segunda-feira, 3 de junho de 2013

Marco Feliciano aceita participar de festival gay




Marco Feliciano aceita participar de festival gay

O pedido foi feito em um anuncia publicado na Folha de São Paulo
o deputado federal pastor Marco Feliciano aceitou o convite feito pela organização do Festival Mix Brasil, destinado ao grupo LGBT, e confirmou sua participação no evento que acontecerá em novembro.
Ao responder o e-mail da agência Neogama, o deputado escreveu que o festival “merece nosso respeito e compreensão”. O texto que fora enviado ao pastor dizia que ele precisa participar do festival para que o evento “inspire uma profunda revisão de convicções, já tão incompatíveis com o mundo em que vivemos”.
Mas o deputado que é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) respondeu dizendo que ao contrário do que é dito, ele não repudia a diversidade.
“Respeitar a diversidade não quer dizer que devamos renunciar as nossas convicções a respeito de temas sejam eles os mais polêmicos, evitando sempre o confronto, a não ser de ideias”, disse Feliciano.
O pedido da participação do parlamentar evangélico no evento foi publicado na Folha de São Paulo e por isto ele resolveu responder abertamente. “Quando a ironia é fina, inteligente e custa uma página de jornal, devemos sim refletir, portanto, aceito o convite feito por vossas senhorias através do anuncio no jornal Folha de São Paulo.”
Convite:
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Pai de cantor do Mamonas Assassinas pede 10 mil de indenização a Feliciano




Pai de cantor do Mamonas Assassinas pede 10 mil de indenização a Feliciano

Dinho foi citado em uma pregação antiga onde o pastor falava sobre desagradar a Deus
O advogado que representa a família de Dinho, vocalista do grupo Mamonas Assassinas morto em 1996, está pedindo uma indenização de R$10 mil ao deputado pastor Marco Feliciano.
Um culto gravado há mais de dez anos mostra o pastor dizendo que a morte dos músicos foi autorizada por Deus por conta das canções cheias de palavrões que estavam sendo ensinadas para as crianças.
Hildebrando Alves Leite, pai do cantor, entrou na justiça contra o pastor que hoje atua como deputado, alegando que a mensagem feriu a honra de Dinho.
“Esse é um tipo de ação pedagógica, na qual o valor não é o importante”, explicou Darci Pannacchia, o advogado contratado pela família.
O vídeo com a mensagem foi publicado em março deste ano quando Feliciano enfrentava diversas acusações e protestos por ter assumido a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Com informações Terra.

Fernando Haddad compara cristãos com homossexuais durante a Parada Gay



Fernando Haddad compara cristãos com homossexuais durante a Parada Gay

O prefeito petista chegou a dizer que o evento “honra” a cidade de São Paulo

Fernando Haddad compara cristãos com homossexuais durante a Parada GayHaddad compara cristãos com homossexuais durante a Parada Gay
O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad (PT), comparou cristãos com homossexuais durante a coletiva de imprensa da 17ª Parada do Orgulho Gay que aconteceu neste domingo (2) na capital paulista.
Ao falar que o evento “honra” a cidade, Haddad disse que assim como os homossexuais defendem seus direitos hoje, os cristãos já tiveram que defender os seus um dia.
“Os cristãos já tiveram que defender os seus direitos. Os judeus, as mulheres, os negros e todas as minorias políticas já tiveram que despertar o desejo por mais liberdade e menos intolerância”, falou o petista.
Para o prefeito o evento tem como objetivo defender os direitos civis dos homossexuais, direito este que nossos antepassados já tiveram que defender um dia. “Muitas vezes eu não consigo compreender a contradição em que muitos se envolvem ao não perceber o quanto defender a diversidade é defender uma luta que os nossos antepassados defenderam”.
Ao falar sobre homofobia, o prefeito criticou o discurso de religiosos, dizendo que eles caem em contradição. “Não nos esqueçamos, ao contrário, nos lembremos que aqueles que hoje têm um comportamento homofóbico, um dia, já tiveram que lutar pela sua liberdade”, disse.
Minha opinião
È ! você  que é crente  e mora em São paulo capital  , taí  a resposta pra o seu voto .

