوْم), o quarto dos cinco pilares do Islão (arkan al-Islam) A palavra Ramadão encontra-se relacionada com a palavra árabe ramida, “ser ardente”, possivelmente pelo facto do Islão ter celebrado este jejum pela primeira vez no período mais quente do ano.
Neste período, é um tempo de renovação da , da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao crente maior proximidade dos valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, freqüência à mesquita, correção pessoal e autodomínio
É o único mês mencionado pelo nome, por Deus, no Alcorão:
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O mês do Ramadão foi o mês em que foi revelado o Alcorão, orientação para a humanidade e evidência de orientação e discernimento.
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 Alcorão, 2:185

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A Festa das Trombetas marca o inicio do ano para osjudeus. Pintura de 1880 por Aleksander Gierymski.

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·         ... Existe uma igreja de ponta cabeça? É a escultura Device to Root out Evil(dispositivo para erradicar o mal) que fica no Glenbow Museum emVancouver, no Canadá. (fonte)
·         ... A Bíblia do Diabo ou "Codex Giga" como é chamada, é o maior pergaminho feito por um único monge e já foi considerado a "oitava maravilha do mundo". (fonte)
·         ... O muro das lamentações é parte das ruínas do templo do rei Herodes, destruído no século I. Ele mede quinze metros de altura. (fonte)
·         ... Um monge budista vive sozinho ou num mosteiro, onde conta com pouquíssimos bens: uma roupa, uma tigela para fazer as refeições, um colar com 108 contas para contar enquanto medita, uma lâmina para raspar a cabeça e um filtro de água.(fonte)

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Os WikiProjetos ativos relacionados com religião são:
·         Projeto História e Sociedade
·         Projeto Catolicismo

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A Wikipédia possui vários artigos relacionados com religião que são apenas esboços (ou mínimos), e que precisam ser melhorados. Entre eles, aqui vai uma amostra. Escolha um e mãos à obra!
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Current events
·         6 de janeiro de 2010: Câmara aprova estatuto jurídico da Igreja Católica
·         2 de janeiro de 2010: Praça dos Orixás é reinaugurada em Brasília

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·         1 - Quarta-feira de cinzas (Cristianismo). Primeiro dia da Quaresma.
·         2 - Início de um jejum de dezanove dias na Fé Bahá'í.
·         3 - Hina-matsuri, Festival das Bonecas (Xintoísmo). Dia dedicado nas famílias às crianças do sexo feminino.
·         14 - Purim (Judaísmo). Celebra a salvação dos judeus persas graças à acção de Ester.
·         15 - Hola Mohalla (Sikhismo). Festival de três dias dedicados a desfiles militares, concursos de música e leitura de poesia.
·         20 - (1848) Mullah Hussayn visita o Bab, que estava preso em Maku
·         21 - Novo Ano (Zoroastrismo e Fé Bahá'í). No Xintoísmo é um dia dedicado à visita dos túmulos. Dia também celebrado como Equinócio da Primavera pela Wicca.
·         25 - Festa da Anunciação do Anjo à Virgem Maria (Cristianismo).
·         27 - Khordad Sal (Zoroastrismo). Celebra o nascimento de Zoroastro (de acordo com o calendário Fasli).

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A ciência sem a religião é coxa, a religião sem a ciência é cega.
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Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas.
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A religião como fonte de consolação é um obstáculo à verdadeira fé; nesse sentido, o ateísmo é uma purificação.
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O homem pode ignorar que tem uma religião, como pode também ignorar que tem um coração; mas sem religião e sem coração, não pode viver.
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Nada é digno do nome de religião exceto uma humilde oferenda: o amor.
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Com novo papa, atenção se volta a padre 'suavemente' rebelde




Com novo papa, atenção se volta a padre 'suavemente' rebelde

Viena – Com sua aparência gentil e profundos olhos azuis, o reverendo Helmut Schüller nem de longe parece desobediente em pessoa. Ele tem a presença calma e segura dos melhores padres paroquiais quer esteja de hábito ou, como em uma tarde recente, usando roupas comuns.




