terça-feira, 30 de abril de 2013

Curso Básico em Teologia grátis


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Curso de Teologia Grátis



Público: Líderes, Pastores, Missionários, Diáconos, Professores de Escolas Dominicais, Estudantes e Profissionais de Psicanálise, Psicologia, Psicopedagogia, Antropologia,  História, Filosofia; enfim, todos que desejam ampliar seus conhecimentos nas áreas:  Teológica, Linguística, Filosófica, Bíblica, Ministerial e Exegética.
Objetivo: Disponibilizar os conhecimentos Teológicos de forma teórica, analítica e prática, visando capacitar pessoas para atuarem de forma produtiva e eficiente nas áreas eclesiástica e ministerial.
Atuação: No final do Curso de Teologia Grátis da Faculdade Teologica, o aluno estará apto para progredir para o Curso Médio de Teologia, e com preparação para atuar nas seguintes áreas:
Missões: Implantação de  igrejas nas zonas urbanas e rurais, que ainda não sejam  alcançadas pelo evangelho.
Evangelismo: Levar a mensagem de  fé, esperança e salvação das escrituras ao próximo, por meio da prédica da palavra de Deus, e outros mecanismos do mundo hodierno.
Duração: No Curso de teologia gratis o aluno estuda no seu ritmo e no momento em que lhe for mais apropriado, de acordo com sua velocidade de aprendizagem e de  sua dedicação, compromisso e empenho pessoal. Devido à flexibilidade do tempo, normalmente nossos discentes concluem nossos cursos em média de  02 (dois) meses.
Modalidade do Curso de Teologia Grátis: Os Cursos de Teologia da faculdade teológica por serem Cursos Livres no Sistema EaD” em nível de graduação, não sujeitos a fiscalização ou credenciamento pelo MEC. Assim, pessoas com atuação nas mais diversas áreas optam por um curso aberto, não só pela facilidade de cursá-lo, enquanto prosseguem em sua atividade profissional ou estudantil, mas também porque, em geral, os Cursos de Teologia tendem a ser mais focados na aplicabilidade prática dos conceitos, melhorando assim sua atuação.
Agora a prova e diploma também esta disponível online, faça a prova se aprovado o diploma provissório será impresso em sua tela para você imprimir.
Atenção: imprima seu diploma ou salve no formato jpg, desculpe, mas, não enviaremos por email se solicitado por qualquer motivo ou causa, para outra impressão online faça a prova novamente.
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Matérias, prova e diploma estão disponíveis online.

No Curso de Teologia Grátis da Faculdade Teológica - FATEFAMA - você estudará 10 (dez) matérias. 
O materiais didático esta disponivel no site da FATEFAMA.
Após fazer a prova e aprovado no Curso de Teologia Grátis caso queiras o certificado com histórico original faça um (1) pagamento para despesas de confecção e envio dos documentos, será enviado pelos correios de 10 a 30 dias após confirmação de pagamento.
Envio Carta Registrada: R$ 100,00.
Envio Sedex: R$ 150,00.
DIPLOMA


HISTÓRICO

segunda-feira, 29 de abril de 2013

ICP – Curso de Teologia gratuito na internet





ICP – Curso de Teologia gratuito na internet

O ICP (Instituto Cristão de Pesquisas) disponibilizou na internet há tempos, vídeo-aulas de Teologia gratuitas na internet.
Curso de teologia ICP
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Conhecido como Curso de Teologia ICP Online, as vídeo-aulas contam com uma introdução à Teologia Básica, e embora tenham essa definição, a qualidade das aulas são excelentes.
Se você gostaria de fazer Teologia pela Internet, você poderá através do curso ICP ter uma noção do que te espera. Tendo em conta que  o desejo da maioria dos Cristãos é saber mais da palavra de Deus, um curso de Teologia, aliado a leitura bíblica e uma vida de oração, é fundamental.
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O Curso não oferece diploma

Estudioso diz que Igreja Universal presta um “desserviço à fé cristã”


Estudioso diz que Igreja Universal presta um “desserviço à fé cristã”