Reencarnação em Conflito




Reencarnação em Conflito 


A doutrina da reencarnação é a coluna dorsal do espiritismo Kardecista. É ela o alicerce onde todos os demais postulados erigidos por Kardec se apóia. Tal é a sua importância para o espiritismo que é considerada como um dogma mesmo (Livro dos Espíritos, nº 171 e 222). Depois de sua morte em 1870, foram gravadas as seguintes palavras em seu túmulo: “nascer, morrer, renascer de novo e progredir sem cessar: esta é a lei”.
Carlos Imbassay – um dos apologistas do espiritismo – reconhece que ela é de importância capital para o espiritismo.

Se portanto, tirarmos a reencarnação de debaixo da doutrina kardecista todo o edifício desabará, só sobrarão cacos.

O Que é Reencarnação e Qual a sua Finalidade? 
Etimologicamente, reencarnação significa “tornar a tomar corpo, ou vivificar um corpo novo”. Consiste no fato de uma alma ou um espírito, que após ter animado um corpo e ter-se libertado deste pela morte, passar a dar vida a um outro corpo inteiramente novo. É o mesmo que “palingenesia”, pluralidade de existências, vidas sucessivas, transmigração da alma. Também é um refinamento da “metempsicose”.
Allan Kardec define desta manera: “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo” (O Livro dos Espíritos, pág. 67)
A finalidade da reencarnação consiste em: 1º) progresso e evolução dos espíritos e 2º) expiar faltas cometidas em vidas passadas. (op.cit. pergunta 167)

As Incoerências da Reencarnação
Veremos agora que esta doutrina não é só incoerente do ponto de vista bíblico como também filosófico e cientifico.

A Partir de Um Enfoque bíblico. 
Os espíritas querem achar apóio em textos bíblicos para fundamentar a teoria da reencarnação. Contudo, a Bíblia rejeita de forma categórica essa doutrina. Até mesmo o assunto favorito deles “João Batista era Elias”, pois crêem que quando Jesus disse aos discípulos: “digo-vos, porém, que Elias já veio, e não o reconheceram; mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim também o Filho do homem há de padecer às mãos deles.Então entenderam os discípulos que lhes falava a respeito de João, o Batista.” (Mateus 17:13) era realmente uma prova da reencarnação de um profeta no outro, cai por terra por diversos motivos:
A profecia de Malaquias diz que Elias viria cumprir um importante ministério antes do “grande e terrível dia do Senhor”.
João Batista iria adiante de Jesus no ESPIRITO E PODER de Elias e não que seria Elias reencarnado. (Lucas 1:17); Isto tem a ver com o ministério de ambos e não com reencarnação. Se segurmos esta lnha de pensamento, teremos de admitir que Elizeu e não João era a reencarnação de Elias, pois diz a Bíblia que “Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte dele em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu” (2 Reis 9:15). Vejamos as semelhanças entre ambos:


ELIAS
=====
Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia –se com roupa de pele de ovelhas
Acabe (o rei) tinha medo de Elias
Jezabel pediu a vida de Elias
Pregava sobre o arrependimento e castigo

JOÃO BATISTA
============
Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia-se com roupa de pele de ovelhas
Herodes tinha medo de Elias
Herodias pediu a vida de João
Pregava sobre o arrependimento e castigo

João Batista negou tal fato absurdo, qual seja, de que ele era Elias (João 1:21).
Quando Jesus fez esta comparação, eles tinham acabado de ver Elias e Moisés no monte da transfiguração. Se Elias fosse João Batista reencarnado os espíritas entrariam em contradição com sua própria doutrina, veja:
João nesta altura já havia sido decapitado por Herodes, portanto estava morto. Ora, o próprio Kardec afirmou que “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo”. Como então, João Batista, apareceu no velho corpo na transfiguração? Não teria ele que aparecer (de acordo com a doutrina espírita) com o atual, da ultima reencarnação, isto é, com o corpo de João e não de Elias?
Ainda, segundo a doutrina espírita, o tal espírito se reencarna para purgar suas faltas do passado para progredir até ser espírito puro. Diz Kardec: “Toda a falta cometida, todo o mal praticado é uma dívida contraída que deverá ser paga.” (O Céu e o Inferno, pág. 88) Certamente, Elias mesmo sendo um profeta de Deus, tendo intimidade com Ele, parece que não havia progredido muito, visto que passou novamente pelas mesmas “provas” (como João Batista) para “limpar” seu suposto “carma” do passado.
A Bíblia diz categoricamente que “Está ordenado ao homem morrer uma só vez vindo depois disto o juízo” (Hebreus 9:27). Não existem várias mortes, mas uma só.

