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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
As últimas palavras de Grandes Homens
As últimas palavras de Grandes Homens
Praticamente nada é mais esclarecedor do que o testemunho de
moribundos. Mesmo mentirosos confessam então a verdade. Um olhar para o leito
de morte revela muitas vezes mais do que todas as grandes palavras e obras em
tempo de vida. No momento em que pessoas se vêem confrontadas com a morte,
muitas perdem suas máscaras e tornam-se verdadeiras. Muitos tiveram que
reconhecer que edificaram sobre a areia, se entregaram a uma ilusão e seguiram
a uma grande mentira. Aldous Huxley escreve no prefácio do seu livro “Admirável
Mundo Novo”, que se deveria avaliar todas as coisas como se estivessem sendo
vistas do leito de morte. “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que
alcancemos coração sábio” (Sl 90.12), diz a Bíblia.
VOLTAIRE, o famoso zombador, teve um fim terrível. Sua
enfermeira disse: “Por todo o dinheiro da Europa, não quero mais ver um
incrédulo morrer!” Durante toda a noite ele gritou por perdão.
DAVID HUME, o ateu, gritou: “Estou nas chamas!” Seu desespero
foi uma cena terrível.
HEINRICH HEINE, o grande zombador, arrependeu-se posteriormente.
Ao final da sua vida, ele ainda escreveu a poesia: “Destruída está a velha
lira, na rocha que se chama Cristo! A lira que para a má comemoração, era
movimentada pelo inimigo mau. A lira que soava para a rebelião, que cantava
dúvidas, zombarias e apostasias. Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa
minhas canções!”
De NAPOLEÃO escreveu seu médico particular: “O imperador morre
solitário e abandonado. Sua luta de morte é terrível.”
CESARE BORGIA, um estadista: “Tomei providências para tudo no
decorrer de minha vida, somente não para a morte e agora tenho que morrer
completamente despreparado.”
TALLEYRAND: “Sofro os tormentos dos perdidos.”
CARLOS IX (França): “Estou perdido, reconheço-o claramente.”
MAZARINO: “Alma, que será de ti?”
HOBBES, um filósofo inglês: “Estou diante de um terrível salto
nas trevas.”
SIR THOMAS SCOTT, o antigo presidente da Câmara Alta inglesa:
“Até este momento, pensei que não havia nem Deus, nem inferno. Agora sei e
sinto que ambos existem e estou entregue à destruição pelo justo juízo do
Todo-Poderoso.”
GOETHE: “Mais luz!”
NIETZSCHE: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais
miserável dos homens.”
LÊNIN morreu em confusão mental. Ele pediu pelo perdão dos seus
pecados a mesas e cadeiras. À nossa juventude revolucionária se assegura
insistentemente e em alta voz, que isso não é verdade. Pois seria desagradável,
ter que admitir que o ídolo de milhões se derrubou a si mesmo de maneira tão
evidente.
SINOWYEW, o presidente da Internacional Comunista, que foi
fuzilado por Stálin: “Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus.”
CHURCHILL: “Que tolo fui!”
YAGODA, chefe da polícia secreta russa: “Deve existir um Deus.
Ele me castiga pelos meus pecados.”
YAROSLAWSKI, presidente do movimento internacional dos ateus:
“Por favor, queimem todos os meus livros. Vejam o Santo! Ele já espera por mim,
Ele está aqui.”
JESUS CRISTO: “Está consumado.”
Voltaire, David Hume e outros, certamente teriam rido ou
zombado, se em tempo de vida se explicasse a eles, que sem Jesus Cristo
estariam eternamente perdidos. Apesar disso, eles tiveram que reconhecer que
isso é verdade e que a Bíblia tem razão ao dizer: “E, assim como aos homens
está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo” (Hb 9.27). Como
você morrerá? Será muito tarde também para você? Quais serão suas últimas
palavras?
Prezado leitor, temos que dizer-lhe, quer queira aceitá-lo ou
não: Sem Jesus e sem o perdão dos pecados através do Seu sangue, você está
perdido. Diante do Deus Santo, você está absoluta, total e eternamente perdido.
Se você acha que com a morte tudo acaba, pertence às pessoas mais enganadas.
Existe somente um que pode salvá-lo: JESUS CRISTO. Você acha realmente, que os
homens anteriormente citados representaram uma comédia piedosa quando chegou o
fim? Sem ter paz com Deus, a morte é uma terrível realidade, da qual o mundo
foge. Não se gostaria de ouvir nada a respeito, ela é afastada dos pensamentos.
Mas será que a política da avestruz é uma solução inteligente?
Você quer saber? — Se vier com seu coração a Jesus Cristo e
realmente quiser paz com Deus, você pode dizer esta oração: “Senhor Jesus, por
favor, perdoa toda a minha culpa e meus pecados, minha rebelião e minha vida
própria. Agradeço-te porque morreste por mim e pagaste com teu sangue o preço
pelos meus pecados. Por favor, entra agora em minha vida. Abro-te a porta do
meu coração e te peço que a partir de agora sejas meu Senhor. Agradeço, porque
me ouves e aceitas.” O que importa não é a formulação, mas a atitude do coração.
