sábado, 6 de abril de 2013

Talmude


Talmude


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Talmude numa edição moderna impressa


Talmude (em hebraico: תַּלְמוּד, transl. Talmud) é o Livro Sagrado dos judeus [carece de fontes], um registro das discussões rabínicas que pertencem à leiética, costumes e história do judaísmo.[carece de fontes] É um texto central para o judaísmo rabínico.[carece de fontes]
O Talmude tem dois componentes: a Mishná (c. 200 d.C.), o primeiro compêndio escrito da Lei Oral judaica; e o Guemará (c. 500 d.C.), uma discussão da Mishná e dos escritos tanaíticos que frequentemente abordam outros tópicos, e são expostos amplamente no Tanakh.[carece de fontes]
O Mishná foi redigido pelos mestres chamados Tannaim ("tanaítas"), termo que deriva da palavra hebraica que significa "ensinar" ou "transmitir uma tradição".[carece de fontes] Os tanaítas viveram entre o século I e o III d.C.[carece de fontes] A primeira codificação é atribuída a Rabi Akiva (50 – 130), e uma segunda, a Rabi Meir (entre 130 e 160 d.C.), ambas as versões tendo sido escritas no atual idioma aramaico, ainda em uso no interior daSíria.[carece de fontes]
Os termos Talmud e Guemará são utilizados frequentemente de maneira intercambiável.[carece de fontes] A Guemará é a base de todos os códigos da lei rabínica, e é muito citada no resto da literatura rabínica; já o Talmude também é chamado frequentemente de Shas (hebraico: ש"ס), umaabreviação em hebraico de shisha sedarim, as "seis ordens" da Mishná.[carece de fontes]

História

Lei oral

Primeira página da edição de Vilna doTractate BerachotTalmude babilônico,folio 2a.
Originalmente, o estudo acadêmico do judaísmo era oral. Os rabinos expunham e debatiam a lei (isto é, a Torá) e discutiam o Tanakhsem o benefício das obras escritas (além dos próprios livros bíblicos), embora alguns possam ter feito anotações privadas (meguilot setarim), por exemplo, a respeito das decisões de cortes. A situação se mudou drasticamente, no entanto, principalmente como resultado da destruição da comunidade judaica no ano de 70 d.C., e os consequentes distúrbios nas normas legais e sociais judaicas. À medida que os rabinos foram forçados a encarar uma nova realidade — principalmente a dum judaísmo sem um Templo (para servir como centro de estudo e ensino) e uma Judéia sem autonomia — surgiu uma enxurrada de discursos legais, e o antigo sistema de estudiosidade oral não pôde ser mantida. Foi durante este período que o discurso rabínico passou a ser registrado na escrita.[1][2] A primeira lei oral registrada pode ter sido na forma dos Midrash, na qual a discussão haláquica está estruturada como comentáriosexegéticos sobre o Pentateuco. Uma forma alternativa, porém, organizada pelos tópicos de assuntos, em vez dos versos bíblicos, tornou-se dominante por volta do ano 200 d.C., quando o rabino Judá HaNasi redigiu a Mishná (משנה).
A Lei Oral estava longe de ser monolítica ,variando enormemente entre diversas escolas. As duas mais famosas eram a Escola deShammai e a Escola de Hillel. No geral, todas as opiniões, mesmo as não-normativas, eram registradas no Talmude.

[editar]Mishná

Mixná ou Míxena, também chamada de Mishná, é uma compilação de opiniões e debates legais. As declarações contidas na Mixná são tipicamente concisas, registrando as opiniões breves dos rabinos debatendo algum tópico, ou registram apenas um veredito anônimo, que aparentemente representava uma visão consensual. Os rabinos registrados na Mixná são chamados de Tannaim.
Na medida em que suas leis estão ordenadas pelo assunto dos tópicos, e não pelo conteúdo bíblico, e a Mishná discute cada assunto, individualmente, de maneira mais extensa que os Midrash, e inclui uma seleção muito maior de assuntos haláquicos. A organização da Mishná tornou-se, desta maneira, a estrutura do Talmude como um todo. Porém nem todos os tratados da Mishná possuem umaGuemará correspondente. Além disso, a ordem dos tratados do Talmude difere, em muitos casos, da do Mishná.

