segunda-feira, 1 de abril de 2013

ARNALDO JABOR: UM CASO DE PEDOFILIA INTELECTUAL



ARNALDO JABOR: UM CASO DE PEDOFILIA INTELECTUAL

Trinta razões de Arnaldo Jabor para propor o fim do celibato na Igreja Católica:

[Mas se quiser pular logo para o meu artigo, pode; e se tiver paciência para ler o dele no original, também.]

1) Os padres de seu colégio sofriam o "desespero da castidade".

2) O "desespero da castidade" dos padres de seu colégio era evidente em seus "rostos angustiados" e "berros severos e excessivos".

3) Os padres de seu colégio ficavam “zonzos de desejo” diante das lindas mães dos alunos.

4) O reitor de seu colégio estendia a mão para os alunos beijarem em fila.

5) Os padres de seu colégio condenavam o “vício solitário”.

6) Os padres de seu colégio comparavam os alunos viciados a Hitler, porque matavam, nos banheiros, “milhões de pessoas que poderiam nascer”.

7) Arnaldinho Jabor não achava muito legal ser considerado um genocida “em holocaustos de banheiro”.

8) Arnaldinho Jabor “sofria” nos banheiros, acariciando o seu “passarinho” em “humilhante solidão”.

9) No colégio de Arnaldinho, “o prazer era um crime”.

10) No colégio de Arnaldinho, tudo ficava “manchado de culpa”.

11) No colégio de Arnaldinho, “a sexualidade esmagada virava uma máquina de perversões”.

12) Hoje, neste mundo tão pornográfico, “fica cada vez mais absurdo que padres leiam ‘Playboys’ no escuro dos conventos”.

13) No conclave que elegeu o Papa Francisco, todos os cardeais pareciam a mesma pessoa.

14) As “décadas de abstinência sexual” dos cardeais eram evidentes nos “sulcos de tristeza” de seus “rostos acabados”. 

15) Os “sulcos de tristeza” representavam “um vazio de prazeres não vividos, um vazio de corpos não beijados”.

16) O óbvio, segundo Jabor, é que a pedofilia é fruto do celibato.

17) Se ele disser o óbvio, porém, “as respostas serão adversativas, evasivas, afirmando que os pedófilos já viriam ‘prontos’ antes da ordenação, que o fenômeno é complexo etc. e tal”.

18) No colégio de Arnaldinho, um padre que fazia mágicas o levou para conhecer seu teatro de marionetes, criticou e penteou seu cabelo, e deu-lhe um beijo na boca.

19) Os dois padres para os quais Arnaldinho confessou o episódio não lhe deram muita bola.

20) Conclusão 1 de Arnaldinho: a pedofilia era um mal inevitável para a manutenção do celibato.

21) Conclusão 2 de Arnaldinho: havia “um corporativismo espiritual a defender práticas escusas”.

22) “Todo mundo” sabia de casos semelhantes no colégio de Arnaldinho.

23) As inúmeras proibições e preconceitos ainda levaram “muitos colegas de classe” de Arnaldinho a “uma saída homossexual aflita, torturada”.

24) O celibato foi instituído não “porque os padres casados tendiam a se distrair das tarefas religiosas”, como dizia o Papa Gregório VII em 1073, mas para “impedir que viúvas e filhos herdassem bens dos sacerdotes, que deviam ser repassados à Igreja”.

25) O celibato é “uma das grandes desvantagens” da Igreja Católica perante outras religiões.

26) As vocações para seminaristas “estão diminuindo muito”, porque eles não podem “do it”.

27) Rabinos, pastores protestantes, budistas e muçulmanos — todos podem “do it”.

28) A religião está virando cabide de emprego para quem passa fome ou busca um lugar social.

29) Os pentecostais estão “botando pra quebrar em bailes gospel e shows de Jesus Funk”, e a Igreja Católica está mergulhando na Idade Média.

30) Chegou a hora de uma “teologia da libertação sexual”.