Jesus diz: “o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (Jo
6.37). Unicamente Jesus tirou o poder da morte.
Você pode agora passar por cima disso, seguro de si e com um
sorriso, afastando dos seus pensamentos o que acabou de ler. Mas, mesmo assim,
você não poderá fugir da morte. E então? “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim,
e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste
aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença o prazo da minha
vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade”
(Sl 39.4-5). Por isso, o profeta Amós diz: “prepara-te…, para te encontrares
com o teu Deus” (Am 4.12).
Fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/ultimas_palavras.html
O racismo de Karl Marx
O racismo de Karl Marx
O que a maioria das pessoas não sabe é que Marx era totalmente
racista e anti-semita. Ele não dava importância aos mexicanos. Com relação à
anexação da Califórnia depois da guerra entre o México e os Estados Unidos,
Marx escreveu: “Sem violência, não dá para se chegar a realizar nada na
historia”. Então ele diz: “Será que é falta de sorte que a magnífica Califórnia
tenha sido tomada dos preguiçosos mexicanos que não sabiam o que fazer com
ela?” Friedrich Engels, co-autor com Marx do Manifesto do Partido Comunista,
acrescentou: “Nos Estados Unidos, testemunhamos a conquista do México e nos
alegramos com isso. É para o interesse de seu próprio desenvolvimento que o
México seja colocado sob a tutela dos Estados Unidos”. Pode-se achar muitas das
idéias de Marx num livro escrito pelo ex-comunista Nathaniel Weyl, intitulado
“Karl Marx, Racist” (1979).
Numa carta de julho de 1862 para Engels, em referência a
Ferdinand Lassalle, seu competidor político socialista, Marx escreveu: “…é
agora completamente evidente para mim que, como provam a formação de seu crânio
e seus cabelos, ele descende dos negros do Egito, presumindo que sua mãe ou avó
não tinha cruzado com um preto. Ora, essa união de judaísmo e germanismo com
uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência
do camarada é também característica dos pretos”.
Engels também tinha muitas das convicções filosóficas raciais de
Marx. Em 1887, Paul Lafargue, que era o genro de Marx, havia se candidatado a
uma vaga num distrito de Paris que continha um zoológico. Engels afirmou que
Paul tinha “um oitavo ou um décimo de sangue de preto”. Numa carta de abril de
1887 para a esposa de Paul, Engels escreveu: “Estando em sua qualidade como
preto, um grau mais próximo do resto do reino animal do que o resto de nós, ele
é sem dúvida alguma o representante mais adequado desse distrito”.
Marx e Engels tinham em comum uma idéia muito comum em toda a
historia da humanidade até hoje: a idéia de que algumas pessoas são dotadas com
inteligência e sabedoria superior, e foram nomeadas para impor à força essa
sabedoria nas massas.
Dr. Walter E. Williams é um americano negro, professor de
economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA.
Traduzido, adaptado e
editado por Julio Severo
Walter Williams – WorldNetDaily.com
Não tenho fé suficiente para ser ateu
O ateísmo é um movimento que tem crescido nas últimas décadas,
segundo o IBGE. Tal movimento se divide em ateus práticos (não apresentam
nenhum tipo de religiosidade), ateus teóricos (se preparam filosoficamente), e
os ateus militantes (propagam a “fé” ateia).
A afirmação de que não existem evidências científicas para se
provar a existência de Deus, tem se tornado o argumento mais freqüente dos
ateus, porém, esses deveriam saber que, semelhantemente, não existem provas
científicas para a não existência de Deus. Todas as evidências científicas
apontam para a existência de um Criador. Por isso, tantos cientistas na
atualidade têm abandonado o ateísmo para se converterem a Cristo e adotarem o
Criacionismo.
O ateísmo afirma que Deus não pode ser observado
espitemologicamente, portanto não faz parte da ciência. Tal afirmação é falha,
porque a Ciência nunca negou a existência de Deus. Na verdade, os cientistas
decidiram deliberadamente nunca estudar a questão DEUS! Os cientistas
simplesmente decidiram não tratar de tal assunto. Agora, decidir não estudar
sobre uma pessoa é uma coisa, e afirmar que tal pessoa (que nunca foi estudada)
não existe é outra totalmente diferente.
O ateísmo afirma que a religião é má e responsável pela morte de
milhões de pessoas na história. Tal argumento pode, em parte, ser verdadeiro.
Porém, se partirmos desse pressuposto, iremos observar que o ateísmo foi
responsável por um número de mortes muito maior que a religião, a exemplo da
China ateísta, ou da Coréia do Norte, ou da antiga URSS, ou ainda através de
Lênin, Stalin etc., que foram responsáveis, juntos, pela morte de mais de
100.000.000 de pessoas no mundo, através da história.
Então, onde está Deus? Diante de tal pressuposto os ateus
ironizam acerca da existência de Deus, já que O mesmo não pode ser visto
fisicamente.