[editar]Baraita

Além da Mishná, outros ensinamentos tanaíticos eram correntes na mesma época, e por algum tempo depois.[carece de fontes] A Guemará frequentemente se refere a estas declarações tanaíticas, para compará-los àqueles contidos na Mishná e para apoiar ou refutar as proposições dos Amoraim.[carece de fontes] Todas estas fontes tanaíticas não-mishnaicas são denominadas de baraitot (singular baraita, ברייתא - literalmente "material de fora", se referindo às obras externas ao Mishná).[carece de fontes]

[editar]Guemará

Nos três séculos que se seguiram à redação da Mishná, os rabinos de Israel e da Babilônia analisaram, debateram e discutiram aquela obra. Estas discussões foram a Guemará(גמרא). A palavra significa "completude", em hebraico, do verbo gamar (גמר), "completar", "aprender". A Guemará se focaliza principalmente na elucidação e elaboração das opiniões dos Tannaim. Os rabinos do Guemará ficaram conhecidos como Amoraim (no singular Amora, אמורא).
Boa parte da Guemará consiste de análises legais. O ponto de partida para a análise é, costumeiramente, uma declaração legal existente em determinada Mixná. A declaração é então analisada e comparada com outras declarações, numa troca dialética entre dois disputantes (frequentemente anônimos, por vezes metafóricos), que são chamados demakshan ("questionador") e tartzan ("respondendor"). Outra função importante da Guemará é identificar a base bíblica correta para determinada lei apresentada na Mishná, assim como o processo lógico que a conecta com outra: esta atividade era conhecidade como talmud, muito antes da existência do Talmude como texto.
Estas trocas formam os componentes básicos da Guemará; o nome dado a cada passagem é sugya (סוגיא; plural sugyot). Uma Sugya costumeiramente contém uma elaboração cuidadosamente estudada e detalhada de uma declaração mishnaica.
Em determinada sugya, declarações escriturais, tanaíticas e amoraicas, são trazidos para reforçar as diversas opiniões. Ao fazê-lo, a Guemará levanta discordâncias semânticasentre os Tannaim e os Amoraim (frequentemente direcionando o ponto de vista para uma autoridade mais antiga, no sentido de como ele teria respondido a questão), e comparando as visões mishnaicas com as passagens da Baraitá. Raramente os debates são encerrados formalmente; em muitos casos, a palavra final determina a lei prática, embora existam diversas exceções a este princípio.

[editar]Halaca e Agadá

O Talmude contém um material vasto, que aborda assuntos de naturezas muito diversas.[carece de fontes] Tradicionalmente, as declarações talmúdicas podem ser classificadas em duas categorias amplas, as declarações haláquicas e agádicas.[carece de fontes] As declarações haláquicas são aquelas que se relacionam diretamente com as questões da prática e lei judaica (Halaca), enquanto as declarações agádicas são aquelas que não tem qualquer conteúdo legal, sendo de natureza mais exegéticahomiléticaética ouhistórica

Texto massorético



Texto massorético




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Texto massorético ou masorético é o texto hebraico da Bíblia utilizado com a versão universal da Tanakh para o judaísmo moderno, e também como fonte de tradução para o Antigo Testamento da Bíblia cristã, inicialmente pelos protestantes e, modernamente, também por tradutores católicos.

Origem do nome

Em torno do século VI, um grupo de competentes escribas judeus teve por missão reunir os textos considerados inspirados por Deus, utilizados pela comunidade hebraica, em um único escrito. Este grupo recebeu o nome de "Escola de Massorá". Os "massoretas" escreveram a Bíblia de Massorá, examinando e comparando todos os manuscritos bíblicos conhecidos à época. O resultado deste trabalho ficou conhecido posteriormente como o "Texto Massorético".
O termo "massorá" provém na língua hebraica de mesorah (מסורה, alt. מסורת) e indica "tradição". Portanto, massoreta era alguém que tinha por missão a guarda e preservação da tradição.

O texto

Escrito em hebraico antigo, com letra quadrada, os massoretas levantaram a pronúncia tradicional do texto de consoantes ( o hebraico não tinha vogais), graças a um sistema de pontuação inventado para atender a acentuação vocálica. Com isso, eles padronizaram uma pronúncia das palavras do texto, tornando-o igual para qualquer pessoa que o lesse após a época em que iniciou-se a compilação. Nessa época o hebraico já não era um idioma popular e havia, principalmente por parte da comunidade hebraica muita dificuldade em pronunciá-lo corretamente, conforme a pronúncia original.
A metodologia utilizada era bastante rigorosa: ao final de cada cópia pronta, todas as letras eram contadas, e uma letra era estabelecida como letra central de referência. Assim, as letras do início da cópia até a letra central teriam de estar perfeitamente iguais às do documento original. Também eram contadas todas as letras desde a letra final até a letra central. Em caso de discordância, todo o trabalho era destruído e uma nova compilação realizada.
Por criarem uma base para a interpretação do texto hebraico, aperfeiçoando os símbolos da escrita, já que até então não havia um sistema definido de regras gramaticais por escrito, os massoretas são considerados os pais da gramática da língua hebraica atual.
Papiro Nash (Século II a.C.) contém uma parcela do texto pré-Massorético, especificamente os Dez Mandamentos e as práticas do Shemá Israel.