Pastor David Bledsoe critica IURD, IMPD, Igreja da Graça e o movimento neopentecostal como um todo
O pastor batista David Allen Bledsoe, 44, nasceu no EUA mas vive no Brasil desde 1998. Possui um doutorado em Teologia, além de formação em Administração e Engenharia. Ele fez uma extensa pesquisa sobre a Igreja Universal do Reino de Deus. Passou três anos lendo sobre o assunto, frequentando cultos da IURD, entrevistando fiéis e líderes. Seu material foi publicado no livro Movimento neopentecostal brasileiro: um estudo de caso, da Editora Hagnos.
Segundo o autor, o trabalho pretende colaborar com a Igreja brasileira: “Há poucos estudos que analisam os ensinos e abordagens neopentecostais com parâmetros evangélicos, sob uma perspectiva missiológica. Eu queria verificar se igrejas como a Universal impulsionam ou prejudicam a evangelização do povo brasileiro e de outras nações para onde suas igrejas enviam missionários”.
Morando atualmente em Belo Horizonte (MG) com a mulher e os dois filhos, Bledsoe deu uma entrevista à revista CRISTIANISMO HOJE, onde fez declarações contundentes.
“Escolhi a Igreja Universal como foco porque ela é a manifestação neopentecostal mais reconhecida no país. Além disso, comecei a me preocupar mais com os membros das igrejas neopentecostais em relação ao seu entendimento da salvação. Percebi um problema grave através de conversas com eles – encontrei muitas pessoas sinceras e fervorosas, mas com dificuldades em articular uma razão para sua salvação que se baseasse na fé evangélica”, explica o pesquisador.
Para ele, as denominações neopentecostais como a Igreja Universal causam sérios danos à evangelização no Brasil. Ele aponta alguns motivos para isso: “primeiro lugar, porque projetam uma caricatura de Cristianismo diante da sociedade. Segundo, porque essas organizações religiosas são muito antropocêntricas e pouco centradas em Cristo – ao contrário, há uma forte ênfase no diabo, no poder maligno”.
Como o pesquisador acredita que “é raro ouvir um adepto desse movimento que faça menção ao nome de Jesus para a base de sua salvação”, sua conclusão é que a Igreja Universal não é uma denominação evangélica. Principalmente por que “propaga uma mensagem distorcida do Evangelho, prendendo seus adeptos em uma cosmovisão religiosa popular, em vez de libertá-los dessa artimanha diabólica. Ela também emprega rituais religiosos narcisistas e animistas. Outra característica que a desqualifica como evangélica é que não promove laços fraternais esperados para uma igreja baseada no Novo Testamento”.
O pastor batista assevera que a IURD tem uma postura característica das seitas, “agindo com aversão e superioridade para com os outros grupos. Isso, sem falar na exploração de seus fiéis, tratando dízimos e ofertas como um ato quase sacramental”.
Sendo assim, as denominações neopentecostais de mesmo perfil, como a Igreja da Graça e a Igreja Mundial do Poder de Deus seriam, para ele, “grupos religiosos populares que saíram do pentecostalismo brasileiro, mas que não tiveram continuidade em áreas fundamentais para serem incluídos no campo evangélico”.
Mas reconhece que a igreja liderada pelo bispo Edir Macedo “cresce no meio de múltiplos escândalos… mesmo diante de seu declínio revelado no último Censo…  A Universal é associada, na mente do brasileiro, à Rede Record, a catedrais bonitas em regiões nobres de grandes cidades e a uma voz de peso em várias camadas da política nacional”.
Em relação ao futuro, Bledsoe acredita que essas igrejas continuarão existindo por um motivo simples: “Sempre teremos pessoas com problemas físicos, econômicos, conjugais e outras crises para superar. Além disso, o brasileiro é naturalmente místico, o que supera a visão racional das coisas. As pessoas encontram ali um serviço especializado, baseado em lemas como “pare de sofrer” ou “aqui o milagre acontece”.
O estudioso norte-americano defende que falta às igrejas evangélicas uma identidade doutrinária que possa deixar claro sua diferença das neopentecostais como a IURD, IMPD, Graça e outras. Por isso as igrejas que possuem preocupação com a necessidade de se estudar a Bíblia e estabelecer doutrina claras, acabam se perdendo em meio ao crescente número de prédios que ostentam placas dizendo ser uma igreja evangélica.
“A igreja é um grupo, mas nem todos os grupos são igrejas”, resume.

