segunda-feira, 7 de março de 2016

OS MOSQUITOS MAIS PERIGOSOS DO MUNDO

OS MOSQUITOS MAIS PERIGOSOS DO MUNDO

O maior responsável por mortes de seres humanos é um animal minúsculo. Em todo o mundo existem 3,5 mil espécies de mosquitos. Um panorama dos mais letais, a serem evitados de todo jeito. Mais de 1 milhão de pessoas morrem a cada ano de doenças transmitidas por mosquitos — fato que torna esses insetos os seres mais mortíferos do mundo. Aprenda mais sobre os gêneros mais nocivos, seus habitats, padrões de alimentação e áreas de disseminação.

Anopheles, transmissor da malária
Existem mais de 460 espécies do gênero Anopheles, também conhecido como o “mosquito da malária”. Cerca de 20% delas são capazes de propagar entre humanos o plasmódio, protozoário causador da doença. A fêmea dissemina a malária quando pica uma pessoa infectada para sugar seu sangue e passa o parasita letal às vítimas seguintes.
Este gênero de mosquito é facilmente identificável pelas listras pretas e brancas nas asas. Ele está disseminado por praticamente todo o mundo, com exceção da Antártica. Embora hoje em dia a malária se restrinja às zonas tropicais, sobretudo a África Subsaariana, muitas espécies de Anopheles gostam de climas mais frios e se reproduzem neles. Focos de água parada, limpa e sem poluição são paraísos reprodutivos para o Anopheles.

A malária é uma doença sanguínea que não é contraída no simples contato com indivíduos infectados, mas pode ser transmitida por meio de agulhas contaminadas ou transfusões de sangue. Há mais probabilidade de sintomas graves ou fatais em idosos, pacientes com o sistema imunológico debilitado, crianças, gestantes e viajantes originários de regiões onde a doença não ocorre e, portanto, menos resistentes a ela.
Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que uma criança morra de malária a cada minuto, em nível global, apesar de o total de casos ter caído 47% nos últimos 15 anos. Foram desenvolvidos medicamentos antimalária, mas ainda não existe uma vacina contra a doença.

Aedes, transmissor da dengue, encefalite japonesa, zika e febre amarela
O Aedes é o mais invasivo dos três gêneros mais nocivos de mosquitos. Ele é transmissor frequente de infecções virais como a dengue, febre amarela e zika. Assim como o Anopheles, o Aedes é originário de regiões tropicais e subtropicais, mas pode ser encontrado atualmente em todos os continentes, exceto a Antártica. Ele se distingue por marcas brancas e pretas bem perceptíveis nas pernas e costas. Ao contrário dos demais, o gênero Aedes tem atividades diurnas.
Antes presente exclusivamente em habitats aquáticos,ele se adaptou aos ambientes rurais, suburbanos e urbanos. A OMS aponta que o Aedes se espalhou da Ásia para a África, as Américas e a Europa nas últimas décadas, sobretudo devido ao comércio de pneus usados, com a água da chuva concentrada em muitos deles propiciando a postura de ovos.
Encefalite japonesa: Transmitida a seres humanos, porcos domésticos e pássaros selvagens, a encefalite japonesa é uma infecção viral que resulta numa inflamação do cérebro. Em geral os pacientes apresentam febre moderada ou dores de cabeça, mas nos casos severos a infecção pode ser fatal.
Febre amarela: Segundo a OMS, mosquitos do gênero Aedes são responsáveis pelo contágio de quase 200 mil pessoas por ano com a febre amarela. Essa infecção viral hemorrágica aguda se manifesta nas áreas tropicais e sub-tropicais da América do Sul e África. Mais de 30 mil pessoas não vacinadas sucumbem anualmente a ela.