Utilizando-nos da mesma falácia, podemos concluir que um ateu
não raciocina, pois não podemos ver fisicamente o seu raciocínio. Um ateu não
tem inteligência, pois não podemos ver fisicamente a sua inteligência. Um ateu
não tem amor, pois não podemos ver fisicamente o seu amor. Um ateu não tem
sentimentos, pois não podemos ver fisicamente os sentimentos. Na verdade,
utilizando-nos da mesma falácia, podemos até dizer que um ateu nem tem cérebro,
pois não podemos enxergar o seu cérebro, e muito menos a sua capacidade de
pensar. Já que não podemos ver essas coisas fisicamente, poderíamos dizer que
um ateu é simplesmente um corpo físico que anda vagando, sem cérebro, sem
capacidade de pensar, sentir e amar, sem inteligência e sem raciocínio.
Seguindo a mesma falácia, utilizada pelos ateus, podemos dizer que um ateu é
simplesmente um corpo físico vazio, oco, sem nada por dentro.
Por fim, lembro-me de Nietzsche, que disse: “Se realmente existe
um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens”. E realmente o foi.
Autor: Robson T. Fernandes
http://www.conscienciacrista.org.br/novo/geral/religioes.php
Richard Dawkins: a evolução de um crente
Richard Dawkins: a evolução de um crente
Como Richard Dawkins, eu detesto todos os intermediários de
Deus. Porém, diferentemente dele, também detesto as mesquitas e os imãs, e não
só os padres que abusam sexualmente de meninos na Irlanda como a todos os
religiosos do Oriente Médio que obrigam as meninas a se casar com barbudos da
terceira idade. Detesto, ainda mais, essa Sharia tolerada pelos políticos
covardes do Reino Unido. Não nego, durante anos admirei o trabalho de Dawkins e
comprei quase todos os seus livros, exceto “The God Delusion”, porém deixemos
os motivos dessa seleção para mais tarde. Não há nada que afete mais o
prestígio de um cientista do que a arrogância. Há meses venho observando os
vídeos de Richard Dawkins contra a religião. Em especial, a virulência de seus
ataques contra a religião cristã, contra a qual se ira como faria um islamita.
Também posso dizer que me surpreendeu sua conferência na Universidade da
Califórnia. Nessa palestra, intitulada “Estou ofendido”, este oportunista filho
de colonialistas no Kênia, comporta-se como um comunista do primeiro mundo ante
um público que em Berkeley não podia ser mais liberal.
O vídeo exposto no “YouTube” mostra todo o cinismo e a vaidade
de um homem interrompido pelos aplausos ao final de cada frase: “Devemos nos
sentir ofendidos quando se diz às crianças que passarão uma vida nos fogos do
inferno”, diz uma das palavras de ordem dirigidas a uma massa de idiotas
hipnotizados pela sapiência do grande predicador. Porque Dawkins, que se
considera um ateu puro e duro, quer de qualquer maneira se converter no
Martinho Lutero de uma nova bíblia, intitulada “A origem das espécies”.
Muitos dos meus amigos (cientistas, alguns deles) são pessoas de
fé. Trata-se de seres humanos com alguns princípios morais e uma tolerância que
Dawkins não chega a assimilar. São pessoas honestas que amam as festas
natalinas porque são parte da cultura na qual cresceram.
Muitos admiram a obra de Darwin, um homem fora de época e
extremamente modesto, cujas idéias deram coesão à nossa vocação científica em
uma Cuba na qual o adorado devia ser Federico Engels, porque o ateísmo ou o
agnosticismo de Darwin não se igualavam ao ateísmo fundamentalista que hoje nos
quer vender o Sr. Dawkins.
O primeiro Bulldog de Darwin foi Thomas Henry Huxley [1]. Este
brilhante intelectual defendeu a teoria da evolução como ninguém fez. Além
disso, fez quando fazia falta. Seu primeiro trabalho em defesa da teoria da
evolução foi publicado já em novembro de 1859, um mês depois de ter sido
publicado “A origem das espécies”. Porém, para defender as idéias científicas
dista muito de tentar convertê-las em textos sagrados, e a intenção de Dawkins
é a de converter Darwin em um novo Profeta, e a sua obra sobre a evolução em “O
último testamento” para o século XXI.
Que contraditório: Dawkins foi o único cientista que melhor me
convenceu do grande valor utilitário que implica crer em Deus e Deus, ao que
parece, segue seu caminho de maneira silente, alheio à existência do
evolucionista e seus discursos populistas pelas universidades do planeta.
Talvez tenha sido pela importância cotidiana que a religião oferece ao homem
mais simples, que Darwin dizia: “tão bela como é a moral do Novo Testamento,
que apenas pode-se negar que sua perfeição depende em grande parte da
interpretação que nós lhe demos agora às suas metáforas e alegorias”.
Pouco importa quem seja o personagem (um minúsculo detalhe no
universo da vida), este sempre será prisioneiro de suas próprias palavras.
