sábado, 2 de julho de 2016

A fábrica de pastores - a tese

A fábrica de pastores - a tese Muito já se ouviu (ou escreveu) sobre à aversão inicial dos pioneiros das Assembleias de Deus (ADs) sobre o ensino teológico formal. Muitas foram as recomendações advertindo contra os "perigos" da teologia e dos institutos bíblicos, chamados pejorativamente de "fábricas de pastores".  Mas agora, os interessados na história e desenvolvimento desses conflitos internos das ADs, poderão acessar a tese de doutorado Fábrica de pastores: interfaces e divergências entre educação teológica e fé cristã comunitária na teologia pentecostal do catarinense Claiton Ivan Pommerening.  Claiton, procura em sua dissertação, dentro da "perspectiva histórica" dar subsídios "sociológicos e teológicos" sobre "os avanços e retrocessos que a educação teológica empreendeu nas Assembleias de Deus no Brasil".   Com esse objetivo, o estudioso detalha os embates que o tema provocou nas ADs, bem como abordar à construção dos currículos e as tensões entre os suecos, brasileiros e norte-americanos no desafio de fundar os Institutos Bíblicos (a tal fábrica de pastores) e cursos de extensão em teologia.   Claiton Pommerening: tese sobre a fábrica de pastores  Entre as muitas informações históricas relevantes, está a de que JP Kolenda desejou abrir primeiramente um instituto bíblico em terras catarinenses. Mas infelizmente não obteve sucesso. Rechaçado na proposta dos institutos tanto em Santa Catarina como no Brasil, Kolenda foi para a Alemanha do pós-guerra realizar seus propósitos.  Mas, talvez um dos pontos mais polêmicos da tese, são as considerações sobre as ameaças que a teologia poderiam causar ao status quo das ADs. Pommerening, argumenta que, a reflexão critica pode ser questionadora das práticas políticas: "Ela [a teologia] pode vir a subverter sua liderança e suas decisões, que algumas vezes são tomadas com bases políticas e não teológicas, pois são eles que detêm a palavra final em tudo e a teologia poderá fazer com que percam parte desta prerrogativa".  Nascido em Blumenau, Claiton é filho de um veterano obreiro das ADs em Santa Catarina. Casado, pai de duas filhas, atualmente trabalha como pastor na AD em Joinville (SC), e é diretor do Centro Evangélico de Educação e Cultura (CEEDUC). Comentarista da revista de jovens da CPAD, o autor, como se percebe, está totalmente envolvido no ensino e produção do saber teológico.  Escreveu a tese em meio as ocupações pastorais e educativas da instituição que lidera. Além disso viveu um drama pessoal em meio à caminhada rumo ao doutorado: a perda da mãe de forma rápida e inesperada. Porém, conseguiu conciliar suas múltiplas funções e apresentar a tese em 2015.  Para os estudiosos das ADs, a obra é leitura obrigatória. Amparada em ampla bibliografia e pesquisa, o leitor se vê diante de muitas observações pertinentes sobre a educação teológica nas ADs brasileiras. A torcida agora é para que vire livro, e incentive um debate cada vez maior sobre o tema.  

E-mail para pedido da tese: claiton@ceeduc.edu.br 

Para maiores informações do autor acesse a página do Relep:  http://relepnucleobrasil.blogspot.com.br/p/claiton-ivan-pommerening.html

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Testemunho de jovem por cura do câncer leva 150 adolescentes a entregarem a vida a Jesus






Um testemunho de cura de um adolescente, que pregou para os colegas no corredor da escola, levou 150 jovens a entregarem suas vidas a Jesus.
O relato foi contado por um casal que atua na obra na Regional Church of God, na cidade de Williamson, no estado da Virgínia Ocidental (EUA).
“No colégio Logan County Schools, um jovem sobrevivente do câncer foi conduzido pelo Espírito Santo a pregar aos colegas no corredor do prédio. O corredor ficou lotado de estudantes que ouviram a mensagem, e alguns até mesmo tomaram a decisão de seguir a Cristo”, relataram Ralph e Elizabeth Pyszkowski ao jornal Williamson Daily News.
Para o casal, isso é um sinal de avivamento: “Mais de 150 estudantes foram salvos em apenas uma escola. Parece haver um movimento generalizado no sul da Virgínia Ocidental, e até mesmo em algumas escolas de Kentucky. Isso só pode significar que Deus ainda responde às orações e tem um plano para a nossa região”, acrescentaram.
Nas últimas semanas, a imprensa local tem relatado mais de 4 mil conversões ao Evangelho nas cidades que rodeiam a região montanhosa do estado. Para Ralph e Elizabeth, isso é cumprimento de II Crônicas 7:14: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra”.
“O verdadeiro avivamento acontece quando viciados jogam fora suas parafernálias. É quando as igrejas param de competir e começam a trabalhar juntas para construir o Reino do Céu. Mais importante ainda, é quando uma alma perdida encontra sua finalidade em um Deus onipotente e amoroso. Se você quiser ver o mover de Deus em sua vida e em vizinhança, siga as etapas de II Crônicas”, disseram ao jornal.
Ao final, destacaram que o mover divino não se restringe às placas das denominações, e os cristãos deveriam agir da mesma forma: “O maior milagre que uma pessoa pode receber é o de entregar seu coração a Jesus Cristo. Não importa se o movimento vem através dos presbiterianos, batistas, ou dos pentecostais, todos concordamos que precisamos de Deus em nossa região”