***** 

Eis mais um rap autobiográfico de Arnaldo Jabor, onde qualquer coisa se mistura com qualquer coisa para justificar coisa nenhuma em nome de outra coisa. É o drama amplificado da experiência pessoal a serviço de uma causa política oculta.

Os padres supostamente sofrem, berram, condenam, pervertem-se e pervertem as crianças, beijam-nas e são beijados por elas por causa do celibato. Logo, a pedofilia é fruto do celibato. Uma coisa assim muito óbvia no universo de Jabor, onde prestar contas à realidade é uma burocracia intergaláctica a ser evitada.

Imagine o trabalho que daria pegar uma nave espacial para os Estados Unidos, por exemplo, onde a presença de pedófilos é de duas a dez vezes mais alta entre os pastores protestantes do que entre padres católicos, segundo os estudos de Philip Jenkins. Se a maioria dos pastores protestantes “do it” com suas esposas, como é que a pedofilia poderia ser fruto do celibato?

Eis um dos itens - tão aborrecido quanto tirar passaporte e visto — que Jabor teria de explicar, caso admitisse, é claro, que um dado da realidade não é uma das respostas “adversativas” ou “evasivas”, afirmando “que o fenômeno é complexo”, como ele induz os atuais e futuros habitantes de seu universo a pensar que são as únicas respostas disponíveis nas galáxias.

A diferença básica entre o universo de Jabor e a realidade é que, no primeiro, só os padres católicos são pedófilos, e na segunda a pedofilia é menos frequente entre os padres católicos do que entre os membros de qualquer outra comunidade humana, como, por exemplo, a dos professores de educação física (6 mil condenados nos EUA no mesmo período em que apenas cem sacerdotes o foram, segundo Jenkins) e a dos assistentes sociais da ONU (400 queixas de refugiados da África Ocidental só em 2001, segundo Judith Reisman; mais outras centenas, quiçá milhares a cada ano, segundo os relatórios recentes da entidade britânica Save The Children. Sim: há inúmeros casos de “sexo por comida”. Sim: aquela ONU que agora luta pelos “direitos sexuais” das crianças de 10 anos).

Cá na Terra, vale lembrar também aos recém-chegados, mais de 80% dos pedófilos e mais de 90% dos sacerdotes condenados por abuso sexual de menores e pedofilia são homossexuais (como talvez fosse aquele padre mágico que Jabor diz ter-lhe roubado um beijo na boca), o que nos leva então a mais uma diferença entre seu universo e a realidade: no primeiro, a pedofilia dos padres católicos é fruto do celibato; e, no segundo, sobretudo da infiltração de agentes das organizações gays nos departamentos de psicologia dos seminários, onde dificultam a entrada dos postulantes dotados de vocação para a coisa e forçam o ingresso em massa de homossexuais, como demonstrou o repórter americano Michael S. Rose no livro Goodbye, good men. Se a leitura — pelo menos a dos artigos do filósofo Olavo de Carvalho e do sociólogo italiano Massimo Introvigne — fosse prática comum no universo de Jabor, ele nem precisaria vir à Terra para saber alguns dos motivos reais da diminuição das “vocações para seminaristas”.

Mas em Jaborlândia pega tão mal acusar gays de qualquer coisa ruim quanto pega bem apontar um interesse financeiro por trás daquilo que lhe desagrada, seja a guerra do Iraque para garantir o controle americano sobre as reservas de petróleo, seja a instituição do celibato para preservar o patrimônio da Igreja. Quando ouço aqui os ecos desse tipo de acusação alienígena, fico imaginando mártires como Santo Inácio de Antioquia se deixando devorar pelos leões do Coliseu romano só para garantir uns trocados para sua paróquia. E penso: se Jabor acusa os EUA de entrar em guerra por petróleo, e depois, sem um pingo de vergonha, acusa Bush de destruir a economia dos EUA com a guerra; depois de acusar a Igreja de instituir o celibato para herdar os bens dos sacerdotes, quem será que ele condenaria se a Igreja tivesse falido? O Papa Gregório VII?

