terça-feira, 22 de março de 2016

Tradutores da Bíblia são espancados até a morte por muçulmanos

Cristãos estavam trabalhando pela missão Wycliffe
Tradutores da Bíblia são espancados até a morte por muçulmanos
Cristãos são espancados até a morte por muçulmanos


Quatro missionários tradutores da Bíblia foram assassinados por militantes islâmicos no Oriente Médio, relatou o ministério Wycliffe, especializado em tradução da Bíblia.
O ataque ocorreu no escritório dos tradutores. Dois tradutores foram baleados e morreram imediatamente, enquanto outros dois foram espancados até a morte.
Os extremistas também destruíram tudo que encontraram, incluindo impressoras de livros, materiais de tradução e vários livros usados para consulta. Felizmente, não estragaram os discos rígidos (HD) dos computadores. Por isso, ficou a salvo o trabalho de tradução em oito línguas.
A Wycliffe prefere não divulgar o nome dos mortos nem o local onde o crime ocorreu. Outras pessoas envolvidas no projeto missionário ficaram feridas. Em um comunicado, a missão anunciou que precisa de orações.
Primeiramente, em favor das famílias dos tradutores mortos. Também pediu oração para que Deus levante novos tradutores para continuarem o trabalho que estava sendo feito.  Por fim, requisitou que se interceda pelos assassinos, a fim de que se arrependam, se convertam a Jesus e sejam salvos. 
 CBN

Teólogos e pastores admitem não desempenhar papel “como deveriam”

O 10º Congresso de Teologia Vida Nova, que ocorreu entre os dias 15 a 18 de março de 2016, em Águas de Lindoia (SP), reuniu centenas de pastores, teólogos e líderes evangélicos de todo o Brasil.
No final da edição deste que é um dos mais importantes encontros teológicos do país, foi publicado um documento. Intitulado “Declaração sobre a atual conjuntura sociopolítica da nação”, o material foi lido de púlpito pelo pastor Jonas Madureira e postado em vídeo no Youtube.
O objetivo do encontro foi “refletir e discutir o papel e a contribuição da teologia evangélica para a sociedade e a cultura como um todo”. No final, os presentes foram convidados a assinar a declaração, que faz uma avaliação do papel da igreja brasileira “diante dos acontecimentos que têm agitado o país nos últimos meses”.
O documento começa chamando os cristãos “à confissão de pecados, ao repúdio da injustiça e à participação ativa neste momento crítico em nossa história nacional”. Afirma também que não podemos deixar de reconhecer que é Deus quem “levanta e destitui os poderosos e governa as nações”.
O aspecto que mais chama atenção, contudo, é a parte onde se faz um reconhecimento de que, de modo geral, os líderes da igreja evangélica não vêm desempenhado seu papel como deveriam.
“Como pastores e líderes, confessamos que não temos nos quebrantado diante da Palavra de Deus nem pregado as Escrituras como deveríamos. Confessamos também que não temos refletido o caráter de Cristo Jesus na esfera pública, deixando de tomar posições bíblicas claras e esquecendo o papel profético do púlpito”, diz a declaração.
Além dos líderes, os crentes em geral não têm “exercido com toda dedicação nossa vocação para ser sal e luz”.
Há um apelo para o resgate da noção de cidadania, que deixa claro como o “jeitinho brasileiro” também prevalece entre os evangélicos. “Confessamos… a indiferença diante da corrupção, a relativização da ética e do decoro”, assevera a “carta aberta”.
O documento foge de um posicionamento político explícito, não citando nomes nem fazendo referências a partidos ou posições ideológicas. No final, faz uma convocação para que “a Igreja busque o Senhor em quebrantamento, orando pela nação e suplicando especialmente por um avivamento do Espírito Santo”.
Assista:

discursos ameaçando Sérgio Moro


 Meu comentario : Corja de bandidos querendo amedrontar o juíz.  Quadrilha de ladrões.

Pessoal comentem ,compartilhem esse vídeo.