Com novo papa, atenção se volta a padre suavemente rebelde
Viena – Com sua aparência gentil e profundos olhos azuis, o reverendo Helmut Schüller nem de longe parece desobediente em pessoa. Ele tem a presença calma e segura dos melhores padres paroquiais quer esteja de hábito ou, como em uma tarde recente, usando roupas comuns.
Porém, como um dos organizadores de um grupo com mais de 400 sacerdotes e diáconos que, em 2011, lançou o 'Apelo à Desobediência', Schüller, 60 anos, granjeou a reputação de ser um dos principais rebeldes dentro da igreja austríaca. E isso não é um pequeno feito nesta pequena nação alpina, talvez o país mais indisciplinado no mundo católico, um laboratório de ideias liberais e tentativas de reforma.
Entre os setes pontos do Apelo, o grupo disse que 'aproveitaria toda oportunidade para falar publicamente a respeito da admissão de mulheres e pessoas casadas no sacerdócio'. O grupo foi censurado pelo papa Bento XVI durante sermão no ano passado e Schüller perdeu oficialmente o título honorífico de 'monsenhor' poucos meses mais tarde.
Porém, ao contrário de muitos padres que se viram em discordância profunda com o Vaticano, ele prefere continuar trabalhando como sacerdote. Antes vigário-geral da arquidiocese de Viena, Schüller agora trabalha como padre paroquial comum em Probstdorf, a cerca de meia hora de carro da catedral de Santo Estevão, na cidade velha de Viena.
Segundo Schüller, a Iniciativa dos Pregadores começou com um grupo pequeno de padres conversando sobre os problemas enfrentados nas paróquias, a falta de sucessores para assumir seus lugares e a fusão de congregações em resposta ao número declinante de padres e paroquianos.
Ele quase parecia fatigado quando o assunto passou a ser o fim do celibato obrigatório, como se a imprensa sempre quisesse falar sobre sexo quando assuntos menos chocantes, como liturgia, ecumenismo e a concessão de permissão para leigos pregarem nas paróquias sem padres suficientes, eram igualmente prementes.
'A igreja está fundamentada na congregação. Não se pode reduzir o fiel a um consumidor que recebe um serviço', disse o padre.


