sexta-feira, 23 de maio de 2014

Justiça não reconhece cultos afro-brasileiros como religião, MPF recorre

A decisão de refere a vídeos do Youtube com testemunho de ex frequentadores de religiões como candomblé e umbanda
Justiça não reconhece cultos afro-brasileiros como religião, MPF recorreJustiça não reconhece cultos afro-brasileiros como religião
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) do Rio de Janeiro não reconheceu as crenças afro-brasileiras como religiões. A decisão dada pelo juiz Eugenio Rosa de Araújo se refere a um processo movido pelo Ministério Público Federal (MPF) pedindo que vídeos considerados ofensivos contra umbanda e candomblé fosse retirados do Youtube.
Ao julgar o caso na 17ª Vara Federal do Rio o juiz argumentou que as “manifestações religiosas afro-brasileiros não se constituem religião” e listou alguns motivos para dar este veredicto: não contêm os traços necessários de uma religião a saber, um texto base (corão, bíblia etc) ausência de estrutura hierárquica e ausência de um Deus a ser venerado”.
O MPF, que acredita que vídeos com testemunhos de fiéis, hoje evangélicos, que antes pertenciam a uma dessas religiões são ofensivos e ferem a liberdade religiosa.
Diante da decisão contrária ao objetivo da ação, o MPF resolveu recorrer e em sua página na internet postou um texto criticando as afirmações do magistrado.
“Ao invés de conceder a tutela jurisdicional adequada, diante das graves violações que estão ocorrendo, a decisão excluiu do âmbito de proteção judicial grupos e consciências religiosas, ferindo assim, por exemplo, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (…) e a Constituição Federal”, diz a nota.
No recurso apresentado, o procurador Jaime Mitropoulos disse que os vídeos possuem mensagem de ódio e que esta não é a face do povo brasileiro, além de ferirem a liberdade religiosa no Brasil. Entre os vídeos criticados que o MPF pede a retirada no Youtube está um testemunho de “ex-macumbeiro” fiel da Comunidade do Avivamento que conta como foi “liberto pelo poder de Deus”

Deputados do PT criam “Frente parlamentar da religião afro-brasileira”

Iniciativa seria um contraponto à bancada evangélica
Deputados do PT criam “Frente parlamentar da religião afro-brasileira”Deputados do PT criam "Frente parlamentar da religião afro-brasileira"
Católicos e evangélicos estão acostumados a serem representados pelas chamadas “frentes”, grupos políticos com objetivos claros. Agora, surge a Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades de Terreiro, que representaria os adeptos de diferentes formas da Religião Afro-Brasileira. Ela parece ser um contraponto à “bancada evangélica”.
Sua criação é de autoria dos deputados Érika Kokay (PT-DF), Janete Pietá (PT-SP), Valmir Assunção (PT-BA) e Amauri Teixeira (PT-BA). Eles querem aproveitar a grande polêmica que envolveu a decisão do juiz Eugênio Rosa de Araújo, o qual assegurou que Umbanda e Candomblé não poderiam ser considerados religiões.
Mesmo tendo voltado atrás, o juiz manteve a decisão de que os vídeos de igrejas evangélicas postados no Youtube não devem ser retirados do ar. O material mostra ex-adeptos da umbanda e candomblé, agora convertidos, ligando essas práticas religiosas à espíritos malignos. A ação do Ministério Público contra os vídeos alegava que eles promoviam a intolerância religiosa e ferem direitos constitucionais.
“Existem vídeos em que determinados pastores até pregam a morte dos sacerdotes africanos. Esses vídeos incentivam as pessoas a violarem nossas casas, a perseguirem nossos filhos, a nos perseguirem. Nós sofremos todo tipo de violência, e a Justiça tem se omitido”, questiona o líder de terrreiro Alexandre de Oxalá.
A deputada petista Erika Kokay afirmou que vai recorrer. Ela informou que a Comissão de Direitos Humanos da Câmara vai conversar com a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça. “A religião é a forma com que você dialoga com o divino. Nós não podemos utilizar um aspecto do Estado ou uma condição do Estado para institucionalizar uma discriminação, negando a religiosidade”, acredita.
Caso consigam se mobilizar e conseguir o mínimo de assinaturas necessários, a instalação da frente, deve ocorrer em ato marcado para o dia 27 de maio. Com informações Agência Câmara e Poder Online