Lei do Pai-Nosso e da calcinha estão entre propostas de bancadas evangélicas



Lei do Pai-Nosso e da calcinha estão entre propostas de bancadas evangélicas

Força política dos evangélicos tende a crescer, avaliam especialistas
por Jarbas Aragão

  • Lei do Pai-Nosso e da calcinha estão entre propostas de bancadas evangélicasLei do Pai-Nosso e da calcinha estão entre propostas evangélicas
    Toda a atenção dada ao pastor Marco Feliciano desde que ele assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, atraiu os “holofotes” da mídia para outros representantes das chamadas “bancadas evangélicas” pelo país.
    A revista Carta Capital dedicou sua matéria de capa ao assunto, classificado como “fenômeno” e “processo silencioso”, ressaltando que existem “frentes parlamentares evangélicas” (FPEs) atuantes em 15 estados brasileiros, sendo que a maioria criada desde 2012. Elas reúnem mais de cem deputados estaduais evangélicos e possivelmente “10 mil vereadores evangélicos”, garante pastor Wilton Acosta, presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp). As diferentes associações estaduais e municipais seguem os moldes da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso, que atualmente conta com 70 Deputados Federais e 3 Senadores.
    Acosta tem uma agenda clara: “O objetivo é verticalizar a pauta parlamentar nacional, aprovando leis em todas as assembleias e câmaras. Todas”. Seu desejo é instalar um braço da Associação de Parlamentares Evangélicos do Brasil (Apeb) em cada cidade do Brasil. “Já temos 15 coordenações estaduais. Logo serão 28. Cada coordenador tem a missão de instalar uma unidade em toda cidade de seu estado. Hoje, quando detectamos um projeto contra nossos valores, contatamos o parlamentar para agir. Mas leva tempo. No futuro será automático”, justifica.
    Em 30 de novembro de 20012, Dia do Evangélico, 700 líderes de 20 estados, planejaram em Brasília em uma reunião que contou com parlamentares e representantes da Apeb e do Fenasp, além de vários pastores influentes. Foi proposta uma “agenda estratégica nacional”, que serve como base para guiar as ações de políticos evangélicos do país.
    As propostas são conhecidas: impedir os avanços nos códigos Penal e Civil, envolvendo aborto, posse de maconha, criminalização da homofobia e casamento gay. Mas a batalha não será mais travada apenas na capital. Criada em 2011, a Frente Parlamentar Evangélica da Assembleia de São Paulo, reúne 15 dos 94 deputados paulistas. O deputado Carlos Cezar (PSC) explicou: “Não somos bobos. Sabemos que são temas de competência do Congresso, mas o que falamos aqui repercute em Brasília. Afinal, os deputados federais e senadores se elegem com apoio de deputados estaduais e vereadores. A base tem direito de cobrar uma postura firme deles no Parlamento.”
    O vereador Herculano Borges (PSC), primeiro-secretário da Apeb, explica que o mesmo será feito nas frentes municipais. “A ideia é subsidiar os vereadores com fundamentos legais, para que ajam de forma local… pois… Quando barramos as propostas deles [movimentos gays e feministas] no Congresso, eles tentam implantá-las nas cidades e estados. Aí criam jurisprudência. Não vamos permitir isso”, esclarece.
    Entre as diferentes leis que os políticos ligados a igrejas estão algumas menos conhecidas. Proibir que haja bares a menos de 300 metros de igrejas é a proposta do vereador Benedito Oleriano (PMN de Sorocaba/SP). A justificativa é que os fiéis precisavam “de paz para orar”. Os evangélicos de Maringá, Paraná, conseguiram, através de um projeto de lei, transferir a data da Marcha para Jesus para coincidir com a Parada Gay.
    Muitas leis no restante do país são de cunho moral, que defendem a nação, a família e a vida.  Carlos Apolinário (DEM-SP) propôs a criação “Dia do Orgulho Hétero” e um “banheiro gay” em espaços públicos.  .
    Obviamente, esse tipo de proposta desagrada feministas, ativistas LGBT e adeptos de religiões de matrizes africanas, que dizem serem prejudicados com esse avanço dos evangélicos sobre o poder público. Uma das mais insatisfeitas é Kauara Rodrigues, assessora parlamentar do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA), uma ONG que monitora os projetos envolvendo aos direitos das mulheres no Congresso Nacional. Segundo ela, das 33 propostas em tramitação hoje, 30 atrapalhariam sua luta.  ”O avanço dos evangélicos tornou a luta muito mais desfavorável”, reclama.
    A tendência é que a influência de religiosos na política continue crescendo “Mas 60% das cidades têm ao menos um vereador ligado à nossa igreja”, comemora o pastor Lélis Washington Marinhos, presidente do conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. Ari Pedro Oro, professor de antropologia da religião da UFRGS e escritor, diz claramente:  ”Não dá para subestimar o voto evangélico nem a organização política das igrejas… Não por acaso, parlamentares temem irritar esses grupos e provocar um boicote ou reação desse poderio midiático [programas religiosos na rádio e na TV]… Daí você entender por que RR Soares e José Wellington têm sempre os tapetes vermelhos dos executivos de estados e municípios e mesmo do Planalto. Isso cristalizou a legitimação do ativismo político religioso no Brasil.”
    Veja algumas das outras leis propostas pelos evangélicos:
    religiao esdruxula
    Com informações de Carta Capital