A recente eleição do primeiro papa latino-americano foi saudada com empolgação, um sinal de mudança e evidência tangível de que a igreja global havia se transformado em realidade. Se o papa Francisco pode planejar concentrar os esforços de seu papado nas regiões de crescimento rápido e nos problemas que preocupam seus paroquianos mais pobres, ele muito provavelmente terá de lidar com os novos desafios dos dissidentes em seu próprio quintal, como Schüller.
Pedidos de um papel maior dos leigos nas decisões da igreja, mulheres no sacerdócio e o fim do celibato obrigatório para padres cresceram nos setores liberais da Europa e dos Estados Unidos. Francisco terá de enfrentar as exigências divergentes de uma igreja mundial.
'Em países com fome extrema e violência, onde crianças são roubadas, essas não são as questões principais', disse Hans Peter Hurka, diretor da iniciativa leiga Nós Somos a Igreja, da Áustria. 'Porém, assim que tais necessidades são atendidas, essas questões surgem muito, muito rapidamente.' Todavia, ele alertou contra a atenção concentrada em Schüller. 'Não se resume a uma pessoa só.'
Especialistas apontam as raízes da dissidência na Áustria à época da Reforma, que varreu os territórios austríacos e foi brutalmente reprimida pela casa dos Habsburgo durante a Contrarreforma, transformando o país novamente em católico, mas deixando ressentimento duradouro e desconfiança da hierarquia e das imposições eclesiásticas. 'Nós o transformaremos novamente em católico' é uma expressão antiga ainda empregada ocasionalmente, com o significado de colocar alguém em seu devido lugar.
Schüller ouviu o chamado da igreja em tenra idade, talvez influenciado pelo nascimento à véspera de Natal. Nascido e criado aqui em Viena, ele ficava encantado pelo aspecto místico, os sons do órgão e as orações melífluas. E o menino se tornou coroinha.
No tempo do amado cardeal Franz König, muitos austríacos ficaram particularmente entusiasmados com as mudanças promovidas pelo Concílio Vaticano II. Após décadas de retrocesso, é difícil lembrar a explosão de ideias frescas que surgiram durante o Concílio, ocorrido entre 1962 e 1965, e nos anos logo depois dele.
The Rev. Helmut Schuller, right, speaks with parishioners after Mass, near Vienna, March 4, 2013. Schuller is one of the organizers behind a group of more than 400 priests and deacons who in 2011 issued an "Appeal to Disobedience." (© Josef Polleross/The New York Times)
Entre os estudantes que decidiram entrar para o sacerdócio durante essa época de efervescência intelectual estavam Schüller. A igreja era um lugar estimulante em termos intelectuais à época, com debates não apenas sobre questões teológicas, mas também sobre o futuro da igreja e as questões de justiça social levantadas pelo movimento conhecido como teologia da libertação.
Ele foi ordenado em 1977, ainda esperando a continuidade das reformas e modernizações na igreja. No ano seguinte, a igreja teria três papas na sequência das mortes de Paulo VI e de João Paulo I, sucedido pelo cardeal polonês Karol Wojtyla, que adotou o nome João Paulo II. 'No começo, eu estava fascinado', disse Schüller a respeito de João Paulo II. 'O grande assunto da Europa Oriental era o foco.'
Além da nova ênfase nos países atrás da Cortina de Ferro, outras mudanças se tornaram aparentes. Aconteceu uma reação adversa contra a teologia da libertação e o afastamento do espírito de reforma personificado pelo Concílio Vaticano II. As expectativas de uma igreja modernizada terminaram sendo contidas por um contramovimento tradicionalista. O Vaticano enviou bispos extremamente conservadores para a Áustria, entre eles o cardeal Hans Hermann Groër para o lugar de König, provocando grande discórdia.
Schüller se ocupou durante esses anos trabalhando com jovens e com a instituição beneficente católica Caritas, onde passou alegremente quase uma década, tornando-se diretor austríaco em 1991.
Até mesmo seu papel na instituição não foi livre de controvérsias. Ele não tinha papas na língua ao defender imigrantes e pessoas em busca de asilo, fazendo parte de um grupo de austríacos proeminentes que receberam cartas-bomba pelo correio.
A fagulha que transformou o descontentamento em oposição organizada se deu em 1995, quando Groër foi acusado de abusar sexualmente de seminaristas. Groër nunca admitiu a culpa nem foi acusado, mas milhares de austríacos abandonaram a igreja em resultado do escândalo. As acusações de abuso contra Groër também levaram à fundação do Nós Somos a Igreja, que coletou mais de 500 mil assinaturas num pedido de referendo por mudanças na igreja.
'Desde 1995, a igreja na Áustria nunca mais encontrou a paz', disse Heiner Boberski, correspondente religioso do jornal 'Wiener Zeitung' e autor de livros sobre o Vaticano.
Neste momento de agitação, Christoph Schönborn sucedeu Groër, que caíra em desgraça, como arcebispo de Viena. Ele pediu para Schüller assumir como vigário-geral, espécie de diretor de operações da diocese. Schüller granjeara a reputação de bom administrador na chefia da instituição beneficente e teria preferido ficar nela durante a carreira inteira, mas aceitou o convite quando este chegou.
No ano seguinte, 1996, Schüller se tornou o chefe de um novo grupo encarregado das alegações de abuso. Ele descreveu o processo de aprender mais a respeito do abuso infantil como significativo para a compreensão geral da igreja, quase um despertar. O ato de confrontar o abuso sexual também começou a cristalizar certas ideias sobre o poder centralizado da igreja que nunca antes haviam sido ventiladas.
'Não é apenas abuso sexual, mas abuso sistemático de poder', disse Schüller. 'O sistema ganhou matizes adversos.'
Schönborn demitiu abruptamente Schüller do cargo de vigário-geral em 1999. Os problemas cotidianos de sua paróquia foram modelando seu pensamento. Em abril de 2006, ele ajudou a fundar a Iniciativa dos Pregadores, pedindo reformas na igreja.
'Ele é bastante receptivo a ideias novas de nossa parte', afirmou Maria Todling-Weiss, 42 anos, que trabalha com Schüller na administração da igreja em Probstdorf. 'Ele sempre fala: 'Vamos tentar'.'
'Tem a ver com a igreja vinda de baixo', ele afirmou levantando as palmas para cima da mesa, um gesto literalmente edificante, 'ou igreja de cima'. Com essas palavras, ele aperta para baixo. Não existe sombra de dúvida sobre de qual lado ele está.
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times._NYT_