A Partir de Um Enfoque Ético. 
O espiritismo ensina que Deus criou todos espíritos simples, ignorantes e imperfeitos. Ora, se todos os espíritos são imperfeitos então no final das contas toda a culpa de todo o sofrimento que tais espíritos estão sujeitos é em última análise atribuída a Deus e não ao ser humano. Esta premissa do espiritismo joga a culpa do mal em Deus. Onde está a justiça deste Deus do Espiritismo?
Outra questão que o espiritismo não responde quanto ao mal é: onde começou o mal? A reencarnação explica o mal no presente mediante o mal no passado. Mas então de onde vem este mal? Onde está o mal primeiro que causou o mal segundo? A doutrina do carma tenta isentar Deus deste dilema, mas acaba se enroscando mais ainda, pois se tudo tem uma causa primária, então em ultima análise ela vai voltar para o princípio de tudo. E quem havia no principío? Deus.

A Partir de Um Enfoque Lógico 
Se a reencarnação é uma lei de progresso como afirmam os espíritas, onde está então uma prova empírica dela? O que vemos na verdade é o contrário do que alega a doutrina espírita. O mundo deveria esta evoluindo tanto moralmente como espiritualmente, mas o que vemos é uma regressão de ambos. Ora, após milênios de evolução humana, será que o mundo não deveria apresentar-se bem mais humano, bem mais desenvolvido humanitariamente? Isto não deveria ser visível? Onde estão os espíritos adiantados provenientes de tantas reencarnações e purificações?

A sociologia nega a existência prática desta tese. 
Acrescenta-se a isto ainda o crescimento demográfico. Se no princípio diz a Bíblia que havia apenas duas pessoas, Adão e Eva, de onde surgiram tantas pessoas como vemos hoje em dia? Se a reencarnação é tornar a tomar novamente um outro corpo onde havia tantos corpos no principio do mundo? Demais disso, se há 50 anos atrás tínhamos aproximadamente 5 bilhões de almas para se reencarnar depois da morte, então deveríamos ter novamente 5 bilhões de corpos para essas pessoas se reencarnarem! Mas temos hoje 6 bilhões!
A reencarnação ainda enfrenta sérios problemas, quais sejam:
Seria Deus justo em destinar seres humanos a castigos por faltas de que nem tem consciência? Como irei me arrepender de erros que desconheço? Seria Deus justo castigando pessoas que foram criadas imperfeitas?
Outro fato significativo é que a reencarnação e a lei do carma choca-se grandemente com um outro pilar do espiritismo que é “fora da caridade não há salvação”, que nada mais é do que um tipo de auto redenção. Ora, segundo diz essa doutrina, toda conseqüência que temos no presente foi contraída em outra existência passada tendo de ser paga nesta ou noutra reencarnação futura para se purificar. Veja que esses dois princípios na prática entram em contradição, pois e assim fosse eu não deveria fazer caridade a quem está sofrendo, caso contrário, estaria atrasando o progresso daquele espírito para uma próxima existência. Mas em contrapartida estarei atrasando o meu próprio, pois não praticando a caridade não terei salvação como ensinou Kardec! Isto nos leva a concluir que o causador do sofrimento não passa de um executor de ordens divinas!
Se o pecado ou falta cometida na vida passada envolveu alma e corpo, não é justo que o corpo atual pague pelo corpo da última reencarnação. O ser humano não é dualista, mas um ser único, o homem sem seu corpo não é ser humano.
E se pensarmos em Jesus Cristo que segundo AK, foi o maior espírito de luz que já veio a esta terra, o que teria feito Jesus para levar uma vida daquela? Morreu como um assassino, pobre, abandonado até mesmo por seus próprios discípulos. Estaria ele pagando algum carma? Se a resposta for sim, então porque teria que paga-lo já que era perfeito, espírito de luz? Espíritos de luz já escaparão da cadeia das reencarnações!