Imaginem quão cativo não serão os cientistas arrogantes. Ao finalizar a cúpula
sobre a mudança climática em Copenhague, o senhor Dawkins publicou um editorial
em “The Guardian” no qual dizia: “Não importa o que você pense acerca do
aquecimento global ou se você pensa que os humanos são os responsáveis por isso
eu penso que devemos saudar este notável logro de cooperação internacional”. Ou
seja, qualquer que sejam suas crenças sobre o Aquecimento Global, lutar contra
ele até arruinar a economia mundial é um sacrifício do qual todos devemos nos
sentir felizes e orgulhosos.
Quem poderia imaginar? Richard Dawkins: outro crente do culto do
carbono!
O disparate me obriga a responder-lhe então de uma forma
parecida a como Huxley respondeu ao Arcebispo Willberforce: “Preferiria ser
descendente de dois crentes que ser um ateu e temer enfrentar a verdade”.
Sobretudo, porque há uma grande diferença entre crer em Deus e crer no
Aquecimento Global. Deus, qualquer que seja o grau de credibilidade que você
lhe outorgue, oferece esperanças, guia moral e conforta milhões de pessoas
neste mundo. O Aquecimento Global, pelo contrario, é a religião do castigo
eterno, da culpabilidade humana ante a natureza tornada deidade: os humanos somos
todos pecadores no novo Culto do Carbono.
Porém, não era este Richard Dawkins, agora crente da falácia do
aquecimento global, o mesmo que dizia em suas arrogantes palestras
universitárias que os crentes não eram outra coisa senão “cabeças-duras” e
“ignorantes”? O ser humano não deve apoiar somente aquilo que é “verdade”
graças às evidências? Como pode então Richard Dawkins crer no culto do
apocalipse climático quando ele mesmo afirmava que: “Eu não sou bem versado no
clima?” Por acaso Phil Jones, Rajendra Pachauri, Michael Mann ou Al Gore, são
cientistas que respeitam as evidências?
A cultura científica, como disse Ed Wilson, pode ser definida
“como um conhecimento novo verificável, assegurado e distribuído com um crédito
justa e meticulosamente dado”. Como Dawkins chamaria a cultura do obstáculo
editorial, das mentiras e da falta de crédito de todos os cientistas envolvidos
e beneficiados por este negócio lucrativo do Aquecimento Global? Como pode o
pomposo evolucionista converter-se em apologista de milhares de dados
truncados, dos impedimentos editoriais politizados, ou do vergonhoso lucro dos
cientistas implicados no IPCC e a Unidade de Investigações Climáticas da
Universidade de East Anglia?
Ele mesmo dizia em 2008: “Eu sou bem versado em evolução… e por
isso me dá alegria poder tomá-la com os criacionistas”. Porém, Dawkins, não é
puro criacionismo inventar-se uma teoria “científica” e sustentá-la com dados
falsos? Por acaso você não leu os e-mails tornados públicos antes da
conferência de Copenhague? Não é uma obrigação científica se informar
amplamente antes de opinar sobre um tema científico? Por que Dawkins ignorou
então certa literatura no controverso assunto da mudança climática? Por que
acreditar então que teria que empreendê-la contra os céticos? Mc Cornmack [2]
tinha muita razão quando lembrou-lhes que: “a ciência sem integridade é má
religião”.
Considerar como um fato destacado de cooperação internacional os
esforços inúteis das Nações Unidas para lutar contra o aquecimento global, é o
mesmo que apoiar a criação de um governo mundial que ninguém necessita é
ignorar que se trata de uma “realidade” envernizada de ciência produzida por
cientistas emprenhados de agendas políticas e interesses econômicos. Para
consegui-lo, não duvidam sequer em destruir a imagem de outros cientistas que
opinam parcialmente o contrário. A ciência não é um templo onde tudo é
evidência racional e imparcial, senhor Dawkins? Ao menos isso, me parece ter
escutado.
O ódio cego de Dawkins contra os crentes o converteu em um fervoroso
crente, ele também. Falar dos horrores das cruzadas religiosas (sem ter em
conta os perigos políticos da época), é como desaprovar o presidente Bush em
sua cruzada no Afeganistão e votar depois em Barack Hussein Obama. Dawkins
esquece que os mais destacados cientistas são os que sempre construíram as
armas mais letais. Ou talvez ele acredite, como acreditava Isidor I. Rabi, que
as armas atômicas são benéficas para a evolução porque geram mutações genéticas
em todas as espécies irradiadas.
Chega assim o momento de mencionar a inquestionável
culpabilidade do ser humano na mudança climática. Como se fôssemos uma espécie
de Deus onipresente, onipotente e capaz de modificar tudo com nossos atos,
Dawkins acredita que somos culpados do que a olhos vistos é um processo natural
no qual o sol, as mudanças dinâmicas na atmosfera e a evolução do planeta são
os principais protagonistas. Se esse tipo de ciência é a ideologia a que
devemos nos submeter para sobreviver como espécies, prefiro a extinção. A
ciência do clima é hoje em dia a disciplina mais desonesta que existe e
terminará colapsada um dia pela evidência.