 Por Nicholas Kulish- The New York Times News Service/Syndicate

sábado, 30 de março de 2013

Amigo diz que Neymar está desviado e quer levá-lo de volta à igreja



Amigo diz que Neymar está desviado e quer levá-lo de volta à igreja

Amigo diz que Neymar está desviado e quer levá-lo de volta à igreja


Neymar e Roberto Brum jogaram juntos pelo Santos em 2009. Como ambos eram evangélicos, iam juntos a cultos, oravam nas concentrações e comemoravam gols com dancinhas “em louvor a Deus”. Hoje pastor e treinador do Itaboraí, time da 3ª divisão do Rio de Janeiro, o ex-volante afirmou que precisa ir a Santos para “retransmitir as palavras de Deus” a Neymar.

O pastor Brum considera que o jovem camisa 11 da seleção “se perdeu na vida, se cercando de “falsos amigos” e vivendo em um mundo de faz de conta”. Ao site UOL, declarou: “O Neymar é um menino maravilhoso, humilde, mas que se perdeu. Ele foi afastado do caminho de Deus. Neymar é jovem e rico. Compreendo esse momento em que ele passa, até porque já tive a idade dele e fiz coisas iguais ou piores. Darei o seguinte recado ao Neymar: ‘o vazio que está no seu coração é o espaço que Deus vai ocupar’”.

O ex-jogador afirma ainda sentir falta de ver Neymar fazer comemorações de cunho religioso. “Foi maravilhoso quando eu e Neymar comemoramos cantando o trecho: ‘Para direita, para esquerda. Na minha frente e para trás. Por todo lado sou abençoado’”, lembra Brum. O jovem ídolo já comemorou títulos com uma faixa escrito “100% Jesus” na cabeça e participou de um clip do grupo gospel “Ao Cubo”.

Brum apoiou ainda as declarações de Pelé, que reclamou recentemente de ver  Neymar mais preocupado em aparecer na mídia do que estar bem em campo. “O Neymar vivia na igreja. Agora não sei o que aconteceu com ele. Não estou mais perto dele, então não sei exatamente. O Neymar ainda vai se arrepender e voltará ao caminho do Senhor”, profetizou o amigo.

Toda a família de Neymar frequenta a Igreja Batista Peniel, em São Vicente. Mas seu pastor, Newton Lobato, afirma que Neymar sempre encontra uma maneira de ir à igreja. “Como profissional, diminuiu a frequência por questão natural dos compromissos. Depois dos 17, 18 anos, ele começou a ter um jogo atrás do outro. 

Ele está no momento dele, muito assediado, não tem tempo quase nem pra ele. Fico alegre quando vejo ele (sic) na igreja. Fico alegre porque sei das dificuldades e ainda assim ele vai pra igreja, fica quietinho ali e depois vai embora”, conta.

Por sua vez, o pai de Neymar defende que seu filho sempre teve presente a religião em sua vida e que não abandonou a fé.

“Você tem que entender como é o crente. Ele acredita em Jesus e quer sempre se manter na casa de Deus. Ele faz isso pra congregar e alimentar seu espírito. Ele sempre quer estar mais perto da palavra de Deus. 

Isso foi desenvolvido pela gente, isso cabia à gente levar nossos filhos. Essa coisa de crescer espiritualmente”, explica. Embora tenha reduzido a frequência com que vai aos cultos, Neymar continua dando seu dízimo.