A composição

O texto massorético é composto de 24 livros:

[editar]Ver também

[editar]Primeira impressão

A partir da invenção da Imprensa, no século XV, o Texto Massorético foi impresso por Daniel Bomberg, um abastado cristão veneziano originário da Antuérpia, em 1524 e utilizado posteriormente por Lutero em sua tradução para a língua alemã do Velho Testamento.

[editar]Ligações externas

Texto Massorético do Antigo Testamento.



sexta-feira, 5 de abril de 2013

Ex-Ateu Richard Morgan Continua a Louvar a Deus



Ex-Ateu Richard Morgan Continua a Louvar a Deus

Três anos depois e ainda seguindo forte, um homem continua a provar aos ateus que sua conversão não foi uma “infração cerebral temporária.”

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    (Foto: The Christian Post)
    (Direita para a Esquerda) Ateu biólogo Richard Dawkins, da Universidade Rice, professor de estudos religiosos Anthony Pinn, escritor e ativista Sikivu Hutchinson; (extrema direita) Estudantes Seculares na Universidade de Howard fundador Mark Hatcher, participam de um painel de discussão chamado "diálogo da razão: a ciência na Comunidade Negra" na Universidade de Howard, terça-feira 28 set, 2010, em Washington, DC
Cristão nominal, o missionário Mórmon, ateu, e agora Cristão nascido de novo, Richard Morgan recentemente falou ao Apologetics315 sobre sua mudança de vida, ou salvação, experiência sem referência no site infame de Richard Dawkins.
Conhecendo seu testemunho de sua pesquisa religiosa numa idade jovem, Morgan percebeu que ele estava constantemente em busca de algo, espiritual ou não.
Abraçando respostas na forma que assumissem, ele se viu um Mórmon num ponto em sua vida em que encontrou dois missionários Mórmons. Mas depois de se tornar um missionário, ele começou a ter sérias dúvidas sobre suas crenças, o que depois o levou a abandonar aquela religião de uma vez.
Buscando cegamente ainda por algo para se ater, Morgam compartilhou em sua entrevista, “eu estou consciente que provavelmente muito mais do que buscando a Deus eu estou buscando um contexto social onde eu possa ser aceito. Eu penso basicamente que todos nós, lá no fundo, estamos todos buscando ser aceitos de alguma maneira ou de outra.”
Tendo crescido sem a necessidade de um apoio moral, contudo, à medida que ele cresceu, Morgan um dia começou a ler o livro de Dawkins, O Relojoeiro Cego, o qual revolucionou a sua vida e fez fazer sentido para tudo o que ele havia vivenciado.
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O livro deixou clara uma coisa: Não havia nada para buscar, então páre de buscar e siga em frente a sua vida.
“Eu não sinto que eu virei ateu, o sentimento foi mais de que eu me dei conta que eu sempre fui um,” expressou Morgan. “Eu tive um sentimento de que eu nunca realmente acreditei em Deus mas eu estava buscando por alguma razão psicológica não saudável [para acreditar]... saindo como um ateu foi realmente uma experiência de Aleluia para mim.”
O interesse de Morgan na evolução aumentou dramaticamente depois de ler o livro, redirecionando sua atenção para o entendimento da natureza de coisas vivas ao redor dele mais do que tentando entender as coisas que estavam em cima.
Mais do que um debate religioso, foi o seu interesse em evoluir que o levou a seguir Richard Dawkins. Ao encontrar a website atual do autor, Morgan ficou entusiasmado em comunicar-se com cientistas e filósofos quem poderia oferecer mais visão dentro da evolução.
Mas mais do que discutir a natureza da evolução no “oasis da lucidez,” Morgan ficou horrorizado ao descobrir em seu primeiro fórum que mais da metade das pessoas dedicavam suas vidas dizendo coisas rudes sobre os crentes usando uma linguagem extremamente suja.
“Eu não sei se você viu ‘A Rede Social’ mas há um ponto onde uma mulher diz ao seu personagem principal ‘Fique somente em seu quarto escuro e faça comentários sarcásticos porque é isso que o que a raiva faz nesses dias.’”
Depois de testemunhar a discussão em primeira mão, o recém-evolucionista concordou que a Internet era mais um lugar onde as pessoas podiam esconder-se no anonimato e dizer coisas rudes como um tipo de terapia.
