sábado, 22 de junho de 2013

Não, não é impressão sua, não... estudo diz que estamos mais burros, mesmo




VÍDEO REVELA COMO A SOCIEDADE AMERICANA EM ESPECIAL - E A OCIDENTAL, DE UM MODO GERAL - VEM LITERALMENTE "EMBURRECENDO". E UM POLÊMICO ESTUDO CONFIRMA: ESTAMOS MENOS INTELIGENTES DO QUE HÁ 100 ANOS!

Como visto nos artigos da série Emburrecendo a Sociedade, uma das agendas da famigerada e, hoje, pouco contestada "elite global" é degradar a capacidade intelectual das massas, por meio de alimentos recheados de substâncias perigosas à saúde, vacinas e medicamentos. Outra maneira fiel de "emburrecer as massas" seria degradar a qualidade do sistema educacional (isso os professores podem dizer melhor do que eu). Crianças que passam de série sem ler e escrever, funcionários mal-remunerados e um sitema facilitador, em que não é preciso estudar o suficiente para se obter um diploma. Esse sitema tem criado uma geração de pessoas alfabetizadas, mas não suficientemente "letradas", "críticas" e "autônomas", mas apenas pessoas que absorvem tudo o que a mídia vende para eles. Esse documentário abaixo, produzido por Neal Fox, descreve essa realidade. Embora o documentário esteja fazendo um recorte da educação nos EUA, essas informações podem ser aplicadas a nossa realidade.


E se você achou quer era exagero....
Um grupo internacional de pesquisadores divulgou uma polêmica pesquisa sobre as mudanças na inteligência dos humanos ao longo do tempo. Segundo o artigo, publicado na revista Intelligenceo quoficiente de inteligência (QI) das pessoas da atualidade, tanto nos homens quanto nas mulheres, é inferior ao que elas teriam na época vitoriana (1837-1901).  Esta conclusão sobre a inteligência teve como base exames de reação a estímulos visuais, de forma que os fatores diferenciais (formação cultural, doenças ou histórico pessoal) não afetaram o resultado. A intenção dos pesquisadores era identificar algo quase semelhante à inteligência "real". Foram analisados os resultados de 14 estudos sobre a inteligência desenvolvidos entre os anos de 1884 e 2004, incluindo um de Francis Galton, antropólogo inglês primo de Charles Darwin. Cada um destes estudos considerou o tempo que os participantes levaram para pressionar um botão em resposta a um estímulo. O tempo de reação indica a velocidade de processamento mental de um indivíduo e, por isso, é considerado uma indicação da inteligência.

Os índices atuais ficaram abaixo dos registrados há mais de um século -  caiu 14 pontos desde o final do século 19 - o que desmentiria a teoria do "efeito Flynn", na qual o coeficiente da humanidade nunca deixaria de aumentar. De acordo com um dos autores do estudo, esta queda no nível de inteligência geral pode também se dever a um retrocesso na seleção natural (sic), já que as pessoas mais inteligentes teriam menos filhos, por conta das condições atuais de vida. Um ponto de vista, no mínimo, controvertido.

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