Depois de ter um filho fora do casamento, aparecer dando festas com mulheres e bebidas e viver uma fase apagada na Seleção, Neymar só falou sobre igreja este ano após ser chamado de macaco em fevereiro.


significados


ESPÍRITO SANTO — Original Grego e Hebraico

SANTO, ESPÍRITO, GREGO, HEBRAICO, SIGNIFICADO
A expressão “Espírito”, ou “Espírito de Deus”, ou ainda “Espírito Santo” se encontra na grande maioria dos livros da Bíblia. No Antigo Testamento a palavra hebraica empregada de forma uniforme para “Espírito” se referindo ao Espírito de Deus é רוּח, rūaḥ significando “sopro,” “vento” ou “brisa.” A forma verbal da palavra é רוּח, rūaḥ, ou ריח, rı̄aḥ usado apenas no Hiphil e significando “respirar”, “soprar”. Um verbo semelhante é רוח, rāwaḥ, significando “respirar”. A palavra que sempre é usada no Novo Testamento para “Espírito” é o substantivo grego neutro πνεῦμα, pneúma, com ou sem o artigo e para o Espírito Santo, πνεῦμα ἅγιον, pneúma hágion, ou τὸ πνεῦμα τὸ ἅγιον, tó pneúma tó hágioň. No Novo Testamento, nós encontramos as expressões, πνευματι θεου (“O Espírito de Deus”), πνευμα κυριου (“Espírito do Senhor”), πνευμα του πατρος (“Espírito do Pai”), πνευματος ιησου χριστου (“Espírito de Jesus Cristo”). A palavra grega para “Espírito” no grego vem do verbo πνέω, (pnéō), “respirar”, “soprar”. O correspondente em Latim é spiritus, de onde derivamos o nosso português “espírito”.

SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 2013

FÉ — Original Grego e Hebraico

PALAVRA, SIGNIFICADO, FÉ, ORIGINAL, GREGO
Qual o significado da palavra “fé” no original grego e hebraico? Os escritores do Novo Testamento usaram a palavra grega πιστις (pistis) para descrever “fé”. Segundo seu significado original, πιστις (pistis) é usada em relação à 1) convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a ideia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela, 1a) relativo a Deus, 1.a.1) a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo, 1.b) relativo a Cristo, 1.b.1) convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus, 1c) a fé religiosa dos cristãos, 1.d) fé com a ideia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo, 2) fidelidade, lealdade, 2.a) o caráter de alguém em quem se pode confiar.

Equivalente no A.T.: אֵמוּן (emun) Deu 32:20. אֱמוּנָה Jer 5:3. אֲמָנָה, Nee 10:1 (Nee 9:38). אֱמֶת , Pro 3:3. אָמַן ni., Jer 15:18. Os escritores do Antigo Testamento usaram a palavra אֵמוּן com a ideia de 1) Fiel (2Sa 20:19), e de fidelidade (Deu 32:20). — tsir emuním = enviado fiel (Pro 13:17). — Var. אֵמֻן; Pl. אֱמוּנִים, אֱמֻנִים; Const.pl. אֱמוּנֵי. O substantivo אֵמוּן (emun) é uma palavra rara, ocorrendo apenas 5 vezes no AT.: Deu 32:20; Pro 13:17; 14:5; 20:6; Isa 26:2;

Feliciano apaga fotos do Instagram e desabafa no Twitter


Feliciano apaga fotos do Instagram e desabafa no Twitter

Pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados diz receber 'milhares de mensagens de apoio'

Feliciano apaga fotos do Instagram e desabafa no Twitter
"Cópia de uma imagem do Instagram de Marco Feliciano, que depois foi apagada"
O pastor e deputado federal Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, apagou todas as imagens que havia publicado na rede social Instagram. Por outro lado, tem publicado várias mensagens no Twitter, reafirmando a própria permanência à frente da comissão, apesar da onda de protestos contra ele.
"Aos amigos do Instagram, peço desculpas, mas fui obrigado a retirar as fotos, pois não há limites para a crueldade das pessoas em seus recados", publicou Feliciano, no Twitter.
Ainda na noite desta sexta-feira, o deputado reproduziu, em retuítes, mensagens de 15 pessoas com o mesmo mote: "Marco Feliciano me representa". Trata-se de uma resposta a uma frase comum nos protestos a favor da saída dele da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara - "Marco Feliciano não me representa".
Em outras postagens, já na manhã deste sábado, o pastor e deputado agradeceu "as milhares mensagens de apoio", em tom de desabafo. "Agradeço o apoio dos pais e mães de todas as religiões, inclusive aos que não tem religião e que ao me encontrar dizem: Não desista, pastor", disse.
Marco Feliciano tem sido alvo de protestos de diversos grupos sociais desde que foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, por já ter dado declarações consideradas racistas e homofóbicas. Ele nega ser preconceituoso e afirma que, a despeito da pressão, não vai renunciar do cargo.