Qual é o Consolo da Reencarnação?
A teoria da reencarnação não deixa espaço para o perdão e a misericórdia de Deus, é inflexível, além de fazer de Deus um ser contemplativo e inerte. Tudo se baseia imparcialmente na lei do carma, a lei mecânica da causa e efeito, pois tudo aquilo que a pessoa praticar de ruim nesta vida terá forçosamente adquirindo uma dívida para a próxima vida.
A reencarnação não funciona. A única coisa que ela oferece é um alívio filosófico de poder ter mais uma chance de se arrumar no futuro. Sugere ainda que o sofrimento é algo merecido, pois quem esta sofrendo é porque mereceu sofrer. E se você quiser escapar destas reencarnações terá que passar por muitas, muitas vidas ainda… Em outras palavras, a reencarnação só faz adiar o problema, jogando-o sempre para o futuro. Ao contrario da lei mecanicista da reencarnação, Jesus oferece a solução para o problema do pecado aqui e agora. O perdão de Deus é para esta vida e não para o futuro após a morte. A purificação que tantas espíritas almeja é dado nesta vida pelo sangue de Jesus.

PARA MEDITAÇÃO DOS ESPÍRITAS
“Ao seu portão fora deitado um mendigo, chamado Lázaro, todo coberto de úlceras;o qual desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as úlceras.Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado.No inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio.E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado.E além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós.Disse ele então: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento.Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender.
Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite (não reencarne) alguém dentre os mortos.” (Evangelho de Lucas, 16:21-31)

Reencarnação em Conflito




Reencarnação em Conflito 


A doutrina da reencarnação é a coluna dorsal do espiritismo Kardecista. É ela o alicerce onde todos os demais postulados erigidos por Kardec se apóia. Tal é a sua importância para o espiritismo que é considerada como um dogma mesmo (Livro dos Espíritos, nº 171 e 222). Depois de sua morte em 1870, foram gravadas as seguintes palavras em seu túmulo: “nascer, morrer, renascer de novo e progredir sem cessar: esta é a lei”.
Carlos Imbassay – um dos apologistas do espiritismo – reconhece que ela é de importância capital para o espiritismo.

Se portanto, tirarmos a reencarnação de debaixo da doutrina kardecista todo o edifício desabará, só sobrarão cacos.

O Que é Reencarnação e Qual a sua Finalidade? 
Etimologicamente, reencarnação significa “tornar a tomar corpo, ou vivificar um corpo novo”. Consiste no fato de uma alma ou um espírito, que após ter animado um corpo e ter-se libertado deste pela morte, passar a dar vida a um outro corpo inteiramente novo. É o mesmo que “palingenesia”, pluralidade de existências, vidas sucessivas, transmigração da alma. Também é um refinamento da “metempsicose”.
Allan Kardec define desta manera: “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo” (O Livro dos Espíritos, pág. 67)
A finalidade da reencarnação consiste em: 1º) progresso e evolução dos espíritos e 2º) expiar faltas cometidas em vidas passadas. (op.cit. pergunta 167)

As Incoerências da Reencarnação
Veremos agora que esta doutrina não é só incoerente do ponto de vista bíblico como também filosófico e cientifico.

A Partir de Um Enfoque bíblico. 
Os espíritas querem achar apóio em textos bíblicos para fundamentar a teoria da reencarnação. Contudo, a Bíblia rejeita de forma categórica essa doutrina. Até mesmo o assunto favorito deles “João Batista era Elias”, pois crêem que quando Jesus disse aos discípulos: “digo-vos, porém, que Elias já veio, e não o reconheceram; mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim também o Filho do homem há de padecer às mãos deles.Então entenderam os discípulos que lhes falava a respeito de João, o Batista.” (Mateus 17:13) era realmente uma prova da reencarnação de um profeta no outro, cai por terra por diversos motivos:
A profecia de Malaquias diz que Elias viria cumprir um importante ministério antes do “grande e terrível dia do Senhor”.
João Batista iria adiante de Jesus no ESPIRITO E PODER de Elias e não que seria Elias reencarnado. (Lucas 1:17); Isto tem a ver com o ministério de ambos e não com reencarnação. Se segurmos esta lnha de pensamento, teremos de admitir que Elizeu e não João era a reencarnação de Elias, pois diz a Bíblia que “Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte dele em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu” (2 Reis 9:15). Vejamos as semelhanças entre ambos:


ELIAS
=====
Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia –se com roupa de pele de ovelhas
Acabe (o rei) tinha medo de Elias
Jezabel pediu a vida de Elias
Pregava sobre o arrependimento e castigo

JOÃO BATISTA
============
Profetizou em tempos de apostasia
Profetizou para aproximar o povo de Deus
Vestia-se com roupa de pele de ovelhas
Herodes tinha medo de Elias
Herodias pediu a vida de João
Pregava sobre o arrependimento e castigo

João Batista negou tal fato absurdo, qual seja, de que ele era Elias (João 1:21).
Quando Jesus fez esta comparação, eles tinham acabado de ver Elias e Moisés no monte da transfiguração. Se Elias fosse João Batista reencarnado os espíritas entrariam em contradição com sua própria doutrina, veja:
João nesta altura já havia sido decapitado por Herodes, portanto estava morto. Ora, o próprio Kardec afirmou que “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo”. Como então, João Batista, apareceu no velho corpo na transfiguração? Não teria ele que aparecer (de acordo com a doutrina espírita) com o atual, da ultima reencarnação, isto é, com o corpo de João e não de Elias?
Ainda, segundo a doutrina espírita, o tal espírito se reencarna para purgar suas faltas do passado para progredir até ser espírito puro. Diz Kardec: “Toda a falta cometida, todo o mal praticado é uma dívida contraída que deverá ser paga.” (O Céu e o Inferno, pág. 88) Certamente, Elias mesmo sendo um profeta de Deus, tendo intimidade com Ele, parece que não havia progredido muito, visto que passou novamente pelas mesmas “provas” (como João Batista) para “limpar” seu suposto “carma” do passado.
A Bíblia diz categoricamente que “Está ordenado ao homem morrer uma só vez vindo depois disto o juízo” (Hebreus 9:27). Não existem várias mortes, mas uma só.

A Partir de Um Enfoque Ético. 
O espiritismo ensina que Deus criou todos espíritos simples, ignorantes e imperfeitos. Ora, se todos os espíritos são imperfeitos então no final das contas toda a culpa de todo o sofrimento que tais espíritos estão sujeitos é em última análise atribuída a Deus e não ao ser humano. Esta premissa do espiritismo joga a culpa do mal em Deus. Onde está a justiça deste Deus do Espiritismo?
Outra questão que o espiritismo não responde quanto ao mal é: onde começou o mal? A reencarnação explica o mal no presente mediante o mal no passado. Mas então de onde vem este mal? Onde está o mal primeiro que causou o mal segundo? A doutrina do carma tenta isentar Deus deste dilema, mas acaba se enroscando mais ainda, pois se tudo tem uma causa primária, então em ultima análise ela vai voltar para o princípio de tudo. E quem havia no principío? Deus.

A Partir de Um Enfoque Lógico 
Se a reencarnação é uma lei de progresso como afirmam os espíritas, onde está então uma prova empírica dela? O que vemos na verdade é o contrário do que alega a doutrina espírita. O mundo deveria esta evoluindo tanto moralmente como espiritualmente, mas o que vemos é uma regressão de ambos. Ora, após milênios de evolução humana, será que o mundo não deveria apresentar-se bem mais humano, bem mais desenvolvido humanitariamente? Isto não deveria ser visível? Onde estão os espíritos adiantados provenientes de tantas reencarnações e purificações?