Dengue: Após a infecção, os portadores da dengue se tornam transmissores e multiplicadores, tendo os mosquitos como vetores. O vírus circula na corrente sanguínea humana por dois a sete dias, período em que o paciente poderá apresentar febre. Uma vez recuperado, ele se torna permanentemente imune à cepa do vírus da dengue que contraiu.
Vírus zika: Apenas uma em cada cinco pessoas infectadas pelo vírus zika apresenta sintomas que podem incluir náusea, irritabilidade, urticária, conjuntivite e fortes dores nos músculos e articulações. Em casos mais raros, é necessário hospitalização.
Embora menos de 0,01% de todos os casos registrados até o momento tenham sido fatais, o vírus representa risco sanitário grave. Os Centros de Controle e Prevenção (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos divulgaram que o zika estaria relacionado a picos de microcefalia, defeito congênito caracterizado por uma caixa craniana menor do que o normal, além de eventuais danos cerebrais permanentes.
No início de fevereiro de 2016, a OMS declarou emergência sanitária global devido à grande incidência de microcefalia no Brasil. Segundo os CDC, em 2015 foram registrados no país 30 vezes mais casos de zika do que nos demais anos desde 2010. Em consequência, o órgão desaconselhou as gestantes de viajarem tanto para o Brasil como para a Colômbia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Porto Rico, Suriname e Venezuela.
Ainda não existe tratamento contra o zika, mas a empresa alemã Genekam desenvolveu um teste que revela a existência de patógenos do zika em amostras de sangue.

Culex, transmissor da febre do Nilo Ocidental, encefalite japonesa, elefantíase e possivelmente zika
Conhecido como mosquito caseiro comum, o Culex geralmente prefere sugar o sangue de pássaros ao humano, saindo para se alimentar ao amanhecer e entardecer. O gênero, que inclui mais de mil espécies, não é considerado tão perigoso para a saúde humana quanto o Anopheles e o Aedes.
Apesar de não ser o principal transmissor de moléstias potencialmente fatais como a malária, febre amarela ou a dengue severa, o inseto de cor parda pode disseminar uma variedade de outras doenças bastante graves, como a febre do Nilo Ocidental, elefantíase e encefalite japonesa.
Febre do Nilo Ocidental: Ao longo da última década, houve um acréscimo das ocorrências desta febre, sobretudo em países onde seu agente patogênico não era tão comum, como os Estados Unidos, Grécia e Rússia. O vírus é característico de zonas temperadas e tropicais. Os que o contraem em geral ignoram que estão infectados, pois ele não costuma provocar sintomas. Atualmente não existe uma vacina contra a febre do Nilo Ocidental.

Elefantíase: Enquanto os surtos de febre do Nilo aumentaram, caiu o número de casos de elefantíase. Esta doença causada por vermes nematoides e transmitida por mosquitos já fez dezenas de milhões de vítimas pelo mundo, deixando muitas incapacitadas. Mais frequente na África, Ásia e Pacífico, a contaminação com o parasita provoca danos severos aos sistemas imunológico e linfático. Doença dolorosa e desfigurante, em parte dos casos a elefantíase permanece despercebida por muitos anos.
Vírus zika: Embora o Aedes seja o único vetor comprovado do vírus zika, os cientistas estudam agora se o Culex não seria também responsável pelo aumento do número de infecções. O fato de esse gênero de mosquito ser 20 vezes mais frequente no Brasil do que as espécies de Aedes explicaria a intensidade do surto no país. Pesquisadores da Fiocruz observam que, se o Culex for realmente um transmissor do zika, conter o vírus poderá ser “mais difícil do que se pensava”.

Fazendo fogões improvisados



Olá amigos! Desta feita trazemos alguns vídeos colhidos em vários canais do Youtube, ensinando a fazer diversos modelos de fogões improvisados.

  

 

 

sábado, 5 de março de 2016




       Mais de mil missionários demitidos por queda nas ofertas


                  Missão dos Batistas do Sul sofre cortes após declínio nas ofertas


Mais de mil missionários demitidos por queda nas ofertasMil missionários são demitidos por queda nas ofertas






O Conselho de Missões Internacionais (IMB, na sigla em Inglês) da Convenção Batista do Sul é uma das maiores agências missionárias do mundo. Desde novembro ela vinha avisando que precisaria reduzir seu pessoal por causa no declínio nas ofertas.
O número final de cortes, revelado no final de fevereiro, assustou. Foi mais que o dobro do previsto, totalizando 1.132 trabalhadores. Foram 983 missionários e 149 pessoas que trabalham na administração da missão, nos Estados Unidos. A medida tem por objetivo equilibrar o orçamento até 2017.
Dos esperados 310 milhões de dólares necessários para continuar com toda as suas atividades, os batistas só arrecadaram 278,8 milhões.
Uma pequena parcela dos missionários desligados pediu aposentadoria antecipada. De acordo com dados da IMB, o número de missionários no campo caiu para cerca de 3.800 – o menor número em mais de 20 anos.
A notícia “é decepcionante para todos nós”, disse o presidente da denominação, Ronnie Floyd.
Frank Page, líder do Comitê Executivo, explica que seu “coração está partido” pelo grande impacto que isso terá na evangelização mundial.
David Platt, presidente da IMB, explicou que os cortes fazem parte de um plano para estabilizar as finanças da agência missionária, que acumulava um déficit de 210 milhões de dólares. A dívida foi paga usando fundos de reserva e a venda de propriedades no exterior, incluindo casa de missionários.
A crise financeira que a denominação passa começou em 2014, quando as doações das igrejas para o trabalho missionário diminuíram bastante. A missão batista contava então com 5.271 missionários, espalhados por dezenas de países em todos os continentes.
“Deus não foi surpreendido por estas realidades financeiras”, explicou a IMB em seu site. “Ele reinou soberanamente sobre IMB por 170 anos, e vai continuar a fazer isso nos próximos anos”. O planejamento para os próximos anos inclui uma retomada no envio de obreiros, mas com parcerias e outros modelos de trabalho.