Ah sim, eu já ia me esquecendo: Jabor não acusa os gays, mas sugere que a homossexualidade foi uma saída “aflita, torturada” de seus colegas de classe para os preconceitos e proibições de seu colégio. Isso mesmo: viraram gays porque sofriam; e viraram gays sofridos (assim como Jabor sofria no banheiro). Ou seja: não eram necessariamente gays de verdade, apenas buscavam uma saída, sabe? No fim das contas, Jabor está admitindo que certas pessoas podem ter relações homossexuais por pura neurose, o que o tornaria um reacionário defensor — em caso de coerência terráquea — do tratamento psicanalítico para pessoas que apenas “estão” gays. Mas cadê os petistas, gayzistas e feicebuquianos para chamar Jabor de “homofóbico”? O que diriam se Marco Feliciano, Silas Malafaia ou Jair Bolsonaro insinuassem tal coisa? No universo de Jabor, vale tudo para atacar a Igreja, até cometer alguns atos falhos de militante.

Tudo porque “o prazer era um crime”, é claro. Que religião é essa afinal que faz até os Arnaldinhos da vida se sentirem culpados por acariciar seus “passarinhos” em “humilhante solidão”? Ora, precisamos de uma “teologia da libertação sexual”, para que ninguém mais se sinta culpado de nada e, tal qual Verissimo contra as indecências do BBB, Jabor possa escrever uma centena de crônicas (ou raps) denunciando a pornografia e o sexo de consumo que ele ajuda a disseminar desde os anos 60, não sem admitir, lá no meio de uma delas, que “sem o pecado ficamos insuportavelmente livres” (embora “insuportavelmente delinquentes” fosse a expressão mais correta; mas seria demais esperá-la do autor.)

A base do ódio anticristão é a aversão à culpa, de modo que quem não a suporta — quem não se aceita como pecador em busca da perfeição de Cristo, com “as imperfeições dos que vão progredindo”, como dizia Santo Agostinho — precisa aderir ao coro que demoniza a Igreja opressora e seus padres pervertidos, como se não tivesse sido o cristianismo a influência fundamental para o recuo da pedofilia na Grécia, no Império Romano, na China, na Argélia, no mundo islâmico e onde mais ela era tolerada ou legítima até alguns séculos atrás; como se os escândalos atuais de pedofilia não fossem também efeito da atuação interna e externa de seus inimigos, e como se ela não estivesse hoje impregnada em todo este mundo pornográfico dos "zonzos de desejo" justamente graças a pedófilos intelectuais como Arnaldo, o Masturbador, cujos raps, veiculados em grandes jornais, rádios e TVs, têm o poder de abduzir milhões de menininhos desinformados para um universo mental à parte, onde eles podem “do it” à vontade com seus (deles) neurônios em nome do incrível “mundo melhor” da ONU, no qual os únicos culpados são os cristãos, conservadores e reacionários que insistem em defendê-los.

Não que os menininhos sejam as únicas vítimas, é claro. No Brasil revolucionário e feicebuquiano, ainda há milhões de adultos que entram em fila alegremente para reverenciar os Arnaldinhos e beijar-lhes a mão manchada de cuspe.

Fonte: Blog do Pim

ESTUDO CONCLUI: HOMOSSEXUAIS NÃO NASCEM HOMOSSEXUAIS




ESTUDO CONCLUI: HOMOSSEXUAIS NÃO NASCEM HOMOSSEXUAIS

cesariana

Antes de tudo, convém dizer que o professor Walter Schumm não era, até há pouco tempo, um "reacionário troglodita, um nazi sanguinário, um porco 'homófobo' e um estúpido ignorante". Pelo contrário, Walter Schumm assumiu posições e postulados, num passado recente, que são hoje utilizados pelo lóbi político gay para defender a adoção de crianças por pares de homossexuais. Já agora: Walter Schumm é professor na Universidade do Kansas, Estados Unidos.

