sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A má-fé da revista Galileu

O argumento da revista é simplista e hipócrita.

A má-fé da revista Galileu

A Revista Galileu, pertencente ao grupo Globo, estampou numa capa recente a reportagem “Má-fé”. Como é de praxe em publicações do seu nicho, o objetivo evidente era denunciar prejuízos sociais atrelados à fé evangélica.
A reportagem, assinada por Juliana Deodoro, já possui uma instigação desnecessária na chamada interna. Em letras garrafais, a sentença “Jesus Salva” vem acompanhada de um “e parcela no cartão”.
O viés principal, entretanto, não é a ênfase imprópria de certas denominações à questão financeira. O tema só aparece em segundo plano, geralmente para reforçar a desqualificação que a reportagem constrói.
A linha mestra de condução da denúncia é o modo como evangélicos advindos principalmente de igrejas neopentecostais, algumas vezes orientados por suas lideranças pastorais, abandonam tratamentos médicos à espera de cura, temerosos de que sua confiabilidade no tratamento médico seja evidência de falta de fé.
Assim, para alcançar o favor divino, desistem de se tratar, no entanto, quando não são curados e a doença se agrava, voltam para retomar o tratamento, onerando mais o Estado do que se não tivessem permitido o agravamento da enfermidade.
A denúncia é visível na própria capa da publicação, na parte inferior, em letras menores:
“Igrejas neopentecostais incentivam fiéis a negligenciar tratamento médico – e quem paga a conta é o Estado”.
O argumento da revista é simplista e hipócrita. Mas antes de nos fixarmos em contraditá-lo, é importante esclarecer certos pontos:
  • Um pastor jamais deve orientar um membro a abandonar um tratamento médico. Não é uma atitude sábia. É, pelo contrário, irresponsável e inconsequente.
  • Qualquer um que ensina que um cristão não pode ficar doente, está ensinando prática antibíblica. É, portanto, um herege. Seja por má intenção deliberada, ou desconhecimento da Palavra, está pregando heresia. Eliseu morreu de uma enfermidade (2Rs 13:14), Timóteo tinha problemas estomacais (1Tm 5:23).
  • É, portanto, nada menos do que hediondo, responsabilizar uma pessoa, já debilitada e aflita, por não ter “fé” o suficiente para ser curada.
  • Deus cura e faz milagres ainda hoje. Muitas vezes instantaneamente, outras, através dos médicos e dos benefícios da medicina atual, cujo estágio atingido só foi possível pelo conhecimento dado por Ele ao homem.
Feitos estes apontamentos, não podemos nos furtar em apontar quão oportunista é a argumentação dos progressistas. Acusam ser absurdo que cristãos recorram ao Estado quando sua saúde piora, depois de terem trocado a sequência do tratamento pela crença, no entanto, eles mesmos defendem com fervor bandeiras que caracterizam graves problemas de saúde pública e que, logo, também desaguam no Estado.
Observe que na capa da mesma edição, no canto superior direito, há a chamada de uma reportagem chamada Dossiê Aborto. O tal dossiê se trata de oito páginas de reportagem militante em favor da liberação da interrupção da gravidez.
Engraçado o pessoal da Galileu estar tão preocupado com a oneração do sistema de saúde pública, ao mesmo tempo em que defende uma causa  que certamente o sobrecarregará…
E com uma sobrecarga que poderia ser evitada com a utilização dos contraceptivos já existentes, já que nos casos de abuso sexual o aborto já é concedido…
Fazer o Estado pagar por abortos de quem fez sexo consensual não geraria uma oneração muito mais deletéria, pessoal da Galileu?
O aborto é uma bandeira atrelada a uma causa cara aos progressistas: a liberação sexual, afinal, a gravidez indesejada é uma de suas consequências.
Outra são as doenças venéreas.
Quanto mais gente pratica sexo com multiplicidade de parceiros, maior é a propagação de doenças transmitidas sexualmente. Mais gente doente significa mais gente recorrendo ao Estado, para atendimentos, medicamentos e coquetéis.
Isso não os preocupa, jornalistas da revista Galileu?
Vocês também são entusiastas defensores da causa homossexual. Não temos dados seguros no Brasil, por isso tomarei emprestado os dados dos EUA, onde homens gays são apenas 2% da população, mas 52% dos infectados por HIV.
Tal prevalência não comprova que os hábitos sexuais deste grupo são onerosos?
É claro que estas indagações não demoverão os ativistas que atuam nas redações de revistas e jornais, espumando de ressentimento e ódio materialista.
Entretanto, é importante esclarecer que este tipo de manifestação, que tenta, pretensamente, racionalizar a crítica e colocá-la dentro de um recipiente lógico, dizendo que afeta a sociedade como um todo, não passa de um engodo argumentativo, utilizado somente quando o espantalho a ser atacado convém.
O problema, para eles, não é este grupo de cristãos onerar ou não o Estado.
O problema é serem cristãos.