     Sacerdote hindu desafiou Jesus, e acabou se convertendo


                       Missionário do Nepal testemunhou mesmo arriscando ser preso
 
Sacerdote hindu desafiou Jesus, e acabou se convertendo

Sacerdote hindu desafia Jesus, e acaba se convertendo


Se milhões de deuses e deusas do hinduísmo não conseguiam responder às suas orações de maneira clara, o sacerdote Kosh Dahal duvidava que com Jesus podia ser diferente. Além disso, ele era membro da casta mais alta do Nepal, e não queria envolver-se com um sistema de crenças que acreditava ser “inferior”.
“Não havia nenhuma casta mais elevada que a minha”, explica. “Eu não queria me misturar com as pessoas das castas baixas.”
Quando um missionário cristão o abordou em sua clínica veterinária na capital Katmandu, o Dr. Kosh rejeitou a ideia de servir apenas ao deus Jesus. Ele era um sacerdote hindu, filho de um sacerdote hindu. Aquilo não fazia sentido para ele.
Pediu que o missionário parasse de falar. “Ele me incomodava. Eu não queria aceitar Jesus Cristo. Ele continuava voltando todos os dias e falando do evangelho. Eu pedia que ele não viesse”, lembra Dahal.
Depois de alguns dias, resolveu fazer um desafio. “Queria provar que o cristianismo é uma religião falsa e que Jesus não podia fazer nada”, testemunha.
Disse ao missionário que, ao fazer suas orações, iria falar com esse Jesus. Seriam 10 minutos de manhã e 10 minutos à noite. “Se Ele é o verdadeiro Deus, irá me tocar e me mudar dentro de 30 dias. Então eu o seguirei”, desafiou.
Mas se Jesus não respondesse de forma inegável, o Dr Kosh iria fazer uma queixa junto às autoridades e mandaria prender aquele evangelista irritante. O missionário aceitou o desafio, mesmo sabendo que poderia ter sérios problemas, pois a lei do Nepal proíbe o proselitismo.
Durante dias ele conta que fazia suas orações e não havia resposta. Mesmo falando com toda a sinceridade, só lhe restava o silêncio. No início da terceira semana, advertiu Jesus que seu tempo estava se esgotando.
Até que o dia decisivo chegou. Após o final da terceira semana, o poder do Deus único e verdadeiro o visitou.
“Era como se uma corrente elétrica entrasse em mim e começasse a correr muito rápido”, lembra Dahal. “Fiquei chocado. Eu abria e fechava meus olhos, e fiquei com muito medo. Eu comecei a perguntar ‘Quem é ele? O que está acontecendo comigo? O que está dentro de mim? ‘”
Após mais de 30 anos servindo os deuses hindus, nunca tivera uma experiência como aquela. Depois daquele dia ele entendeu que Jesus Cristo é real. Conforme havia prometido, abandonou os falsos deuses.
Sua esposa, Shobah, viu uma mudança dramática em seu marido e decidiu seguir a Jesus também. Ela foi milagrosamente curada de um mioma uterino. Logo, o casal e seus três filhos, abandonaram o sacerdócio hindu e começaram a evangelizar.
Eles plantaram uma igreja em Kathmandu. Depois de alguns anos, deixaram seus empregos e propriedades e foram para as Filipinas estudar em um seminário. Neste período, plantaram mais cinco igrejas. Desde 2013, estão plantando outra igreja entre os nepaleses que vivem na Malásia.