Da mesma forma que os fanáticos religiosos são a vergonha da fé,
os fanáticos do aquecimento global (e da ciência) são a sem-vergonhice da
comunidade científica mundial. Entre estes, Dawkins merece uma menção especial,
não só por acreditar nela, como pela arrogância que demonstra ao crer somente
em um grupo de cientistas. Quanto Dawkins cobra por cada uma de suas
conferências? Ganha o mesmo que Al Gore? Mesmo que assim fosse, as frases de
desprezo que Dawkins lança nos inúmeros vídeos de YouTube contra seus gentis
interlocutores demonstra que seu método científico, como seus disparates
políticos, são “algorianos”.
Que Deus o perdoe! A ciência climática de Dawkins começa a soar
como os discursos litúrgicos da religião muçulmana! Só que no culto do dióxido
de carbono são dois os profetas adorados (Al Gore e Hussein Obama), porém a
ameaça de morte se somos infiéis é a mesma, o apocalipse com altas temperaturas
idem e a promessa de salvação se seguimos os “suras e aleias” de Gore e
Pachauri não mudam. Aos infiéis, a mais absoluta intolerância e a estrita
proibição a todo indício de liberdade de expressão. Quem critique o novo dogma
não poderá encontrar emprego nem nas ciências do espaço.
Voltemos aqui então, às razões que me convenceram a não comprar
o livro “The God Delusion”. Se vocês dispuserem de um tempo para ver a
entrevista que o autor fez à BBC (disponível em YouTube e dividida em três
partes), verão um Dawkins politicamente correto assegurando em mais de 5
ocasiões que ele seria incapaz de dizer frases extremas contra os cristãos.
Entretanto, é o entrevistador quem lhe recorda que essas mesmas frases,
carregadas de intolerância, foram tomadas de seu livro. É patético ver o guru
do ateísmo evolucionista reconhecer o extremismo de sua própria cruzada!
Darwin dizia: “Alguns escritores estão, sem dúvida, tão
impressionados pelo tamanho do sofrimento do mundo, que duvidam se temos em
conta todos os seres sensíveis, e se há mais miséria que felicidade. Em meu
conceito, a felicidade decididamente prevalece, mesmo quando isto seja difícil
de provar… Se todos os indivíduos de uma espécie tivessem que sofrer
habitualmente a um grau extremo, se negariam a propagar sua espécie porém, não
temos razões para crer que isto nunca tenha, ou ao menos freqüentemente,
ocorrido. Mais ainda: muitas outras considerações nos inclinam a crer que todos
os seres sensíveis foram formados para desfrutar, como regra geral, da
felicidade”.
Não creio equivocar-me ao afirmar que Darwin sempre esteve
consciente de que o cérebro humano necessitava da fé. Já velho, ele escrevia: ”Outra fonte da convicção
na existência de Deus, conectada com a razão e não com os sentimentos, me
impressiona por ter muito mais peso. Esta se baseia na extrema dificuldade ou
melhor, impossibilidade de conceber este imenso e maravilhoso universo… como
resultado de um fato ao acaso ou uma necessidade. Ao refletir me sinto inclinado
a ver uma Causa Primeira como uma mente inteligente, de certo modo similar à do
homem, e neste caso mereço ser chamado Teísta”.
Quando eu estudava comportamento animal pelos livros de
Tinbergen, Alcock e Wilson, acreditei entender que as aves não necessitavam da
experiência para sobreviver, senão da obediência. Obedecer ao instinto de seus
genes e aos repertórios da espécie. Ninguém ensinava ao Gavião do Monte como
construir seu ninho e, entretanto, este era quase idêntico em forma e tamanho
ao dos outros gaviões da mesma espécie. Então eu me perguntava se a religião
não seria parte de nossa própria condição operativa, outro evento biológico de
nossos genes e não uma expressão psicológica. Nem todos os homens tinham deuses
idênticos mas todos tinham rituais.
Não serão nossas crenças religiosas obedientes repertórios
ditados por genes particulares? Não apareceram em nossa existência e evoluíram
segundo a espécie foi evoluindo ela mesma? Por que quer então Dawkins, o
evolucionista, separar de nossa anatomia o que é na realidade um comportamento
biológico e natural? Estou quase certo de que o valor utilitário que as crenças
religiosas produzem na busca da felicidade, favoreceram nossa sobrevivência e,
portanto, nossa evolução. Por que então aborrece tanto a Dawkins que
acreditemos em Deus?
Darwin estava consciente do valor da fé como mecanismo de
sobrevivência e embora seu lado agnóstico o chacoalhasse frente à sociedade,
sua educação e suas próprias vivências sempre o encheram de dúvidas. Em um de
seus últimos textos o grande cientista concluía: “Eu não posso pretender
oferecer a mais mínima luz a esses problemas incompreensíveis. O mistério do
início das coisas é insolúvel para nós e eu desta vez me sentirei satisfeito em
permanecer como Agnóstico. Não há nada mais destacado que a disseminação do
ceticismo ou do racionalismo nesta última metade da minha vida”.
