quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Pastor Abílio Santana desafia apresentador Jô Soares a mostrar milagre ocorrido no Congresso de Missões dos Gideões; Assista




Pastor Abílio Santana desafia apresentador Jô Soares a mostrar milagre ocorrido no Congresso de Missões dos Gideões; Assista

Durante a 31ª edição do Congresso de Missões dos Gideões, o pastor Abílio Santana desafiou o apresentador Jô Soares, da TV Globo, a mostrar um milagre de cura que havia acontecido no evento.
Abílio se preparava encerrar o seu sermão, quando fiéis apontaram na direção de uma senhora com deficiência física que havia se levantado e segurava sua cadeira de rodas com as mãos, mostrando que tinha recebido um milagre.
“O aleijado acabou de se levantar”, gritou Abílio, que foi acompanhado pelos fiéis no momento de êxtase. “A nação sacerdotal está viva”, repetiu diversas vezes o pastor, que foi abraçar a mulher.
“Filma isso, Jô Soares”, gritou o pastor. O desafio foi feito porque durante uma das edições de seu programa, o apresentador afirmou que não entendia como aconteciam tantos milagres de cura nos programas evangélicos veiculados na TV.
Assista ao momento em que o pastor desafiou Jô Soares:

sábado, 3 de agosto de 2013

LIVROS DE TEOLOGIA E FILOSOFIA






SUMA CONTRA OS GENTIOS
Agostinho, Santo
Aristóteles
♦ Política
♦ Retórica


 C. S. Lewis
♦ Além do Planeta Silencioso (Trilogia de Ransom – 1)
♦ Cartas do Inferno (Cartas de um diabo a seu aprendiz)
♦ Perelandra (Trilogia de Ransom – 2)

Cícero

Ferrater Mora
O Livro Negro do Comunismo
PAIS DA IGREJA
♦ Ambrósio – Trechos selecionados
♦ Atanásio – Antologia e Vida de Santo Antão
♦ Cirilo de Jerusalém – Catequeses
♦ Clemente Romano – Carta aos Coríntios
♦ Eusébio de Cesaréia – História Eclesiástica
♦ Gregório Magno – Antologia e Vida de São Bento
♦ Gregório Nazianzeno – Sermões
♦ Hermas – O Pastor
♦ Inácio de Antioquia – Epístolas
♦ Isidoro de Sevilha – Etimologias
♦ João Clímaco – Libro de la Escala Espiritual
♦ João Crisóstomo – Comentário sobre o Evagelho de Mateus e Outros
♦ João Damasceno – Antologia
♦ Justino – Antologia
♦ Leão Magno – Sermões
♦ Orígenes – De Principiis – Livro IV
♦ Pacômio – Catecismo
♦ Pseudo-Dionísio – Da Hierarquia Celeste
Mário Ferreira dos Santos

Filosofia / Teologia



Ludwig Seitz, Fé e Razão Unidas

 A consciência segundo Tomás de Aquino – Parte 1
♦ A consciência segundo Tomás de Aquino – Parte 2
♦ A espiritualidade de Tomás (I): trinitária, da deificação e objetiva
♦ A espiritualidade de Tomás (II): realista, do desenvolvimento humano e de comunhão
♦ A estrutura da metafísica tomista
♦ A Lei Moral, ou “Como deixar um ateu em maus lençóis”
♦ A Lei Moral 2: Lewis e a lei natural
♦ A Lei Moral 3: O Esplendor da Verdade
♦ A Lei Moral 4: Há em nós uma lei natural?
♦ A Presença Total
♦ A resposta cristã ao racionalismo
♦ As idéias (Platão)
♦ Breve História da Humanidade, por G. K. Chesterton
♦ Causalidade e casualidade
♦ Cur Deus homo
♦ Descartes e a psicologia da dúvida
♦ Deus e a Ciência (ou Cientistas x Metafísica)
♦ Diálogo com Bergson (de Jean Guitton)
♦ Diálogo com El Greco (de Jean Guitton)
♦ Doutrina sobre o mal
♦ Espírito Santo, o vínculo do amor (o Filioque)
♦ Filosofia e “filosofias”
♦ Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos – TESES 
♦ Nosso querido (e complicado) amigo, o SER
♦ Nosso querido (e complicado) amigo, o SER (parte 2)
♦ Nosso querido (e complicado) amigo, o SER (parte 3)
♦ O Artista Divino
♦ O homem em discussão
♦ O niilismo (I): A essência do niilismo
♦ O niilismo (II): A morte de Deus
♦ O niilismo (III): A interpretação de Heidegger
♦ O niilismo (IV): A anulação dos valores e a perda dos ideais
♦ O niilismo (V): A transvaloração de todos os valores e a vontade de potência
♦ O niilismo (VI): O niilismo levado às últimas consequências
♦ O niilismo (VII): O estado intermediário – o niilismo incompleto
♦ O niilismo (Final): As máscaras do niilismo
♦ O princípio de não-contradição
♦ O problema lógico do sofrimento
 O progresso, por G. K. Chsterton
♦ O Ser (I) – Parmênides: o princípio como ser
♦ O Ser (II) – Platão: o ser e o outro diverso do ser
♦ Os enigmas do Evangelho
♦ Os frutos do Espírito
♦ Os grandes temas da Idade Média (I): Os universais
♦ Os grandes temas da Idade Média (II): A criação
♦ Os grandes temas da Idade Média (III): A razão
♦ Plus movent exempla quam verba
♦ Tomás e a política: qual a melhor forma de governo?
♦ Tomás, o antropólogo
♦ Tomás, o psicólogo
 http://sumateologica.wordpress.com/filosofia/