Um recente estudo do professor Walter Schumm demonstrou que grande parte dos jovens na casa dos vinte anos, e que foram criados por pares de lésbicas ou gays, assumem a homossexualidade. Ou melhor dizendo: 58% dos jovens criados por pares de lésbicas, e 33% dos jovens criados pares de gays, descrevem-se a si mesmos como “homossexuais”.
Ou seja, e em cálculos muito rápidos: se, por hipótese acadêmica e numa primeira geração em consideração, 5% do total das crianças de uma sociedade fossem adotadas e criadas por pares de homossexuais, a segunda geração de pares homossexuais potencialmente adotantes de crianças seria da ordem dos 9,5% do total (de crianças) — o que corresponderia a um aumento geométrico da porcentagem de homossexuais em circulação na sociedade.
Percebem agora por que razão o lóbi político da Gaystapo pretende a adoção de crianças?
Por outro lado, o estudo do professor Walter Schumm destruiu completamente o argumento da Gaystapo segundo o qual “os homossexuais já nasceram homossexuais”. É óbvio que, salvo os casos de anomalia genética (ADN), ninguém “nasce homossexual” — assim como ninguém “nasce maçon” e apesar disso a maçonaria parece existir há milhares de anos.
A partir de agora fica claro que Walter Schumm vai passar a ser um "reacionário troglodita, um nazi sanguinário, um porco 'homófobo' e um estúpido ignorante".

Crítica da religião



Crítica da religião

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Crítica da religião é a crítica do conceito, validade, práticas e consequências da religião.
A crítica religiosa tem uma longa história, desde o primeiro século antes da era comum, em Roma, e prossegue até os dias atuais com o advento do novo ateísmo. A religião tem sido apontada pelos críticos como prejudicial para o indivíduo e para a sociedade, além de promover a irracionalidade e encorajar o terrorismo.

Índice

  [esconder
·         1 História
·         4 Referências

[editar]História

O poeta romano do século I antes da era comum, Tito Lucrécio Caro, em seu trabalho hercúleo De Rerum Natura, criticou a religião.[1]
Um filósofo da escola epicurista, Lucrécio acreditava que o mundo era composto exclusivamente de matéria e vácuo, e que todos os fenômenos poderiam ser entendidos como resultantes de causas puramente naturais. Lucrécio, como Epicuro, sentia que a religião teria nascido do medo e da ignorância, e que a compreensão do mundo natural poria as pessoas livres de seus grilhões.[2]
Escrevendo em 1776 sobre os antigos romanos, Edward Gibbon declarou: "Os vários modos de adoração que prevaleceram no mundo romano foram todos considerados pelo povo como igualmente verdadeiros; pelo filósofo como igualmente falso, e pelo magistrado como igualmente útil."[3]
Niccolò Machiavelli, no início do século XVI, disse: "Nós, italianos, somos irreligiosos e corruptos mais do que os outros… porque a Igreja e seus representantes deram a nós o pior exemplo."[4] Para Maquiavel, a religião era apenas uma ferramenta útil para um governante que pretendesse manipular a opinião pública.[5]
O deísmo se tornou destaque nos séculos 17 e 18 durante a era do Iluminismo, especialmente no Reino Unido, França e Estados Unidos, principalmente entre os apontados como cristãos que descobriram que poderiam não acreditar nem na doutrina da Trindade, na divindade de Jesus, nos milagres ou na inerrância bíblica, mas que ainda assim acreditavam em um deus. Inicialmente, ele não formou qualquer congregação, mas com o tempo o deísmo influenciou fortemente outros grupos religiosos, tais como o Unitarianismo e oUniversalismo, que desenvolveram-se a partir dele. Ele continua a existir até hoje, sob a forma tanto do deísmo clássico quanto do deísmo moderno.
O interesse e a controvérsia sobre a crítica das religiões têm aumentado nos últimos anos, principalmente devido ao crescimento do chamado neo-ateísmo.

