5 de setembro de 2011
Pastor foi morto em dezembro de 2007 durante patrulhamento da polícia
Dois policiais militares do Rio de Janeiro foram denunciados pelo Ministério Público do estado fluminense pelo assassinato do pastor evangélico Sinval Barbosa Alves.
O religioso foi morto em dezembro de 2007, durante patrulhamento na favela Furquim Mendes, no Jardim América (zona norte do Rio).
Segundo a denúncia encaminhada pelo promotor do caso ao 1º Tribunal do Júri do Rio, o capitão Flávio Alves Cardoso e o cabo Marcelo Sales de Oliveira dispararam na direção de moradores da favela e acabaram atingindo o pastor, que estava próximo a um templo evangélico.
Segundo o MP-RJ, a investigação da 38º DP (Brás de Pina) desmentiu a versão apresentada pelos PMs de que teria ocorrido um confronto armado.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os policiais levaram o corpo da vítima para o hospital estadual Getulio Vargas sob o falso pretexto de prestar socorro. “Era uma forma de impedir a realização de perícia no local do crime”, diz o promotor Alexandre Themístocles.
Na denúncia, o promotor ressalta ainda que capitão Cardoso já foi denunciado duas vezes por homicídio e que o cabo Oliveira outras cinco vezes pela prática de crimes dolosos contra a vida.
Para proteger parentes da vítima e testemunhas, o Ministério Público solicitou à Justiça a decretação de medida cautelar que proíbe os PMs de frequentarem a circunscrição do batalhão e de manterem qualquer tipo de contato com moradores da comunidade de Furquim Mendes.
O MP-RJ solicitou também a suspensão do exercício da função policial para os dois PMs, além da cassação dos portes de arma de fogo.
Dois policiais militares do Rio de Janeiro foram denunciados pelo Ministério Público do estado fluminense pelo assassinato do pastor evangélico Sinval Barbosa Alves.
O religioso foi morto em dezembro de 2007, durante patrulhamento na favela Furquim Mendes, no Jardim América (zona norte do Rio).
Segundo a denúncia encaminhada pelo promotor do caso ao 1º Tribunal do Júri do Rio, o capitão Flávio Alves Cardoso e o cabo Marcelo Sales de Oliveira dispararam na direção de moradores da favela e acabaram atingindo o pastor, que estava próximo a um templo evangélico.
Segundo o MP-RJ, a investigação da 38º DP (Brás de Pina) desmentiu a versão apresentada pelos PMs de que teria ocorrido um confronto armado.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os policiais levaram o corpo da vítima para o hospital estadual Getulio Vargas sob o falso pretexto de prestar socorro. “Era uma forma de impedir a realização de perícia no local do crime”, diz o promotor Alexandre Themístocles.
Na denúncia, o promotor ressalta ainda que capitão Cardoso já foi denunciado duas vezes por homicídio e que o cabo Oliveira outras cinco vezes pela prática de crimes dolosos contra a vida.
Para proteger parentes da vítima e testemunhas, o Ministério Público solicitou à Justiça a decretação de medida cautelar que proíbe os PMs de frequentarem a circunscrição do batalhão e de manterem qualquer tipo de contato com moradores da comunidade de Furquim Mendes.
O MP-RJ solicitou também a suspensão do exercício da função policial para os dois PMs, além da cassação dos portes de arma de fogo.
Fonte : jornal gospel news
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