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

CARNAVAL - A FESTA DA CARNE



O carnaval no Brasil, uma das mais conhecidas festas populares do mundo, é totalmente contrário aos valores cristãos. Mas, por outro lado, não podemos deixar de considerar que esta festa é uma manifestação folclórica e cultural do povo brasileiro. Será que o carnaval, na proporção que vemos hoje – com suas mais variadas atrações, com direito a escândalos e tudo, envolvendo políticos (quem não se lembra do episódio ocorrido com Itamar Franco?) e alcançando as camadas mais humildes da sociedade – é o mesmo de antigamente? Onde e como teve início o carnaval? Qual tem sido a sua trajetória, desde o seu princípio até os dias atuais? Existem elementos éticos em sua origem? São perguntas que, na medida do possível, estaremos respondendo no artigo que segue.

Origem histórica da festa 
A palavra carnaval deriva da expressão latina carne levare, que significa abstenção da carne. Este termo começou a circular por volta dos séculos XI e XII para designar a véspera da quarta-feira de cinzas, dia em que se inicia a exigência da abstenção de carne, ou jejum quaresmal. Comumente os autores explicam este nome a partir dos termos do latim tardio carne vale, isto é, adeus carne, ou despedida da carne; esta derivação indicaria que no carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias do jejum quaresmal - outros estudiosos recorrem à expressão carnem levare, suspender ou retirar a carne: o Papa São Gregório Magno teria dado ao último domingo antes da quaresma, ou seja, ao domingo da qüinquagésima, o título de dominica ad carnes levandas; a expressão haveria sido sucessivamente abreviada para carnes levandas, carne levamen, carne levale, carneval ou carnaval – um terceiro grupo de etmologistas apela para as origens pagãs do carnaval: entre os gregos e romanos costumava-se exibir um préstito em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou Baco, préstito ao qual em latim se dava o nome de currus navalis: de onde vem a forma carnavale.1
Na verdade a real origem do carnaval é um tanto obscura. Alguns historiadores assentam sua procedência sobre as festas populares em honra aos deuses pagãos Baco e Saturno. Em Roma, realizavam-se comemorações em homenagem a Baco (deus de origem grega conhecido como Dionísio e responsável pela fertilidade. Era também o deus do vinho e da embriaguez). As famosas bacanais eram festas acompanhadas de muito vinho e orgias, e também caracterizadas pela alegria descabida, eliminação da repressão e da censura e liberdade de atitudes críticas e eróticas. Outros estudiosos afirmam que o carnaval tenha sido, talvez, derivado das alegres festas do Egito, que celebravam culto à deusa Isís e ao deus Osíris, por volta de 2000 a.C.
A Enciclopédia Britânnica afirma: Antigamente o carnaval era realizado a partir da décima segunda noite e estendia-se até a meia-noite da terça-feira de carnaval2. Outra corrente de pensamento entende que o carnaval teve sua origem em Roma. Enquanto alguns papas lutaram para acabar com esta festa (Clemente, séculos IX e XI, e Benedito, século XIII), outros, no entanto, a patrocinavam.
A ligação desta festa com o povo romano tornou-se tão sólida que a Igreja Romana preferiu, ao invés de suspendê-la, dar-lhe uma característica católica. Ao olharmos para países como Itália, Espanha e França, vemos fortes denominadores comuns do carnaval em suas culturas. Estes países sofreram grandes influências romanas. O antigo Rei das Saturnais, o mestre da folia, é sempre morto no final das antigas festas pagãs.
Vale ressaltar que O festival Dionisíaco expõe em seu tema um grande contra-senso, descrito na The Grolier Multimedia. Enciclopédia, 1997: A adoração neste festival é chamada de Sparagmos, caracterizada por orgias, êxtase e fervor ou entusiasmo religioso. No entanto, seu significado é descrito no mesmo parágrafo da seguinte forma: Deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne e a bebida desse sangue.