quinta-feira, 3 de março de 2016

                                                     Valdomiro e Agenor Duque disputam espaço na TV


       Após reclamar da Igreja Universal, Mundial faz o mesmo com a Plenitude


Em 2013, Valdemiro Santiago fez um grande alarde sobre sua saída da programação da Band e da Rede 21. Ele acusava Edir Macedo, da Igreja Universal, de tê-lo prejudicado ao oferecer mais dinheiro às emissoras.
Na época, foi divulgado que a Igreja Mundial do Poder de Deus devia entre R$ 13 milhões e R$ 21 milhões para o Grupo Bandeirantes que é o dono dos dois canais.
Esta semana, ocorreu situação similar na programação da RBI TV (Rede Brasileira de Informação), canal que transmite em UHF no Rio de Janeiro e São Paulo, e pelas operadoras de TV paga em todo Brasil. Durante muito tempo ela foi conhecida por Mix TV, pois pertence ao mesmo grupo de comunicação.
Sua programação desde 2014 era ocupada quase em sua totalidade pela Igreja Plenitude do Reino de Deus. Mas às 0h de 29 de fevereiro, o sinal passou a mostrar programação da Igreja do apóstolo Valdomiro Santiago.
Segundo o site TVs do RJ, a IMPD está prestes a perder seu espaço na Ideal TV e por isso teria oferecido mais dinheiro que a concorrente para ficar com a grade da RBI.
A opção de Agenor Duque foi procurar outra emissora e acertou rapidamente a compra de 13 horas diárias no canal Rede Brasil. A Plenitude assumiu dia 1 de março e ocupará a faixa das 22h às 13h. Sua igreja também comprou horário no “Canal do Boi”.
A bispa Ingrid Duque, esposa de Agenor, usou sua conta no Instagram para mandar um recado a Valdomiro. Ela o chamou de “traidor que puxa o tapete de um trabalhador”. Depois, questionou: “Esse é o perfil de pessoas que se fazem de coitadas, mas na primeira oportunidade puxa o tapete. Porque não foi para outra emissora?”.
Mostrando sua frustração, desabafou: “Até ontem eu nunca falei mal dessa igreja chamada mundial, mas a partir de hoje eu exponho a palhaçada que fizeram conosco. A roda gigante vai virar e aqueles que pensam estar por cima, serão os primeiros a cair no chão. Eu gostaria que as igrejas fossem unidas, mas como um pastor pode pregar fidelidade se ele mesmo passa outro crente para trás? Pra mim sem moral”
Agenor Duque também usou o Instagram para dar sua “resposta” a Valdomiro. Postou uma imagem sua com os dizeres. “A diferença entre o tolo e o sábio é simples: a paixão pela discussão”.
Os comentários nas imagens mostram que uma grande parcela dos fiéis da Plenitude está revoltada com a atitude de Valdomiro.

Disputa de ex-companheiros

Durante muito tempo, Edir Macedo acusou Valdomiro (ex-bispo da IURD) de ter tirado membros da Universal, além de atrair para sua igreja muitos pastores em troca de salários melhores.
O atrito entre eles chegou ao seu ápice com matérias da Rede Record mostrando a fortuna acumulada pelo apóstolo da IMPD.
Segundo especialistas, a IMPD perdeu nos últimos três anos cerca de 100 mil fiéis. A perda estaria relacionada a diminuição de seus programas televisivos. Ele chegou a ter 1.200 horas por mês na TV aberta mas nos últimos anos estava com presença apenas em canais de TV a cabo.
Quem mais teria atraído essas pessoas seria justamente Agenor Duque, que foi pastor da Igreja Mundial do Poder de Deus, saindo para fundar sua própria denominação em setembro de 2006.