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origem da cor negra




A Bíblia, a maldição da cor negra e o Pastor Marcos Feliciano


respeito e abobri

Comentário inicial do blogueiro: A pele negra, os olhos e  cabelos negros têm tudo a ver com  Melanina. Isto pode ser explicado cientificamente e nunca foi consequência de  maldição divina. Esta conversa fiada de que a cor negra dos africanos é decorrência da maldição de Caim, no passado era fundamento para escravagistas e hoje, preconceituoso.  Na mesma linha vem a maldição de Canaã, nascida para encobrir a falha da outra ilação, pois, Caim não chegou ao dilúvio. 

Pesquisando a Bíblia, ao meu ver nunca houve esta associação. E quando aparentemente ela veio, parece que teve uma resposta dura de Deus.  É muito provável que a sedição de Miriã e Arão em Números 12:1 tenha tido origem na cor da pele da mulher  de Moisés, que era cuxita (etíope). Se assim foi, Deus não deixou isso sem castigo. A lepra de Miriã  a deixou branca como a neve. Teria este castigo alguma repreensão contra a manifestação de racismo?  Não há detalhes no texto, mas o contexto  traz uma grande  possibilidade  desta interpretação.

Alguns linguarudos ignorantes dizem que Noé amaldiçoou a descendência de Cã com a cor negra. Outros, mais linguarudos ainda, especulam que uma das noras de Noé era negra. De qualquer forma,  creio que esta difamação da hipocrisia dos evangélicos (Batistas) americanos do começo do século XX, que andavam com a Bíblia na mão e o ódio aos negros no coração. Se não fora DEUS, comissionando o  Pastor Martin Luther King Jr. os negros americanos até hoje ainda estariam oficialmente debaixo da segregação na América.  


E este assunto besta foi desenterrado há pouco tempo pelo polêmico Deputado Federal, Pastor Marcos Feliciano - que para mim fala demais. Tenho uma curiosidade: gostaria de saber de que versão da Bíblia  seria a literatura deste texto apócrifo: “Você e todos os seus descendentes serão eternamente amaldiçoados, e para diferenciá-los dos demais lhes darei a cor negra, a cor das trevas e do eterno pecado”.  Distorção grosseira de Gênesis 9:25 que NUNCA relacionou a maldição com a cor da pele de Cã ou de Canaã. (Fim do comentário inicial).

Veja agora o texto da Revista Despertai 
e lá no final vou deixar minha opinião com a verdadeira origem da raça negra.

REVISTA DESPERTAI/TORRE DE VIGIA

Edição;  22 março 1978

[FORAM OS NEGROS  AMALDIÇOADOS NA BÍBLIA?]

"MUITOS líderes religiosos respondem que “Sim”. Os clérigos Robert Jamieson, A. R. Fausset e David Brown, em seu comentário bíblico, asseveram: “Maldito seja Canaã [Gênesis 9:25] — esta maldição se tem cumprido na . . . escravização dos africanos, os descendentes de Cão.” — Comentary, Critical and Explanatory, on the Whole Bible (Comentário, Crítico e Explicativo, de Toda a Bíblia).

Afirma-se que não só a escravização dos negros cumpria tal maldição bíblica, mas que sua cor preta também. Assim, muitos brancos foram levados a presumir que os negros são inferiores, e que Deus propôs que fossem servos dos brancos. Muitos negros ficaram amargurados pelo tratamento recebido, em resultado desta interpretação religiosa. Uma delas observa:

[Testemunho de uma vítima do preconceito]:

“Era o verão de 1951 quando eu, menina curiosa de 7 anos, sentei nos degraus da Primeira Igreja Batista em ‘Sheepshead Bay’, Brooklyn, e chorei. Tentara diligentemente esfregar a negritude de minha pele até ela sair, porque minhas coleguinhas brancas tinham comentado que era repulsiva. Esfregá-la com detergente Ajax apenas deixou uma mancha vermelha, inchada, que doía, quase tanto quanto meu coração infantil, quando comecei a ponderar por que um Deus de amor me tinha feito negra, a menos que não me amasse.