A origem do carnaval no Brasil
O primeiro baile de carnaval realizado no Brasil ocorreu em 22 de janeiro de 1841, na cidade do Rio de Janeiro, no Hotel Itália, localizado no antigo Largo do Rócio, hoje Praça Tiradentes, por iniciativa de seus proprietários, italianos empolgados com o sucesso dos grandes bailes mascarados da Europa. Essa iniciativa agradou tanto que muitos bailes o seguiram. Entretanto, em 1834, o gosto pelas máscaras já era acentuado no país por causa da influência francesa.
Ao contrário do que se imagina, a origem do carnaval brasileiro é totalmente européia, sendo uma herança do entrudo português e das mascaradas italianas. Somente muitos anos depois, no início do século XX, foram acrescentados os elementos africanos, que contribuíram de forma definitiva para o seu desenvolvimento e originalidade.
Nessa época, o carnaval era muito diferente do que temos hoje. Era conhecido como entrudo, festa violenta, na qual as pessoas guerreavam nas ruas, atirando água uma nas outras, através de bisnagas, farinha, pós de todos os tipos, cal, limões, laranjas podres e até mesmo urina. Quando toda esta selvageria tornou-se mais social, começou então a se usar água perfumada, vinagre, vinho ou groselha; mas sempre com a intenção de molhar ou sujar os adversários, ou qualquer passante desavisado. Esta brincadeira perdurou por longos anos, apesar de todos os protestos. Chegou até mesmo a alcançar o período da República. Sua morte definitiva só foi decretada com o surgimento de formas menos hostis e mais civilizadas de brincar, tais como o confete, a serpentina e o lança-perfume. Foi então que o povo trocou as ruas pelos bailes.

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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

“unção” com os pés nova heresia








Confesso que durante todo esse tempo de vida blogosférica, já vi e denunciei coisas absurdas do meio neopentecostal brasileiro, mas a “transferência de unção com os pés” é a primeira vez!

No vídeo abaixo, o autor da esquisitice é o Pastor Adeildo Costa, conhecido por participar dos Gideões, o qual nesta ocasião ministrou um suposto ato profético, transferindo sei lá o que, diretamente nos pés do “apóstolo” Valdir Alves, do Centro Apostólico Fogo para as Nações de Ipatinga/MG. 
 
O curioso é o objetivo final: coletar dinheiro, de um modo barganhoso e misticamente “profético”, com o objetivo de conquistar a “benção de Abraão e de Davi”!

Caro leitor, não encontramos nenhuma base Bíblica para essa atitude mística. O evangelho não é isso! Além do mais, a interpretação alegórica de textos isolados é perigosa e pode levar à práticas antibíblicas mais absurdas, afastando as pessoas do verdadeiro ensino bíblico e transformando-as em crentes esotéricos.

Lamentavelmente, é o caso dos vídeos abaixo. Trata-se de mais uma aberração para a coleção das vergonhosas distorções bíblicas do evangelicalismo tupiniquim.

Embora o número de acessos no Youtube do vídeo de 4 minutos não tenha chegado a mil, os comentários deixados na página demonstram a indignação dos evangélicos com esse tipo de prática.

As dezenas de comentários no Facebook mostram que muitos estão se acostumando a esse tipo de prática e já não estranham mais.

Que Deus tenha misericórdia da igreja brasileira!






Alves parece ter gostado da prática e aparece em um vídeo pulando de bungee jump e afirmando que se tratava de um “ato profético” que denominou de “salto para o avivamento”.





Pertencente à mesma igreja, o bispo José Carlos e o pastor José Fernandes também postaram um vídeo de um ato profético realizado no cemitério da cidade.

Eles oraram e profetizaram ressurreição de “tudo” na vida dos fieis que pegaram um envelope na igreja. No mesmo momento repreenderam o “coveiro Satanás”.  





 com informações de Youtube e blog Bereianos.

http://bereianos.blogspot.com


O Sinete e o Selo de Adão e Eva





O sinete de “Adão e Eva” foi descoberto em 1932 pelo Dr. Speiser, do Museu da Universidade da Pensilvânia, em Tepe Gawra, 19 quilómetros a norte de Nínive, antiga capital assíria [*1].
Ele datou este sinete de cerca de 3500 A.C. e declarou que o mesmo sugeria nitidamente a história de Adão e Eva: nus, um homem e uma mulher andavam sob um profundo abatimento e de coração quebrantado, seguidos por uma serpente.

Encontra-se hoje no Museu da Universidade, em Filadélfia.

O selo de “Adão e Eva” foi descoberto na Mesopotâmia pelo arqueólogo George Smith, do Museu Britânico, e datado de 2200 a 2100 A.C.. A cena retratada no selo sugeria-lhe a história bíblica da tentação de Adão e Eva.

Um homem e uma mulher estão sentados ao pé de uma árvore. Uma serpente está atrás da mulher.


Nota: Não prova o capítulo 1 e 2 de Génesis, mas é bem sugestivo.

REFERÊNCIAS OU NOTAS:

[*1] – Halley, H. (1983) “Manual Bíblico”, São Paulo, S.P., Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, pág. 68