Manifesto evangélico diz que há “excessos” na Lava Jato

Missão na Íntegra lança documento em favor do PT e contra o impeachment

O ministério Missão na Íntegra, que reúne pastores brasileiros adeptos da chamada Teologia da Missão Integral, lançou esta semana o que chama de “Manifesto de Evangélicos pelo Estado de Direito”. Entre os primeiros a assinar estão Ariovaldo Ramos, Ed René Kivitz, Carlos Queiroz e Ricardo Bitun.
O material está sendo divulgado na internet para arrecadar assinaturas de pastores e membros de igrejas evangélicas. Até o momento são mais de 500 nomes.
O abaixo-assinado virtual, de forma velada, defende o governo do PT e manifesta-se contra o impeachment da presidente Dilma.
O material será protocolado no Congresso Nacional e o grupo prepara um outro documento, com críticas à condução de investigações da Operação Lava Jato, que deve ser entregue ao Conselho Nacional de Justiça.
Iniciam alegando que temem que o acirramento provocado pelas manifestações públicas “venha custar vidas humanas”. Curiosamente, esses líderes ignoram que nas passeatas contra Dilma que reuniram mais de 6 milhões de pessoas dia 13 não houve quebra-quebra nem discursos pedindo a morte de ninguém.
Contudo, foi amplamente noticiado que nas manifestações “pró-PT” do dia 18, houveram discursos ameaçando Sérgio Moro e nos grampos telefônicos falas sobre “incendiar o Brasil”.
Ainda que o Manifesto admita que “a corrupção e a impunidade têm sido problemas endêmicos na sociedade brasileira. E que a indignação de todos nós contra isso é justa e profética”, ataca “a postura midiática tendenciosa com divulgações editadas dos processos investigativos”.
Seus signatários dizem que não concordam “que os ritos necessários para o juízo legal sejam adulterados apenas para atender ao clamor público”. Em seguida, pedem “à nação, e em especial aos nossos irmãos em Cristo, muita cautela e serenidade, e que o desejo de justiça não nos torne injustos”.
Passa então a traçar um paralelo com o julgamento de Jesus, deixando claro que os “gritos de ‘crucifica-o’ são motivados, muitas vezes, por gente mal intencionada e isso pode nos trair e nos levar a julgamentos precipitados”.
Embora reitere que “a voz das ruas deve ser ouvida, mas o limite é a Constituição Brasileira”, ignora que o rito do impeachment é uma provisão constitucional e não foi rechaçado nem pelo STF nem pela Câmara dos Deputados.
Finalizam dizendo que “o voto e a escolha da maioria devem ser honrados, como reza a lei. Cabem às instituições, designadas democraticamente para tal, a garantia do Estado de Direito, a fim de que quaisquer cidadãos tenham seus direitos respeitados”.
Na página do Facebook do Missão na Íntegra, os comentários mostram que muitos evangélicos não aceitam os termos do documento.
“Acabam por prestar um grave desserviço ao evangelho! Começando pelo título. De antemão já deixo claro um grave dissabor com a dita “missão”, no meu ver pautada pela pseudointelectualidade humanista, secularismo exacerbado e flertes heréticos”, desabafa um dos comentaristas.
Uma evangélica disparou: “Ao que parece Ariovaldo e Ed esqueceram o primeiro mandamento… Tornaram-se idólatras do Estado…. que vergonha!”.
Alguns deram os parabéns pelo material, mas ficou nítida a polarização de opiniões. Houve quem simplesmente usasse a hashtag preferida dos petistas #Naovaitergolpe.
Um dos pastores que se manifestaram publicamente condenando o manifesto foi Renato Vargens, eleusou seu perfil no Facebook para escrever: “Lamento profundamente constatar que o documento não condena o maior sistema de corrupção descoberto em nossa história, e que de forma velada manifesta-se a favor da permanência no poder de um partido que lesou o Brasil em bilhões de reais”.
Os evangélicos que esperavam um posicionamento equilibrado de líderes evangélicos podem se identificar mais com a “Declaração sobre a atual conjuntura sociopolítica da nação”, material elaborado por vários líderes e teólogos durante o Congresso de Teologia Vida Nova.

Íntegra do “Manifesto de Evangélicos pelo Estado de Direito”