Conheça a Bíblia que “sobreviveu” à queda das Torres Gêmeas

Fotógrafo mostra que a mensagem preservada fala sobre perdão

Conheça a Bíblia que “sobreviveu” à queda das Torres Gêmeas



O aniversário de 15 anos do ataque ao World Trade Center, em Nova York, foi lembrado por todo o mundo esta semana. O fotógrafo Joel Meyerowitz, que passou nove meses registrando o trabalho nos escombros, gravou um testemunho sobre o que ele considera uma mensagem de fé dentre o que sobrou do maior ataque terrorista no Ocidente.
Ele recebeu de um dos bombeiros que limpava o local uma Bíblia que acabou tendo páginas “soldadas” a um pedaço de aço. Meyerowitz diz não entender como ela não queimou inteiramente e o metal acabou formando uma espécie de moldura das páginas que ainda podem ser lidas.
A passagem que ficou aberta é de Mateus 5, onde se pode ver claramente as palavras dos versículos 38 e 39:  “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra”.
biblia-soldada
Ele diz não entender como o calor intenso foi capaz de derreter o aço, mas não queimou o papel fino usado na impressão das Escrituras.
O fotógrafo decidiu fazer um vídeo para contar como isso mexeu profundamente com ele e, quem sabe, pode tocar as pessoas em tempos tão difíceis. “Dentre todas as páginas na Bíblia que poderiam estar abertas, essa é a mais notável”, assevera Meyerowitz. Com informações de Christian Headlines
Assista:


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Pais marcam protesto contra uso de saia por alunos em colégio do RJ

Pais marcam protesto contra uso de saia por alunos em colégio do RJPais marcam protesto contra uso de saia por alunos





Pais de alunos do colégio federal Pedro II, no Rio de Janeiro, farão neste sábado (1º) uma manifestação contra a decisão da reitoria que acaba com a distinção de uniformes entre alunas e alunos.
Para Luciana Duarte, 36 anos, mãe de um aluno de 14 anos e integrante do movimento Mães pela Escola Sem Partido, o problema não é a saia, mas sim a ideologia de gênero pregada com essa decisão.
“O problema não é a saia. É a ideologia de gênero que está sendo enfiada goela abaixo dos alunos e dos país sem que tenha havido discussão sobre isso”, disse ela ao jornal O Estado de São Paulo.
Os pais dos alunos se comunicam através de um aplicativo de celular e criticam a postura da escola que tende para o lado dos movimentos sociais que defendem o feminismo e o movimento LGBT.
Aline Freitas, 41 anos, mãe de um aluno de 8, pretende tirar o filho da escola por conta dos debates promovidos que não são condizentes com a idade da criança.
“Para mim está sendo um pesadelo. Meu filho participou de um debate sobre o machismo e sobre estupro, quando houve aquele caso do estupro coletivo. Uma criança de 8 anos não é machista. Não quero que fiquem inserindo essas coisas na cabeça dele”, disse ela.
A mesma mãe também critica a adoção do nome social por alunos transexuais sem a autorização dos pais. “É uma afronta um adolescente poder mudar o nome na secretaria. É tirar a autoridade do pai e da mãe”, disse ela.