Dawkins, pelo contrário, nos dizia em Berkeley: “Devemos nos
sentir ofendidos quando se diz às crianças que passarão uma vida nos fogos do
inferno”. Viram o vídeo de abertura criado pelos cientistas do aquecimento
global para a conferência do clima em Copenhague? Depois de fazê-lo,
seguramente se perguntarão: quão ofendidos deveríamos nos sentir se se diz as
crianças que se afogarão em desastres de inundações se não atuarem como crentes
do aquecimento global? Essa é o tipo de educação que Richard Dawkins quer para
nossos filhos. Essa é a tática de terror utilizada pelos cientistas do clima e
nos quais o grande evolucionista deposita sua confiança.
Como corolário, quero agregar uma notícia que não faz muito foi
manchete nos tele-jornais de todo o mundo: as brigadas de salvamento
norte-americanos no Haiti acabavam de tirar uma anciã de entre as ruínas de sua
casa destruída pelo terremoto. Quando lhe perguntaram como havia podido
sobreviver sem beber e sem comer sete dias sepultada entre os escombros, a
mulher apontou para o céu e disse que rezando, porque ela estava segura de que
Deus a ajudaria. Dawkins seguramente nos dirá que essa orações não têm mais
efeito que o placebo, porém, a realidade é que seu ateísmo não produz esse tipo
de milagres e não teria podido salvá-la.
Por essa simples e única razão, digo: Deus abençoe o placebo da
fé!
Notas:
[1] Huxley T. H. Time and Life: Mr. Darwin’s “Origin of Species”
in Macmillan’s Magazine and The Darwinian Hypothesis in The Times.
[2] Mc Cormack P. An open letter to Richard Dawkins: man-made
climate change or is science subjective? www.petemccormack.com. 11 pages.
Tradução: Graça Salgueiro
Autoria: Carlos Wotzkow
Senador acusa Deus por todos os desastres
A revista VEJA* traz um artigo em que certo homem se revolta contra Deus acintosamente. Leiamos o que diz a revista com o título “ACUSO DEUS DE TODOS OS DESASTRES”. Ernie Chambers, senador no estado americano de Nebraska, resolveu abrir um processo contra Deus. Perdeu, mas já avisou que vai recorrer.” Foi entrevistado por um repórter e deu suas razões.
A atitude insolente desse senador americano não é uma manifestação de revolta contra Deus? Embora o título de senador que ostenta e do qual se vale arrogantemente para acusar Deus, não concorda que ele não devia ignorar que todos os seres humanos são pecadores e que ele não é exceção a essa condição acerca da qual o apóstolo Paulo disse, “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” (Rm 3.23)?
Sim. Sem exceção. Todos somos pecadores. Mas, como disse a
revista VEJA isso não passe de bizarrice desse senador americano. É uma
característica dos dias atuais apontados pelo apostolo Paulo em 2 Timóteo
3.1-5, “SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos,
blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural,
irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os
bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos
de Deus”, Aí está Paulo mencionando os homens da nossa época como “blasfemos” e
“profanos”.
A primeira pergunta feita pelo repórter da
VEJA foi: “De que o senhor acusa Deus?” A resposta dada foi “De todos os
desastres: furacões, tornados, doenças, fomes”.Qual a resposta que poderia ser
dada por essa acusação contra Deus?
Não podemos negar que haja tais cataclismos e que são permitidos
por Deus. Entretanto, e preciso considerar que o mal nem sempre existiu.Quando
o mundo saiu das mãos de Deus foi dito a respeito da criação: “E viu Deus tudo
quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia
sexto.” (Gn 1.31). Houve a queda e o mundo foi transtornado. “E a Adão disse:
Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te
ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor
comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te
produzirá; e comerás a erva do campo.” (Gn 3.17,18). Seria interessante se
lêssemos na Bíblia que os homens antediluvianos protestassem contra o aviso de
Deus dado a Noé anunciando o dilúvio. É o que o senador em apreço está querendo
fazer: acusar a Deus e processá-lo porque causa dos males que o mesmo homem
provoca na natureza criada perfeita por Deus. Lemos mais na Bíblia acerca do
dilúvio:
“E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a
terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má
continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a
terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o SENHOR: Destruirei o homem que
criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e
até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. Noé, porém, achou
graça aos olhos do SENHOR. Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e
perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus. E gerou Noé três filhos: Sem,
Cão e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e
encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava
corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.
Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face;
porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a
terra”.(Gênesis 6.5-13).
Outra pergunta formulada pelo repórter da
VEJA: “Mas Deus é uma pessoa, por acaso?” O senador respondeu: ”Não
necessariamente, mas a sua existência está provada, pelo menos nos Estados
Unidos.”O que dizer dessa negação da personalidade de Deus?”
Em primeiro lugar chama de tolo uma pessoa que nega a existência
de Deus. (Sl 14.1 “DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se
corrompido “ O que é ser néscio senão tolo? Ora, qualquer pessoa sabe o que é
uma personalidade senão nós teríamos que negar também que o homem é uma
personalidade, pois se fomos criados por Deus segundo à sua imagem e
semelhança, onde estaria então essa imagem ou semelhança senão em possuirmos
inteligência, vontade própria e emoções? O político americano ao falar essas
bizarrices está manifestando sua capacidade de usar os atributos que Deus lhe
deu, do contrário seria apenas um robô e não um ser humano responsável. Negar a
personalidade de Deus é negar que também que o ser humano seja também um ser
pessoal. Não devemos confundir, porém, personalidade com corporeidade. Deus em
sua natureza é espírito (Jo 4.24), mas um espírito pessoal que tem vontade
própria ou volição e que tem inteligência, como também sensibilidade. Ele sente
alegria quando agimos segundo sua vontade ou sente tristeza quando lhe
desobedecemos. “ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis
os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso
culto racional.E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados
pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12.1-2).