Manifesto de Evangélicos pelo Estado de Direito – Iniciativa do Missão na Íntegra
Nestas últimas semanas, a nação brasileira tem vivido momentos de aflição, angústia e ódio. A ausência de serenidade e cautela, nesta hora crítica, tem despertado muita preocupação e tememos que o acirramento provocado venha custar vidas humanas.
Conquanto tenhamos entre os membros de nosso movimento, como em todo o universo evangélico, as mais diversas opiniões políticas, ideológicas e opções partidárias, há em comum a pregação da tolerância, da paz e da justiça, conforme a orientação das Escrituras Sagradas. Desejamos, neste manifesto, nos posicionar a respeito desses acontecimentos.
Todos os signatários deste manifesto declaram que:
  • como cristãos, rejeitamos e denunciamos com veemência a corrupção, a iniquidade, a impunidade e o ataque ao Estado Democrático de Direito. Esses desvios fazem com que o pão não esteja na mesa do pobre, e deixem os enfermos e os órfãos desamparados.
  • entendemos que a corrupção e a impunidade têm sido problemas endêmicos na sociedade brasileira. E que a indignação de todos nós contra isso é justa e profética. Contudo, rejeitamos igualmente toda indignação pecaminosa que suplante o ordenamento jurídico, que aja com parcialidade e dissemine o ódio e o desejo de vingança entre os brasileiros.
  • somos favoráveis a que todos, em quaisquer posições que ocupem ou de quaisquer camadas da sociedade, denunciados na forma da lei por possíveis crimes, sejam investigados e julgados. Porém, só se faz justiça civil pela aplicação rigorosa e exclusiva da lei. Não concordamos que os ritos necessários para o juízo legal sejam adulterados apenas para atender ao clamor público.
  • rejeitamos a postura midiática tendenciosa com divulgações editadas dos processos investigativos. Essa prática irrefletida apenas tem promovido dias de aflição e angústia para os brasileiros, além de propagar o ódio e a intolerância com quem pensa de forma diferente sobre a condução dos processos. Por isso, nós pedimos à nação, e em especial aos nossos irmãos em Cristo, muita cautela e serenidade, e que o desejo de justiça não nos torne injustos.
  • sabemos que os gritos de “crucifica-o” são motivados, muitas vezes, por gente mal intencionada e isso pode nos trair e nos levar a julgamentos precipitados. Entendemos que condenar alguém, antes que todo o processo investigativo seja concluso, antes que se dê amplo direito de defesa, e antes que um tribunal dê sua sentença final, constitui um perigoso precedente para que quaisquer poderes, seja o Executivo, o Legislativo ou o Judiciário, excedam os seus limites constitucionais.
  • exigimos respeito ao voto. Toda eleição é uma convocação e um embate entre eleitores, e o voto é o suporte da legitimidade. Se a escolha dos eleitores corre o risco de ser invalidada, tem de haver um processo segundo o ordenamento jurídico, logo, isso tem de ocorrer de forma isenta e sob o império da Lei. O mandato outorgado pelo povo, por meio do voto, não pode ser levianamente questionado.
  • rejeitamos todo ódio. O ódio, constatado muitas vezes nos discursos de figuras públicas, incita a violência e isso, segundo a nossa fé, é diabólico e não pode ser admitido entre os que constituem a Igreja do Senhor Jesus em solo brasileiro. Cabe a todo cristão a tarefa de ter paz com todos, seja em serviço ao próximo, seja em tolerância com quem pensa diferente, sendo capaz de amar e interceder por seu oponente. Intercessão que, rogamos, seja feita por nossa nação.
  • defendemos que as investigações devam continuar, que as provas sejam coletadas e os responsáveis sejam arguidos pelos tribunais, conforme o estabelecido nas leis brasileiras. Que não haja privilégios para qualquer pessoa investigada, independente de posição ou partido político.
  • defendemos a democracia como valor inexorável da Nação e não aceitaremos que nada possa interferir no Estado de Direito. Queremos que a institucionalização seja observada e que prevaleça a serenidade necessária para que o estado democrático seja preservado.
  • reiteramos que “a voz” das ruas deve ser ouvida, mas o limite é a Constituição Brasileira. Cremos que todos devem ser investigados, mas dentro das garantias constitucionais. Que o voto e a escolha da maioria devem ser honrados, como reza a lei. Cabem às instituições, designadas democraticamente para tal, a garantia do Estado de Direito, a fim de que quaisquer cidadãos tenham seus direitos respeitados.


  • Minha adaptação : Esse bando  de impostores travestidos de evangélicos  defendendo governo corrupto .

Estado Islâmico reivindica atentados terroristas na Bélgica

Mais de 20 pessoas morreram nos ataques no metrô e no aeroporto

Os noticiários dessa terça-feira (22) divulgam a triste notícia de dois ataques terroristas em Bruxelas, na Bélgica. Os ataques com bombas deixaram mais de 20 mortos e foram reivindicados pelo Estado Islâmico.
Os jihadistas teriam utilizado o Telegram para confirmar a autoria dos atentados. “Em um comunicado publicado na plataforma Telegram, o EI afirmou que esta operação foi baseada em uma planificação e atuação em grande velocidade sem fornecer, no entanto, detalhes dos procedimentos”, informa a imprensa europeia.
Os ataques aconteceram dois dias após a prisão de um dos principais suspeitos dos ataques terroristas em Paris em novembro. Saleh Abdeslam foi investigado por quatro meses até que foi encontrado e preso.
Atentado em Bruxela
Em resposta à prisão, o EI resolveu atacar o aeroporto e uma estação de metrô em Bruxelas e ameaça atacar outros países da Europa.
“O Estado irá forçar vocês a reavaliarem seu pensamento mil vezes antes de se sentirem encorajados a matar islâmicos novamente, e saibam que os islâmicos agora têm um Estado para defendê-los”, escreveu um dos apoiadores do terror no Twitter.
Os atentados dessa terça-feira deixaram ao menos 26 mortos e mais de 100 feridos segundo a imprensa internacional.