“Tinha ouvido dizer que isso era devido a uma maldição imposta por Deus à nossa raça. Mas, não conseguia entender ou compreender o que havíamos feito a Deus para merecer tal castigo. E acho, refletindo, que no fundo do coração eu sempre nutri um ressentimento particular contra Deus por me fazer negra e me colocar num mundo branco.

“Nos distúrbios esmagadores das zombarias e epítetos raciais de minhas coleguinhas, tais como: ‘Se é branca, é linda criança; se é morena, só nos dá pena; se negra é, aqui não ponha o pé’, surgiu uma condição marcada, em que comecei a ferver de raiva, especialmente diante de meninas brancas da minha idade.”

Que dizer dessa maldição bíblica? São negras as pessoas por causa duma maldição imposta por Deus a algum ancestral delas? E sofreram os negros séculos de escravidão em cumprimento desta maldição? Ensina realmente a Bíblia tais coisas? Vejamos. O relato bíblico em pauta reza:

“E [Noé] bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda. E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai, e fê-lo saber a ambos os seus irmãos fora. . . . E despertou Noé do seu vinho, e soube o que seu filho menor lhe fizera. E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. E disse: Bendito seja o Senhor Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.” — Gên. 9:21-27, Tradução Almeida.

Tem-se afirmado que esta maldição bíblica marca os negros para a servidão perpétua. Com efeito, em 1838, o realizador duma cruzada anti-escravista, Theodore Weld, escreveu num tratado popular: A “profecia de Noé [supracitada] é o vade-mécum [companheiro constante] dos senhores de escravos, e eles jamais se aventuram a sair sem ele”. — The Bible Against Slavery (A Bíblia Contra a Escravidão), página 66.

Mas, primeiro de tudo, queira notar que nada se diz neste relato bíblico sobre alguém ser amaldiçoado com a negritude de pele. E, observe, também, que foi Canaã, e não seu pai Cã, que foi amaldiçoado. Canaã não tinha pele negra, nem seus descendentes, que se fixaram na terra que se tornou conhecida como Palestina. (Gên. 10:15-19) Os cananeus, com o tempo, foram subjugados pelos israelitas, descendentes de Sem, e, mais tarde, pela Medo-Pérsia, Grécia e Roma, descendentes de Jafé. Tal subjugação dos cananeus cumpriu a maldição profética sobre seu ancestral, Canaã. A maldição, assim, nada teve que ver com a raça negra.

De onde, então, proveio a raça negra? Dos outros filhos de Cã, Cus e, provavelmente, também de Pute, cujos descendentes se fixaram na África. Mas, como vimos, a Bíblia não diz absolutamente nada sobre os descendentes negros de tais homens serem amaldiçoados! Todavia, presumiu-se incorretamente que assim o foram. Quando é que os comentaristas eclesiásticos começaram a aplicar a maldição a Cã?

Um eclesiástico de uns 1.500 anos atrás, Ambrosiaster, aplicou-a assim, dizendo: “Devido à sua tolice, Cã, que tolamente zombou da nudez de seu pai, foi declarado escravo.” E John F. Maxwell observa em seu recente livro Slavery and the Catholic Church (A Escravidão e a Igreja Católica): “Este exemplo desastroso de exegese [explicação] fundamentalista continuou a ser usado por 1.400 anos e levou ao conceito amplamente expendido de que os negros africanos foram amaldiçoados por Deus.”

Até mesmo há uns cem anos atrás a Igreja Católica detinha o conceito de que os negros foram amaldiçoados por Deus. Maxwell explica que este conceito “aparentemente sobreviveu até 1873, quando o Papa Pio IX associou uma indulgência à oração em favor dos ‘desgraçados etíopes da África Central, para que o Deus Todo-poderoso remova inteiramente a maldição de Cã de seus corações’”.

Todavia, mesmo antes do começo da cristandade há mais de 1.500 anos atrás, sim, possivelmente mesmo antes de Jesus Cristo viver na terra, os rabinos judeus ensinavam uma estória sobre a origem da pele negra. Afirma a Encyclopœdia Judaica: “O descendente de Cã (Cus) tem pele negra como castigo por Cã ter tido relações sexuais na arca.”