Ação humanitária de missionários resultou em mais de 200 mil conversões a Cristo no Tibete



Um verdadeiro avivamento vem acontecendo silenciosamente no Tibete, região chinesa de predominância do budismo, mas com comunidades muçulmanas e cristãs. Apenas em 2015, 200 mil pessoas se converteram ao Evangelho.
A Missão Asian Access, que mantém evangelistas na região e um projeto humanitário, divulgou um relatório que traz uma estimativa de líderes cristãos locais de que aproximadamente 200 mil pessoas entregaram suas vidas a Jesus.
O presidente da Asian Access, Joe Handley, afirmou que a janela de oportunidade para ação surgiu quando um grande terremoto atingiu a região. Dessa forma, os missionários foram ao local e através da oferta de ajuda humanitária, tiveram chance de apresentar o Evangelho.
“Só no ano passado, [os líderes cristãos locais] estão estimando-se que mais de 200 mil pessoas entregaram suas vidas a Cristo, como resultado dos trabalhos da comunidade cristã na região”, afirmou Handley, de acordo com informações do Christian Today.
Em 2015, um sacerdote budista tibetano entregou sua vida a Jesus e tornou-se um líder cristão em sua comunidade. Sua decisão pelo Evangelho foi motivada pelo exemplo dos missionários, e poucos meses depois, o número de monges budistas que se converteram chegou a 62.
Para o líder da Asian Access, a mensagem de esperança e fé aliada à ajuda na prática mostrou aos tibetanos uma nova perspectiva de vida: “Eles não viram budistas, hindus ou outros grupos religiosos ajudando no meio dos escombros. Em vez disso, semana após semana, [foram] os seguidores de Jesus que sacrificaram o seu tempo e arriscaram suas próprias vidas para servir, se dispondo a ser as mãos e os pés de Jesus”.
Agora, de acordo com Handley, a missão é formar líderes cristãos locais para que a Igreja siga em frente na região: “A Asian Access só tem o privilégio de se colocar ao lado de pastores-chave como os que investiram na vida deste sacerdote tibetano. Investimos profundamente, construindo a sua capacidade para que eles possam alcançar suas comunidades”.
A entidade espera que a divulgação deste movimento de avivamento no Tibete estimule os cristãos ocidentais a doarem e investirem em missões: “Deus faz coisas incríveis quando você investe nas pessoas. É possível vê-las crescendo mais profundamente n’Ele, crescendo mais forte como líderes, aprendendo a reproduzir outros líderes e depois se espalhando pela região com os esforços de plantação de igrejas, de maneiras notáveis”, concluiu.

Espião do Estado Islâmico se infiltra em igreja para matar cristão, mas termina aceitando Jesus





Um agente terrorista do Estado Islâmico foi incumbido de uma missão, e para isso, precisava se infiltrar como espião em uma igreja evangélica na Turquia. No entanto, ele não imaginava que sua vida seria mudada completamente ao conhecer o Evangelho na prática.
Mohammed (nome fictício) chegou a uma igreja frequentada pela pessoa que ele deveria assassinar, pois era um sobrevivente de um ataque feito anos antes pelos extremistas muçulmanos.
A igreja que Mohammed deveria se infiltrar é dirigida pelo pastor Ghassan Thomas, um iraquiano que saiu de Bagdá sob perseguição e se refugiou na Turquia, onde montou uma igreja para receber outros refugiados. “Eu era um refugiado e podia me colocar no lugar deles. Eu os entendia”, contou o pastor à emissora Christian Broadcasting News (CBN).
A missão de Mohammed o obrigou a frequentar alguns cultos, o que o pôs em contato com a pregação do Evangelho e o tratamento dado pelos cristãos a qualquer um que passa a frequentar uma comunidade de fé, e isso causou conflitos internos ao então extremista: “Eu vi as pessoas, como eles me receberam mesmo sem me conhecer”, relembrou, acrescentando que costumava pensar sobre a situação: “Eu odeio essas pessoas e elas me mostram o amor”.
Certo dia, Mohammed recebeu uma oração que mudou alguma coisa em seu coração: “Quando eles oraram por mim, eu comecei a chorar como uma criança. Eu senti como se algo muito pesado tivesse saído do meu corpo. Quando o culto terminou, fui para casa, mas havia uma pessoa andando comigo, e eu sentia que não estava na terra. Eu disse: ‘Eu estou voando? Eu sinto que não estou andando. É como se alguém me levasse’”, testemunhou.
Essa experiência sobrenatural o obrigou a estudar a Bíblia Sagrada, e inevitavelmente, Mohammed passou a compará-la com o alcorão: “Eu descobri que este é o Deus que eu estava tentando encontrar. Este é o verdadeiro Deus. Isso é o que eu quero para a minha vida”, afirmou.
Nos tempos em que professava a fé islâmica, Mohammed disse que topava qualquer parada para o aproximar da divindade de sua religião, Alá: “Naquele tempo, eu pensava desta forma: eu deveria matar. Eu deveria fazer muitas coisas sangrentas apenas para estar mais perto de Alá”, revelou.
Ele pontuou ainda que o Estado Islâmico é movido por uma sede insaciável de sangue: “Se você não é muçulmano, você precisa ser muçulmano ou então devemos te matar e tomar tudo o que é seu — dinheiro, mulheres e tudo. Está escrito no Alcorão”, contextualizou.
O pastor Thomas usou a conversão de Mohammed para explicitar o quanto a Europa precisa de missionários nos dias atuais: “Precisamos de mais pessoas vindo e servindo a Deus na Europa com os refugiados, para fazer o contrário do que o Estado Islâmico faz”, resumiu