    “Feliciano me representa” gritam fiéis ao pastor no Gideões


    “Deus me ama como homossexual”, diz prefeito de Lins

    O primeiro prefeito assumidamente homossexual se sentiu ofendido com as palavras de Marco Feliciano
    O prefeito de Lins (SP), Edgar de Souza (PSDB), concedeu uma entrevista ao G1 falando sobre sua vida política e sobre sua sexualidade já que ele foi o único candidato homossexual assumido que se elegeu nas eleições municipais de 2012.
    Aos 34 anos, o prefeito tem uma longa trajetória política, somando três mandatos como vereador da cidade. Porém sua opção sexual foi declarada apenas no último comício da campanha do ano passado quando ele revelou que mantém um relacionamento estável com outro homem há nove anos.
    “Eu não tenho que esconder com quem eu vivo, quem eu amo. Se eu esconder, não mereço ser prefeito de vocês. Deus me ama como homossexual”, disse Edgar de Souza.
    Formado em sociologia, o prefeito sempre teve ligações com a Igreja Católica e com a teologia da libertação. Sua ligação é tão grande que ele teve um embate pessoal com um documento publicado pelo Vaticano onde o papa Bento 16 dizia que homossexuais não poderiam atender ao sacerdócio.
    “A minha formação cristã fez eu reconhecer que Deus me ama como homossexual”, disse ele que entende que a “vivência nas comunidades é muito maior” que seguir a vida como sacerdote.
    Na entrevista o prefeito foi questionado a respeito das declarações do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) que foram consideradas como homofóbicas e Edgar de Souza se mostrou inconformado com a visão do parlamentar evangélico sobre este assunto.
    “Me senti muito ofendido quando o Marco Feliciano colocou no Twitter que o destino da criança criada por casais homoafetivo é ser vítima de pedofilia. É uma idiotice que não tem tamanho. A maior parte de casos de pedofilia acontece em relações heterossexuais”.
    Para ele Feliciano foi idiota ao ligar pedofilia e homossexualismo. “Larga a mão de ser idiota falar uma coisa dessa. Ele coloca todo mundo sob suspeição. Sabe aquela coisa, se na rua tem um traficante todo mundo se torna traficante”.

    “Feliciano me representa” gritam 


    fiéis ao pastor no Gideões

    Evangélicos receberam o parlamentar ao som do Hino Nacional gritando “Feliciano me representa”.
    por Michael Caceres