Colégio diz que a medida tem como objetivo a inclusão

O chefe de Supervisão e Orientação Pedagógica do colégio, Carlos Alexandre Duarte, defende o posicionamento da reitoria dizendo que a instituição não está negando a diferença entre homens e mulheres.
“O fim da distinção de gênero na especificação do uniforme não significa que o colégio esteja incentivando estudantes do sexo masculino a virem de saia”, afirma.
De acordo com Duarte, a decisão “é fruto de uma discussão ampla que ocorreu na comunidade escolar ao longo de mais de dois anos e que teve a participação dos estudantes”.
E se refere a um “saiato” promovido por alguns alunos em defesa a um menino que foi impedido de entrar na escola por vestir uma saia em 2014.
“O Pedro II não está negando as diferenças entre homens e mulheres. Na verdade, a medida visa à inclusão de uma parcela de nossos estudantes que são transgêneros”.

Aumento do satanismo causou escassez de exorcistas, diz médico

O aumento na demanda de exorcismos causou uma escassez de sacerdotes capazes de realizá-los, alertou um exorcista do Vaticano. Para a Igreja Católica, um aumento acentuado do número de pessoas que se envolvem com satanismo e ocultismo significa um crescimento da busca por libertação de pessoas que julgam estar possuídas por forças do mal.
Com isso, percebeu-se que estão faltando sacerdotes capazes de realizar as cerimônias para combater as obras do diabo, gerando um estado de ‘alerta’ dentro da Igreja Católica.
Valter Cascioli, psicólogo que trabalha como consultor da Associação Internacional de Exorcistas, reconhecida pelo Vaticano, acredita que no momento não há sacerdotes suficientes para lidar com todos os pedidos de libertação.
Ele disse ao jornal italiano La Stampa: “A falta de exorcistas é uma emergência real. Há uma urgência pastoral resultante do aumento significativo no número de possessões diabólicas que os exorcistas precisam enfrentar”.
Cascioli explica que o número de exorcistas tem aumentado nos últimos anos, “mas ainda não são suficientes para lidar com uma situação dramática que afeta, sobretudo, os jovens que usam muito a internet. ”
Uma das soluções apresentadas por ele é a criação de uma escola onde os padres católicos seriam ensinados a realizar exorcismos.
Ele acrescentou: “Não existe uma instituição de formação a nível universitário. Precisamos de uma abordagem interdisciplinar onde a ciência colabore com a religião, e os psiquiatras trabalhem com demonologistas e exorcistas”.
Essa preocupação é exposta pouco dias após a morte do padre Gabriele Amorth, provavelmente o exorcista mais famoso do mundo. Ele faleceu dia 16 de setembro, aos 91 anos, em Roma. Segundo informações divulgadas pelos veículos de imprensa italiana, ele acreditava ter realizado durante sua vida 70 mil sessões de exorcismos. Com informações de Daily Mail

China quer leis mais duras para atividades religiosas

O novo esboço da lei que regulamenta as atividades religiosas no país está ainda mais rigoroso