Marco Feliciano debate Bíblia e Constituição no Pânico

O Programa Pânico no Rádio, da Jovem Pan, é um dos mais populares da rádio brasileira. Transmitido de segunda a sexta entre o meio-dia e as 14h, seu público são os jovens. Além do humor, uma de suas marcas é a pluralidade dos entrevistados.
Nesta terça-feira (28), enquanto recebia os humoristas do Porta dos Fundos, o nome do deputado Marco Feliciano foi citado. Ele ligou para o rádio reclamando das declarações e protagonizou um embate com Gregório Duvivier que teve grande repercussão na mídia em todo o país.
Convidado para estar ao vivo nesta sexta-feira (01), ele foi sabatinado pelos integrantes do programa. Durante quase duas horas, Feliciano respondeu a perguntas, desmentiu boatos e pregou o evangelho. Alternando momentos que falou como deputado federal e outros em que se posicionou como pastor evangélico, ele fez uma série de esclarecimentos sobre suas posturas públicas.
Além de contar sobre as dificuldades vividas na infância e como teve a vida transformada pelo evangelho. Relembrou a perseguição que passou a viver após assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, em 2013.
Listando uma série de declarações polêmicas feitas no passado e que tem sido usada contra ele até hoje, fez questão de explicar que se arrepende de muitas delas. Justificou que foram ditas em um contexto específico e que era “muito imaturo”. Asseverou que não as faria novamente hoje.
O pastor Marco revelou que por causa da perseguição política de grupos LGBT acabou forçado a fechar igrejas de sua denominação, Catedral do Avivamento. Como teve bastante tempo para se posicionar, aproveitou para esmiuçar várias acusações falsas feitas contra ele, que incluíram a “derrubada” de cerca de 150 páginas de internet feitas para atacá-lo.
Apesar das eventuais provocações de alguns membros do Pânico, acabou elogiado inclusive por Evandro Santo, um homossexual assumido. Ele chamou o pastor de “civilizado” e “educado”, dizendo no final da entrevista: “muitas ideias minhas sobre você mudaram”.
No decorrer do programa, o parlamentar acabou falando em diferentes momentos sobre as questões que o estigmatizaram por conta do enfoque negativo que a mídia geralmente apresenta. Voltou a explicar que não é homofóbico e que não votou contra a criminalização da homofobia pois o assunto sequer foi para o Plenário da Câmara.
Insistiu que defende a Constituição, que não reconhece a união de pessoas do mesmo sexo como família, sublinhando que sua atuação política sempre foi conservadora. Sendo assim, como político defende o direito de todos se manifestarem e lutarem pelos seus direitos, incluindo os LGBT.
Fazendo um contraponto, usou a questão da ‘cura gay’ para ilustrar como a intolerância muitas vezes parte das próprias minorias. Traçou um paralelo com a postura de grupos que não permitiram mudanças na PL 122, que criminalizaria, por exemplo, um pastor que afirmasse que homossexualidade “é pecado”.
Além de usar vários versículos para mostrar em que se baseia nas questões de foro íntimo, lembrou a todos que a maioria dos brasileiros é conservador e que a “guerra cultural” que divide o país hoje foi iniciada e é instigada por movimentos de esquerda.
“Nós estamos no país da corrupção”, afirmou ele, observando que esse é um aspecto que infelizmente está entranhado na cultura nacional. Ao responder sobre a atuação de alguns colegas do Congresso, deixou claro que isso não significa que todos sejam assim. “Tenho muitos defeitos, mas não sou corrupto”, sublinhou.
Por fim, explicou que não será candidato a prefeitura de São Paulo, mas entende que os 4% de intenção de votos atribuídos a ele por uma pesquisa recente mostram que o povo deseja políticos com um perfil diferente.
Comparou isso à ascensão da pré-candidatura de Jair Bolsonaro, a qual mostra que, apesar das declarações polêmicas, a postura conservadora na política tem recuperado sua força no cenário nacional.

Marco Feliciano debate Bíblia e Constituição no Pânico