    “Feliciano me representa” gritam fiéis ao pastor no GideõesMarco Feliciano é aclamado por evangélicos no Gideões
    Milhares de evangélicos vindos de diversas partes do Brasil se reúnem todos os anos na cidade de Camboriú, Santa Cataria para acompanhar as reuniões do maior congresso de missões da atualidade, o Congresso Internacional de Missões dosGideões Missionários da Última Hora.
    Pregando desde 2001 no evento, Marco Feliciano, pastor e deputado federal pelo Partido Social Cristão, é sempre um dos conferencistas mais aguardados no evento. Neste domingo (28) não foi diferente. Desta vez o motivo era outro.
    Envolvido em polêmicas desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal notícia nas mídias do Brasil.
    Ativistas chegaram a acusá-lo de racismo e homofobia por causa de declarações polêmicas do evangélico nas redes sociais. Feliciano havia dito que “africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé”.
    Desde então, milhares de manifestantes haviam promovido campanhas pedindo a saída do deputado da liderança do colegiado. Uma das igrejas de seu ministério, Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, chegou a cancelar suas agendas com o líder por causa de manifestações na entrada do templo.
    Nesta manhã centenas de jornalistas e sites de notícias esperavam a pregação de Feliciano, que ao assumir o altar informou: “Os jornalistas que quiserem ouvir minha declaração sobre a Comissão de Direitos Humanos terão que ficar até a noite, pois só falarei a noite”, passando o microfone para outro pregador.
    Feliciano assumiu o altar à noite, por volta das 21 horas e foi aclamado pela multidão em Camboriú. Milhares de evangélicos receberam o parlamentar ao som do Hino Nacional gritando “Feliciano me representa”.
    Marco Feliciano evitou falar sobre a CDHM, apenas agradeceu o apoio dos principais líderes evangélicos, entre eles: Abner Ferreira, Renê Terra Nova, Silas Malafaia, Samuel Ferreira, Bispo Manoel Ferreira, entre outros.
    O parlamentar também criticou a mídia secular, lembrou o título da revista Istoé “O homem que afrontou o Brasil. Por que ele não cai?”, e respondeu: “Não caiu por causa das orações dos crentes”, disse antes de destacar: “Nunca houve tanta oração por uma única pessoa”.
    “Pinçaram palavras polêmicas desenhando uma figura de um monstro. Se eu fosse um monstro não teríamos esta multidão me assistindo. Minhas pregações não despertam o ódio, despertam a convicção de seus pecados”, continuou.
    Feliciano aproveitou a ocasião para incentivar os evangélicos a boicotarem as emissoras de televisão que tem se manifestado contra os evangélicos: “Não assistam mais suas novelas”.
    Assista:

    Marcelo Rossi diz que Marco Feliciano não deveria estar na política

    O líder católico de maior credibilidade no Brasil não concorda com a participação política de religiosos.

    Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo o padre Marcelo Rossi comentou sobre a permanência do deputado federal pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos e se mostrou contrário à participação de líderes religiosos na política.
    Na visão do líder católico, não há como ser pastor e político ao mesmo tempo. “A partir do momento em que se diz um pastor, não dá para ser ao mesmo tempo um líder político. Acho importante ter uma bancada católica, como existe a evangélica. Mas não acho correto padre, bispo, pastor se candidatarem, porque aí estou transformando um púlpito num palanque.”
    Rossi, que estará lançando mais um livro nos próximos dias, comentou que Feliciano tentou provocá-lo ao afirmar que ele como padre também pede dinheiro aos fiéis. “Eu nunca pedi dinheiro. Pelo contrário. O jogo deles é criar guerrilha”, disse.
    Apesar de não concordar com a participação política de Feliciano, o padre Marcelo Rossi concorda com ele no que diz respeito ao casamento gay. “A palavra de Deus é clara: Deus criou o homem e a mulher. A igreja acolhe o pecador, mas não o pecado. Não vai poder legitimar o casamento entre homossexuais. Mas acolhe com carinho.”
    Assim como os demais padres católicos, Rossi também não concorda com a adoção de crianças por casais homossexuais e diz que quem é cristão não pode apoiar tal coisa. “Você quebra o sentido do que é família, que é o homem e a mulher, o pai e a mãe. São princípios bíblicos. Não sou eu que vou contrariar a palavra de Deus. Seja evangélico ou católico, a partir do momento em que você é cristão, não dá.”