China quer leis mais duras para atividades religiosas


China quer leis mais duras para atividades religiosas

O Governo da China pretende endurecer a lei que regulamenta as atividades religiosas no país.
Segundo a Rádio Vaticano, o esboço divulgado mostra uma legislação “mais dura” do que a lei que vigora desde 2004.
A proposta pretende aplicar multas de até 200 mil yuans (mais de 96 mil reais) para atividades religiosas não reconhecidas pelo governo, para viagens ao exterior ou peregrinações sem autorização do governo.
O texto também traz “regras para a construção de templos e estátuas” e ainda impõe uma série de obrigações sobre o uso da internet para obter informações religiosa.
O artigo 5º desse novo regulamento, por exemplo, impõe que todo grupo religioso tenha que aderir ao “princípio de independência e de autogoverno”, ou seja, não pode ser controlado por instituições que tenham lideranças em outros países.
Desde 1957 o governo chinês criou a APC – Associação Patriótica Católica, para evitar que a Santa Sé interfira nas atividades da igreja católica na China. Assim o governo controla tudo, até mesmo a nomeação de bispos.
O novo regulamento quer obrigar os bispos católicos a se registrarem no Departamento dos Assuntos Religiosos da China e aqueles que não o fizerem, ficarão impedidos de exercerem atividades religiosas.
As regras novas ainda dizem que se torna criminosa todas as atividades religiosas que aceitarem o “domínio de forças estrangeiras, aceitar sem autorização clero de grupos religiosos estrangeiros ou organizações, assim como outros atos contrários ao princípio da independência religiosa e do autogoverno”

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Cristãos são crucificados, queimados e esmagados na Coreia do Norte

Cristãos são crucificados, queimados e esmagados na Coreia do Norte

Os cristãos na Coreia do Norte enfrentam estupros, torturas, escravidão e são mortos simplesmente por causa da sua fé, comprova um novo e contundente relatório da Christian Solidarity Worldwide (CSW).
A CSW, ONG inglesa que luta pela liberdade publicou este mês o relatório “Total Negação: Violações de Liberdade de Religião ou Crença na Coreia do Norte”, que mostra como não existe liberdade de religião ou crença no país liderado pelo ditador Kim Jong-Un.
“As crenças religiosas são vistas como uma ameaça à fidelidade exigida pelo Líder Supremo, então qualquer pessoa que mantenha a fé acaba sendo severamente perseguida”, afirma o documento. “Os cristãos sofrem de modo significativo por que o partido comunista que lidera o país os rotula como antirrevolucionários e imperialistas.”
Entre os casos documentados de violência contra os cristãos há casos de pessoas “colocadas em uma cruz com uma fogueira embaixo, esmagados por um rolo compressor, jogados de cima de pontes e pisoteados até a morte”.
Outros crimes bárbaros incluem “execuções sem julgamento, extermínio, escravidão/trabalho forçado, transferência forçada de população, prisões arbitrárias, torturas, perseguição, sequestros, estupro e violência sexual, entre outros atos similares”.
Existe uma política de “culpa por associação”, em muitos casos, fazendo com que os parentes dos cristãos também sejam presos, mesmo que não professem a fé cristã, ressalta o relatório.
Embora oficialmente sejam conhecidos apenas 13.000 cristãos na Coreia do Norte, acredita-se que o número real seja muito maior. Existem 121 locais de culto religioso na Coreia do Norte, afirma o Centro de Dados dobre Direitos Humanos da Coreia do Norte, incluindo 64 templos budistas, 52 templos Cheondoista, três igrejas protestantes, uma catedral católica e uma igreja ortodoxa russa.
As cinco igrejas ficam na capital, Pyongyang, no entanto, analistas acreditam que elas servem apenas para tentar mostrar uma boa imagem da Coreia do Norte diante da comunidade internacional, pois não há cultos.
Segundo informações de missões, existem 500 igrejas domésticas na Coreia do Norte, formadas principalmente por pessoas cujas famílias eram cristãos antes de 1950 – início da Guerra da Coreia que dividiu o país. No entanto, eles não poderão estabelecer líderes nem usar materiais religiosos.
O ministério Cornerstone International, que trabalha com os cristãos naquela região, estima que existam entre 200 e 300 mil cristãos norte-coreanos vivendo no país, que não são reconhecidos pelo governo, a verdadeira igreja subterrânea.
Eles são obrigados a praticar sua fé em segredo, pois se forem pegos, serão enviados para campos de trabalhos forçados, bastante conhecidos pela população. Um homem que conseguiu fugir de um deles explicou à CSW que conheceu um prisioneiro que foi enviado para o campo simplesmente porque tinha passado um mês na China estudando a Bíblia.

