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terça-feira, 6 de setembro de 2011
jornal gospel news
5 de setembro de 2011
Pastor foi morto em dezembro de 2007 durante patrulhamento da polícia
Dois policiais militares do Rio de Janeiro foram denunciados pelo Ministério Público do estado fluminense pelo assassinato do pastor evangélico Sinval Barbosa Alves.
O religioso foi morto em dezembro de 2007, durante patrulhamento na favela Furquim Mendes, no Jardim América (zona norte do Rio).
Segundo a denúncia encaminhada pelo promotor do caso ao 1º Tribunal do Júri do Rio, o capitão Flávio Alves Cardoso e o cabo Marcelo Sales de Oliveira dispararam na direção de moradores da favela e acabaram atingindo o pastor, que estava próximo a um templo evangélico.
Segundo o MP-RJ, a investigação da 38º DP (Brás de Pina) desmentiu a versão apresentada pelos PMs de que teria ocorrido um confronto armado.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os policiais levaram o corpo da vítima para o hospital estadual Getulio Vargas sob o falso pretexto de prestar socorro. “Era uma forma de impedir a realização de perícia no local do crime”, diz o promotor Alexandre Themístocles.
Na denúncia, o promotor ressalta ainda que capitão Cardoso já foi denunciado duas vezes por homicídio e que o cabo Oliveira outras cinco vezes pela prática de crimes dolosos contra a vida.
Para proteger parentes da vítima e testemunhas, o Ministério Público solicitou à Justiça a decretação de medida cautelar que proíbe os PMs de frequentarem a circunscrição do batalhão e de manterem qualquer tipo de contato com moradores da comunidade de Furquim Mendes.
O MP-RJ solicitou também a suspensão do exercício da função policial para os dois PMs, além da cassação dos portes de arma de fogo.
Dois policiais militares do Rio de Janeiro foram denunciados pelo Ministério Público do estado fluminense pelo assassinato do pastor evangélico Sinval Barbosa Alves.
O religioso foi morto em dezembro de 2007, durante patrulhamento na favela Furquim Mendes, no Jardim América (zona norte do Rio).
Segundo a denúncia encaminhada pelo promotor do caso ao 1º Tribunal do Júri do Rio, o capitão Flávio Alves Cardoso e o cabo Marcelo Sales de Oliveira dispararam na direção de moradores da favela e acabaram atingindo o pastor, que estava próximo a um templo evangélico.
Segundo o MP-RJ, a investigação da 38º DP (Brás de Pina) desmentiu a versão apresentada pelos PMs de que teria ocorrido um confronto armado.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os policiais levaram o corpo da vítima para o hospital estadual Getulio Vargas sob o falso pretexto de prestar socorro. “Era uma forma de impedir a realização de perícia no local do crime”, diz o promotor Alexandre Themístocles.
Na denúncia, o promotor ressalta ainda que capitão Cardoso já foi denunciado duas vezes por homicídio e que o cabo Oliveira outras cinco vezes pela prática de crimes dolosos contra a vida.
Para proteger parentes da vítima e testemunhas, o Ministério Público solicitou à Justiça a decretação de medida cautelar que proíbe os PMs de frequentarem a circunscrição do batalhão e de manterem qualquer tipo de contato com moradores da comunidade de Furquim Mendes.
O MP-RJ solicitou também a suspensão do exercício da função policial para os dois PMs, além da cassação dos portes de arma de fogo.
5 de setembro de 2011
Pastor foi morto em dezembro de 2007 durante patrulhamento da polícia
Dois policiais militares do Rio de Janeiro foram denunciados pelo Ministério Público do estado fluminense pelo assassinato do pastor evangélico Sinval Barbosa Alves.
O religioso foi morto em dezembro de 2007, durante patrulhamento na favela Furquim Mendes, no Jardim América (zona norte do Rio).
Segundo a denúncia encaminhada pelo promotor do caso ao 1º Tribunal do Júri do Rio, o capitão Flávio Alves Cardoso e o cabo Marcelo Sales de Oliveira dispararam na direção de moradores da favela e acabaram atingindo o pastor, que estava próximo a um templo evangélico.
Segundo o MP-RJ, a investigação da 38º DP (Brás de Pina) desmentiu a versão apresentada pelos PMs de que teria ocorrido um confronto armado.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os policiais levaram o corpo da vítima para o hospital estadual Getulio Vargas sob o falso pretexto de prestar socorro. “Era uma forma de impedir a realização de perícia no local do crime”, diz o promotor Alexandre Themístocles.
Na denúncia, o promotor ressalta ainda que capitão Cardoso já foi denunciado duas vezes por homicídio e que o cabo Oliveira outras cinco vezes pela prática de crimes dolosos contra a vida.
Para proteger parentes da vítima e testemunhas, o Ministério Público solicitou à Justiça a decretação de medida cautelar que proíbe os PMs de frequentarem a circunscrição do batalhão e de manterem qualquer tipo de contato com moradores da comunidade de Furquim Mendes.
O MP-RJ solicitou também a suspensão do exercício da função policial para os dois PMs, além da cassação dos portes de arma de fogo.
Dois policiais militares do Rio de Janeiro foram denunciados pelo Ministério Público do estado fluminense pelo assassinato do pastor evangélico Sinval Barbosa Alves.
O religioso foi morto em dezembro de 2007, durante patrulhamento na favela Furquim Mendes, no Jardim América (zona norte do Rio).