Ainda buscando por respostas, Morgan continuou a ser parte da comunidade, atraído para a discussão sobre a carta aberta da David Robertson respondendo ao primeiro capítulo de Dawkins de A Desilusão de Deus.
Solicitado a escrever uma resposta para cada capítulo de Dawkins no livro, o pastor Scottish eventualmente compilou todas as cartas em um livro chamado As Cartas de Dawkins.
Criticando o livro nos fóruns, membros começaram a atacar as cartas até um dia que o próprio Robertson apareceu nas discussões e começou a defender os pontos que ele fez.
“Eu não sei quantas horas ele deve ter ficado somente respondendo bem calmamente e polidamente às pessoas que estavam enviando os mais violentos insultos e críticas,” relembrou Morgan. “Ele somente seguia voltando e ocasionalmente com poucas palavras das Escrituras jogadas em seu discurso geral.”
Incapaz de entender o que havia de errado com Robertson, Morgan postou uma questão nas discussões perguntando por que o pastor continuava voltando e que resultado ele esperava. Um dos posters experientes do fórum comentou: “é somente um outro Cristão buscando atenção.”
“Sim, David Robertson estava buscando atenção mas não era para David Robertson. Nós todos sabemos que ele estava buscando atenção,” expressou o agora Cristão, Morgan.
Por vários dias os ataques continuaram, até que um dia alguém respondeu que David Robertson era um mentiroso. Mas Morgan ao longo de todos os tópicos não havia notado isso e perguntou onde o pastor havia mentido, trazendo-lhe um ataque de críticas também.
“Eu era provavelmente tão ignorante para ver onde que ele estava mentindo,” lembrou-se Morgan.
à medida que o tempo passou, ele começou a ver mais e mais a brutalidade e crueldade dos chats, relembrando um post chocante onde o administrador do site publicou um artigo sobre um profeta extremista russo que tentou cometer suicídio quando sua data de previsão para o fim do mundo não havia se tornado realidade.
Uns posters em resposta à história que o profeta caído falhou em sua tentativa de colocar sua vida ao fim. Chocado com o nível de desumanidade, Morgan quis saber como uma pessoa civilizada poderia dizer que eles queria ver alguém morrer. Escrevendo um protesto para alguma forma de humanidade nos fóruns sobre seu choque e decepção com os membros, um membro respeitado no site simplesmente respondeu ao seu posto com um LOL – dando gargalhadas.
Foi então que Morgan percebeu que ele não quis ser parte dessas pessoas. “Eu não estou condenando todos os ateus,” ele esclareceu na entrevista. “Eu estou falando sobre os ateus anônimos nas discussões da internet e mensagens que eles expressam que são extremamente negativas, infantis e cheias de ódio...”
Voltando para as respostas de Robertson para todas as “maldades e hostilidades,” que o próprio Morgan era parte, compondo uma música para insultar o pastor, Morgan releu os debates e ficou impressionado com aspectos severos da participação de Robertson.
Primeiro, sua persistência e presença contínua nas discussões impressionaram Morgan. Robertson sempre voltava e às vezes se levantava duas horas antes na manhã para responder adequadamente no momento das críticas.
Em segundo lugar ele se defendeu de uma maneira robusta enquanto não hesitava em desejar o bem de todos. Ele não era o humilde e manso Cristão que dizia “Eu amo todos e vocês são todos bons,” mas o tipo de Cristão que se parou para defender o que ele acreditava.
Imprimindo todas as páginas dos posts de Robertson, Morgan leu todos os posts novamente e não encontrou mentiras. O que ele descobriu ao invés disso foi humildade, inteligência, sensibilidade, e diversas referências da Bíblia.
Em seu estado confuso, sem Deus ou uma comunidade de ateus a quem recorrer, Morgan começou a postar no fórum do The Free Church of Scotland, do qual o pastor era parte.
Escrevendo para Robertson sobre como ele apreciou suas respostas e comentários, Morgan compartilhou como ele não podia acreditar em Deus. “Eu não sou um ateu porque eu quero ser um ateu. Eu não sou um ateu feliz. Eu sou um ateu porque eu não consigo acreditar em Deus.”