A sociologia nega a existência prática desta tese. 
Acrescenta-se a isto ainda o crescimento demográfico. Se no princípio diz a Bíblia que havia apenas duas pessoas, Adão e Eva, de onde surgiram tantas pessoas como vemos hoje em dia? Se a reencarnação é tornar a tomar novamente um outro corpo onde havia tantos corpos no principio do mundo? Demais disso, se há 50 anos atrás tínhamos aproximadamente 5 bilhões de almas para se reencarnar depois da morte, então deveríamos ter novamente 5 bilhões de corpos para essas pessoas se reencarnarem! Mas temos hoje 6 bilhões!
A reencarnação ainda enfrenta sérios problemas, quais sejam:
Seria Deus justo em destinar seres humanos a castigos por faltas de que nem tem consciência? Como irei me arrepender de erros que desconheço? Seria Deus justo castigando pessoas que foram criadas imperfeitas?
Outro fato significativo é que a reencarnação e a lei do carma choca-se grandemente com um outro pilar do espiritismo que é “fora da caridade não há salvação”, que nada mais é do que um tipo de auto redenção. Ora, segundo diz essa doutrina, toda conseqüência que temos no presente foi contraída em outra existência passada tendo de ser paga nesta ou noutra reencarnação futura para se purificar. Veja que esses dois princípios na prática entram em contradição, pois e assim fosse eu não deveria fazer caridade a quem está sofrendo, caso contrário, estaria atrasando o progresso daquele espírito para uma próxima existência. Mas em contrapartida estarei atrasando o meu próprio, pois não praticando a caridade não terei salvação como ensinou Kardec! Isto nos leva a concluir que o causador do sofrimento não passa de um executor de ordens divinas!
Se o pecado ou falta cometida na vida passada envolveu alma e corpo, não é justo que o corpo atual pague pelo corpo da última reencarnação. O ser humano não é dualista, mas um ser único, o homem sem seu corpo não é ser humano.
E se pensarmos em Jesus Cristo que segundo AK, foi o maior espírito de luz que já veio a esta terra, o que teria feito Jesus para levar uma vida daquela? Morreu como um assassino, pobre, abandonado até mesmo por seus próprios discípulos. Estaria ele pagando algum carma? Se a resposta for sim, então porque teria que paga-lo já que era perfeito, espírito de luz? Espíritos de luz já escaparão da cadeia das reencarnações!

Qual é o Consolo da Reencarnação?
A teoria da reencarnação não deixa espaço para o perdão e a misericórdia de Deus, é inflexível, além de fazer de Deus um ser contemplativo e inerte. Tudo se baseia imparcialmente na lei do carma, a lei mecânica da causa e efeito, pois tudo aquilo que a pessoa praticar de ruim nesta vida terá forçosamente adquirindo uma dívida para a próxima vida.
A reencarnação não funciona. A única coisa que ela oferece é um alívio filosófico de poder ter mais uma chance de se arrumar no futuro. Sugere ainda que o sofrimento é algo merecido, pois quem esta sofrendo é porque mereceu sofrer. E se você quiser escapar destas reencarnações terá que passar por muitas, muitas vidas ainda… Em outras palavras, a reencarnação só faz adiar o problema, jogando-o sempre para o futuro. Ao contrario da lei mecanicista da reencarnação, Jesus oferece a solução para o problema do pecado aqui e agora. O perdão de Deus é para esta vida e não para o futuro após a morte. A purificação que tantas espíritas almeja é dado nesta vida pelo sangue de Jesus.

PARA MEDITAÇÃO DOS ESPÍRITAS
“Ao seu portão fora deitado um mendigo, chamado Lázaro, todo coberto de úlceras;o qual desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as úlceras.Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado.No inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio.E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado.E além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós.Disse ele então: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento.Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender.
Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite (não reencarne) alguém dentre os mortos.” (Evangelho de Lucas, 16:21-31)

Quem apareceu a Saul?




Quem apareceu a Saul?
“Quem foi que apareceu a Saul em 1 Samuel 28.7-25?”


Preliminarmente, ressaltamos, que o capítulo 28 de 1 Samuel, a começar do seu versículo 7 até o 25, foi escrito por uma testemunha ocular; logo, por um dos servos de Saul que o acompanhou à necromante: vv.7,8. Freqüentemente, esses servos eram estrangeiros e quase sempre supersticiosos, crentes no erro – razão por que o seu estilo é tão convincente. Esta crônica que é parte da história de Israel, pela determinação divina, entrou no Cânon assim como os discursos dos amigos de Jó (42.7), as afirmações do autor de “debaixo do sol” (Ec 3.19) e a fala da mulher de Tecoa (2 Sm 12.2-21), que são palavras e conceitos meramente humanos. A confusão gerada pelo assunto exposto no texto é porque foi analisado o ponto de vista do servo de Saul. Todavia, sobre a questão se Samuel falou ou não com Saul, a Bíblia é bem clara e tem argumentos definidos para desmentir todas e quaisquer afirmações hipotéticas e asseverações parapsicológicas a seu respeito. Examinaremos alguns desses argumentos e veremos a impossibilidade de ter sido Samuel a pessoa com quem falou Saul:

1. Argumento gramatical (v.6): “… o Senhor… não lhe respondeu”. O verbo hebraico é completo e categórico. Na condição que Saul estava, Deus não lhe responderia e não lhe respondeu. O fato é confirmado pela frase: “… Saul… interrogara e consultara uma necromante e não ao Senhor…”, 1 Cr 10.13,14.