PF comprova ligação de Lula com federação muçulmana

Ex-presidente ganhou carro de luxo de órgão islâmico

De acordo com site O Antagonista, nas buscas feitas pela Polícia Federal em um dos apartamentos de Lula, foi encontrado um documento que mostra a doação de um carro de luxo feita a ele. Ao custo de R$ 170 mil, o Omega Fittipaldi 3.6 foi comprado pela Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal-Halal).
Em 22 de março de 2011, Lula foi homenageado com uma placa comemorativa pela Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), que comanda a Cibal-Halal e tem sede em São Paulo. Na ocasião, o ex-presidente fez um discurso criticando a ação militar da coalizão EUA, França e Grã-Bretanha contra o ditador líbio Muammar Khadafi.
Estavam presentes no local políticos como Fernando Haddad (hoje prefeito de São Paulo) e Gilberto Kassab (então governador do Estado). Também participou do evento Salim Taufic Schahin, dono do grupo Schahin, que foi preso recentemente pela Lava Jato.
Segundo o material divulgado pela Polícia Federal, a doação do Ômega ocorreu no dia seguinte. O autor da doação do veículo zero km a Lula foi o empresário libanês Youssef Bassila Chataqui. Até o momento os advogados do ex-presidente não se manifestaram sobre o assunto e nem foi tomada qualquer iniciativa pelo Ministério Público sobre a doação suspeita e ilegal.
Agora, a Lava Jato quer saber se o automóvel foi “pagamento” em troca de algum benefício concedido a grupos muçulmanos quando o petista era presidente da República. Há registros de Chataqui doando dinheiro para campanhas políticas de outros petistas, como Aloizio Mercadante.
Durante o período que Lula esteve à frente do país, o Brasil estreitou seus laços com os muçulmanos de vários países. Chama atenção a doação de 10 milhões de dólares ao grupo político-terrorista palestino Hamas, além de um terreno para que fosse construída a embaixada da Palestina, a primeira do tipo no Ocidente.
A revista Veja por diversas vezes alertou que existia uma “estreita ligação” entre o Partido dos Trabalhadores e os terroristas islâmicos que vivem no Brasil.
Doação do Omega
Documentos divulgados pela Polícia Federal.
Procurado pelo Gospel Prime, o deputado Marco Feliciano (PSC/SP), afirmou: “Denunciei a construção em Brasília do primeiro consulado palestino do mundo ocidental, mesmo a Palestina não sendo reconhecida como Estado, ao custo de 25 milhões de reais aos cofres do Brasil. Ver Lula agora abraçado com líderes muçulmanos, não me deixa surpreso. O conluio entre o PT e o Foro de São Paulo, ligados a facções islâmicas e governos ditatoriais mostram o porquê devemos pedir não só o impeachment de Dilma, mas também a extinção do PT”.

Plano de expansão islâmica prossegue no país

Embora os dados oficiais do IBGE (2010) digam que existem apenas 35 mil adeptos do Islã no país, líderes muçulmanos alegam ter de um milhão e meio a dois milhões de muçulmanos no país. Recentemente, foi anunciado que existe um projeto para “solidificar” o islamismo no Brasil como a terceira maior religião nos próximos 20 anos, chegando a 20 milhões de praticantes.
número de muçulmanos no Brasil cresceu 29.1% entre 2000 e 2010, segundo o IBGE. Número bem maior que o crescimento médio da população, que foi de 12.3%. A taxa de crescimento é alta, mas não astronômica como garantem seus líderes.
Em 2014, o portal Gospel Prime, divulgou um plano internacional para o envio de mais imãs para a América Latina e a construção de mesquitas com dinheiro vindo da Turquia.
Mazen Mokhtar, presidente para as américas da Associação Muçulmana Internacional, comemorou a “alta taxa” de conversão ao Islã no continente.  Entre os participantes havia emissários do Brasil.
No mês passado, o portal mostrou que como as fronteiras estão “abertas” por causa das Olimpíadas no Rio de Janeiro, o Brasil recebeu a visita do xeique saudita   Muhammad al-Arifi, 45 anos, que veio divulgar o islamismo radical entre jovens e crianças.
Ele fez palestras em São Paulo, no Paraná e em Santa Catarina. Embora proibido de entrar em cerca de 30 países por causa de sua ligação com movimentos terroristas, sua estadia em solo brasileiro não teve problemas.