Em resposta ao post de Morgan, Robertson, o “bolo de frutas residente” nos fóruns de Dawkins, perguntou-lhe duas coisas que mudaram sua vida subsequentemente: 1) Por que você não acredita em Deus? 2) O que poderia fazer você acreditar em Deus?
Descartando a primeira questão como tola, a reação inicial de Robertson para a segunda questão foi “certamente não há prova e evidência.”
Neste momento, a resposta instintiva de Morgan conjurou a sua memória, provavelmente de seus dias anteriores como Mórmon, o verso, “Nós amamos ele nos amou primeiro.” E naquele instante, Morgan entendeu a expressão “graça maravilhosa.”
“Eu tinha certeza de que Deus existia sem nenhuma explicação racional de sua existência, que ele me amou sem esperar para amá-lo, que ele me amou incondicionalmente sem esperar que eu merecesse.”
“Ciência e filosofia são manifestações maravilhosas das capacidades enormes da mente do ser humano, mas a Palavra de Deus é verdade, e verdade é o que me libertou,” afirmou Morgan. “Somente uma relação pessoal com Deus pode nos trazer para uma verdade significativa, pessoal e transcendental.”
Em sua experiência renovada com Deus, ele voltou ao site de Dawkins e postou sobre sua nova fé pelo qual muitos responderam com insultos vis e comentaram: “Você precisa de aconselhamento” e “Isso é uma infração cerebral temporária.”
Mas agora, três anos mais tarde, a “infração cerebral temporária” que afetou Morgan continua a persistir. Morgan está ainda maravilhado e sente o amor de Deus ainda mais agora todos os dia, estando ligado a uma Igreja, da qual Robertson o indicou.
"Eu não deixei de conhecer tudo o que eu sabia antes e não me esqueci de tudo que aprendi sobre a evolução ou, de repente, perdi o interesse. Eu [apenas] fiquei consciente de quão limitado isso era, como não poderia responder a necessidades mais profundas do homem.
"Há uma citação famosa do francês que diz:" No coração de cada pessoa há um buraco no formato de Deus. "Sou consciente da presença desse buraco no formato de Deus e que somente o amor de Deus pode preenchê-lo."
Aconselhar os fiéis a falar com pessoas em sua língua e manter linhas abertas de comunicação como Robertson tinha antes nos fóruns, Morgan comentou: "Não adianta falar a verdade, se você está falando uma língua que a pessoa na frente de você não pode entender."
"é importante entender que os ateus são oriundos de seus argumentos modernos e quantas refutações válidas existem na mensagem cristã a todas estas críticas."
Falando aos ateus, Morgan disse: "A ciência e a filosofia não tem resposta para tudo. Se você estiver disposto a ouvir com uma mente aberta e um coração aberto e simplesmente dizer 'talvez eu não possua toda a verdade," isto é um ato de humildade e sei que Deus nunca rejeita ou ignora os atos de humildade."
Referindo-se a Apocalipse 3, onde Jesus falou: "Eis que estou à porta e bato," Morgan concluiu: "Jesus não o convidou para vir e bater na sua porta. Ele diz, 'eu estou aqui, eu estou em pé na porta, e bato. "Tudo que você tem a fazer é abrir a porta e convidá-lo a entrar."
O testemunho de Morgan é agora uma parte da edição renovada das Cartas de Dawkins, por David Robertson.

Primeira campanha ateísta do Brasil afirma que Jesus é mito palestino





Primeira campanha ateísta do Brasil afirma que Jesus é mito palestino









Jesus é um mito palestino, assim como existem mitos indianos e egípcios, por exemplo. Todos somos  ateus em relação aos deuses nos quais cada um não acredita. A fé não dá resposta e só impede perguntas. 

Essas são mensagens da primeira campanha ateísta do Brasil que começou a ser exposta hoje (5) em outdoors de ruas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. 

A campanha promovida pela Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) exibe ainda mensagens vetadas em 2010 elaboradas para uma campanha que a associação tinha planejado veicular em ônibus. Uma delas diz que Charles Chaplin era ateu e Adolf Hitler, não, e conclui que “religião não define caráter”. 

A campanha terá duração de um mês e poderá ser veiculada em outras cidades. A Atea pede que os ateus tirem fotos dos outdoors e as divulguem.


Chaplin foi ateu; Hitler, religioso