2. Argumento exegético: v.6. Nem por Urim – revelação sacerdotal (w.14,18), nem por sonhos – revelação pessoal, nem por profetas – revelação inspiracional da parte de Deus. Fosse Samuel o veículo transmissor, seria o próprio Deus respondendo, pois Samuel não podia falar senão por inspiração. E, se não foi o Senhor, não foi Samuel.

3. Argumento ontológico. Deus se identifica como Deus dos vivos: de Abraão, de Isaque, de Jacó: Êx 3.15; Mt 22.32. Ne¬nhum deles perdeu a sua personalidade e sua integridade. Seria Samuel o único a poluir-se, contra a natureza do seu ser, contra Deus e contra a doutrina que ele mesmo pregara (1 Sm 15.23), quando em vida nunca o fez? Impossível.

4. Argumento escatológico. O pecado de Samuel tomar-se-ia mais grave ainda, por ter ele estado no “seio de Abraão”, tendo recebido uma revelação superior e conhecimento mais exato das coisas encober¬tas, e não tê-las considerado, nem obedecido às ordens de Deus: Lc 16.27-31. Mas Sa¬muel nunca desobedeceu a Deus: 1 Sm 12.3,4.


5. Argumento doutrinário. Consultar os “espíritos familiares” é condenado pela Bíblia inteira. Logo, aceitando a profecia do pseudo-Samuel, cria-se uma nova dou¬trina, que é a revelação divina mediante pessoas ímpias e polutas. E, além disso, para serem aceitas as afirmações proféticas como verdades divinas, é necessário que sejam de absoluta precisão; o que não acontece no caso presente.
6. Argumento profético: Dt 18.22. As profecias devem ser julgadas: 1 Co 14.29. E essas do pseudo-Samuel não resistem ao exame. São ambíguas, imprecisas e infundadas. Vejamos:
a) Saul não foi entregue nas mãos dos filisteus (1 Sm 28.19), mas se suicidou (1 Sm 31.4) e veio parar nas mãos dos homens de Jabes-Gileade: 1 Sm 31.11,13. Infelizmente, o pseudo-Samuel não podia prever este detalhe;
b) não morreram todos os filhos de Saul (“… tu e teus filhos”, 1 Sm 28.19) como insipua essa outra profecia obscura. Ficaram vivos pelo menos três filhos de Saul: Isbosete (2 Sm 2.8-10), Armoni e Mefibosete: 2 Sm 21.8. Apenas três morreram, como anotam clara e objetivamente as passagens seguintes: 1 Sm 31.26 e 1 Cr 10.2-6;
c) Saul não morreu no dia seguinte (“… amanhã… estareis comigo”, 1 Sm 28.19). Esta é uma profecia do tipo délfico, ambígua. Saul morreu cerca de dezoito dias depois: 1 Sm 30.1,10,13,17; 2 Sm 1.13. Afirmar que a palavra hebraica “mahar” (amanhã), aqui, é de sentido indefinido, é torcer o hebraico e a sua exegese, pois todos vão morrer mesmo, em “algum dia” no futuro, isto não é novidade;
d) Saul não foi para o mesmo lugar que Samuel (“…estareis comigo”, 1 Sm 28.19). Outra profecia inversossímil: interpretar o “comigo” por simples “além” (Sheol), é tergiversar. Samuel estava no “seio de Abraão”, sentia isso e sabia a diferença que existe entre um salvo e um perdido. Jesus também o sabia, e não disse ao ladrão que estava na cruz: “Hoje estarás comigo no além (Sheol)”, mas sim no “Paraíso”. Logo, Samuel não podia ter dito a Saul que este estaria no mesmo lugar que ele: no “seio de Abraão”. Porque com o ato abominável e reprovado de Saul em consultar uma feiticeira e não ao Senhor, foi completamente anulada a sua possibilidade de ir para o mesmo lugar de Samuel – o “seio de Abraão”.
Ainda notamos este absurdo, analisando a palavra “médium” (heb), que é traduzida em outras versões por “espírito adivinhador” ou “espírito familiar” e no texto grego (LXX) por “engastrimuthos”, que significa ventríloquo, isto é, um de fala diferente, palavra que indica a espécie de pessoa usada por um desses espíritos.
Assim concluímos que:
• Não foi Samuel quem apareceu e falou com Saul, mas sim um espírito demoníaco.
• Nenhum morto por invocação humana pode aparecer ou falar com alguém, e quanto mais Samuel.
• Todas as predições do pseudo-Samuel estavam deturpadas. Nada se cumpriu. Isto é um verdadeiro contra-senso, visto que, Samuel quando em vida, “nenhuma só das suas palavras caiu por terra”. 1 Sm 3.19.
• Quem pratica tais coisas, a saber, invoca os mortos, consulta necromantes, está sendo logrado pelas artimanhas de Satanás.
• Deus é Deus dos vivos e não dos mortos: Mt 22.32. Assim, aqueles que invocam os mortos estão indo de encontro a essa lei básica e bíblica.
• Não existe, portanto, neste trecho nenhuma similaridade ou abertura para supostos fundamentos de doutrinas heréticas. Ademais, todos esses argumentos provam categoricamente a impossibilidade de tais pensamentos. A Bíblia é a verdade.