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Deputado pastor Eurico é destituído da CCJ por ter criticado Xuxa

Deputado pastor Eurico é destituído da CCJ por ter criticado XuxaDeputado pastor Eurico é destituído da CCJ por ter criticado Xuxa
As declarações do deputado pastor Eurico (PSB-PE) sobre a apresentadora Xuxa lhe custaram a cadeira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Na tarde desta quarta-feira (21) a CCJ discutia o projeto intitulado “lei da palmada” e a apresentadora Xuxa Meneghel participava das discussões quando foi acusada pelo deputado evangélico de ter cometido uma agressão contra o menor.
“Em 1982, ela cometeu a maior agressão contra crianças”, disse ele sob vaias e aplausos se referindo ao filme “Amor Estranho Amor” onde a apresentadora contracena ao lado de um garoto de 12 anos em cenas sensuais.
O líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB), deputado Beto Albuquerque, do Rio Grande do Sul, entendeu que Eurico foi “intolerante” e o destituiu da CCJ.
“A decisão foi tomada em função da postura adotada pelo parlamentar durante a reunião ordinária desta quarta-feira (21), na qual o mesmo se pronunciou de forma intolerante, desrespeitosa e desnecessariamente agressiva em relação à Sra. Xuxa Meneghel, presente à reunião na condição de convidada”, diz texto divulgado pela liderança da bancada.
O lugar do deputado evangélico na Comissão será ocupado pelo deputado Júlio Delgado (PSB-MG) que não faz parte da Bancada Evangélica do Congresso. A troca foi confirmada em nota do PSB que afirmou que o pensamento do pastor Eurico “não representa sobremaneira o pensamento do” partido que tem “apreço e respeito” pela apresentadora Xuxa. 
O parlamentar citou o filme erótico que a apresentadora da Globo protagonizou com um garoto de 12 anos em 1982
Com informações G1

pastor Silas Malafaia vai comentar em seu programa, “Vitória em Cristo”, a entrevista que o deputado pastor Marco Feliciano concedeu à revista Playboy.


Silas Malafaia vai comentar entrevista de Marco Feliciano à PlayboySilas Malafaia vai comentar entrevista de Marco Feliciano à Playboy
No próximo sábado (24) o pastor Silas Malafaia vai comentar em seu programa, “Vitória em Cristo”, a entrevista que o deputado pastor Marco Feliciano concedeu à revista Playboy.
Feliciano participou da edição de abril da revista masculina falando sobre assuntos diversos, desde suas experiências com drogas na adolescência, até política e eleições presidenciais.
A participação do deputado em uma publicação que exibe mulheres nuas intrigou alguns pastores da Assembleia de Deus Ministério Belém, em São Paulo, tanto que a Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (Confradesp) pretende discutir a entrevista, podendo até cassar o título de pastor de Feliciano.
“Não seja precipitado. Assista primeiro ao meu comentário neste sábado no programa de TV sobre a entrevista do Dep. Marco Feliciano”, escreveu Malafaia em seu Twitter.
O chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer, chegou a explicar para o jornal Folha de São Paulo que a entrevista foi na verdade um direito de resposta concedido ao deputado que se sentiu ofendido com um artigo publicado na Playboy contra ele.
Bauer acredita que é normal que a Confradesp peça explicações sobre a participação de um pastor evangélico em um veículo como a revista citada, mas não comentou sobre a possível cassação.
Já o pastor Lelis Washington, que faz parte da direção da Confradesp, afirmou que o problema não está no conteúdo da entrevista, mas sim da publicação como um todo. “Deixando de analisar a entrevista, não é essa a literatura que recomendamos aos fiéis”, disse.
Malafaia ainda não se pronunciou sobre o tema nas redes sociais, deixando para fazê-lo durante seu programa que vai ao ar aos sábados às 9h na Rede TV, e às 12h, na Band

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Comentário Bíblico Falado Rota 66 – Completo

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