Templos abertos, mas vazios

Os cristãos não são o único grupo religioso a sofrer sob o regime comunista. Budistas e Cheonistas [crença tradicional coreana] também são tratados como inimigos da revolução, embora a CSW acredite que “o regime pode ter um maior grau de tolerância com as crenças consideradas nativas da Ásia ou da península coreana”. Um dos principais argumentos contra as igrejas é que elas fariam parte de uma tentativa de dominação estrangeira.
Segundo o extenso relatório do CSW, os templos abertos parecem mais com museus que com   prédios de atividades religiosas. “Estas instalações, organizações e instituições permanecem abertas para mostrar a existência de pluralismo religioso e aceitação, mas a realidade é outra”, sublinha o material.
A CSW pede que a comunidade internacional apoie o encaminhamento da Coreia do Norte para o Tribunal Penal Internacional, onde será investigada todas as suas violações de direitos humanos.
Sua petição diz que “Muitos norte-coreanos estão sofrendo por causa de sua fé, e a comunidade internacional precisa agir urgentemente para acabar com a impunidade e garantir a prestação de contas… Todo esforço deve ser feito para buscar a responsabilização e justiça para o povo da Coreia do Norte, que sofre abusos dos direitos humanos em uma escala sem paralelo no mundo moderno”.Com informações de Christian Today

Página Inicial » Missões 26/09/2016 - 9:00 Homem ressuscita após oração e aldeia inteira se converte

Isso acontece “quando missionários compartilham o Evangelho com clareza, precisão e consistência bíblica”, afirmou pastor

Homem ressuscita após oração e aldeia inteira se converte

Em uma aldeia remota no sudeste da Ásia, a morte de um líder consternou todos os moradores. Após os missionários evangélicos que estavam no local orarem e o homem ressuscitar, teve início um avivamento entre um povo antes não alcançado pelo evangelho.
O pastor David Platt, presidente da Junta de Missões dos Batistas norte-americanas contou essa história durante uma conferência e chamou atenção dos líderes presentes para o agir de Deus de maneiras inesperadas.
Platt afirma que ouviu esse relato de um missionário batista que vive na região. Um cristão que vive no sudeste asiático, levou alguns amigos com ele e começou a compartilhar sobre Jesus em uma aldeia “totalmente inalcançada pelo evangelho até eles terem chegado ali”.
A recepção dos moradores foi positiva e eles logo começaram a estudar a Bíblia e muitos creram na mensagem. Logo, seguindo o padrão do Novo Testamento, começaram a trazer seus ídolos, colares e amuletos usados em sua religião pagã. Tudo isso foi queimado no centro da aldeia, conta Platt.
Porém, dias depois alguns começaram a voltar às práticas antigas de paganismo. O motivo foi a morte do líder da aldeia, o que para alguns fora caudado pelos espíritos malignos que ficaram com raiva após veres a destruição dos “objetos sagrados”.
Um grupo de cristãos locais foi até onde repousava o corpo do líder morto e começaram a orar, pedindo “que Deus demonstrasse sua misericórdia para os habitantes da aldeia e que Deus revelasse sua glória e seu amor para que todos pudessem ver”, enfatizou Platt.
Algo inesperado aconteceu. Enquanto eles oravam, o homem tossiu uma vez. Todos que estavam presentes ficaram assustados. O homem voltou a tossir e voltou a respirar normalmente.
Segundo o norte-americano, as pessoas olhavam para os cristãos surpresas e se questionavam o que tinha acontecido. Os cristãos que oravam pelo líder começaram então a pregar o evangelho e nos dias seguintes, “as pessoas começaram a crer em Cristo e todos daquela aldeia queimaram de vez os seus ídolos”, enfatizou.
David Platt reconhece que não pode “provar” que o líder da aldeia tinha realmente morrido, pois não havia médios no local para confirmar. Porém, o líder batista afirma que as pessoas naquela região sabem reconhecer quando alguém está morto. E ainda que o homem não estivesse realmente morto, Deus escolheu um momento oportuno para que o homem tossisse.
Falando aos líderes presentes, Platt asseverou: “O que eu sei é que temos as boas novas de um Deus que venceu a morte e tem o poder para dizer aos mortos ‘Volte à vida’”.
Encerrou dizendo que este é um bom exemplo do que acontece “quando missionários compartilham o Evangelho com clareza, precisão e consistência bíblica”. Com informações de God Reports