Fonte: Livro – “A Bíblia Responde” – Editora CPAD

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Respostas aos sem Igreja!




Respostas aos sem Igreja!

A Revista Igreja publicou uma matéria afirmando que grupos independentes de cristãos se multiplicam por todo país. Segundo estes é possível servir a Cristo e cultuá-lo longe das quatro paredes dos templos evangélicos. O Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou para o fato de que quase 1,1 milhão de brasileiros que se declararam evangélicos não possuem vínculo institucional.
Lamentavelmente boa parte desse contingente que se declara desiludida com as instituições religiosas, resolveu formar um grupo de cristãos que realizam reuniões nos lares, sem vínculos com igrejas. Talvez o número de escândalos financeiros e sexuais ocorrentes nas comunidades ditas cristãs, o surgimento e a multiplicação de heresias escabrosas, o coronelismo e a ditatura “ex-cátedra” dos apóstolos do século XXI, além do relativismo de um tempo pós-moderno, tenha contribuido para o aparecimento desta “nova classe” de evangélicos.
Em virtude disto, existe um grupo cada vez maior de cristãos que devido as frustrações eclesiásticas abandonaram a margem da existência o barco da koinonia. Alguns destes, movidos por uma espiritualidade capenga até fazem reuniões em casa, no entanto, já não vêem referências de cristianismo nas igrejas em geral.
Isto posto, gostaria de contra-argumentar aos que pensam que podem desenvolver uma fé longe da Igreja, afirmando que a Igreja de Cristo é uma instituição de origem divina. Ela não foi criada por homens inescupulosos, ou por religiosos despósticos cujo interesse fundamental era a satisfação pessoal. Muito pelo contrário, a Igreja foi criada por Cristo e para Cristo, o que nos leva entender que ela possui papel primordial na propagação dos valores do Reino. (Mt 16.15-19). Além disso, a igreja é a “communion Sanctos” , lugar de comunhão e relacionamento com Deus e com os homens cuja característica principal é o amor.
Junta-se a isso o fato de que a igreja é também um local de compromisso com Deus e com os eleitos de Deus, o que faz dela uma estrutura imprescindível ao crescimento cristão onde a Palavra é pregada como também os Sacramentos são ministrados.
Caro leitor, alguém já disse que Igreja é como a Arca de Noé, lá dentro o cheiro pode até ser insuportável, no entanto, é bem melhor estar dentro dela do que fora.
Sem a menor sombra de dúvidas a igreja é imperfeita e continuará assim até a volta de Cristo. Como bem disse o teólogo reformado Augustus Nicodemus, “a teologia Reformada não deixa dúvidas quanto ao estado de imperfeição, corrupção, falibilidade e miséria em que a igreja militante se encontra no presente. Ao mesmo tempo, ensina que não podemos ser cristãos sem ela. Que apesar de tudo, precisamos uns dos outros, precisamos da pregação da Palavra, da disciplina e dos sacramentos, da comunhão de irmãos e dos cultos regulares.”