Finalizando a entrevista o repórter da VEJA
concluiu “Então, o senhor acredita em Deus”.Ao que ele respondeu: Na verdade,
não.”
Esse cidadão está querendo zombar de Deus, pois ele processa
Deus, mas não crê na sua existência. Ora contra quem então ele está se
revoltando? Aplica-se a ele as palavras de Paulo, Porquanto o que de Deus se
pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.Porque as suas
coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a
sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão
criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Porquanto, tendo conhecido a Deus,
não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se
desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios,
tornaram-se loucos.”(Rm 1.19-21). São pessoas escarnecedoras e acerca delas a
própria Bíblia declara, “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão
escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências.”(2 Pe 3.3).
Mas não ficarão impunes:” Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo
o que o homem semear, isso também ceifará.” (Gl 6.7)”.
*VEJA de 29 de outubro de 2008, p. 59/61
15/10/08 - 19h43 - Atualizado em 15/10/08 - 19h43
Justiça dos EUA arquiva processo contra Deus por não saber endereço de réu
Como não foi possível notificar o Criador, juiz decidiu encerrar processo.
Senador alega que Deus é onisciente e deve ser julgado por 'crimes'.
Senador alega que Deus é onisciente e deve ser julgado por 'crimes'.
A Justiça de Nebraska, nos Estados Unidos, decidiu arquivar nesta quarta-feira o processo que um senador movia contra Deus. O juiz Marlon Polk, da corte distrital do condado de Douglas, disse que como o senador Ernie Chambers não informou no processo o endereço do réu, a Justiça não teria como notificar Deus.
No processo, Chambers acusa Deus de gerar medo e de ser responsável por milhões de mortes e destruições pelo mundo. Segundo ele, Deus gerou “inundações, furacões horríveis e terríveis tornados”.
Chambers comentou que Deus fez ameaças terroristas contra ele e seus eleitores. Conforme o senador, ele abriu o processo em Douglas porque Deus está em todos as partes.
"Como a corte não tem condições de notificar Deus, é preciso arquivar o processo", afirmou o juiz Marlon Polk em sua decisão.
Apesar de significar inicialmente uma "derrota", o senador encarou positivamente a decisão. "A corte reconheceu, desta forma, a existência de Deus", afirmou. "Desta forma, uma das conseqüências de reconhecer Deus é admitir sua onisciência. E, se Deus sabe tudo, Deus foi automaticamente notificado deste processo", completou.
Chambers tem agora 30 dias para decidir se vai ou não recorrer do arquivamento do processo
No processo, Chambers acusa Deus de gerar medo e de ser responsável por milhões de mortes e destruições pelo mundo. Segundo ele, Deus gerou “inundações, furacões horríveis e terríveis tornados”.
Chambers comentou que Deus fez ameaças terroristas contra ele e seus eleitores. Conforme o senador, ele abriu o processo em Douglas porque Deus está em todos as partes.
"Como a corte não tem condições de notificar Deus, é preciso arquivar o processo", afirmou o juiz Marlon Polk em sua decisão.
Apesar de significar inicialmente uma "derrota", o senador encarou positivamente a decisão. "A corte reconheceu, desta forma, a existência de Deus", afirmou. "Desta forma, uma das conseqüências de reconhecer Deus é admitir sua onisciência. E, se Deus sabe tudo, Deus foi automaticamente notificado deste processo", completou.
Chambers tem agora 30 dias para decidir se vai ou não recorrer do arquivamento do processo
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
AS INDULGÊNCIAS DA IDADE MÉDIA ESTÃO DE VOLTA
AS INDULGÊNCIAS DA IDADE MÉDIA ESTÃO DE VOLTA
No século dezesseis, o papa Leão X enviou Johannes Tetzel à Alemanhã para vender indulgências, bulas assinadas pelo papa, concedendo perdão pecados.
Hoje, essas indulgências estão de volta, com cara nova, em algumas igrejas chamadas evangélicas. Vende-se de tudo: lenço ungido, toalha suada, tijolo espiritual, água fluidificada.
As bênçãos de Deus são vendidas e o povo paga e gosta disso. É a antiga ideia de que o homem tem que fazer alguma coisa para atrair o amor de Deus ou merecer sua salvação.
Oh, que realidade lamentável! O Brasil precisa do Evangelho!
Não o evangelho híbrido, sincrético, misturado com ingredientes do paganismo, mas o evangelho puro e simples, o evangelho da graça salvadora de Deus, o evangelho que proclama Jesus como Senhor e Salvador, o evangelho que anuncia que Jesus já pagou todo o preço da nossa redenção na cruz do calvário. Voltemos ao Evangelho!!!