Segundo a denúncia encaminhada pelo promotor do caso ao 1º Tribunal do Júri do Rio, o capitão Flávio Alves Cardoso e o cabo Marcelo Sales de Oliveira dispararam na direção de moradores da favela e acabaram atingindo o pastor, que estava próximo a um templo evangélico.
Segundo o MP-RJ, a investigação da 38º DP (Brás de Pina) desmentiu a versão apresentada pelos PMs de que teria ocorrido um confronto armado.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os policiais levaram o corpo da vítima para o hospital estadual Getulio Vargas sob o falso pretexto de prestar socorro. “Era uma forma de impedir a realização de perícia no local do crime”, diz o promotor Alexandre Themístocles.
Na denúncia, o promotor ressalta ainda que capitão Cardoso já foi denunciado duas vezes por homicídio e que o cabo Oliveira outras cinco vezes pela prática de crimes dolosos contra a vida.
Para proteger parentes da vítima e testemunhas, o Ministério Público solicitou à Justiça a decretação de medida cautelar que proíbe os PMs de frequentarem a circunscrição do batalhão e de manterem qualquer tipo de contato com moradores da comunidade de Furquim Mendes.
O MP-RJ solicitou também a suspensão do exercício da função policial para os dois PMs, além da cassação dos portes de arma de fogo.
Fonte : jornal gospel news
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
APRENDA O QUE É( KENODOXA) OU VANGLORIA SEGUNDO A BÍBLIA
Atualmente estamos envolvido em uma tarefa um tanto quanto exaustiva: estou lendo os dois volumes do Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento - Edições Vida Nova. Calculo que eu deva terminar essa leitura daqui a um ano, mais ou menos.
Estou maravilhado com as descobertas que essa importante obra tem me proporcionado. A análise léxica das Escrituras realmente descortina significados profundos, nunca antes imaginados, ajudando-nos a compreender mais amplamente a intenção dos autores bíblicos. Pretendo transmitir essas curiosidade léxicas aos meus leitores, à medida em que for tendo contato com elas.
Gálatas 5:26 Não nos deixemos possuir de vanglória (kenodoxos), provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros."
Vejamos o significado dessa palavra no referido dicionário:
Kenodoxos significa "vanglorioso", "orgulhoso". Refere-se ao homem que adquiriu uma reputação sem fundamento (kene doxa, "reputação, ou glória, vazia", cf. Polib. 27,6,12) Kenodoxia significa ou "vaidade", "orgulho", ou a "fútil sede pela glória" *Polyb., 3,81,9) ou "erro", "delusão"" (Epíteto pág. 78,7)
Observa-se, portanto, a ironia por trás do significado da palavra. O orgulhoso na verdade é uma pessoa vazia (kenos) que nutre uma opinião (doxa) a respeito de si mesma que é totalmente destituída de consistência, de valor. O orgulhoso, na verdade, é uma nada; é um ser que se desvanece completamente em sua ilusão de glória.
Estou maravilhado com as descobertas que essa importante obra tem me proporcionado. A análise léxica das Escrituras realmente descortina significados profundos, nunca antes imaginados, ajudando-nos a compreender mais amplamente a intenção dos autores bíblicos. Pretendo transmitir essas curiosidade léxicas aos meus leitores, à medida em que for tendo contato com elas.
Gálatas 5:26 Não nos deixemos possuir de vanglória (kenodoxos), provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros."
Vejamos o significado dessa palavra no referido dicionário:
Kenodoxos significa "vanglorioso", "orgulhoso". Refere-se ao homem que adquiriu uma reputação sem fundamento (kene doxa, "reputação, ou glória, vazia", cf. Polib. 27,6,12) Kenodoxia significa ou "vaidade", "orgulho", ou a "fútil sede pela glória" *Polyb., 3,81,9) ou "erro", "delusão"" (Epíteto pág. 78,7)
Observa-se, portanto, a ironia por trás do significado da palavra. O orgulhoso na verdade é uma pessoa vazia (kenos) que nutre uma opinião (doxa) a respeito de si mesma que é totalmente destituída de consistência, de valor. O orgulhoso, na verdade, é uma nada; é um ser que se desvanece completamente em sua ilusão de glória.
A vida do orgulhoso, na verdade é a manifestação de um antítese entre o real e o imaginário, entre o concebido e o factual. Ele, que parece tão cheio de tudo: qualidades, valores, grandeza, etc., não passa de um vácuo.
O orgulhoso é vazio de Deus, pois sabemos que o Espírito Santo só enche o ser dos humildes.
O orgulhoso é vazio de amigos, pois aqueles que o cercam só têm o interesse de obter alguma vantagem dele.
O orgulhoso é vazio de satisfação, pois a sua busca constante pela glória e poder revela a sua tentativa de superar um vazio, um buraco existencial que só Deus pode preencher.
Enfim, o orgulhoso é vazio de tudo, ele é um nada ambulante que pensa ser alguma coisa.
O orgulhoso é vazio de Deus, pois sabemos que o Espírito Santo só enche o ser dos humildes.
O orgulhoso é vazio de amigos, pois aqueles que o cercam só têm o interesse de obter alguma vantagem dele.
O orgulhoso é vazio de satisfação, pois a sua busca constante pela glória e poder revela a sua tentativa de superar um vazio, um buraco existencial que só Deus pode preencher.
Enfim, o orgulhoso é vazio de tudo, ele é um nada ambulante que pensa ser alguma coisa.
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