[editar]Crítica do conceito de religião

Com algumas exceções, como o Raelianismo, e a fé Baha'i, a maioria das religiões foram formuladas em um momento em que a origem da vida, o funcionamento do organismo, bem como a natureza das estrelas e planetas, foram mal compreendidas.[6] Os sistemas religiosos tentaram abordar questões emocionais pessoais significativas, e tentaram explicar uma existência assustadora, geralmente através de uma narrativa dramática descrevendo o modo como o mundo e sua comunidade surgiram.
Estas narrativas foram tencionadas para dar conforto e uma sensação de relacionamento com forças maiores. Desse modo, elas podem ter servido para várias funções importantes em sociedades antigas. Exemplos incluem as ideias que muitas religiões tradicionalmente tinham a respeito de eclipses solares e lunares, e do aparecimento de cometas (por exemplo, a astrologia). Dado o atual nível de compreensão em áreas como a biologia, psicologia, química e física, onde o conhecimento humano tem aumentado dramaticamente, muitos críticos - incluindo Sam Harris, Richard Dawkins, Christopher Hitchens e Michel Onfray - argumentam que continuar a sustentar esses sistemas de ideias é absurdo e irracional.
John McCarthy afirma: "Nós também não temos a necessidade da hipótese de Deus, porque a ciência tem sido bem sucedida, e a ciência é a melhor abordagem para a solução dos mistérios que ainda subsistem." Apologistas da religião, como William Lane Craig, no entanto, dizem que existem argumentos razoáveis para apoiar a existência de Deus.
Muitos críticos da religião veem dificuldades significativas no fato de que porções da população em geral continuam a subscrever essas antigas tradições. A preocupação deles é não só de que esse resquício de concepções relativamente primitivas de vida entre nós atrapalhe os modernos desenvolvimentos científicos e a evolução dos valores culturais, mas também que isso tenha um impacto negativo sobre as questões éticas e sociais atuais.

[editar]Poder político autoritário

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Teocracia
O termo "autoritário" é utilizado para descrever uma organização, uma instituição ou um estado que impõe fortes e algumas vezes opressivas medidas contra aqueles que estão em sua esfera de influência, normalmente sem qualquer tentativa de obter o seu consentimento, e que frequentemente não permite críticas de suas políticas (um bom exemplo é o que aconteceu com José Saramago quando do lançamento do livro Caim).
Nesse sentido, algumas religiões podem ser vistas como autoritárias, na medida em que o seu objetivo é definirem-se como a suprema autoridade em conformidade com a qual odireito de um dado local é estabelecido e interpretado (um bom exemplo disso é o direito natural tomista, também muito chamado de "aristotélico-tomista", embora tenha pouco do pensamento original de Aristóteles). De maneira que essa fonte de autoridade divina não deve ser criticada com argumentos não-religiosos, ela é a antítese do secularismo. Umpaís em que a situação acima descrita está estabelecida é chamado de teocracia.[7]
Algumas religiões também pregam que existiu, ou existe, um ser divino entre nós ou um ser humano que age guiado pela divindade e que é, portanto, infalível: por exemplo, Jesuse, em algumas circunstâncias, o Papa.

Referências

1.     Titus Lucretius Carus. De Rerum Natura. Página visitada em 2007-08-05.
2.     Lucretius [Internet Encyclopedia of Philosophy]. Página visitada em 2007-08-05.
4.     The Prince, by Nicolo Machiavelli. Página visitada em 2007-08-10.
5.     S. G. C. Middlemore; Burckhardt, Jacob; Murray, Peter; Burke, Peter. The Civilization of the Renaissance in Italy (Penguin Classics). [S.l.]: Penguin Classics, 1990. ISBN 014044534x
6.     Dennett, Daniel Clement. Breaking the Spell : Religion as a Natural Phenomenon. [S.l.]: Viking Adult, 2006. ISBN 0-670-03472-X