“Estórias” similares foram inventadas nos tempos modernos. Os defensores da escravidão, tais como John Fletcher, de Luisiana, EUA, por exemplo, ensinavam que o pecado que motivou a maldição de Noé fora o casamento inter-racial. Afirmava que Caim fora assolado com a pele negra por matar seu irmão, Abel, e que Cã pecara por se casar com alguém da raça de Caim. É digno de nota, também, que Nathan Lord, presidente da Faculdade Dartmouth, no último século, atribuiu também a maldição de Noé sobre Canaã, parcialmente, ao “casamento misto proibido [de Cã] com a raça previamente iníqua e amaldiçoada de Caim”.

Mas, tais ensinos não têm nenhuma base na Bíblia. E houve gente, nos séculos passados, que mostravam que a maldição proferida por Noé estava sendo aplicada erroneamente aos negros. À guisa de exemplo, em junho de 1700, o Juiz Samuel Sewall, de Boston, EUA, explicou: “Pois Canaã é a pessoa amaldiçoada três vezes, sem se mencionar Cã. . . . Ao passo que os da raça negra [em inglês, Blackmores] não descendem de Canaã, mas de Cus.”

Também, em 1762, certo John Woolman publicou um tratado em que argumentava que a aplicação desta maldição bíblica, de forma a justificar a escravização de pessoas e privá-las de seus direitos naturais, “é uma suposição embrutecida demais para ser admitida pela mente de qualquer pessoa que sinceramente deseje ser governada por sólidos princípios”.

Imensos danos resultaram da aplicação errônea, por parte de eclesiásticos, desta maldição bíblica! A escravização dos negros africanos, e os maus tratos que lhes impuseram, desde os dias da escravidão, não podem de forma alguma ser justificados pela Bíblia. A verdade é: Os negros não são, e jamais foram, amaldiçoados por Deus!"

---fim- 

Opinião do Blogueiro sobre a origem da raça negra:

Na minha vida de cristão  ouvi muitas vezes, sempre de pessoas iletradadas, que nem pensavam direito no que repercutiam, que a cor negra da pele era maldição de Caim. Sem ficar repetindo esse assunto, e indo direto ao ponto, a pessoa que ressuscita este tipo de  texto em pleno século XXI está procurando encrenca. 

A Genética, um ramo da verdadeira Ciência que trata, entre outras coisas, do estudo do DNA, genes, cromossomos, bases de ligação, já jogou luz suficiente neste assunto, para dar a entender a quem investiga a beleza da criação de Deus que este tipo de comentário não resiste à mais simples lógica científica. Se Caim ou Canaã foi amaldiçoados com a pele negra, como ficaria explicada a cor negra das aves, peixes e animais? Será que somente o homem possui a cor da pele negra?

Se nós cristãos cremos pela fé que Deus criou o corpo do homem e da mulher, também devemos crer que Ele potencializou sua genética (DNA) para produzir filhos e filhas com diferentes cores de: pele, olhos e cabelos. A esta opinião devo acrescentar as Leis de Mendel, que tratam do estudo das características recessivas e dominantes transmitidas pela união de indivíduos diferentes da mesma espécie.

A pele negra, os olhos e  cabelos negros tem tudo a ver com  Melanina e nunca foi uma maldição divina. Sua origem é genética e tem perfeita explicação na Biologia. 

Pesquisando a Bíblia, é muito provável que a sedição de Miriã e Arão em Números 12:1 tenha tido origem na cor da pele da mulher  de Moisés que era cuxita (etíope). Se assim foi, Deus não deixou isso barato. A lepra de Miriã  a deixou branca como a neve. Teria este castigo alguma repreensão indireta contra racismo?  Por que uma doença que mudasse a cor da pele? 

Bem, se em nossos dias, alguém ainda fica falando ou citando abobrinhas racistas nos púlpitos de Igrejas, talvez esteja mesmo procurando sarna para se coçar. Depois não me venha com conversa de perseguição injusta por causa da fé... Pois  em Provérbios 26:3 está escrito: "O açoite é para o cavalo, o freio é para o jumento, e a vara é para as costas dos tolos."


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