Cristãos são expulsos da Arábia Saudita por fazerem orações “não islâmicas”

Arábia Saudita deportou este mês 27 cristãos estrangeiros simplesmente por que fizeram orações em casa. Segundo a rede de TV EWTN, o motivo para serem expulsos do país é que fizeram preces ‘não islâmicas’, o que é proibido pela sharia, lei religiosa baseada no Alcorão.
A maioria dos deportados eram mulheres. Algumas delas tiveram de levar seus filhos consigo. Não foi revelada sua nacionalidade, mas elas tinham ido para lá por causa de trabalho. A polícia religiosa invadiu o local após receber denúncias da prática considerada ilegal.
Em 2006, o governo saudita se comprometeu a parar de interferir com o culto privado dos não-muçulmanos. Na Arábia Saudita, as igrejas são proibidas e apostasia (abandono do Islã) é uma ofensa que pode levar à morte.
A professora Camille Eid, da Universidade de Milão, especialista em cristianismo no Oriente Médio, disse a um programa de TV italiano que os cristãos na Arábia Saudita sofrem todo tipo de perseguição.
“As autoridades dizem que os cristãos podem orar em privado, mas o que significa privado? Será que significa sozinho ou com sua família? Quando mais de dois, ou um grupo de famílias, estão orando juntas na privacidade da sua casa a polícia religiosa pode entrar e intervir e prendê-los?”, questiona.
Conta ainda que qualquer um visto usando uma cruz pode tê-la arrancada por um muçulmano, e não apenas policiais. Oficialmente existe 5.000 membros da polícia religiosa e não há igrejas, sinagogas ou templos de outras religiões no país que é berço do Islã.
Eid lembra o caso de uma menina saudita que se converteu ao cristianismo e escreveu um poema para Cristo. Quando foi descoberta, teve sua língua cortada, foi sequestrada e, depois de alguns dias, encontrada morta.
A Arábia Saudita é atualmente o número 14 na lista de anual de perseguição da Missão Portas Abertas. Segundo relatório recente, a internet ampliou o acesso à informação de todos os sauditas, inclusive sobre outras religiões. “O número de cristãos convertidos do islamismo e outras religiões está aumentando, juntamente com a sua ousadia em compartilhar sua nova fé”, diz a publicação. Com informações Christian Today

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

SIT PRO RATIONE VOLUNTAS


Um califa ordenou – conta uma lenda – a destruição da Biblioteca de Alexandria.   Sua justificativa: se o conteúdo dos livros for igual ao do Alcorão merecem ser destruídos porque são supérfluos. Se for diferente, merecem ser aniquilados porque são mentirosos. Moral da história: qualquer ação parece justa quando serve aos interesses do tirano.

Em tempo: a frase latina foi dita por Juvenal (poeta romano) e significa: “a vontade sirva de razão”.