                                                        Rolling Stones invocam o demônio em shows pelo Brasil


                      Imagens no telão antes da música geraram revolta de internautas


“Por favor, deixe que eu me apresente. Sou um homem de fortuna e requinte. Estou por aí já faz muitos anos. Roubei as almas e a fé de muitos homens. Estava por perto quando Jesus Cristo. Teve seu momento de dúvida e dor. Fiz a questão de garantir que Pilatos lavasse suas mãos e selasse seu destino. Prazer em lhe conhecer. Espero que adivinhe o meu nome”
Assim começa a música Sympathy For The Devil [Simpatia pelo Diabo]. Ela faz parte da apresentação da banda inglesa Rolling Stones em sua turnê pelo Brasil.
No palco, o vocalista Mick Jagger aparece usando uma capa que remete ao famosa satanista Anthony Lavey. Nos telões, pentagramas e cruzes invertidas, imagens do demônio em luzes vermelhas brilhantes. O público aplaude e canta junto.
Tem sido assim durante a turnê “Olé”, que percorre a América Latina com grande sucesso. Os ingressos esgotaram meses antes das apresentações.  A excursão começou no Chile, dia 3 de fevereiro. Passou pela Argentina, Uruguai e tem seu último show no Brasil hoje (3), em Porto Alegre.
Após levar multidões ao Maracanã no Rio e ao Morumbi, em São Paulo, a banda inglesa pode ter sido sua despedida. Há rumores que, por causa da idade dos membros, essa seria a última turnê mundial.
Elogiada pela imprensa, os shows no Brasil tiverem um momento polêmico. Vídeos publicados nas redes sociais mostram que muitas pessoas estavam descontentes com o que consideram “invocação do diabo”.  Parece ter sido uma surpresa apenas para os fãs mais jovens.
Quem acompanha a trajetória dos Rolling Stones, sabe que isso não é novidade. A música Simpathy for the Devil faz parte do disco Beggar’s Banquet, lançado em 1968. As capas de outros álbuns antigos da banda como Their Satanic Majesties Request [O pedido de sua majestade satânica], de 1967,  e  Goats Head Soup [Sopa Cabeça de bode] de 1973 já mostravam sua ligação com o ocultismo e a adoração ao diabo.
O assunto foi abordado pelo jornalista e escritor inglês Philip Norman na biografia não autorizada de Mick Jagger, lançada em 2012. Segundo o autor, após Jagger ler o livro “O Mestre e a Margarida”, do russo Mikhail Bulgákov, compôs a música Sympathy for the Devil, que foi um sucesso imediato.
Em seu livro ocultista, Bulgákov defende que o grande triunfo de Satanás foi colocar Pôncio Pilatos no caminho de Jesus, recusando a salvá-lo da cruz.
Portanto, as imagens do show e o histórico da música não deixam dúvida que, mais que uma canção, o que ocorreu nos shows da banda é uma invocação. Tem sido assim desde o início da banda.
Assista trecho filmado por fã em São Paulo:




Petista quer responsabilizar igrejas por atos individuais de membros


Projeto de Erika Kokay é denunciado por advogada cristã

Petista quer responsabilizar igrejas por atos individuais de membros
Petista quer responsabilizar igrejas por atos de membros


Juntamente com Jean Wyllys (PSOL-RJ), a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) é uma das maiores opositoras do evangélicos na Câmara dos Deputados. Defensora do movimento LGBT, ela já atacou várias vezes os cristãos na plenária.
Seu ataque mais recente, que evidencia os esforços do Partido dos Trabalhadores para impor sua agenda “inclusiva” é oProjeto de Lei n. 4371/2016. Ele dispõe sobre “a responsabilidade civil de organizações religiosas por atos de intolerância religiosa praticados por fiéis”.
Claramente é uma lei que visa as igrejas evangélicas e católicas. Em nome da tolerância religiosa, a deputada quer responsabilizar civilmente e criminalmente as organizações religiosas, por qualquer ato de intolerância praticado por um de seus membros.
Dentro da lógica petista, quando um dos membros do seu partido é envolvido em escândalos de corrupção isso é algo pessoal, um erro pelo qual não pode se julgar o partido inteiro.
Contudo, se um membro de uma igreja católica ou evangélica agir de forma independente e causar algum dano a pessoas de outra religião, então a instituição toda deve ser culpada.
Combate aos valores cristãos
Em junho de 2011, durante um evento em Brasília, afirmou que Deus foi o responsável pelo assassinato de mais de 100 mil mulheres no período da Inquisição. Terminou seu discurso, dizendo que grande parte da bancada evangélica na Câmara dos Deputados é “muito frustrada sexualmente”.
Nos últimos tempos, tem atacado os evangélicos em geral por causa do estatuto da família. Ela é co-autora de um projeto de lei que permite a qualquer pessoa com mais de 18 anos seja submetida a cirurgia de mudança de sexo sem a necessidade de diagnóstico ou tratamento psicológico.
Para menores de idade, essa lei permitiria que eles passem pelo procedimento cirúrgico desde que um representante legal permita. Caso a vontade da criança ou adolescente não seja respeitada pelo representante, a defensoria pública poderia autorizar a mudança de sexo