    Cristãos lutam pela liberdade de anunciar “cura gay” publicamente



    Cristãos lutam pela liberdade de anunciar “cura gay” publicamente

    Propagandas em ônibus de Londres foi considerada ofensiva.
    Um grupo cristão do Reino Unido está travando desde o ano passado uma batalha judicial na Alta Corte sobre a proibição de seus anúncios sugerindo que os gays podem ser “curados”.
    O prefeito de Londres, responsável pela Transport for London (TfL), rejeitou os anúncios, classificando-os como “ofensivo aos gays”. Os material traz as frases: “Não sou gay! Ex-gay, pós-gay e com orgulho. Apenda a viver com isso! ”
    Trata-se da resposta a uma campanha pelos direitos dos homossexuais patrocinada pelo grupo Stonewall, que afixou nas laterais dos tradicionais ônibus vermelhos de Londres a mensagem: “Algumas pessoas são gays. Apenda a viver com isso!”.
    Os cristãos do Core Issues Trust (CIT) defendem que os homossexuais podem ser “reorientados” através de aconselhamento e oração. O Dr. Mike Davidson, líder do CIT, entrou hoje com um novo processo, pedindo que a justiça inglesa reconheça que está privando os cristãos do seu direito à liberdade de expressão.
    Em uma entrevista à rádio 4, declarou: “Existe um grupo de ex-gays, pessoas que se afastaram da homossexualidade, que precisam ser respeitados… Queremos apenas salientar que esta comunidade ex-gay precisa de reconhecimento “ .
    Mas o prefeito Boris Johnson argumenta que o anúncio não é ofensivo apenas a gays, mas viola as diretrizes de publicidade da TfL.
    Em resposta a esse argumento, o Dr. Davidson lembrou que a mesma medida não foi usada quando em 2009 a Associação Humanista Britânica e o escritor Richard Dawkins conseguiram colocar nos ônibus a mensagem: “Deus Provavelmente não existe. Pare de se preocupar e aproveite a vida ”
    Andrea Williams, diretor do Centro de Direito Cristão, manifestou seu apoio: “A proibição destas propagandas demonstram uma espécie de discriminação reversa, que ameaça destruir o debate na esfera pública. Boris Johnson precisa perceber seu erro e garantir que haja a mesma liberdade para todos”. A Alta Corte, que funciona como o TSJ no Brasil, ainda não se manifestou oficialmente sobe o caso. Com informações de Breaking News.

    Gays evangélicos lotam inauguração de igreja inclusiva em SP




    Gays evangélicos lotam inauguração de igreja inclusiva em SP

    A denominação tem o objetivo de inaugurar dez templos voltados para gays na capital paulista
    por Leiliane Roberta Lopes

    Gays evangélicos lotam inauguração de igreja inclusiva em SPGays evangélicos lotam inauguração de igreja inclusiva em SP
    A Igreja Cristã Contemporânea inaugurou um templo em São Paulo no último sábado (27) atraindo dezenas de evangélicos homossexuais que não se sentem acolhidos nas igrejas mais tradicionais.
    A denominação foi fundada no Rio de Janeiro em 2006 e é liderada pelos pastores Fábio Inácio de Souza e Marcos Gladstone que são homossexuais assumidos e casados.
    Conhecida por ser uma igreja inclusiva, eles não só aceitam homossexuais como promovem eventos voltados para casais gays, encontro de solteiros, balada e ainda realizam a união de pessoas do mesmo sexo.
    Foi usando esta temática que eles trouxeram uma filial para São Paulo, antes de inaugurar este templo no bairro do Tatuapé, zona Leste da capital paulista, eles reuniam cerca de 100 pessoas em salão de festas.
    O slogan da igreja é “Levando o amor de Deus a todos, sem preconceitos” se valendo do tema para atrair cada vez mais fiéis, uma vez que a ideia dos líderes é abrir dez templos na cidade de São Paulo.
    “A meta é fundar mais dez igrejas na capital”, disse o pastor Gladstone. A Igreja Contemporânea tem outros sete templos, um em Minas Gerais e outros seis no Rio de Janeiro.
    Apesar de ganhar destaque na mídia esta não é a primeira igreja cristã inclusiva na cidade, Lanna Holder e Rosania Rocha fundaram em 2011 a igreja Comunidade Refúgio e há outros ministérios menores com o mesmo estilo de pregação.
    FONTE : GOSPEL PRIME