Hernandes Dias Lopes
https://www.facebook.com/hernandesdiaslopes
Acesso: 16/02/13
Jornalista do SBT fala sobre os falsos profetas que vendem prosperidade
Rachel Sherazade usa a Bíblia para dizer que é pelos frutos que podemos conhecer esses líderes religiosos. |
A jornalista Rachel Sheherazade usou seu espaço de opinião no Jornal do SBT da última quinta-feira (7) para comentar sobre os falsos profetas que se aproveitam dos fiéis.
A apresentadora do SBT não usou o discurso para atacar apenas pastores, mas também líderes de outras religiões.
“Por fora pele de cordeiro, por dentro, lobos devoradores… eles são os falsos profetas, que podem ser pastores, mas também padres, rabinos, pais de santo, monges beneditinos”, disse.
Sherazade conhecida por ter uma opinião firme lembra que tais líderes usam “discursos arrebatadores” para atrair as pessoas e assim venderem “indulgências, perdão, salvação, prosperidade, cura…” como marketing.
Segundo ela, por trás desse marketing eles escondem que são lobos em pele de ovelha. “Mas por baixo do verniz de santidade, muito além do marketing das aparências, está a verdadeira essência, que mais cedo ou mais tarde se revela.”
“Quem não quiser ser iludido por esses mentirosos, que envergonham as religiões e escandalizam a Deus, que aprenda com as Escrituras: ‘Por seus frutos os conhecereis’”
assista o video na postagem acima
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Bilhete de pastora para garçonete vira sucesso na internet Funcionária acabou sendo demitida por divulgar bilhete deixado por pastora
Bilhete de pastora para garçonete vira sucesso na internet
Funcionária acabou sendo demitida por divulgar bilhete deixado por pastora.
Qual é o valor justo de uma gorjeta? Para a garçonete Chelsea Welsh essa dúvida lhe custou o emprego. O problema começou quando uma pastora foi jantar na rede de restaurantes Applebee´s e discordou do valor cobrado pelo serviço.
Ao receber a conta, percebeu que o restaurante cobrava 18% pelo atendimento. Ela usou sua caneta para substituir o oito por um “zero” e deixou um recado: “Eu dou 10% para Deus, por que você recebe 18?” Em seguida, assinou “Pastora Alois Bell.”.
A garçonete do restaurante em Saint Louis, Missouri, postou a imagem do recado mal humorado dois dias depois no popular site Reddit.com. Abaixo, colocou uma mensagem “Foi mal, pastora, tenho certeza que Jesus vai pagar meu aluguel e as compras do mês”.
Como acontece seguidamente no mundo virtual, o aspecto bizarro da história fez a imagem ser reproduzida milhares de vezes, transformando-se no mais novo “viral”, ou seja, sensação da Internet.
Mas a piada de Welch acabou chegando ao conhecimento da pastora que ligou para o gerente da Applebee na cidade. Resultado? Welsh foi demitida por justa causa. A empresa alega que ela violou o “direito à privacidade” da cliente.
Em entrevista recente, disse ser uma funcionária dedicada e que ficou chocada ao ouvir a notícia. “Quando postei isso, não quis deixar uma má impressão da Applebee. Na verdade, nem fui eu quem recebeu o bilhete. Fiz por que outra pessoa me pediu, Me esforcei para proteger a identidade de todas as partes envolvidas. Não violei nenhuma das orientações específicas no manual da empresa – eu verifiquei”.
E acrescentou: “Essa pessoa [a pastora] ficou envergonhado porque seu egoísmo se tornou público. A Applebee deixou claro que prefere perder um funcionário dedicado que perder um cliente irritado. Essa é uma política que eu não consigo entender… Eu não tive a intenção de começar uma caça às bruxas nem ferir ninguém. Eu só queria compartilhar uma imagem que achei interessante”, disse. “Chego em casa exausta, machucada, queimada, suja, e com bolhas quase todos os dias. E depois de tudo isso, acabo sendo demitida por que alguém ficou “sem graça” após ter feito ofensas a um empregado por motivos religiosos “.
Ao ser inquirido pelos repórteres, a pastora reconheceu que deveria ter pensado melhor antes de deixar a mensagem. Ela enfatizou “Foi um lapso de julgamento. Eu não deveria ter feito isso. Peço desculpas. Eu sou humana. Eu errei… Estou realmente muito triste. Trouxe vergonha para a minha igreja e o ministério”.
Mas aproveitou para explicar que não brigou com a garçonete e que, apesar de discordar, pagou o valor da nota integralmente.
Com a repercussão, já surgiu uma campanha no Facebook de pessoas pedindo um boicote ao Applebees por ter demitido Chelsea Welsh. Muitos sugerem que Welsh deveria ser readmitida e a pastora demitida da igreja em que trabalha “Truth in the Word Deliverance Ministry” [Ministério de Libertação Verdade da Palavra]. A pastora de 37 anos recebeu tantas críticas em sua página pessoal na internet que acabou tirando-a do ar. Com informações Daily Mail.
fonte : Gospel Prime
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