Militantes do Estado Islâmico (EI) executaram um líder cristão enquanto ele pregava na cidade de Alarixe, no Norte de Sinai, no Egito.
O crime ocorreu recentemente e foi divulgado no Brasil pelo ministério Portas Abertas, que acompanha a perseguição religiosa no mundo e presta apoio aos missionários.
O nome do líder morto é Raphael Moussa, que foi atacado depois de ministrar um culto na igreja local. Segundo testemunhas, o grupo extremista chegou declarando a jihad e logo mataram o líder religioso.
A morte de Moussa mostra o cenário comum nos países onde o EI tem avançado, colocando em risco a vida de todos os kaafirs (não muçulmanos) que passam a ser agredidos, tomados como escravos ou mortos pelos terroristas.
Os cristãos do Sinai estão vulneráveis diante deste cenário onde a violência não para de crescer.
A região é hostil aos cristãos, tanto é que os líderes egípcios estão tentando controlar os discursos religiosos nas mesquitas para impedir que sejam estimulados novos ataques à comunidade cristã.
Com essa atitude o governo tenta combater o radicalismo islâmico que é o principal responsável pelos ataques. Mas há pouco resultado nessas ações e a morte do líder mostra que há muito a ser feito para impedir que os cristãos, principalmente as mulheres, continuem se tornando vítimas de ataques.
Segundo o Portas Abertas, a maior reclamação dos cristãos é que os policiais egípcios não colaboram na defesa dos cristãos, tornando a impunidade um motivo a mais para que os extremistas pratiquem crimes.
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