Capitão joga refugiados cristãos ao mar para que parassem de orar

Capitão joga refugiados cristãos ao mar para que parassem de orar
O capitão de um barco de refugiados está sendo julgado por ter jogado ao mar seis refugiados cristãos, o que resultou na morte deles. O motivo, segundo testemunhas, é que os homens que atravessavam do Marrocos para Espanha, oravam a Deus para que a forte tempestade parasse.
De acordo com Christian Today, o capitão Alain NB, do Camarões, pode pegar até 90 anos de prisão pelo assassinato dos refugiados nigerianos. A justiça da Espanha pede a condenação de 15 anos para cada um dos mortos.
O processo indica que o barco pilotado por Alain, que seria muçulmano, estava tendo dificuldades de atravessar o mar. Os seis refugiados cristãos começaram então a orar em voz alta, pedindo a intervenção de Deus. Um deles seria um pastor e liderou o grupo na intercessão.
O capitão os acusou de piorar a tempestade com suas orações. Juntamente com outros tripulantes, agrediu os homens antes de jogá-los ao mar, onde se afogaram. Até agora penas um corpo foi encontrado na costa de Granada.
Alain NB nega todas as acusações, em especial que o conflito tenha motivação religiosa. Seu advogado afirma que depoimentos de testemunhas são “inconsistentes”. Os promotores, no entanto, alegam que o capitão “estava ciente de que as vítimas não poderiam sobreviver e que iriam morrer, seja por afogamento, frio, ou por causa das lesões físicas que sofreram. Ele estava ciente da baixa temperatura, do mar revolto e a grande distância que estavam da costa, além da ausência de qualquer barco nas proximidades, que poderia resgatá-los”.
Segundo apontam as investigações, faziam a travessia cerca de 50 imigrantes em um barco inflável, que não tinha motor. A embarcação ficou à deriva ao largo da costa de Almería, sul da Espanha. Apenas 29 sobreviventes foram encontrados, alguns dias depois. Vários passageiros morreram ao longo da travessia por causa do mau tempo.
Os números mais recentes mostram que mais de 300.000 imigrantes já cruzaram o Mediterrâneo para a Europa em 2016. Estima-se que 3.000 morreram tentando fazer a travessia. A grande maioria são da Síria, seguidos por pessoas que fogem de guerras no Afeganistão, Iraque e Nigéria

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Bispo da Universal explica “consagração de pinga”

O bispo Marcio Carotti, apresentador do programa “Fala Que Eu e Escuto”, explicou a razão pela qual incentivou que telespectador colocasse copo de bebida alcoólica para receber a oração.
Na matéria que postamos nesta segunda-feira (12), o vídeo mostra apenas o bispo indicando o que o telespectador poderia consagrar, caso não tivesse um copo com água.
Mas no vídeo original, postado por ele, o bispo aparece respondendo a uma mensagem de quem estava assistindo ao programa e escreveu dizendo que tudo o que tinha nas mãos era um copo de pinga.
“A maldade de uns é tanta que editaram um vídeo tirando o antes e depois dizendo que eu iria consagrar pinga”, diz o bispo reclamando do preconceito que a Igreja Universal sofre.
Ele mostra então o vídeo completo e vemos o pedido do telespectador que estava acompanhando o programa com uma bebida alcoólica nas mãos. Identificado como Renan Lima, o telespectador dizia que naquele momento só tinha pinga do seu lado e queria saber se ele poderia consagrar aquele copo na hora da oração.
O bispo Carotti então responde que sim, que poderia ser a bebida que fosse que ele consagraria a Deus. “Eu vou consagrar esse copo de pinga e quando você tomar esse copo de pinga tudo o que você tiver de ruim na sua vida será queimado e você vai começar se libertando dessa pinga”, disse o bispo.
A mensagem dentro do contexto faz mais sentido, mas não muda o fato da consagração de uma bebida alcoólica, que, para o bispo, serviria para libertação do homem.
Assista:

Bispo da IURD pede para telespectador que não tiver água, consagrar pinga



A consagração do copo com água é um dos pontos principais do programa “Fala que eu te escuto” da Rede Record.
O programa é o principal investimento da Igreja Universal do Reino de Deus na TV aberta e ocupa as madrugadas da emissora.
Apresentado pelos bispos Marcio Carotti e Edgard Brum, o programa leva debates sobre assuntos atuais e sempre traz uma mensagem de esperança aos telespectadores.
O ponto alto é a oração final, onde eles consagram um copo com água e pede para que o telespectador tome aquela água simbolizando a benção de Deus.
Mas e se o telespectador não estiver com um copo de água próximo? O bispo Marcio Carotti “permitiu” que outras bebidas sejam usadas e causou polêmica.
“Tudo o que fazem com fé é abençoado, se você não tem um copo com água, o que você tem aí é vodka, se você tem aí é pinga, cachaça… coloque aí do lado que eu vou consagrar”, disse ele.
Assista:

Comentando sobre as ações genocidas do Estado Islâmico

NBC. 

Antes de serem decapitados, cristãos clamaram pelo nome de Jesus




Antes de serem decapitados, cristãos clamaram pelo nome de JesusAntes de serem decapitados, cristãos clamaram pelo nome de Jesus





Em fevereiro de 2015, o mundo todo soube da execução de 21 cristãos egípcios numa praia da Líbia. O vídeo com as imagens deles caminhando, vestindo macacões laranja, tornou-se um símbolo da intolerância religiosa do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
O título do vídeo divulgado pelo EI já continha uma ameaça: “Uma mensagem assinada com sangue para a nação da Cruz”. Segundo a advogada e ativista pelos direitos humanos Jacqueline Isaac, a maior parte do material não foi exibido pelos meios de comunicação.
Eles evitaram mostrar o momento em que as vítimas se negam a se converter ao islamismo. Alguns dos cristãos fizeram ali suas últimas orações. Quando estavam prestes a ser decapitados, todos gritaram em uníssono “Ya Rabbi Yasou”, uma invocação comum entre os cristãos egípcios, que significa “Ó, meu Senhor Jesus.”
O especialista em terrorismo e autor de livros sobre o assunto Walid Shoebat, esclarece: “Em outras palavras, a eles foi dada a opção de se converter ao Islã ou morrer. E todos se recusaram, sendo fiéis até à morte”.
Isaac participou este mês de uma reunião sobre “Estado Islâmico e minorias religiosas”, promovida pelo Comitê de Relações Exterior do Congresso dos EUA, onde ela denunciou a dificuldade do governo em tratar o que acontece no Oriente Médio como genocídio de cristãos.
A advogada explicou que esteve no Egito e visitou as famílias de 15 daqueles homens mortos na Líbia. “Fiquei impressionada com a fé deles”, disse ela ao site cristão CNS. “Sendo cristã, pensei como seria se eu estivesse naquela situação. Ouvi os pais deles dizendo: ‘Graças a Deus hoje [meus filhos] estão no céu’.”
A ativista destacou a história de um dos 21 egípcios que foram para a vizinha Líbia atrás de trabalho e acabaram capturado e mortos pelos jihadistas. Poucos dias antes de ser decapitado, ele havia pedido à sua esposa que independentemente do que acontecesse com ele, seus filhos deveriam aprender “sobre a fé em Jesus Cristo.”
A esposa desse homem, que não teve o nome revelado, disse que ele sabia que era perigoso e que podia não voltar vivo, mas sua preocupação principal era com o futuro dos filhos.
A senhora Isaac afirma que também esteve no Iraque, onde, por causa da perseguição muitos yazidis estão se convertendo. “Eu vi isso no Iraque, onde um grupo de yazidis encontrou uma igreja cristã e recebeu apoio de todos, que lhes ofereceram abrigo e cuidado… [As minorias] estão lutando; estão dando tudo o que têm”.
O missionário líbio Shahid (nome trocado por questões de segurança), contou no programa cristão Leading The Way, que batizou muçulmanos convertidos na mesma praia da Líbia onde cristãos coptas foram decapitados pelos extremistas do Estado Islâmico.